Musgos e Líquenes. Bioindicadores de Poluição Atmosférica
|
|
- Angélica Camelo de Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Musgos e Líquenes Bioindicadores de Poluição Atmosférica O que é um líquene? O líquene é uma combinação de dois organismos simples, um fungo e uma alga unicelular, que crescem como parceiros de uma associação benéfica para ambos. O fungo forma grande parte do corpo do líquen (chamado talo), envolvendo e protegendo a alga das temperaturas extremas e da dessecação. O fungo é incapaz de produzir alimento e depende dos nutrientes produzidos pela alga através da fotossíntese. O que é um musgo? As briófitas são plantas essencialmente terrestres, vulgarmente conhecidas por musgos. O que distingue as briófitas dos outros grupos de plantas é o facto de não possuírem os tecidos condutores das plantas vasculares e o seu ciclo de vida apresentar uma alternância de gerações, em que o gametófito constitui a fase evidente e dominante, enquanto que o esporófito é muito mais pequeno e nutritivamente dependente do gametófito. 1
2 O Índice de Pureza Atmosférica (IPA) Permite uma avaliação quantitativa da taxa de contaminação atmosférica, com base no número, frequência e cobertura das espécies nas várias árvores da área de estudo. Princípio básico para a sua aplicação O único factor variável entre as diversas estações de amostragem será a contaminação existente nas mesmas. Pressupostos a seguir Deve ser aplicado sobre o mesmo tipo de árvore; Devem ser realizados entre 5 a 10 inventários; As árvores devem ter diâmetro semelhante, entre 25 a 40 cm; Os inventários devem ser realizados a uma distância de 120 a 160 cm do solo; Deve ter em conta a topografia, orientação, iluminação e estação do ano para que as condições de amostragem sejam o mais homogéneas possível. Espécies Concentração média SO2 (µg/m3 de ar) Nível de contaminação IPA Alga verde: Pleurococcus viridis; Líquenes: Lecanora conizaeoides, Buellia punctata. Musgos: Syntrichia laevipila extremamente forte 0-2 Líquenes: Lepraria incana, Diploicia canescens, Xanthoria parietina e Hypogymnia physodes na base, Lecanora expallens frequente; Musgos: Syntrichia laevipila muito forte 2-5 Líquenes: Physcia tenella, Xanthoria parietina abundante, Candelaria concolor, Physconia grisea, Pertusaria amara, Platismatia glauca pode estar presente sobre ramos horizontais. Ramalina farinacea e Evernia prunastri se limitadas à base; Musgos: Orthotrichum diaphanum, Dicranoweisia cirrata forte 5-10 Líquenes: Flavoarmelia caperata presente pelo menos na base, Parmelia tiliacea, Punctelia subrudecta; Musgos: Orthotrichum diaphanum, Dicranoweisia cirrata, Syntrichia laevipila, Bryum capillare, Bryum argenteum, Zygodon viridissimus, Frullania dilatata moderada Líquenes: Flavoarmelia caperata, Parmelia tiliacea, Punctelia subrudecta e Parmotrema chinense extendem-se pelo tronco, Usnea subfloridana, Ramalina; Musgos: Frullania dilatata, Hypnum cupressiforme, Zygodon viridissimus, Metzgeria furcata débil Líquenes: Lobaria pulmonaria, Lobaria amplissima, Lobaria scrobiculata, Sticta limbata, Pannaria mediterranica, Usnea florida ou líquenes crustáceos muito bem desenvolvidos, geralmente com mais de 25 espécies sobre árvores bem iluminadas; Musgos: Lejeunea cavifolia, Frullania tamarisci, Leptodon smithii, Pterogonium gracile, Neckera pumila. < 40 Sem contaminação > 30 2
3 Chave para a identificação dos líquenes mais comuns na zona do Campo Alegre (Porto) Na identificação de líquenes, a primeira questão que se coloca é: O líquene é Crustáceo? Líquenes que se fixam ao substrato (pedra ou casca de árvore) de tal forma, que é muito difícil removê-los sem danificar o substrato. Cor do talo Tipo de talo Reprodução Espécie Branco a Cinzento Cinzentoesverdeado ou verde Amarelo, cor-delaranja, amarelo esverdeado Crustáceo típico Ligeiramente lobado na margem Pulverolento Diploicia canescens Pertusaria amara Candelariella reflexa Lepraria incana Leprocaulon microscopicum Sorédios Isídios Apotécios O líquene é Foliáceo? Líquenes com forma laminar que se podem remover sem danificar a superfície da árvore ou pedra. Cor do talo Superfície inferior Superfície superior Reprodução Espécie Castanho ou verde acastanhado Cor-de-laranja ou amarelo Cinzento Verde Castanho escuro a negro Branco ou castanho claro Cor mais ou menos uniforme Com linhas ou pontos mais claros Sorédios Isídios Candelaria concolor Xanthoria parietina Flavoparmelia caperata Hypogymnia physodes Parmotrema chinense Physcia tenella Punctelia subrudecta Physconia grisea Parmelia tiliacea Apotécios O líquene é fruticuloso? Líquenes de forma arbuscular, unidos ao substrato por um único ponto. 3
4 Chave para a identificação dos musgos mais comuns na zona do Campo Alegre (Porto) Pertence ao grupo dos antóceros? Os antóceros apresentam gametófitos com diferenciação dorsiventral, talosos e de consistência semelhante à gelatinosa. Pertence ao grupo das hepáticas? As hepáticas apresentam um gametófito taloso ou folhoso, diferenciado dorsiventralmente. No caso do gametófito ser taloso, este apresenta um crescimento quase sempre dicotómico. As hepáticas folhosas distinguem-se dos musgos pelo facto dos filídeos não apresentarem nervura e possuírem uma fiada ventral de filídeos denominados por anfigastros. Pertence ao grupo dos musgos? Os musgos diferem das restantes classes por possuírem um gametófito composto por caulóide e filídeos com nervura, não divididos e dispostos com simetria radial; nos acrocárpicos, os caulóides são erectos, sem ramificações, crescendo habitualmente em tufos; nos pleurocárpicos, o crescimento do caule é normalmente prostrado, com ramificações laterais extensas, originando coberturas semelhantes a tapetes. Grupo Cor Tipo de crescimento Fílideos Espécie Hepática talosa Hepática folhosa Musgo Acastanhada Esbranquiçada Pleurocárpico Acrocárpico c/ pêlo hialino curto c/ pêlo hialino longo Fílídeos torcidos em espiral Filídeos pouco torcidos Metzgeria furcata Frullania dilatata Bryum argenteum Hypnum cupressiforme Orthotrichum diaphanum Bryum capillare Syntrichia laevipila Zygodon viridissimus 4
5 Trabalho prático Parte 1. Levantamentos quantitativos para obtenção de um índice de pureza atmosférica (IPA) para uma zona urbana (Porto). Cob (Cobertura) 1 = 1 20% 2 = 20-40% 3 = 40-60% 4 = 60 80% 5 = % Local1 Rua António Cardoso Local 2 Jardim Botânico do Porto Lev 1 Lev 2 Lev 1 Lev 2 Espécies Cob Cob Cob Cob (M) Bryum capillare (M) Bryum argenteum (M) Orthotrichum diaphanum (M) Syntrichia laevipila (M) Zygodon viridissimus (M) Hypnum cupressiforme (M) Frullania dilatata (M) Metzgeria furcata (L) Pertusaria amara (L) Candellaria concolor (L) Xanthoria parietina (L) Parmelia tiliacea (L) Lepraria incana (L) Diploicia canescens (L) Parmotrema chinense (L) Physcia tenella (L) Leprocaulon microscopicum (L) Physconia grisea (L) Punctelia subrudecta (L) Flavoparmelia caperata (L) Candelariella reflexa T = T = T = T = 5
6 Trabalho prático Parte 1. Cálculo do índice de pureza atmosférica (IPA). Fórmula do Índice de Pureza Atmosférica (IPA) IPA = 1/10 cob * Qi Qi, índice ecológico correspondente ao número médio de espécies a que cada taxon se encontra associado na totalidade das amostras. (M) Bryum capillare (M) Bryum argenteum (M) Orthotrichum diaphanum (M) Syntrichia laevipila (M) Zygodon viridissimus (M) Hypnum cupressiforme (M) Frullania dilatata (M) Metzgeria furcata (L) Pertusaria amara (L) Candellaria concolor (L) Xanthoria parietina (L) Parmelia tiliacea (L) Lepraria incana (L) Diploicia canescens (L) Parmotrema chinense (L) Physcia tenella Qi Local 1 Rua António Cardoso Local 2 Jardim Botânico do Porto Espécies Cob Cob*Qi Cob Cob*Qi (L) Leprocaulon microscopicum (L) Physconia grisea (L) Punctelia subrudecta (L) Flavoparmelia caperata (L) Candelariella reflexa = = IPA = IPA = 6
7 Trabalho prático Parte 2. Levantamentos quantitativos para obtenção de um índice de pureza atmosférica (IPA) para uma zona rural (Corno do Bico). Cob (Cobertura) 1 = 1 20% 2 = 20-40% 3 = 40-60% 4 = 60 80% 5 = % Local Corno do Bico Lev 1 Lev 2 Espécies Cob Cob T = T = 7
8 Trabalho prático Parte 2. Cálculo do índice de pureza atmosférica (IPA). Fórmula do Índice de Pureza Atmosférica (IPA) IPA = 1/10 cob * Qi Qi, índice ecológico correspondente ao número médio de espécies a que cada taxon se encontra associado na totalidade das amostras. Local Qi Corno do Bico Espécies Cob Cob*Qi = IPA = 8
Guia de liquens como bioindicadores. Bruna Golinelli Nallis Michele Matos dos Santos Jessika da Silva Nunes
Guia de liquens como bioindicadores Bruna Golinelli Nallis Michele Matos dos Santos Jessika da Silva Nunes Sumário Apresentação... 3 Algumas curiosidades sobre os liquens...... 4 Bioindicadores de qualidade
Líquens. LÍQUENS -Introdução
Líquens LÍQUENS -Introdução Simbiose viver junto é uma associação íntima e duradora entre organismos de espécies diferentes Mutualismo associação benéfica para ambos os organismos Líquen associação simbiótica
Relatório técnico sobre o Programa de Monitorização dos Ecossistemas Terrestre e Estuarino na Envolvente à CTRSU de S. João da Talha.
Relatório técnico sobre o Programa de Monitorização dos Ecossistemas Terrestre e Estuarino na Envolvente à CTRSU de S. João da Talha Novembro de 1 Sim-Sim M., L. S. Gordo, V. Brotas, M. J. Boavida, M.
A Qualidade do Ar. líquenes e musgos. Escola Secundária de Raul Proença Docente: Mª M Mercês Matos 29 Julho de 2005
A Qualidade do Ar Biomonotorização através s de líquenes e musgos Escola Secundária de Raul Proença Docente: Mª M Mercês Matos 29 Julho de 2005 Biomonitorização Consiste na utilização de seres vivos para
Ficha 3 Briófitos. Objectivo da aula. Observação de géneros pertencentes aos Phyla Hepatophyta e Bryophyta
Biologia (Botânica) Práticas, 2010/11 DBV/FCUL Francisco Carrapiço & Isabel Caçador Ficha 3 Briófitos Os Briófitos (termo sem valor taxonómico), incluem 3 filos: as hepáticas (Phylum Hepatophyta), os antoceros
Biomonitorização da qualidade do ar. Caso-estudo na envolvente da fábrica de celulose do Caima
Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Grupo de Disciplinas de Ecologia da Hidrosfera Biomonitorização da qualidade do ar. Caso-estudo na envolvente da fábrica de celulose do Caima
Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre
Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado
Programa de Monitorização dos Ecossistemas Terrestre e Estuarino na Envolvente à CTRSU de S. João da Talha 2008
Programa de Monitorização dos Ecossistemas Terrestre e Estuarino na Envolvente à CTRSU de S. João da Talha Programa de Monitorização dos Ecossistemas Terrestre e Estuarino na Envolvente à CTRSU de S. João
Criptógamas da mata. Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando
Criptógamas da mata da câmara Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando Plantas criptógamas As criptógamas são as plantas que não produzem sementes, flores ou frutos, e que se reproduzem
Aula prática 5 Briófitas
Nota-se no gametófito taloso de hepática, sua coloração verde e simetria dorsiventral. Figura 1. Gametófito masculino de Symphyogyna sp. visto em esteromicroscópio (aumento de 24x). 1 É possível notar
Briófitas. Introdução. Características Gerais
Briófitas Introdução Já aprendemos como os vegetais ganharam o meio terrestre e todas as dificuldades que tiveram de enfrentar para tornar viável a ocupação de novas fontes de recursos. Nesse capitulo,
ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS PARCERIA PIBID BIOLOGIA/UEG PRÁTICA - BRIÓFITAS Objetivo Observar e reconhecer as estruturas
Trufa Negra. Líquen Crustoso
Líquen Crustoso A II Trufa Negra A I http://treparriscosfieldnotebook.blogspot.co m.br/1992/08/verrucaria-maura.html Trufas negras. Foto: Dream79 / Shutterstock.com Formam crostas que estão fortemente
Aula: Esporófitos de Embriófitas sem Sementes
Biologia dos Organismos - BI62A Aula: Esporófitos de Embriófitas sem Sementes Profa. Patrícia Lobo Faria Embriófitas sem sementes: esporos como unidades de dispersão! BRIÓFITAS Gametófito: geração dominante
Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes.
Adaptações das plantas ao meio terrestre Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. É impossível imaginarmos
FICHA DE INVENTARIAÇÃO EM AUTONOMIA BRIÓFITAS
FICHA DE INVENTARIAÇÃO EM AUTONOMIA BRIÓFITAS Briófitas 1 1. O que são briófitas e onde se encontram? As briófitas, vulgarmente designadas por musgos, são plantas terrestres, com diversas formas, texturas
CLASSIFICAÇÃO TALÓFITAS CRIPTÓGAMAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS GIMNOSPERMAS FANERÓGAMAS ANGIOSPERMAS
TALÓFITAS E BRIÓFITAS CLASSIFICAÇÃO TALÓFITAS CRIPTÓGAMAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS FANERÓGAMAS GIMNOSPERMAS ANGIOSPERMAS Qual foi a seqüência evolutiva dos vegetais? Algas Verdes (1º) Briófitas (2º) Pteridófitas
O salgueiro, o líquene e a camarinha - uma história de água e dunas.
de +3.4 a -5.0 (chuva) de -2.5 a - 4.4 (xilema) - 4.4 (raíz) + 25 (folhas) - 4.5 (água subterrânea) Adaptado de Máguas e Griffiths (2002). Application of stable isotopes in ecology. In Progress in Botany,
Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA
Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA OS GRANDES GRUPOS TAXONÔMICOS Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas BRIÓFITAS REINO PLANTAE PTERIDÓFITAS
REINO PLANTAE. Biologia 2, Capítulo 1. Prof. João
REINO PLANTAE Biologia 2, Capítulo 1 Prof. João DIVISÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS O reino Plantae corresponde à todas as plantas e vegetais encontrados no mundo. Os representantes do reino podem ser reunidos
6. Os briófitos (Divisão/Filo Bryophyta) (leitura recomendada Raven et. al. Capítulo18)
6. Os briófitos (Divisão/Filo Bryophyta) (leitura recomendada Raven et. al. Capítulo18) O que os caracteriza? Hepáticas, antocerotas e musgos representam um grupo de plantas, vulgarmente designado por
OS BRIÓFITOS. 2 de Novembro 2005
OS BRIÓFITOS 2 de Novembro 2005 Termo sem valor taxonómico Inclui 3 grandes grupos Musgos (c. 8 000 espécies) Filo Bryophyta Hepáticas (c. 6 000 espécies) Filo Hepatophyta Antocerotas (c. 200 espécies)
Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA
Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA UNIDADE 3 Os grandes grupos taxonômicos Briófitas Pteridófitas Gimnospermas
Loremipsiummmmm. Líquenes como bioindicadores de poluição atmosférica. Sobre o(s) autor(es) revista júnior de investigação Relato
revista júnior de investigação Relato Líquenes como bioindicadores de poluição atmosférica Inês Maria Ferreira da Fonte Maria.fe.ferreira@hotmail.com Patrícia Alexandra Galrinho Rodrigues Patriciaalexandra3@hotmail.com
PLANTAS SEM SEMENTES
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62B - Biologia dos Organismos PLANTAS SEM SEMENTES Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo PTERIDÓFITAS BRIÓFITAS
BRIÓFITAS & PTERIDÓFITAS EMBRIÓFITAS SEM SEMENTES
BRIÓFITAS & PTERIDÓFITAS EMBRIÓFITAS SEM SEMENTES Geração dominante: vive mais tempo e tem morfologia mais complexa. BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS ESPERMATÓFITAS Briófitas Embriófitas avasculares (parafilético)
REINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS. Profa. Ms. Lilian Orvatti
REINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS Profa. Ms. Lilian Orvatti CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS PLANTAS BRIOFITAS AVASCULAR TRAQUEOFITAS VASCULAR PTERIDOFITAS (SEM SEMENTES) ESPERMATOFITAS (COM
BOTÂNICA 1 Aula 6. Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos (13)
BOTÂNICA 1 Aula 6 Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos fernandosrq@gmail.com www.fernandosantiago.com.br/botanica1.htm (13) 988-225-365 CONTEÚDO DA AULA Bryophyta lato sensu Marchantiophyta (Hepatophyta)
Líquens. Equipe: Botânica Criptogâmica: Alessandra Cícero Damon Igor de Souza Maria Joyce Maria Naiane Rosilaine Honorato Taís Gusmão
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI-URCA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS - DCB DISCIPLINA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA PROFESSORA SÍRLEIS LÍQUENS CRATO CE 2017 1
REINO PLANTAE. Prof. Dra. Priscila Bezerra de Souza
REINO PLANTAE Prof. Dra. Priscila Bezerra de Souza A Diversidade de Plantas Como as plantas evoluíram? Como classificar as plantas? O SUCESSO NO AMBIENTE TERRESTRE O reino Plantae engloba Briófitas, Pteridófitas,
pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese
As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue desses seres - são autotróficas.
pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese
Reino Plantae Reino Plantae As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue
UNIDADE 3 O REINO DAS PLANTAS
UNIDADE 3 O REINO DAS PLANTAS Livro pág. 66 Leitura do Texto: A conquista do Ambiente Terrestre. Livro: Uma breve história do conhecimento Embora o homem represente 1% da Biomassa do Planeta, é provável
Reino Plantae. Profª Carla Aquino
Com a conquista do meio terrestre pelas plantas, foi possível a chegada e permanência dos animais em diversos ambientes. Os animais dependem direta ou indiretamente das plantas para sua sobrevivência.
Introdução a botânica. O que é botânica?
VEGETAIS Introdução a botânica Theophrastus (370-285 a. C.), discípulo de Aristóteles, é considerado o Pai da Botânica, graças a sua obra Historia Plantarum, que classificou e descreveu cerca de 500 plantas
Reino Protoctista: Algas
Capítulo 13 Reino Protoctista: Algas Ciências Profa. Jéssica 2019 Características gerais das algas - Eucariontes; - Uni ou pluricelulares; - Autótrofas; * Apesar de possuírem o pigmento clorofila (de cor
2. Organização Corporal a) Gametófito: duradouro (n) a. Rizoide b. Cauloide c. Filoide b) Esporófito: passageiro (2n) a. Pé b. Seta c.
BIOLOGIA Reino Plantae Briófitas Atualmente, as plantas coletivamente chamada de briófitas são classificadas em três grupos distintos: hepáticas, antóceros e musgos. É formado por representantes de pequeno
DIVERSIDADE LIQUÉNICA. IV Jornadas da Biologia da Conservação
DIVERSIDADE LIQUÉNICA IV Jornadas da Biologia da Conservação O que é um líquene? Do grego Leikhen = planta rastejante DEFINIÇÃO O que é um líquene? Do grego Leikhen = planta rastejante DEFINIÇÃO Simbiose?
Prof. Especialista Felipe de Lima Almeida
Prof. Especialista Felipe de Lima Almeida Características gerais das plantas Atualmente são conhecidas mais de 300 mil espécies de plantas; As plantas são organismos eucarióticos, multicelulares e autotróficos,
BRIÓFITAS. Vegetal de transição do ambiente aquático para o terrestre. Desenvolvem-se em locais úmidos (higrófitas) e sombreados (Umbrófitas).
BRIÓFITAS CARACTERÍSTICAS Vegetal de transição do ambiente aquático para o terrestre. Desenvolvem-se em locais úmidos (higrófitas) e sombreados (Umbrófitas). Corpo formado basicamente por três partes -
REDUÇÃO DO GAMETÓFITO NAS PLANTAS
1 REDUÇÃO DO GAMETÓFITO NAS PLANTAS Doutoranda MS Cláudia Inês da Silva Nos vegetais ocorrem duas formas básicas de reprodução: 1º. reprodução assexuada, onde unidades reprodutivas, provenientes de partes
DADOS SOBRE A BIODIVERSIDADE DOS BRIÓFITOS EPIFÍTICOS NO LITORAL ALENTEJANO
Portugaliae Acta Biol. 20: 75-85. Lisboa, 2002 DADOS SOBRE A BIODIVERSIDADE DOS BRIÓFITOS EPIFÍTICOS NO LITORAL ALENTEJANO Cecília Sérgio 1, Manuela Sim-Sim 2, Palmira Carvalho 1, Rui Figueira 1, 3 1 Jardim
Briófitas.
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA DEPARTAMENTO DE CIÊCIAS BIOLÓGICAS DCBio CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DISCIPLINA: BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA PROFESSORA SÍRLEIS BRIÓFITAS II Equipe: Adriano
BOTÂNICA REINO PLANTAE (EMBRIÓFITAS)
BOTÂNICA REINO PLANTAE (EMBRIÓFITAS) Eucariontes multicelulares; São autotróficos fotossintetizantes; Possuem reserva energética na forma de amido; Suas células possuem parede celular (celulósica), cloroplastos
Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas. P R O F a. L U C I N H A
Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas P R O F a. L U C I N H A Características gerais e importância das plantas Eucariontes (têm membrana nuclear). Pluricelulares (têm
EMBRIÓFITAS (PLANTAS TERRESTRES) plantas vasculares
EMBRIÓFITAS (PLANTAS TERRESTRES) hepáticas musgos plantas vasculares Leliaert et al. 2012 VIRIDIPLANTAE plantas verdes (sinapomorfias: clorofila b, amido dentro de cloroplastos, tilacóides organizados
Prof. Bruno Uchôa. Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida
Prof. Bruno Uchôa Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida BIODIVERSIDADE Introdução A vida teve origem no mar. Organismos autotróficos se diversificaram em ambientes marinhos. Por evolução e adaptação
TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Evidências sugerem que as plantas evoluíram das algas verdes. Vantagens do ambiente terrestre sobre o aquático
INTRODUÇÃO Evidências sugerem que as plantas evoluíram das algas verdes. Vantagens do ambiente terrestre sobre o aquático O ar não oferece a mesma turbidez que a água. Não existia a competição por luz
Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS
Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos (também chamados de cloroplastos). Cloroplastos
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: ALUNO(a): Numa comparação grosseira, as briófitas são consideradas os anfíbios do mundo vegetal.
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 3º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Numa comparação grosseira, as briófitas são consideradas os anfíbios do
EXERCICIOS COMPLEMENTOS PREPARATORIO PARA PROVA
EXERCICIOS COMPLEMENTOS PREPARATORIO PARA PROVA 3) (FUVEST) Com relação à conquista do meio terrestre, alguns autores dizem que as briófitas são os anfíbios do mundo vegetal. Justifique essa analogia.
ELABORAÇÃO DE COLEÇÕES DIDÁTICAS DE LÍQUENS
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ELABORAÇÃO DE COLEÇÕES
Multicelulares Eucariontes Autótrofos
Prof. Anderson Reino Plantae é composto por organismos: Multicelulares Eucariontes Autótrofos Existem mais de 400.000 espécies conhecidas. Reino Plantae Criptógamas (possuem espóros) Fanerógamas (possuem
Priscila Bezerra de Souza
Priscila Bezerra de Souza As briófitas, os populares musgos, são plantas que atingem poucos centímetros de altura e vivem em lugares úmidos e sombreados. Não apresentam sistemas de condução de seiva bruta
Briófitas Ciclo de vida
BRYOPHYTA Plantas terrestres, verdes Esporófito de vida curta, parcialmente dependente Esporófito não ramificado, esporângio terminal Ausência de tecidos lenhificados Gametófito geralmente perene: protonema
Guia para alunos. Seres Misteriosos no Jardim Botânico? Carina Azevedo Monteiro/Atividade educativa no âmbito do Projeto Europeu Inquire
Seres Misteriosos no Jardim Botânico? Guia para alunos Que seres serão estes que vivem no Jardim Botânico? Porque nos passam despercebidos? Como é que coabitam com as árvores e arbustos do jardim, sem
LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS
LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): CHRISTIANE FRÓES DATA: / / *A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo
11/09/2014 PTERIDÓFITAS. Samambaias e avencas; Cerca de 13 mil espécies;
Samambaias e avencas; Cerca de 13 mil espécies; PTERIDÓFITAS Ambiente úmido, em solos, pedras e areia, por exemplo. Algumas são epífitas (vivem sobre o tronco de árvores e arbustos), outras, aquáticas
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-1º BIMESTRE 7º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender as origens dos vegetais Reconhecer a importância
TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA
CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta
Briófitas [minas do braçal]
associação morada telef: fax: e-mail: Briófitas [minas do braçal] As Briófitas das Minas do Braçal As briófitas que se podem encontrar nos vários recantos das Minas do Braçal são plantas que, apesar de
musgos hepáticas Briófitas musgos musgos
Briófitas musgos hepáticas Briófitas musgos musgos líquens (algas e fungos) musgos musgos hepáticas musgos samambaias (pteridófitas) Foram as primeiras plantas que ocuparam o ambiente terrestre. Vivem
Questão 01 A figura abaixo ilustra uma célula eucariota. Analise-a e responda:
BIOLOGIA (Cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 A figura abaixo ilustra uma célula eucariota. Analise-a e responda: 2 1 a) A estrutura indicada em 1 é formada por microtúbulos, constituintes
Briófitas (plantas avasculares): características gerais
Briófitas (plantas avasculares): características gerais Briófitas (do grego bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente
Embriófitas: plantas com embrião (plantas terrestres)
Embriófitas: plantas com embrião (plantas terrestres) Antóceros Plantas vasculares Viridiplantae, Chlorobionta ou plantas verdes Embriófitas ou plantas terrestres Sinapomorfias: clorofila b, amido dentro
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS Nas classificações mais antigas as algas eram classificadas como plantas. Todas as plantas são: Organismos eucarióticos Autotróficos
BOTÂNICA OU FITOLOGIA
BOTÂNICA REINO VEGETAL BOTÂNICA OU FITOLOGIA CONCEITO: Ciência biológica que estuda o Reino Plantae ou Vegetal ou Metaphyta. Reino Vegetal Características: Seres Eucariontes Autótrofos Pluricelulares Apresentam
ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Universitário Norte do Espírito Santo ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA AULA 24: Origem e evolução de Briófitas (plantas avasculares) Adriana Quintella Lobão Sirlene
Betula pendula Roth. 18 Exemplares no Parque
Betula pendula Roth 18 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum bétula-pendula, abedul, bétula, vidoeiro-pendula Origem Quase toda a Europa, oeste da Sibéria, este da Ásia e África (norte de
Biologia Prof. Edgard Manfrim
Criptógamas Briófitas / Hepáticas Pteridófitas Samambaias / Avencas Musgos Fanerógamas Gimnospermas / Sequóias Angiospermas frutíferas Pinheiros Plantas Briófitas hepáticas Biologia musgos Prof. Edgard
Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque
Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,
Interpretando as relações evolutivas
Tempo COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG Unidade Gameleira ATIVIDADE EM SALA DISCIPLINA: Ciências DATA: ENSINO: Fundamental II ESPECIALISTA: Iris e Carolina PROFESSOR (A): Andrea Lima Alves Ruislan ALUNO (A):
Pigmentos: clorofilas a, b e carotenóides Material de reserva: amido Principal componente da parede celular: celulose
Qual a origem? Características comuns entre Chlorophyta e as plantas terretres: Pigmentos: clorofilas a, b e carotenóides Material de reserva: amido Principal componente da parede celular: celulose Relação
GIMNOSPERMAS Fanerógamas (órgãos sexuais visíveis) sequoias, pinheiros e ciprestes
GIMNOSPERMAS Fanerógamas (órgãos sexuais visíveis) sequoias, pinheiros e ciprestes. HABITAT São plantas terrestres; São de regiões áridas, desertos até locais com neve; Maiores árvores do nosso planeta;
Diversidade e reprodução das plantas
Diversidade e reprodução das plantas Características gerais das plantas Metodologia cladística Reino Plantae = organimos que apresentam embriões multicelulares maciços. Embryophytes. Eucarióticos Multicelulares
Apostila de Ciências
Apostila de Ciências Reino Plantae Módulo I É o Reino formado por plantas ou vegetais, tais como, musgos, samambaias, pinheiros, árvores, arbustos, etc.. Todas possuem clorofila (substância responsável
Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia. Sistemas de Classificação
Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Sistemas de Classificação 1 DIVISÃO DO REINO VEGETAL Os vegetais são autótrofos fotossintetizantes,
Reino Plantae ou Metaphyta - Características Gerais -
Reino Plantae ou Metaphyta - Características Gerais - Pluricelulares e Eucariontes; Autótrofos (fotossíntese); Célula vegetal possui parede celular rica em celulose; Célula com cloroplastos (clorofila);
Quais são os representantes do reino vegetal?
AULA 2 AS DIVISÕES DO REINO PLANTAE Apresentação Seqüência evolutiva das plantas Talófitas - algas Criptógamas - Briófitas e Fanerógamas - Gimnospermas e Angiospermas Anna Frida Hatsue Modro Reino vegetal
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 63 REINO VEGETAL: TALÓFITAS, BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 63 REINO VEGETAL: TALÓFITAS, BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS omo pode cair no enem? F omparando-se o ciclo de vida de uma pteridófita (samambaia) com o de uma briófita (musgo), 1
Características Gerais
Fungos REINO FUNGI Características Gerais São organismos eucarióticos; Heterotróficos: Absorção absorção extracorpórea. Uni ou Pluricelulares Substância de reserva: glicogênio Agentes decompositores da
Abril Educação Plantas/Algas Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Plantas/Algas Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Qual é a importância dos vegetais para a vida animal? Questão 2 Diferencie uma célula animal de uma vegetal. Questão
Recursos para Estudo / Atividades. Conteúdo. 2ª Etapa Livro - Caderno e folha
Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br
LISTA: BOTÂNICA-BRIÓFITAS BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA
01. (UERJ) Algas e musgos possuem diversas características em comum. Uma característica comum a todos os tipos de algas e musgos é a inexistência de: a) nutrição autotrófica. b) estruturas pluricelulares.
Reino Plantae / Metaphyta (Metafita)
Reino Plantae / Metaphyta (Metafita) REINO PLANTAE Representado por seres pluricelulares, eucariontes e autótrofos. - - Evolutivamente, vieram das primeiras algas uni e multicelulares. REINO PLANTAE BRIÓFITAS
BOTÂNICA PARTE II Ramo da biologia que estuda as plantas. Gimnospermas
BOTÂNICA PARTE II Ramo da biologia que estuda as plantas. Gimnospermas BOTÂNICA (Reino Plantae) Para pertencer ao grupo das plantas o organismo deve: Ter raiz, caule e folha; Ser autótrofo fotossintetizante
Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque
Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,
Briófitas ESTUDO DA NATUREZA. N 69 Ano 6/2018 1ª Edição
N 69 Ano 6/2018 1ª Edição Briófitas Ministério dos Desbravadores Igreja Adventista do Sétimo Dia mundodasespecialidades mundodasespecialidades@gmail.com @mundoespecialidades EXPEDIENTE O que vem por aí
Resposta: [B] Pteridófitas (samambaias e avencas), gimnospermas (pinheiro) e angiospermas (feijão) são plantas que possuem vasos condutores.
1. Observe as charges a seguir. Prof.RIBEIRO BIO FRENTE 2 É correto afirmar que a) as duas se referem a plantas classificadas como angiospermas, percebido pela presença de flores na charge I e denominações
Ficha 4 - Plantas vasculares sem semente
Ficha 4 - Plantas vasculares sem semente As plantas vasculares, diferentemente dos briófitos, são caracterizadas pela dominância da geração esporófita e pela existência de tecidos vasculares: xilema e
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo
Antártica Marítima. Levantamento florístico e dinâmica térmicohídrica de duas comunidades vegetais da
Levantamento florístico e dinâmica térmicohídrica de duas comunidades vegetais da Antártica Marítima Flávia Ramos Ferrari (1) ; André Thomazini (1) ; Nathália V. H. Safar (1) ; Antonio Batista Pereira
Relações hídricas das plantas T6
Fisiologia Vegetal Relações hídricas das plantas T6 Tradeoff entre vulnerabilidade à cavitação e condutividade MARIA CONCEIÇÃO BRITO CALDEIRA (mcaldeira@isa.utl.pt) Centro de Estudos Florestais http://www.isa.utl.pt/cef/forecogen
Aula de hoje: Reino Plantae VEGETAIS INFERIORES
Aula de hoje: Reino Plantae VEGETAIS INFERIORES Reino Plantae Grande maioria: espécies terrestres Primeiras plantas terrestres surgiram há 460 milhões de anos atrás. Sabemos que todas as plantas evoluíram
Capt. III - A evolução da vida na terra
Capt. III - A evolução da vida na terra Cap. IV. A invasão da Terra As adaptações ao meio terrestre O factor solo e as alterações do clima A deriva dos continentes e a orogenia como fenómenos importantes
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS O REINO PLANTAE Por causa das plantas que os animais conseguiram, através de um ambiente convidativo, ocupar o ambiente terrestre. Nos captamos, mesmo que indiretamente,
MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,
Quais são os reinos dos seres que podemos encontrar as algas como representantes? Reino Monera: cianobactérias ou cianofíceas ou algas azuis (são
Quais são os reinos dos seres que podemos encontrar as algas como representantes? Reino Monera: cianobactérias ou cianofíceas ou algas azuis (são todas procariontes/unicelulares/autótrofas); Não possuem