Antártica Marítima. Levantamento florístico e dinâmica térmicohídrica de duas comunidades vegetais da
|
|
- João Victor Brás Cerveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Levantamento florístico e dinâmica térmicohídrica de duas comunidades vegetais da Antártica Marítima Flávia Ramos Ferrari (1) ; André Thomazini (1) ; Nathália V. H. Safar (1) ; Antonio Batista Pereira (2) ; Carlos Ernesto G. R. Schaefer (1) ; Universidade Federal de Viçosa (1) ; Universidade Federal do Pampa Campus São Gabriel (2) ;
2 Antártica: Porções de terra e gelo abaixo do Paralelo 60 ; Condições extremas; Isolamento geográfico;
3 Vegetação Antártica: Limitada às áreas livres de gelo; Fatores que regulam a distribuição: biológicos e físicos
4 Vegetação Antártica: Musgos: 111 espécies descritas; Sanionia uncinatta (Hedw.) Loeske Polytrichastrum alpinum Lindsay Syntrichia magellanica (Mont.) RH Zander Fonte: Ochyra, R.; et al 2001; 2008;
5 Vegetação Antártica: Liquens: 360 espécies descritas; Usnea antarctica Du Rietz Usnea aurantiacoatra (Jacq.) Bory Xanthoria elegans (Link) Th. Fr. Fonte: Øvstedal & Lewis Smith, 2001
6 Vegetação Antártica: Angiospermas: duas espécies nativas e uma espécie invasora; Deschampsia antarctica Desv. Colobanthus quitensis (Kunth.) Bartl Poa annua L. Fonte: : Pereira & Putzke, 2010; Øvstedal & Lewis Smith, 2001
7 Vegetação Antártica: Algas macroscópicas terrestres - ornitocoprófilas Prasiola crispa (Lightfoot) Menegh Prasiola Cladophylla (Carmich), Menegh Fonte: Øvstedal & Lewis Smith, 2001
8 Solos ornitogênicos: Guano de pinguins + Locais de reprodução = Camada de material rico em nutrientes Acidificação do solo Desenvolvimento de vegetação
9 Objetivo: Realizar um levantamento florístico de duas comunidades vegetais, bem como monitoramento térmico-hídrica na região da Estação Polonesa, na Ilha Rei George, Antártica Marítima.
10 Material e Métodos: Área de Estudo: Base Polonesa Henryk Arctowski; Rochas e sedimentos vulcânicos; Temperatura média anual: 0 C Verão: -5 C a 13 C Inverno: -30 C Fonte: Cygan, 1981; Rakusa-Suszczewski, 2002;
11 Material e Métodos: Levantamento Florístico: Duas comunidades vegetais; Método adaptado de Braun-Blanquet (1932); 12 parcelas por área; Cobertura; frequência de ocorrência; Índice de significância ecológica; Fonte: Braun-Blanquet (1932) ; Kanda (1986)
12 Material e Métodos: Monitoramento térmico-hídrico: Três sensores de temperatura do solo; Três sensores de umidade do solo; Um sensor de temperatura do ambiente; Medições a cada uma hora durante o período de fevereiro a março de 2017.
13 Resultados e Discussão: Área 1: Comunidade Carpete de Musgo Sanionia uncinata; Frequência (F): 100% Cobertura (C): 4,3 Índice de Significância Ecológica (IES): 533,33
14 Resultados e Discussão: Área 2: Comunidade Mista (Associação Fanerogâmica Criptogâmica) Tabela 1: Espécies representativas da área 2:
15 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C.
16 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C.
17 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C.
18 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C.
19 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C. Área 1: máxima: 0,360 m³m - ³; mínima: 0,26 m³m - ³; Área 2: máxima: 0,27 m³m - ³; mínima: 0,21 m³m - ³;
20 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C. Área 1: máxima: 0,360 m³m - ³; mínima: 0,26 m³m - ³; Área 2: máxima: 0,27 m³m - ³; mínima: 0,21 m³m - ³;
21 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C. Área 1: máxima: 0,360 m³m - ³; mínima: 0,26 m³m - ³; Área 2: máxima: 0,27 m³m - ³; mínima: 0,21 m³m - ³;
22 Resultados e Discussão: Monitoramento Térmico-Hídrico: Área 1: máxima: 6,7 C; mínima: -1,3 C Área 2: máxima: 9,1 C; mínima: -0,4 C. Área 1: máxima: 0,360 m³m - ³; mínima: 0,26 m³m - ³; Área 2: máxima: 0,27 m³m - ³; mínima: 0,21 m³m - ³;
23 Conclusões: O estabelecimento da vegetação antártica apresenta forte relação com o estádio de desenvolvimento do solo; A Comunidade Carpete de Musgo se desenvolve em ambiente hidromórfico, formando um extenso carpete com menor diversidade florística; O campo de vegetação misto localiza-se em um terraço marinho soerguido, sob condições de melhor drenagem e desenvolvimento do solo; A temperatura do solo tende a ser mais elevada na vegetação mista e menor no campo de musgos devido ao efeito tampão promovido pela água.
24 Agradecimentos:
VEGETAÇÃO E AMBIENTES EM LIONS RUMP E HOPE BAY, ANTÁRTICA MARÍTIMA
LUCAS MARINHO POEIRAS VEGETAÇÃO E AMBIENTES EM LIONS RUMP E HOPE BAY, ANTÁRTICA MARÍTIMA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação
Influência da radiação solar na distribuição das comunidades vegetais nas áreas livres de gelo da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica
Influência da radiação solar na distribuição das comunidades vegetais nas áreas livres de gelo da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica Márcio Rocha Francelino 1 Antonio Batista Pereira 2 Mariana
Análise Espacial Integrada da Vegetação e Radiação Solar em Stranger Point, Península Potter, Antártica Marítima
Análise Espacial Integrada da Vegetação e Radiação Solar em Stranger Point, Península Potter, Antártica Marítima Everton Luís Poelking 1 Carlos E. R. Schaefer 1 André Medeiros de Andrade 1 Elpídio Inácio
Pesquisa é premiada no XX Simpósio Brasileiro sobre Pesquisas Antárticas. Escrito por Caroline Rossasi Seg, 07 de Outubro de :29
Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) vêm desenvolvendo estudos no continente desde 2009. O projeto, intitulado Comunidades Vegetais e Microbianas em Áreas de Degelo na Antártica, está
TIPOS DE VEGETAÇÃO 6 ANO PROFESSORA GABRIELA
TIPOS DE VEGETAÇÃO 6 ANO PROFESSORA GABRIELA O que é natureza? O conjunto de seres vivos e não vivos e os fenômenos que acontecem de maneira natural, ou seja, sem interferência do ser humano. Paisagem
Universidade Federal do Pampa. Daniela Schmitz COMUNIDADES VEGETAIS DE ÁREA DE DEGELO DA ILHA HALF MOON, ARQUIPÉLAGO DAS SHETLANDS DO SUL, ANTÁRTICA.
Universidade Federal do Pampa Daniela Schmitz COMUNIDADES VEGETAIS DE ÁREA DE DEGELO DA ILHA HALF MOON, ARQUIPÉLAGO DAS SHETLANDS DO SUL, ANTÁRTICA. Dissertação de Mestrado São Gabriel 2015 2 DANIELA SCHMITZ
BIOMAS MUNDIAIS PROFESSORA GABRIELA
BIOMAS MUNDIAIS PROFESSORA GABRIELA O que é natureza? O conjunto de seres vivos e não vivos e os fenômenos que acontecem de maneira natural, ou seja, sem interferência do ser humano. Paisagem natural.
Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro
Biomas Terrestres Prof. Bosco Ribeiro Introdução São regiões de grande extensão onde se desenvolveu, predominantemente, um determinado tipo de vida, as quais são, em grande parte, distribuídas pela superfície
Professor Ronaldo Costa Barbosa
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 182) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 182) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 182) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 182) QUADRO NATURAL (FÍSICO) VEGETAÇÃO CLIMA Você já estudou 6º ano RELEVO HIDROGRAFIA
Professor Ronaldo Costa Barbosa
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUADRO NATURAL (FÍSICO) VEGETAÇÃO CLIMA Você já estudou 6º ano RELEVO HIDROGRAFIA O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Teoria
Líquens. LÍQUENS -Introdução
Líquens LÍQUENS -Introdução Simbiose viver junto é uma associação íntima e duradora entre organismos de espécies diferentes Mutualismo associação benéfica para ambos os organismos Líquen associação simbiótica
Professor Ronaldo Costa Barbosa
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 218-219) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 218-219) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (p. 218-219) ÁSIA: BERÇO DE IMPÉRIOS MILENARES Império Otomano 1299-1923 Império Chinês 1250 a.c. - 1916 d.c.
REGIÕES POLARES. Disciplina: Geografia Professor: Marcelo Tatsch Instituição: Colégio Mauá Trimestre: 3º
REGIÕES POLARES Disciplina: Geografia Professor: Marcelo Tatsch Instituição: Colégio Mauá Trimestre: 3º REGIÕES POLARES Localização Ártica Antártica Localização Geográfica Condições Naturais Problemas
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO. ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSORA: Adriana Soares
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSORA: Adriana Soares DATA: / / QUESTÃO 01 - A teoria da Deriva Continental, defendida por cientistas como Alfred Wegener, apontava que
Prof.ª: Leila Fritz Ciências
Prof.ª: Leila Fritz Ciências 2018 Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Tundra Tundra A tundra é o bioma mais jovem da Terra.
TERCEIRÃO. Grande Paisagens regiões polares GEOGRAFIA FRENTE 6A AULA 18. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 6A AULA 18 Grande Paisagens regiões polares Profº André Tomasini REGIÕES POLARES REGIÕES POLARES As Regiões Polares ocupam as grandes latitudes dos hemisférios norte e sul, sendo
GEOLOGIA GERAL E TIPOS DE VEGETAÇÕES MUNDIAIS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
GEOLOGIA GERAL E TIPOS DE VEGETAÇÕES MUNDIAIS Prof ª Gustavo Silva de Souza O que é a Geologia? A palavra geologia vem do grego e significa: ESTUDO DA TERRA. Geólogo é como chamamos quem estuda a geologia.
9. Formações vegetais. Páginas 02 à 23.
9. Formações vegetais Páginas 02 à 23. Formação e distribuição da vegetação ECOSSISTEMAS Ambientes formados pela relação entre seres vivos e não vivos que interagem entre si, dando suporte ao desenvolvimento
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Zonas térmicas Altitude Amplitude térmica: é a diferença entre a temperatura máxima e a mínima, em determinado
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): _ DATA: / / QUESTÃO 01 - A maior parte do Brasil se localiza na Zona Climática Intertropical, aquela que recebe a energia solar
BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma
Ásia: características naturais gerais. Páginas 26 à 45.
Ásia: características naturais gerais Páginas 26 à 45. Ásia: formas de relevo Extremos altitudinais do relevo mundial. PONTO MAIS ELEVADO Monte Everest, na Cordilheira do Himalaia. PONTO MAIS BAIXO Depressão
As terras submersas e a água no globo terrestre
As terras submersas e a água no globo terrestre CONTINENTES Blocos continentais que resultaram da divisão do continente único: Pangeia. Quatro grandes massas continentais: Continente Tríplipe (África,
COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas
COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas Aluno(a): Série(Ano): Turma: Turno: Data: / / Professor(a): 1- Observe a figura abaixo. EXERCÍCIO ONLINE 6º ANO GEOGRAFIA
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DIEGO DANTAS AMORIM Contado: diego.dantas@ifmg.edu.br Engenheiro Agrônomo Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE Msc. em Agricultura Tropical Universidade Federal do Espírito Santo
ENSINO FUNDAMENTAL II
ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA PROFESSOR(A): RICARDO TEIXEIRA ALUNO(A): Nº SÉRIE: 7º ANO TURMA: TURNO: TARDE / /2019 A NATUREZA DO BRASIL 1- O clima tropical típico ou continental apresenta duas estações
FRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
BIOLOGIA» UNIDADE 10» CAPÍTULO 1. Biomas
Bioma: área do espaço geográfico, distribuída em várias partes do mundo, que apresenta uniformidade da fitofisionomia vegetal e de seus organismos associados; Principais determinantes do padrão de cada
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
Capítulo 19 As regiões polares. 3º Trimestre prof. Bianca Geografia
Capítulo 19 As regiões polares 3º Trimestre prof. Bianca Geografia Introdução As regiões polares correspondem as áreas situadas no polo Sul e polo Norte do globo terrestre. Polo Norte Médias e altas latitudes
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Ana Julia Frizon 1 Pedro Henrique Branco Lázaro 2 Recursos Naturais Felippe Benavente Canteras 3 RESUMO Com o crescimento
Filipe de Carvalho Victoria
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Escola Nacional de Botânica Tropical COMPOSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAÇÕES DE MUSGOS DAS ÁREAS DE DEGELO ADJACENTES À BAÍA DO ALMIRANTADO, ILHA
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série:
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série: Professor: Yuri Disciplina: Geografia Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS
AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS BLOCO 10 AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO Regionalização Física Critério: distribuição das terras no sentido Norte-Sul. Dois grandes conjuntos: América do
Uso de coberturas secas em resíduos
3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro
DISTRIBUIÇÃO DOS ECOSSISTEMAS BIOMAS AQUÁTICOS E TERRESTRES
DISTRIBUIÇÃO DOS ECOSSISTEMAS BIOMAS AQUÁTICOS E TERRESTRES BIOMAS Ecossistemas contendo combinações distintas de plantas e animais que formam comunidades clímax. Biomas Terrestres - ~30% da ecosfera,
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DA UFJF, JUIZ DE FORA, MG
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DA UFJF, JUIZ DE FORA, MG Priscila Marinho Fontainha UFJF (Bolsista) - priscilafontainha@yahoo.com.br Geraldo César Rocha UFJF (Orientador)
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Influência da radiação solar na distribuição superficial da vegetação na Península Fildes, Antártica Marítima
Influência da radiação solar na distribuição superficial da vegetação na Península Fildes, Antártica Marítima André Medeiros de Andrade 1,2 Roberto Ferreira Machado Michel 2 Eliana Lima da Fonseca 1 Ulisses
BIOLOGIA. aula Sucessão ecológica
BIOLOGIA aula Sucessão ecológica SUCESSÃO ECOLÓGICA É a sequência de mudanças pelas quais uma comunidade passa ao longo do tempo. É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade. Durante esse
DEFINIÇÃO DE BIOMA. Segundo o IBGE:
BIOMAS DA TERRA DEFINIÇÃO DE BIOMA Segundo o IBGE: Um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e que podem ser identificados a nível regional, com
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS mm de chuva ºC 2 2 15 15 1 1 5 5 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J
Biomas Frios. Disciplina: Ecologia II Docente: Profa. Dra. Maria Elisa de Castro Almeida
Biomas Frios Disciplina: Ecologia II Docente: Profa. Dra. Maria Elisa de Castro Almeida BIOMAS FRIOS - mar no Pólo Norte permanece quase que constantemente congelado - no Pólo Sul, existe neve suficiente
Especial Universidades Ecologia
Especial Universidades Ecologia Material de Apoio para Monitoria 1. (PUC - SP-2008) ( ) Como se não bastasse a sujeira no ar, os chineses convivem com outra praga ecológica, a poluição das águas por algas
Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas
Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as
Revisão de Geografia. 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO. d) Polar e marítima CONTEÚDO AS MASSAS DE AR. a) Conceito. c) Massas de ar no Brasil
Revisão de Geografia 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO a) Conceito CONTEÚDO AS MASSAS DE AR Massas de ar são porções da atmosfera que se deslocam e carregam consigo as características dos lugares
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Materiais inorgânicos. Materiais orgânicos
SOLOS 1. Conceito 2. Formação 3.Composição 4. Tipos 5. Agricultura 6. Importância O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre, e é indispensável para a manutenção da vida na Terra
Fatores de Formação de Solos
Fatores de Formação de Solos De onde vem o solo? O solo resulta da ação simultânea do clima e organismos que atuam sobre um material de origem (rocha), que ocupa determinada paisagem ou relevo, durante
Relatório Final de Iniciação Científica Bolsa Institucional (RUSP)
Relatório Final de Iniciação Científica Bolsa Institucional (RUSP) Período: Setembro de 2012 a Agosto de 2013 ESTUDO OBSERVACIONAL DA ONDA DE TEMPERATURA DO SOLO NA REGIÃO DA ESTAÇÃO ANTÁRTICA BRASILEIRA
Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre
Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado
LIQUENS DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO NO AMBIENTE
LIQUENS DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO NO AMBIENTE Denominamos liquens um conjunto de seres vivos resultantes da associação entre um fungo e uma alga, ou uma cianobactéria. Trata-se de uma relação simbiótica
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Terminologia Vegetal
Efeitos da latitude e da altitude sobre os biomas. Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de ; Coriáceas folhas, e normalmente ; Decíduas antes de secas ou invernos rigorosos; Latifoliadas
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS TESE
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS TESE Regime Térmico da Camada Ativa na Península Keller, Ilha Rei George, Antártica (2008-2011): Contribuição ao
EXERCICIOS COMPLEMENTOS PREPARATORIO PARA PROVA
EXERCICIOS COMPLEMENTOS PREPARATORIO PARA PROVA 3) (FUVEST) Com relação à conquista do meio terrestre, alguns autores dizem que as briófitas são os anfíbios do mundo vegetal. Justifique essa analogia.
Cadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Anais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p
Quantificação de Desmatamentos na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso MT, com base nos estudos de Dinâmica de Desmatamentos utilizando séries temporais de imagens de satélites LANDSAT TM/ETM+.
CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR
21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o
Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas
CONTRIBUIÇÃO DO PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL (RAN1) PBMC.GT1.RT.I DOC.2 Minuta do Escopo do Grupo de Trabalho 1 (versão_03) Volume 1 do Primeiro
Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia MARATONA DE EXERCÍCIOS REVISÃO DE N1 GABARITO
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental Anos Finais Goiânia, 05/11/2018. 6º ano Turma: nº Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): Diego Oliveira Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia
Data: /08/2014 Bimestre: 2. Nome: 6 ANO B Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo
Data: /08/2014 Bimestre: 2 Nome: 6 ANO B Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 3 1- (0,5) Embora haja dificuldade em oficializar a data do primeiro mapa
CAATINGA Baixo índice de pluviométricos; Paisagem árida; Vegetação é formada por plantas com marcantes adaptações ao clima seco: folhas transformadas
CAATINGA Baixo índice de pluviométricos; Paisagem árida; Vegetação é formada por plantas com marcantes adaptações ao clima seco: folhas transformadas em espinhos, cutículas impermeável e caules que armazenam
Universidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO
Sistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Líquens. Equipe: Botânica Criptogâmica: Alessandra Cícero Damon Igor de Souza Maria Joyce Maria Naiane Rosilaine Honorato Taís Gusmão
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI-URCA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS - DCB DISCIPLINA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA PROFESSORA SÍRLEIS LÍQUENS CRATO CE 2017 1
Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira
Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo
Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO Solos Criogênicos da Porção Norte da Península Byers, Ilha Livingston, Antártica Marítima: Contribuições
Ciclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Efeito da cobertura vegetal sobre a lâmina escoada e a produção de sedimentos em parcelas de erosão
Efeito da cobertura vegetal sobre a lâmina escoada e a produção de sedimentos em parcelas de erosão Hugo Morais de Alcântara, Carlos de Oliveira Galvão, Vajapeyam S. Srinivasan, Helder Torreão Leão, Jailton
BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA
BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA // QUESTÃO 01 - (Ufrgs 2016) Os ecossistemas naturais terrestres passam por mudanças através da sucessão ecológica. Em relação a esse processo, é correto afirmar que
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 A DINÂMICA EXTERNA DO RELEVO RELEVO modelado da crosta terrestre, que se originou a partir do tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos e é modelado
Oficinas de Ambiente
Oficinas de Ambiente 31 Paleontólogos ao trabalho Oficina teórico-prática sobre a importância do estudo da paleontolgia, com especial enfoque sobre o tempo dos dinossauros e a sua extinção. Identificar
- Para compreender os solos (conceitos e processos importantes)
Os Solos - Para compreender os solos (conceitos e processos importantes) - Solo: camada superficial, resultante de rocha decomposta ou triturada. Mistura-se a matéria orgânica. - Intemperismo: ação decompositora
O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007
O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007 Alberto Setzer e Marcelo Romão CPTEC INPE, Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,
IT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Sucessão ecológica. Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Suda5. Livro 3, Parte III Cap 12
Sucessão ecológica Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Suda5 Livro 3, Parte III Cap 12 Sucessão ecológica Ø Alterações graduais, ordenadas e progressivas no ecossistema resultante da ação con7nua
Relatório de Pesquisa de Mestrado
Relatório de Pesquisa de Mestrado Ajuste topográfico do campo do vento na CLP da região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz (EACF) Mariana FadigattiPicolo Orientadora: Profª. Dra. Jacyra
CAMADAS DA ATMOSFERA
CAMADAS DA ATMOSFERA 1 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO AUMENTOU, mas... Segundo um relatório divulgado em 2009 pelo Comitê Científico de Pesquisa Antártica, SCAR, o buraco na camada de ozônio continua regredindo
LEVANTAMENTO MICROCLIMÁTICO COMPARATIVO ENTRE ÁREAS E SUSCEPTIBILIDADE AO FOGO NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA. Octavio André de Andrade Neto
LEVANTAMENTO MICROCLIMÁTICO COMPARATIVO ENTRE ÁREAS E SUSCEPTIBILIDADE AO FOGO NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA Octavio André de Andrade Neto Introdução O Parque Estadual do Araguaia (PEA) foi criado em
INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB838 SENSORIAMENTO REMOTO II - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010 PROF. DR. CARLOS
ASPECTOS NATURAIS DA ÁSIA
ASPECTOS NATURAIS DA ÁSIA AULA 5 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA CARACTERÍSTICAS DO RELEVO CARACTERÍSTICAS DO RELEVO Norte Planície da Sibéria Subsolo rico em petróleo e gás natural CARACTERÍSTICAS DO RELEVO Sul
Fatores climáticos altitude. Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura
Clima Fatores climáticos altitude Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura Maior altitude menor temperatura 23 0 C 30 0 C Altitude Brasil Relevo de pequena variação altimétrica Pequena influência
Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Biomas terrestres. Gabriela Ferreira 6º ano
Biomas terrestres Gabriela Ferreira 6º ano Tundra Tundra é um tipo de vegetação rasteira típica de regiões polares que ficam cobertas por gelo durante grande parte do ano. Na época do verão, este gelo
FSP Avaré 1º semestre 2013 Prof. Fabio Tonin MECÂNICA DOS SOLOS
FSP Avaré 1º semestre 2013 Prof. Fabio Tonin fabio.tonin@gmail.com MECÂNICA DOS SOLOS Mecânica dos Solos REVISÃO: CONCEITOS DE SOLOS SOLO Palavra oriunda do latim solum Na língua portuguesa, terreno sobre
Fitogeografia de São Paulo
Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental
Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.
Fatores de Formação do Solo
Clima Forma ativa e diferencial de atuação na formação do solo; Rochas iguais + condições climáticas diferentes = solos diferentes Rochas diferentes + condições climáticas iguais = solos iguais Sheila
Biomas Terrestres e Ambientes Aquáticos
Biomas Terrestres e Ambientes Aquáticos Sumário 1. Definição de Bioma 2. Clima 3. Fatores Físicos e Adaptativos 4. Diagrama de Whittaker 5. Principais Biomas terrestres mundiais 6. Ambientes aquáticos