Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi"

Transcrição

1 Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi CIV1730 Estágio de Campo Professor José Araruna - Rodrigo Gaudie-Ley - Phillipe Senez - Victor Costa - Denise Torres - Ana Luiza Moreira - Matheus Sartori - Vivian Oliver - Ana Carolina Lara - Bruno Negreiros - Felipe Portela

2 Conteúdo 1. Introdução e Objetivos Localização e Caracterização da Área do Estudo Serviços Executados Serviços de Campo Serviços de Escritório Resultados Conclusão e Recomendações Referências Julho - 13

3 1. Introdução e Objetivos O estudo em questão foi desenvolvido no Canal de Marapendi, situado no bairro da Barra da Tijuca, na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. Os estudos de campo foram realizados no dia 29 de Junho de 2013, abrangendo o trecho do canal entre o nº 500 da Avenida das Américas e a entrada da Lagoa de Marapendi. A cidade do Rio de Janeiro passa atualmente por grandes transformações, grande parte é oriunda dos investimentos em infraestrutura para a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas em 2016 e todo o aquecimento imobiliário ocasionado por esses eventos. Um dos investimentos mais importantes na região da cidade onde o estudo foi realizado é empregado no sistema de transportes, que já mostra sinais de sobrecarga e tem sua expectativa de melhora focada na linha 4 do metrô e o BRT. Como forma de auxilio a integração aos dois novos sistemas de transporte da região, o estudo propõe o transporte aquaviário, usando o Canal de Marapendi e o sistema lagunar da Barra da Tijuca como uma via alternativa de ligação entre o Terminal Alvorada, responsável pela integração entre BRT e ônibus comuns e a estação do Jardim Oceânico, da linha 4 do metrô. Para o estudo de viabilidade do modelo de transporte no sistema lagunar da Barra da Tijuca foi empregada a batimetria, ferramenta que visa identificar se as profundidades no Canal de Marapendi, principal gargalo para o sistema, comportam o trafego de embarcações, orientando intervenções em trechos onde a navegação apresenta barreiras.. 3 Julho - 13

4 Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi Estágio de Campo Localização e Caracterização da Área do Estudo O estudo em questão foi desenvolvido no Canal de Marapendi, situado no bairro da Barra da Tijuca, na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. Os estudos de campo foram realizados no dia 29 de Junho de 2013, abrangendo o trecho do canal entre o nº 500 da Avenida das Américas e a entrada da Lagoa de Marapendi. O Canal de Marapendi apresenta uma extensão de aproximadamente 4 quilômetros e uma largura média de 40 metros. A Figura 1 abaixo apresenta o mapa de localização da área de estudo. 4 Julho - 13

5 A Figura 2 mostra em destaque o trecho do estudo no Canal de Marapendi. A região em que a área de estudo está inserida é caracterizada por ocupação mista, com uma maior presença de empreendimentos residenciais de alta densidade. Mais especificamente nas margens do Canal de Marapendi, há grande presença de condomínios de casas e prédios, que devido à deficiência no sistema de esgotamento sanitário e fiscalização, são os grandes agentes de degradação uma vez que são responsáveis pelo lançamento de esgoto, que além de contaminar a água, contribuem para o assoreamento do canal. Por outro lado, a norte do Canal de Marapendi e as margens da Lagoa da Tijuca há presença de comunidades carentes, com grandes densidades de moradias desprovidas totalmente de sistema de esgotamento sanitário e coleta de lixo, que assim como as moradias do entorno do canal, prejudicam ainda mais o sistema lagunar. Assim como em todo o sistema lagunar, o Canal e a Lagoa de Marapendi são usados para diversos fins, dentre eles os mais comuns são esportes aquáticos e transportes locais. Muitos desses condomínios já possuem um sistema de transporte aquaviário com a utilização de balsas para atravessar os moradores à outra margem onde é possível acessar a praia e alguns serviços como supermercado e restaurantes. Porém, nenhum desses sistemas realiza grandes trajetos como o proposto neste estudo. Ainda, como forma de subexistência das comunidades de pescadores locais, o sistema lagunar é utilizado para pesca e criação de peixes e mariscos. 5 Julho - 13

6 Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi Estágio de Campo v Figura 3: Canal de Marapendi com a pedra da Gávea ao fundo. É possível observar a mata ciliar aparentemente preservada. v Figura 4: Canal de Marapendi sentido Lagoa de Marapendi e Ponte Lúcio Costa. É possível observar os condomínios do entorno e a mata ciliar aparentemente preservada. v Figura 5: Embarcação utilizada para pequenos deslocamentos entre os condomínios e comércio e lazer da área. 6 Julho - 13

7 Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi Estágio de Campo v Figura 6: Esgoto aparentemente em natura sendo lançado no Canal de Marapendi. v Figura 7: Lixo depositado nas margens do Canal de Marapendi. v Figura 8: Exemplo da fauna encontrada no local. Além de mamíferos como a capivara, é possível encontrar uma variedade de espécies aves e répteis no Canal de Marapendi. 7 Julho - 13

8 Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi Estágio de Campo Serviços Executados 3.1 Serviços de Campo Os serviços de campo foram realizados no dia 29 de Junho de 2013, no trecho compreendido entre o nº 500 da Avenida das Américas e o início da Lagoa de Marapendi, e foi realizado com auxilio de um veículo anfíbio e um GPS náutico equipado com sonar. As figuras abaixo mostram os equipamentos utilizados nos serviços de campo. v Figura 9: Veículo anfíbio Argo 8x8 Avenger utilizado para a coleta dos dados e transporte ao longo do Canal de Marapendi. v Figura 10: GPS e sonar Raymarine A50D utilizado para coleta dos dados (coordenadas e profundidade). 8 Julho - 13

9 A metodologia de coleta de pontos consistiu na movimentação em zig-zag do veículo anfíbio, procurando atingir pontos uniformemente distribuídos entre as duas margens, passando o mais próximo possível da vegetação. A rota utilizada pode ser observada na Figura 11. No total foram capturados 1150 pontos ao longo da trajetória. Cada captura gerou, como mostrado na Figura 10, um ponto georeferenciado em coordenadas náuticas e a profundidade em metros do mesmo (xx xx.xxx s ; xx xx.xxx w; x,x m). Como importante informação para análise dos dados gerados é importante o registro das condições de maré no dia do serviço de campo. Sendo a tábua de marés da Marinha do Brasil, no dia 29 de Junho, no horário em que os dados foram coletados (aproximadamente 14:00) a maré se encontrava baixa e a lua cheia, conforme a tabela abaixo: 9 Julho - 13

10 3.2 Serviços de Escritório Após a captura dos pontos, os mesmos foram transferidos do GPS e organizados em uma planilha para posterior conversão em coordenadas UTM e importação no programa de modelagem espacial. Para a modelagem espacial foi utilizado o Surfer, software especializado em modelagem de superfícies. Com os dados já convertidos, foi realizada a importação dos pontos para o Surfer e os mapas do modelo 3D do Canal de Marapendi foram gerados para melhor observação das profundidades e possíveis áreas em que a navegação seja impossibilitada por assoreamentos ou pouca profundidade. 10 Julho - 13

11 4. Resultados Para melhor visualização dos pontos capturados durante o serviço de campo, fez-se uma sobreposição com uma imagem aérea do local de interesse. A Figura 12 mostra a sobreposição entre os pontos e a imagem aérea. A modelagem 3D gerada com auxilio do Surfer pode ser observada nas figuras abaixo: Como é possível observar, em destaque na Figura 12, alguns pontos ficaram fora da área de estudo. O problema provavelmente foi ocasionado pela sombra imposta pelas edificações ao redor do canal. Essa sombra, consiste na interferência que os prédios causam no sinal entre o GPS e os satélites que cobrem a área. O resultado da modelagem do canal pode ser observado nas Figuras 13, 14, 15 e 16 abaixo. 11 Julho - 13

12 Figura 13 Figura Julho - 13

13 Figura 15 Figura Julho - 13

14 Nas Figuras 13 e 14 podemos observar o modelo 3D gerado, que incorpora o mesmo problema gerado pela sombra gerada pelos prédios, fato que impossibilita que o modelo matemático do software utilizado modele corretamente o canal. A Figura 15 mostra as curvas de nível geradas, com auxilio de uma escala de cores que indica a profundidade em cada ponto. A Figura 16 mostra os pontos que se aproximaram da área de interesse. A forma gerada por eles se aproxima mais corretamente ao canal, porém não possibilita a geração correta do modelo. 5. Conclusão e Recomendações Os objetivos propostos pelo estudo foram em parte realizados, tendo em vista que a impossibilidade de geração do modelo não permitiu o estudo de viabilidade. Apesar do modelo gerado ser inconclusivo, durante os serviços de campo foi possível observar que o trafego de barcos no canal indica a viabilidade do modelo. Para completar o estudo, seria necessário o emprego de outro tipo de GPS, que possibilitasse ultrapassar a sombra gerada pelos prédios do entorno e a captura correta dos pontos. 14 Julho - 13

15 6. Referências Diretoria de Hidrografia e Navegação, Marinha do Brasil, Previsão das Marés - Porto do Rio de Janeiro, 29 de Junho de Julho - 13

LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003

LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, na região de Diogo Lopes e Barreiras nos Municípios de Macau e Guamaré no Rio Grande do Norte

Leia mais

Karyna D Onofre Neves Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental Wagner Sousa, Marcilene Dantas Ferreira

Karyna D Onofre Neves Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental Wagner Sousa, Marcilene Dantas Ferreira Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA MICRO BACIA DO CÓRREGO DA ÁGUA QUENTE, SÃO CARLOS SP: ÁREAS DEGRADADAS COMO FATORES DE INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO Karyna D Onofre Neves

Leia mais

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria 6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC

APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC Debora Lavina Carniato e Maria Angélica Gonçalves¹ RESUMO Os equipamentos

Leia mais

O mercado imobiliário no Rio de Janeiro

O mercado imobiliário no Rio de Janeiro O mercado imobiliário no Rio de Janeiro Índice 1- Potencial do Setor Imobiliário População Demanda Financiamento e taxa de juros 2- Mercado do Rio de Janeiro Evolução do Setor Grandes Investimentos Programa

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

Projetos em Implementação no PEE 2014

Projetos em Implementação no PEE 2014 Projetos em Implementação no PEE 2014 Tipo: Poder público Nome do Projeto: Eficientização do Sistema de Climatização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/RN O projeto tem por objetivo eficientizar

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO

Leia mais

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília

Leia mais

Ituiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego

Ituiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica

Leia mais

PLANO DE ATAQUE DE OBRAS

PLANO DE ATAQUE DE OBRAS PLANO DE ATAQUE DE OBRAS PROJETO CAPIBARIBE MELHOR RECIFE - PERNAMBUCO Nº.: PL- 01.01 Rev. 00 DATA: 25/05/09 FOLHA: 01 09 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. MÉTODOS CONSTRUTIVOS 3. ESTRATÉGIA DE EXECUÇÃO 3.1 AÇÕES

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL

ESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL 212 ESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL Cyro de Almeida Durigan Uni-FACEF INTRODUÇÃO O Brasil pode ser considerado, ainda, um país em desenvolvimento no que tange o turismo. Há apenas alguns anos o

Leia mais

O Colégio de Aplicação UFRJ e o Seu Entorno Um Olhar Geográfico

O Colégio de Aplicação UFRJ e o Seu Entorno Um Olhar Geográfico O Colégio de Aplicação UFRJ e o Seu Entorno Um Olhar Geográfico Alex Gomes dos Prazeres Departamento de Geografia/ UFRJ alexgomesdosprazeres@gmail.com Everton Pereira da Silva Departamento de Geografia/

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Como pode cair no enem? Com base no mapa e na literatura sobre a região metropolitana do Rio de Janeiro, é correto afirmar: a) A cidade do Rio de

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

Lição VII ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO IBICUÍ

Lição VII ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO IBICUÍ Lição VII ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO IBICUÍ - 79 - A última lição trata sobre a questão ambiental. Iremos estudar sobre a importância da preservação da vegetação, principalmente da mata ciliar.

Leia mais

Imagem meramente ilustrativa

Imagem meramente ilustrativa Imagem meramente ilustrativa O Parque Office é um empreendimento pioneiro na cidade, serão as primeiras torres comerciais agregadas a um shopping em Belém. Um empreendimento seguro que você faz para construir

Leia mais

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA Aracruz Celulose e a Estrada de Ferro Vitória Minas Esse estudo tem como objeto de análise uma região caracterizada pela influência de dois sistemas de infra-estrutura:

Leia mais

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016 Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE

III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE Jesner Marcos Escandolhero (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestrando em Tecnologias Ambientais pela

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CACHOEIRA ALTA

ESTADO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CACHOEIRA ALTA Excelentíssimo Senhor EVANGEVALDO MOREIRA DOS SANTOS Presidente da Agência Goiana de Meio Ambiente 11 a Avenida, n o 1272, Setor Leste Universitário Goiânia-GO O DO ESTADO DE GOIÁS, por seus Promotores

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

III Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015 CONFORTO AMBIENTAL

III Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015 CONFORTO AMBIENTAL CONFORTO AMBIENTAL Ar Condicionado, Conforto Ambiental e Climatização Maria Olinda de Souza Sampaio Professora, Arquiteta e Mestre em Habitação pelo Instituto Tecnológico do Estado de SP DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte

Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte 8ª BIENAL INTERNACIONAL DA ARQUITETURA Workshop para Qualificação Urbana em Cidades-Sede da COPA 2014 Belo Horizonte Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte 24 a 27 de novembro de 2009

Leia mais

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO. TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia

Leia mais

Projeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires

Projeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires UHE Teles Pires P.38 - Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA

Leia mais

Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais

Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Preparado Por Preparado Para ICF Consultoria do Brasil Ltda Av. das Américas, nº 700, Bloco 6, sala 251 Barra

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0244 de 29 de outubro de 1981. Publicada no DOERJ de 24 de novembro de 1981 1. OBJETIVO

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva QUESTÃO 01 Leia os textos abaixo. TEXTO 1 Os megaeventos esportivos passaram

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar

Leia mais

PLANO INTEGRADO DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS (PITU CAMPINAS)

PLANO INTEGRADO DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS (PITU CAMPINAS) PLANO INTEGRADO DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS (PITU CAMPINAS) RELATÓRIO 13: FORNECIMENTO DOS SOFTWARES E 1ª ETAPA DO TREINAMENTO Dezembro de 2004 Inscrição Estadual: Isento CNPJ:

Leia mais

À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem.

À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem. Peixe pode passar 1 Peixe pode passar A barragem de Pedrógão, construída no rio Guadiana, no concelho de Vidigueira, Beja, integra o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva geridos pela EDIA - Empresa

Leia mais

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa CEP 33400-000 - ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 3.318, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a implantação do Programa "Minha Casa, Minha Vida" - para famílias com renda entre 3 (três)e 6 (seis) salários

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100 RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100 Novembro/2014 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA-MT), Associação

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida

Leia mais

Praia Grande quantidade de lixo na areia (garrafas, latas) ORL 01. Não existe (edificações lindeiras utilizam sistema de fossas)

Praia Grande quantidade de lixo na areia (garrafas, latas) ORL 01. Não existe (edificações lindeiras utilizam sistema de fossas) 3.3.9 Drenagem e Urbanização de Orlas O Estado do Piauí possui a menor faixa litorânea da Costa Brasileira, com 66 quilômetros de extensão e praias ainda não urbanizadas. Para a caracterização dos sistemas

Leia mais

Relato de Experiência Preservar é Preciso

Relato de Experiência Preservar é Preciso Estado do Piauí Prefeitura Municipal de Teresina Secretaria Municipal de Educação - SEMEC Escola Municipal Nova Brasília Relato de Experiência Preservar é Preciso Equipe: Ana Lúcia da silva Bezerra Maria

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

Políticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca

Políticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca Departamento de Geografia e Meio Ambiente Políticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca Introdução/Justificativa: Aluna: Izânia

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação

Leia mais

Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:

Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica

Leia mais

Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano

Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Gonçalves, Fernando Leyser. Construtora Andrade Gutierrez S.A., São Paulo, SP, Brasil, fernando.leyser@agnet.com.br Resumo: As obras metroviárias

Leia mais

Ecologia Geral. Ecologia de Populações

Ecologia Geral. Ecologia de Populações Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham

Leia mais

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO Ilha de Calor Ilha de Calor Um projeto sustentável deve enfatizar 3 aspectos: Sombra protetora nos espaços abertos; Pavimentação que não contribua para o aumento da temperatura

Leia mais

1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0001 / 2008 - LDO Página: 585 de 2993 1 de 5 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 25220001 1220 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada

Leia mais

Que ambiente é esse?

Que ambiente é esse? A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 6 A conexão das águas. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 6 A conexão das águas. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 6 A conexão das águas Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Conhecer o conceito de bacia hidrográfica 2 Identificar as bacias hidrográficas brasileiras e como acontece a gestão das suas

Leia mais

O que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000?

O que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000? O que é o Sistema Geodésico de Referência? É um sistema coordenado que serve de referência ao posicionamento no globo terrestre ou em um território nacional ou continental, utilizado para representar características

Leia mais

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:

Leia mais

COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011

COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011 COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011 Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos para apreciação o Relatório da Administração

Leia mais

Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO

Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,

Leia mais

Ministério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008

Ministério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008 PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008 UNIDADE DE ASSESSORAMENTO AMBIENTAL GEOPROCESSAMENTO BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA: Dr. Alexandre Saltz Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente DE: Luiz

Leia mais

Políticas Públicas e Meio Ambiente: uma nova agenda regional?

Políticas Públicas e Meio Ambiente: uma nova agenda regional? I Encontro da Rede de Políticas Públicas Cidade, política e atores Políticas Públicas e Meio Ambiente: uma nova agenda regional? Alexsandro Ferreira Arquiteto e Urbanista SEMURB Doutorando do PPGAU-UFRN

Leia mais

Adensamento em áreas vazias em São Paulo

Adensamento em áreas vazias em São Paulo Ad e n s a me n t oe má r e a sv a z i a se ms ã op a u l o. Adensamento em áreas vazias em São Paulo O potencial imobiliário de São Paulo está bastante limitado devido ao crescimento rápido e desordenado

Leia mais

Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios

Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios Adailton Pereira de Brito Prof. Dr.Alcides Padilha Prof.Dr.Celso Luiz da

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

OUC Parque Natural Municipal Barra da Tijuca Secretaria Municipal de Urbanismo jun/15. Secretaria Municipal de Urbanismo

OUC Parque Natural Municipal Barra da Tijuca Secretaria Municipal de Urbanismo jun/15. Secretaria Municipal de Urbanismo OUC Parque Natural Municipal Barra da Tijuca jun/15 Histórico 1959 - Pelo Decreto Federal nº 14.334 foi criada a Reserva Biológica de Jacarepaguá, que passou a englobar ainda a recém-demarcada Reserva

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

ENSINO DA MATEMÁTICA EM DIFERENTES ESPAÇOS ESCOLARES

ENSINO DA MATEMÁTICA EM DIFERENTES ESPAÇOS ESCOLARES ENSINO DA MATEMÁTICA EM DIFERENTES ESPAÇOS ESCOLARES Resumo Luana Cristina Pauliv de Araújo Scheleider 1 - PUCPR Francielle Leiroz Rodrigues 2 - PUCPR Lucas Andrei das Neves 3 - PUCPR Grupo de Trabalho

Leia mais

No dia 20 de maio começam as aulas e a UFMT está se preparando para receber você.

No dia 20 de maio começam as aulas e a UFMT está se preparando para receber você. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Olá Estudante da UFMT, Parabéns pelo seu ingresso na Universidade! Cuiabá, 13 de maio de 2013. No dia 20 de maio começam as aulas e a UFMT está se preparando para receber

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS DERIVAÇÕES ANTROPOGÊNICAS EM ÁREAS DE MANGUEZAIS EM ARACAJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹

ANÁLISE COMPARATIVA DAS DERIVAÇÕES ANTROPOGÊNICAS EM ÁREAS DE MANGUEZAIS EM ARACAJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹ NÁLISE COMPRTIV DS DERIVÇÕES NTROPOGÊNICS EM ÁRES DE MNGUEZIS EM RCJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹ 1 Mestra e Doutoranda em Geografia, UFS, racaju-se, geisecastrosantos@hotmail.com. RESUMO: Os manguezais

Leia mais

O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus

O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus Susane Hübner Alves¹ Marco Antonio Mello² Suzi Maria Petró³ A educação sozinha não faz mudanças, mas nenhuma grande mudança se faz sem

Leia mais

Assim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos.

Assim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos. II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO Com base na avaliação e descrição dos impactos ambientais decorrentes da atividade de desenvolvimento e produção do Campo

Leia mais

ANEXO II MODELO PADRÃO de PROJETO para fins de Captação de Recursos Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

ANEXO II MODELO PADRÃO de PROJETO para fins de Captação de Recursos Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente ANEXO II MODELO PADRÃO de PROJETO para fins de Captação de Recursos Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CNPJ: FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Inscrição Municipal Endereço: Nº Complemento Bairro

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA 369/06

RESOLUÇÃO CONAMA 369/06 RESOLUÇÃO CONAMA 369/06 Dispõe de casos excepcionais no casos de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO ( Floresta Amazônica ); Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); Classe 3 - ECOSSISTEMA

Leia mais

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESPAÇOS PÚBLICOS: PRESERVAÇÃO DE PRAÇAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESPAÇOS PÚBLICOS: PRESERVAÇÃO DE PRAÇAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESPAÇOS PÚBLICOS: PRESERVAÇÃO DE PRAÇAS Regina de Fátima dos Santos Braz 1, Bruna Barreto Lourenço 2, Gabriela Miriam Bezerra Ribeiro 3, Paloma de Paula Gomes 4 (1) Departamento de

Leia mais

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com

Leia mais

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente

Leia mais

CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM

CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM - A preencher por cada saída. ID_OBSERVADOR(ES) NOME DO BARCO MATRÍCULA Nome do observador, nome e matrícula do barco respectivamente. TRÂNSITO: Data e hora de saída/entrada

Leia mais

LEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL

LEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL LEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL Resultado dos questionários aplicados Julho/2011 Índice 1. DADOS PESSOAIS... 3 2. DADOS SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS... 4 3. QUALIDADE DE VIDA... 5 ANEXO A QUESTIONÁRIO

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

II.7.2 - PROJETO DE MONITORAMENTO DO DESEMBARQUE PESQUEIRO

II.7.2 - PROJETO DE MONITORAMENTO DO DESEMBARQUE PESQUEIRO II.7.2 - PROJETO DE MONITORAMENTO DO DESEMBARQUE PESQUEIRO Índice Geral Pág. 1/1 ÍNDICE GERAL Desembarque Pesqueiro...1/15 Pág. 1/15 O litoral de Sergipe e o extremo norte da Bahia, região tratada como

Leia mais

[ meio ambiente ] 68 ecoaventura l Pesca esportiva, meio ambiente e turismo. Por: Oswaldo Faustino

[ meio ambiente ] 68 ecoaventura l Pesca esportiva, meio ambiente e turismo. Por: Oswaldo Faustino [ meio ambiente ] Ameaçado de extinção, o Pirarucu, o maior peixe de escamas de nossas águas, ganhou programa de manejo e seus exemplares voltam a atingir número e tamanhos que permitem anualmente sua

Leia mais