Prof. Dr. Roberth Fagundes

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1 Prof. Dr. Roberth Fagundes

2 Para descrever uma população usa-se parâmetros quantitativos.

3 POPULAÇÃO ABUNDÂNCIA DISTRIBUIÇÃO DENSIDADE TAXAS NATALIDADE MORTALIDADE DISTRIBUIÇÃO SEXUAL DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA IMIGRAÇÃO EMIGRAÇÃO

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5 Eschrichtilus robustus (Baleia cinzenta) Onívora (generalista) K-estrategista Migratória Vive em bandos Predador: Orcas

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8 POPULAÇÃO DE BALEIAS CINZAS DA COSTA OESTE DA AMÉRICA DO NORTE (SERGEANT 1973) Km² costa oeste AN 0.01 ind./km² TAXAS b = 0.11% MORTALIDADE 60% fêmea; 40% macho 55% jovens; 35% adultos; 10% senescentes IMIGRAÇÃO EMIGRAÇÃO

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11 Distribuição: 40 Km²

12 2F/1M 2F/1M 1F/1M 4F/3M 3F/1M 4F/1M 2F/2M Fêmeas: 18/28 = 65% Densidade real = 9/28 = 35%

13 2J/1A 2J/1S 2A 4J/2A/1S 2J/2A 2J/2A/1S 2J/1A/1S Jovens: 14/28 = 50% Adulto = 10/28 = 35% Senescente= 4/28 = 15%

14 Distribuição: 100Km² Abundância amostral: 28 Area amostrada: 40Km² densidade = abundância área = densidade: 0,7ind./km² área total: 100Km² abundância estimada: 70ind. abundância real:? = 0,7 baleias/km² abundância = densidade área = 0,7 100 = 70 baleias

15 Censo Abundância real = 67 indivíduos Estimada = 70 Densidade real = 0,67 ind./km² Estimada = 0,7 ind./km²

16 Abundância acumulada Número de amostras

17 n = 0,168 x ,0479 n = 7 + 2,04 n = 9,04 ~ 9ind. perda = 28 9 =19ind. perda = 19/28 = 68%

18 Descrevendo uma população

19 Amostras Variável Area (90 000Km²) Abundância (Baleias) Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Barco Média Desvio padrão A população de baleias tem As populações de baleias em baías densidade de indivíduos tem em média ± 29 indivíduos por Km² (N = 10 baías)

20 densidade = abundância área d = n A = ind Km 2 = 0.013ind. 1Km² d = n A = 26.9ind ind Km2 = 1Km² = n Km² n = baleias = n Km² n = 485 baleias n = ± 485 baleias n = baleias

21 Amostras Variável Area Abundância (Baleias) N = A =

22 Amostras Variável Area (90 000Km²) Abundância (Baleias) Barco Barco 2 40 Barco Barco Barco Barco Barco Barco 8 30 Barco Barco Média 750 Desvio padrão 579 n = 750 ± 579 baleias n = ± baleias

23 n =

24

25 O ambiente limita a distribuição das populações.

26

27 Chorthippus brunneus (Inglaterra)

28

29 Baixa temperatura Alta umidade Alta pluviosidade infrequente Clima temperado

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32 Macropus giganteus Macropus fuliginosus Macropus rufus

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34 Macropus giganteus Macropus fuliginosus Precipitação constante ou concentrada no verão Florestas e montanhas Precipitação concentrada no inverno Bosques mediterrâneos Seco e quente Savana Macropus rufus

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36 No sul, o besouro-tigre vive no alto das florestas montanhas A distribuição do besourotigre na América do Norte sugere adaptação à habitats frios e úmidos. No norte, o besourotigre vive na floresta boreal.

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39 3 000 Km anos

40 CLIMA PLANTAS Evolução e adaptação em Encelia

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44 SEM TRANSLOCAÇÃO

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46 Costeira, Clima frio e úmido (N) frio e seco (S) Interior, Clima quente e seco Interior, Clima seco e muito quente

47 Pelos nas folhas ADAPTAÇÃO VARIABILIDADE 1 2 LUMINOSIDADE NICHO HABITAT Crescimento = 2,4 filhotes/ind. População= 17 ind. COSTA LUMINOSIDADE INTERIOR

48 Folhas glabras ADAPTAÇÃO VARIABILIDADE LUMINOSIDADE NICHO Crescimento: 2 filhotes/ind. População: 9 ind. COSTA LUMINOSIDADE INTERIOR

49 LUMINOSIDADE COSTA INTERIOR

50 Costeira, Clima frio e úmido (N) frio e seco (S) Interior, Clima morno e muito seco Interior, Clima muito seco e muito quente Premissa: As populações de Encelia se distribuem de acordo com o clima (temperatura e umidade) e possuem diferente pilosidade Hipótese: O clima é um fator limitante da distribuição das populações de Encelia e a pilosidade é uma adaptação ao clima Predição: Plantas de clima quente e seco terão mais pilosidade foliar que plantas de clima frio e úmido e cada uma absorverá a qauntidad.

51 pilosidade densa pilosidade pouco densa

52

53 Como E.frutescens pode viver em alta luminosidade com pouco pelo sem estressar?

54 Mas ela vive no deserto! Microclimas diferentes.

55 umidade do solo luminosidade E.farinosa nicho limitante E actoni E. californica luminosidade

56 ZONAÇÃO

57 Balanus balanoides Chthamalus stellatus

58 HIPÓTESE PREDIÇÃO

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60 Porque Chtamalus não ocupou infralitoral? Hipótese: O nicho de Chatamalus é incompatível com o habitat subaquático (alagamento = zona de intolerância) Predição: Chtamalus não sobrevive em ambiente subaquático.

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62 RECURSOS E INTERAÇÔES

63 ZONAÇÃO DAS POPULAÇÕES LITORÂNEAS

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66 em menor escala, indivíduos em uma população se distribuem em padrões que podem ser regular, aleatório ou agrupado

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68 Chorthippus brunneus (Inglaterra)

69 Escala: grau de variação ambiental para a população estudada. Padrão aleatório: organismos de uma população tem a mesma probabilidade de viver em um determinado espaço. Padrão uniforme: organismos de uma população tem maior probabilidade de viverem separados do que juntos. Padrão agregado: organismos de uma população tem maior probabilidade de viverem juntos do que separados.

70 Trigona spp.

71 o ninho das abelhas sem-ferrão Trigona

72

73 Hipótese: O forrageio e a agressividade reflete a distribuição da população. Predição: Formigas agressivas tem distribuição regular e formigas mansas tem distribuição aleatória ou agregada.

74 Locais de nidificação são fatores limitantes e têm distribuição aleatória

75 Competição interespecífica Colonização

76

77 PHILIPS e MACMAHON Hipótese: A distribuição da população é devido à competição por água Larrea tridentata agregado aleatório uniforme fator limitante: água e nutrientes

78 COMPETIÇÃO RADICULAR

79 CRESCIMENTO RADICULAR

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81 PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO

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83 Distribuição Relação da variância à média Agrupada Variância > média, Variância/média >1 Aleatória Variância = média, Variância/média = 1 Uniforme Variância < média, Variância/média <1 (3,0,2,2,5,6) média = 3 var = 4,8 dist = 1,6 (agregado) (1,1,0,1,2,3) média = 1,1 var = 1,2 dist = 0,92 (aleatório) (2,1,2,2,2,2) média = 1,8 var = 0,2 dist = 9 (uniforme)

84 Sempre-vivas Indivíduos por 10m² OuPr OuBr APA

85 distribuição de arbustos no deserto? plântulas jovens adultos distribuição de abelhas sem-ferrão em mata seca? agressivas mansas

86 Em maior escala, os indivíduos de uma população estão sempre agrupados.

87 AGRUPADAS O população de corvos americanos Rios e Vales Root (1988)

88 AGRUPADAS Alagados População de corvo pescador

89 Número de populações amostradas Brown et al Observado Aleatório Tamanho populacional

90 u m i d a d e

91 Altitude Pinheiro Madrona Abeto Madronas do Arizona são mais comuns na encosta Pinheiros mexicanos são mais abundantes nas topos secos Abetos são mais abundantes nos vales Proporção da população

92 pinheiro da montanha pi Pinheiro da montanha é mais abundante no topo Pinheiro da montanha é mais abundante no topo Montanhas nebulosas

93

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96 a densidade de uma população é inversamente proporcional ao tamanho dos organismos.

97 Densidade populacional (ind./km²) Massa corporal da espécie (Kg)

98 Log Densidade populacional (ind./km²) Log Massa corporal da espécie (g)

99 Macrófitas Ervas anuais Ervas perenes Árvores Sequóias self-thinning

100 Densidade populacional Tamanho dos indivíduos

101 Extensa distribuição geográfica Ampla tolerância de habitat Grande tamanho populacional Extinção

102 comum Pardal Dente de Leão Essas espécies não são raras, estão entre as mais comuns no mundo. Tentilhões Pinheiro de Monterrey Baleia cinzenta Tigre Corvo pescador Algodoeiro samambaia graminóide margarida havaiana Essas espécies possuem um aspecto de raridade, portanto levemente vulneráveis à extinção diabo da tasmânia welwitschia Com dois aspectos de raridade, essas espécies são muito vulneráveis a extinção coruja pintada do norte teixo do pacífico raro gorila da montanha pritchardia monroe Essas espécies são as mais raras do mundo e as mais vulneráveis a extinção

103

104 Livro Ecologia de Populações e Comunidades (Peroni & Hernandez): Capítulo 3 Parâmetros Demográficos Livro Economia da Natureza (Ricklefs): Capítulo 10 A distribuição e a estrutura espacial das populações Livro Ecologia (Begon): Capítulo 4 Natalidade, Mortalidade e história de vida

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