Plano Municipal de Saneamento Básico de Várzea da Palma

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1 Plano Municipal de Saneamento Básico de Várzea da Palma Produto 1 Plano de Trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Social I NOVEMBRO/2014 VOLUME I

2 APRESENTAÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar o Produto 1 Plano de Trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Social da Prefeitura Municipal de Várzea da Palma, oriundo do Termo de Compromisso firmado com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Velhas) e a Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Peixe Vivo) para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do município de Várzea da Palma. O documento busca definir em seu escopo as diretrizes gerais para desenvolvimento dos estudos, análises e diagnósticos, que subsidiarão a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Várzea da Palma, que abrangerá os setores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem pluvial. Este documento tem como referência a Lei Federal nº /2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, e as definições do Termo de Referência do Ato Convocatório nº 003/2014, visando ainda a compatibilização e integralidade das políticas públicas já adotadas. Este volume abrange também a metodologia de trabalho e ações a serem adotados, para a sensibilização da sociedade quanto à relevância do PMSB e da sua participação ao longo de todo o processo de sua construção. O escopo do PMSB de Várzea da Palma apresenta o desenvolvimento de 6 Produtos específicos, conforme apresentado abaixo: Produto 1 Plano de Trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Social Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços 2

3 Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico Produto 6 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese Visando dar suporte técnico aos municípios na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico, o CBH Velhas em parceria com a Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Peixe Vivo) realizou a contratação de empresa de consultoria para disponibilizar técnicos especializados em saneamento básico, para assessorar de forma tutorial na elaboração dos PMSB dos municípios de Várzea da Palma, Jequitibá, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos, Cordisburgo, Araçaí e Congonhas do Norte. A seguir encontram-se dispostos os dados gerais da consultoria especializada para assessorar, de forma tutorial, a elaboração do PMSB dos Municípios de Várzea da Palma, Jequitibá, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos, Cordisburgo, Araçaí e Congonhas do Norte. Contratante: Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo AGB Peixe Vivo. Contratada: Instituto de Gestão de Políticas Sociais Instituto Gesois. Contrato: nº 03/2014 Assinatura do Contrato em: 10 de setembro de Assinatura da Ordem se Serviço em: 10 de setembro de Serviço Contratado: Consultoria Especializada para Disponibilizar Técnicos Especializados em Saneamento Básico, para Assessorar de forma Tutorial a Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico dos Municípios de Várzea da Palma, Araçaí, Congonhas do Norte, Cordisburgo, Jequitibá, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais e Raposos. 3

4 Prazo de Execução: 12 meses, com vigência a partir da data de emissão da Ordem de Serviço. Cronograma: ver Cronograma Físico de Desenvolvimento das Atividades desse relatório. Valor: R$ ,76 (quinhentos e sessenta e um mil, duzentos e oitenta e um reais e setenta e seis centavos).. 4

5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO LEGAL DAS ATRIBUIÇÕES DE COMPETÊNCIAS DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VÁRZEA DA PALMA-MG Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas PLANO DE TRABALHO Etapas e Produtos Equipe Técnica PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL Justificativa Objetivos Metodologia Ações e Atividades Propostas CALENDÁRIO RESUMO DE ATIVIDADES CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

6 ANEXOS

7 LISTA DE SIGLAS Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico ADASA - Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal AAF - Autorização Ambiental de Funcionamento AGB - Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas ANA - Agência Nacional de Águas CBHSF - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco CF - Constituição Federal CMRR - Centro Mineiro de Referência em Resíduos CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CONDEBAG - Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Barra de Guaicuí COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental CORESAD - Consórcio de Saneamento da Central de Minas Gerais DSG - Diretoria de Serviço Geográfico CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CTPC - Câmara Técnica de Planejamento, Projetos e Controle FUNASA - Fundação Nacional de Saúde GEOMINAS - Geoprocessamento de Minas Gerais EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ETE - Estação de Tratamento de Efluentes FEAM - Fundação Estadual de Meio Ambiente IEF - Instituto Estadual de Florestas IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 7

8 IGAM - Instituto de Gestão das Águas Mineiras Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico OMS - Organização Mundial da Saúde PDRH - Plano Diretor de Recursos Hídricos PMSB - Plano Municipal de Saneamento Básico PROSAM - Programa de Saneamento das Bacias do Arrudas e do Onça SIG - Sistemas de Informações Geográficas SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SCBH - Subcomitê de Bacias Hidrográficas SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SCBH - Subcomitê de Bacias Hidrográficas SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente UTC - Usina de Triagem e Compostagem UTE - Unidade Territorial Estratégica 8

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Equipe Técnica Prefeitura Tabela 2: Equipe Técnica Tutoria Gesois Tabela 3: Calendário de Atividades Tabela 4: Cronograma físico de atividades

10 LISTA DE FIGURAS Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico Figura 1: Localização de Várzea da Palma Figura 2: Localização municipal na bacia Figura 3: Estação de tratamento de esgoto (ETE) em Várzea da Palma Figura 4: Lixão de Várzea da Palma Figura 5: Problemas de drenagem no Município de Várzea da Palma

11 1. INTRODUÇÃO A história da ocupação da bacia hidrográfica do Rio das Velhas começou no final do século XVII, quando bandeirantes utilizaram a rota do rio para desbravar o interior do país em busca de ouro e pedras preciosas. Nesse processo de interiorização, os primeiros povoados de Minas começaram a se formar (CBH Velhas, 2014). Estas terras pertenciam a Morgado Guedes de Brito, que a partir de já era o segundo maior latifundiário do país que compreendia as terras da nascente do Rio das Velhas até o Morro do Chapéu da Bahia (Inventário do Patrimônio Cultural Finalização Quadro II, 2013). Antônio Guedes de Brito, então Governador da Bahia, cujo mandatário Manoel Nunes Viana, nos currais e minas de ouro e diamante e ainda a pesca do Rio das Velhas e São Francisco dominavam a região, conhecida como Região do Peixe Seco (Inventário do Patrimônio Cultural Finalização Quadro II, 2013). Barra do Guaicuí era Morgado, logo depois dividido em capitanias. Guaicuí é o berço da história regional e firmou seu domínio, a partir do século XVII com a chegada dos jesuítas em e depois pelos Bandeirantes Fernão Dias e Manoel Borba Gato a partir de (Inventário Patrimônio Cultural Finalização Quadro II, 2013). Depois da decadência de Guaicuí, surge a partir de 1850 o Tenente-Coronel Cipriano de Medeiros Lima, que incentivou o comércio através das tropas (Tropeiros), iniciando o surgimento de diversas comunidades, Buritis das Mulatas, (Fazenda Pedras da Brígida), Jequitaí Velho, Tabua (Joaquim Felício) e o de Vargem das Palmas, Cai D Água ou Cair D Água, depois Porto da Palma e Palma Velha, na beira do Rio das Velhas e com a construção da Estrada de Ferro Central do Brasil, surgiu a então a cidade de Várzea da Palma (Inventário do Patrimônio Cultural Finalização Quadro II, 2013). Localizada na região central do estado de Minas Gerais, a Bacia do Rio das Velhas integra 51 municípios e cerca de 4,8 milhões de habitantes, sendo que aproximadamente 97% desta população residem em áreas urbanas. O Rio das Velhas é considerado o maior afluente do Rio São Francisco com 800 km de 11

12 extensão, ocupando uma área de drenagem de km². O Rio das Velhas deságua em Barra do Guaicuí, Distrito de Várzea da Palma, em uma altitude de 478m. Sua nascente principal localiza-se na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto, em uma altitude de aproximadamente 1.500m (PDRH Velhas, em elaboração). Em1998, o Decreto Estadual nº instituiu o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Velhas). O CBH Velhas é composto por 28 membros titulares e 28 membros suplentes, sendo sua estruturação paritária entre Poder Público Estadual, Poder Público Municipal, Usuários de recursos hídricos e Sociedade Civil Organizada (IGAM, 2010). O CBH Velhas tem papel fundamental na proteção e conservação dos recursos hídricos do município, no entanto é importante ressaltar a importância da Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Peixe Vivo), que é uma associação civil, pessoa jurídica de direito privado, criada em 2006 para exercer as funções de Agência de Bacia para o CBH Velhas. Desde 2007, a AGB Peixe Vivo tem suas funções equiparadas à Agência de Bacia Hidrográfica, por solicitação do CBH Velhas. De acordo com a AGB Peixe Vivo (2014), a associação está legalmente habilitada a exercer as funções de Entidade Equiparada às ações de Agência de Bacia para 02 (dois) Comitês Estaduais mineiros, sendo: CBH Velhas (SF5) e CBH Pará (SF2). Além dos Comitês Estaduais mineiros, a AGB Peixe Vivo foi selecionada para ser a Entidade Delegatária das funções de Agência de Águas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). A Lei Federal nº /2007 estabelece a elaboração o PMSB como instrumento de planejamento para a prestação dos serviços públicos de saneamento básico, estabelecendo o direito da sociedade, ao saneamento básico compreendendo os serviços de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais. Sob a ótica do interesse local, os serviços públicos de saneamento básico são executados pelos Municípios, de forma direta, por empresas autônomas municipais, 12

13 ou mediante concessão, por empresas públicas estaduais ou privadas. A implantação, a universalização e a gestão desses serviços dependem da coordenação e da integração das várias esferas do poder público, sociedade, comitês e subcomitês de bacia entre outros. A cobrança pelo uso dos recursos hídricos na bacia do Rio das Velhas foi implementada e ocorre desde março de Esse instrumento de gestão tem como objetivo obter recursos financeiros para o financiamento de programas, ações e intervenções incluídos nos Planos de Recursos Hídricos dos Comitês de Bacia, a fim de proteger e melhorar a qualidade e quantidade disponível em cada região. Com esse propósito, o CBH Velhas vem priorizando, desde a aprovação da Deliberação CBH Rio das Velhas nº 06, de 13 de setembro de 2011, o uso de recursos para apoiar os municípios na elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico PMSB. O objetivo do PMSB é levantar a situação atual dos municípios através de diagnóstico técnico-participativo, e planejar programas e ações a curto, médio e longos prazos, que almeje, sobretudo a universalização desses serviços à população, em consonância com a legislação vigente, contemplando as vertentes do saneamento, sendo essas o abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo dos resíduos sólidos e limpeza urbana, e drenagem urbana e manejo das águas pluviais, com vistas à melhoria da sanidade ambiental, proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública. O escopo do PMSB de Várzea da Palma inclui o desenvolvimento de atividades resultando em um conjunto de produtos específicos, a saber: Produto 1 Plano de Trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Social; Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico; Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços; Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática; 13

14 Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico; Produto 6 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese O PRODUTO 1 tem o intuito de promover e provocar um planejamento coeso dentro de um universo participativo, que tem como fim proporcionar a todos os entes afetados diretamente (sociedade e poder público), no que diz respeito a oportunidade de manifestar seus anseios, preocupações, problemas, idéias, e soluções, com o objetivo de construir uma estratégia sólida e direta, proporcionando um relato o mais próximo possível da realidade, através do dialogo mutuo, possibilitando assim maximizar os recursos e possibilidades disponíveis e minimizando as deficiências e percalços. Construindo demandas e ferramentas que proporcionem o interesse e a participação dos diversos atores sociais na edificação de uma nova estrutura social participativa nos assuntos referentes à política pública de Saneamento Básico do Município. Para a realização dos anseios como um todo, foram levantados os seguintes objetivos afins: a) Sensibilizar e orientar a população em relação à importância da inclusão e do acesso à política pública de Saneamento Básico, com o propósito de unificar os serviços prestados, e estimular a aproximação e o entendimento de todos sobre a política e a importância do controle social sobre a mesma; b) Estimular os munícipes ao dialogo, para que os mesmos possam fornecer as informações necessárias, as demandas carretas e os problemas que assolam o município, tendo como objetivo facilitar a participação popular; c) Instituir meios eficazes de comunicação, possibilitando a participação popular e a garantia efetiva de manifestar seus pensamentos relativos à Política Pública de Saneamento Básico, participando assim diretamente dos processos decisórios da elaboração do PMSB; 14

15 d) Aglutinar a sociedade em prol do exercício de cidadania, onde possam contribuir para a unificação da Política Pública de Saneamento Básico, através dos conselhos municipais dos diversos setores, fortalecendo o exercício da democracia. Em seu conteúdo, o PRODUTO 1 contemplará: (1) Plano de Trabalho; (2) Programa de Mobilização Social; (3) Programa de Comunicação Social. 15

16 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO LEGAL DAS ATRIBUIÇÕES DE COMPETÊNCIAS DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO Em Várzea da Palma, a responsabilidade para com o Saneamento Básico é bem clara no âmbito da Lei Municipal nº 1.283/1997 que Institui o Código de Saúde Pública e Vigilância Sanitária do Município de Várzea da Palma e dá outra providencias. Tais incumbências foram definidas nos art. 3º inciso IV e art. 8º, citados abaixo: Art. 3º Sem prejuízo de outras atribuições a ela conferidas, compete à Secretaria Municipal de Saúde, em cooperação com o sistema único de saúde. IV Participar formulação da política e da execução das ações de saneamento básico. Art. 8º Através de seu órgão próprio, conforme lhe for atribuído neste Código, a Secretaria Municipal de Saúde deverá participar da solução dos problemas que envolvam as questões de saneamento básico do Município. De acordo com a Lei Federal nº /2007, Lei Estadual nº /1994 e Lei Municipal nº 1.283/1997 que trazem a necessidade de se estabelecer e consolidar uma nova política de participação mútua, universal e unificada, frente à necessidade de levar saneamento básico à população. A Política Nacional de Saneamento Básico tem como objetivo estabelecer o desenvolvimento municipal, orientando as diretrizes para o saneamento básico e fixando as metas de cobertura e atendimento dos serviços de água; coleta e tratamento do esgoto doméstico, limpeza urbana, coleta e destinação adequada do lixo urbano e drenagem adequada das águas de chuva. È importante ressaltar que todas as prefeituras têm a obrigatoriedade de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), o município que não tiver seu PMSB elaborado não poderá receber recursos federais para projetos de saneamento básico, deixando de investir em áreas prioritárias deixando de garantir assim, a segurança da saúde pública, com o agravo de deixar a desejar a prestação ou delegação, regulação, fiscalização e controle social dos Serviços de Saneamento 16

17 Básico, que compreendem o Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Gestão de Resíduos Sólidos e Drenagem Pluvial. Segue abaixo um breve relato das características do Município de Várzea da Palma, possibilitando uma visão mais próxima da realidade do município e encaminhamento das possíveis lacunas de conhecimento, a cerca da dinâmica de operacionalização e prestação dos serviços de Saneamento Básico no município. Posteriormente na etapa do diagnóstico, a temática será aprofundada, apontando as situação atual e as possíveis deficiências na prestação dos serviços, buscando assim, num trabalho participativo, abrangendo comunidade e poder público definir estratégias e ações de manejo dos mesmos. 17

18 3. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VÁRZEA DA PALMA-MG O município de Várzea da Palma está localizado na região norte do Estado de Minas Gerais (Figura 1), a sua sede municipal encontra-se a uma distância de 316 km, pela rodovia MGT 496, de Belo Horizonte, capital do Estado. O município possui em seu território os seguintes municípios limítrofes: Ao sul, Lassance; a oeste, Pirapora e Buritizeiro; ao norte, Lagoa dos Patos e Buritizeiro; e a leste, Jequitaí e Francisco Dumont. Figura 1: Localização de Várzea da Palma Fonte: DER, O município de Várzea da Palma possui o distrito: Barra de Guaicuí, que fica situado às margens da foz do Rio das Velhas. A distância entre a sede municipal e o referido Distrito é de aproximadamente 50 km. Além do distrito, o município possui localidades, povoados e três assentamentos de reforma agrária, conhecidos por: Assentamento Mãe D água, Assentamento Corrente, Assentamento PA Rompe Dia, Bananal de Baixo, Bananal de Cima, Boa Vista, Bom Jardim, Buriti da Porta, Buritis das Mulatas, Carmo Chapadinha, Criméia/Sumidouro/Taboquinha, Ilha do Boi, Ilha do Engenho, Lagoa Grande, Lagoinha, Mandacaru, Pedra Santana, Placa do Queijo, Porteiras e Tamboril. 18

19 Segundo dados do IBGE (2010), a população residente do município de Várzea da Palma é de habitantes, sendo que destes, (87,45%) residem em área urbana e os demais (12,55%), em área rural. O município possui área total de 2.220,279 km² e densidade demográfica de 16,13 hab/km². O IBGE ainda apresenta a estimativa de crescimento populacional para 2014 que é de hab. O município de Várzea da Palma encontra-se inserido no Baixo Curso da Bacia do Rio das Velhas dentro da Unidade de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (UPGRH) SF5, Bacia do Rio das Velhas, de acordo com o Sistema Estadual de Gestão de Recursos Hídricos (SEGRH). Conforme definido pela Deliberação Normativa CBH Velhas nº 01/2012, a bacia do Rio das Velhas possui 23 Unidades Territoriais Estratégicas (UTE), o território do município de Várzea da Palma está inserido quase na sua totalidade na UTE 23, Guaicuí, (Figura 2). 19

20 Figura 2: Localização municipal na bacia Fonte: CBH Velhas,

21 Predomina na região o clima tropical semi-úmido, com chuvas concentradas no verão, e cobertura vegetal original de cerrado. Segundo a classificação de Koppen, a região apresenta clima tropical chuvoso (Awa), com temperatura media do mês mais frio acima de 18 C temperatura média do mês mais quente maior que 22 C, época mais seca coincidindo com o inverno e com pelo menos um mês com precipitação total média inferior 60mm (Estudo de Impacto Ambiental EIA, Ágape Consultoria Ambiental, 2014). A vegetação natural do município é o cerrado, possuindo algumas áreas preservadas de mata seca, principalmente nas áreas montanhosas. Em outras, ele foi muito degradado ou substituído por pastagens e reflorestamento de eucaliptos. O relevo da região é formado fundamentalmente por terreno ondulado que, ocupam cerca de 60% do território, sendo 30% plano, e 10% montanhoso, onde a altitude máxima atinge os 977 metros na Serra da Piedade e a altitude mínima é de 468 metros na foz do Rio Jequitaí (Inventário do Patrimônio Cultural Finalização Quadro II, 2013). 21

22 4. INFORMAÇÕES INICIAIS SOBRE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. De outra forma, pode-se dizer que saneamento caracteriza o conjunto de ações socioeconômicas que têm por objetivo alcançar Salubridade Ambiental. A oferta do saneamento associa sistemas constituídos por uma infraestrutura física e uma estrutura educacional, legal e institucional, que abrange os seguintes serviços: tratamento e abastecimento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza urbanas e o manejo de resíduos sólidos, preferencialmente em aterros sanitários regularizados Abastecimento de Água O Município de Várzea da Palma firmou um contrato de concessão com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) como empresa prestadora dos serviços públicos de abastecimento de água. De acordo com Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) (2012), o Município de Várzea da Palma, possuía em 2012 um total de ligações ativas de abastecimento de água. Com atendimento de 100% da população urbana, o volume de água consumida é de 1423,67 m³/ ano Esgotamento Sanitário A COPASA é responsável pelo serviço de esgotamento sanitário da sede do município de Várzea da Palma. Ainda não opera esgoto em Guaicuí. A extensão de rede é de 106 km, atendendo, até o momento, 90% da população urbana, com um total de ligações ativas. O volume de esgoto coletado e tratado é de m3/mês. (Dados da COPASA ). A figura 3 mostra a Estação de tratamento de esgoto do município de Várzea da Palma. 22

23 A oferta do saneamento associa sistemas constituídos por uma infra-estrutura física e uma estrutura cultural, legal e institucional. Contudo, a utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde ainda é um desafio para os municípios e localidades de pequeno porte, principalmente em áreas rurais. Figura 3: Estação de tratamento de esgoto (ETE) em Várzea da Palma 4.3. Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos A Secretaria de Infra Estrutura e Transportes da Prefeitura Municipal através do seu departamento de limpeza é o órgão que opera e gerencia o serviço de limpeza urbana. A estimativa da quantidade de resíduos gerado no Município de Várzea da Palma por dia é de aproximadamente 22 ton/dia de resíduos domiciliares e comerciais com índice de atendimento de 100% da população urbana. É importante ressaltar que existe uma geração de 10 ton/dia de resíduos da construção civil, na sede do município. A coleta de resíduos no Município é definida de acordo com a realidade local. A coleta é realizada três vezes por semana nos bairros periféricos e todos os dias na região central da cidade, em ambos os locais toda logística é feita no período diurno. Os munícipes dispõem o resíduo gerado através de sacos e sacolas práticas, latas, caixas de papelão. O serviço de varrição, é feito todos os dias na região central do 23

24 município, já capina, roçado e recolhimento de resíduos da construção civil é prestado pela Prefeitura de acordo com a demanda. Na atualidade, a destinação dos resíduos gerados é um lixão (Figura 4), mas há um esforço da administração em solucionar o passivo ambiental gerado pela disposição incorreta dos resíduos, através do Consorcio Intermunicipal de Desenvolvimento Ambiental Sustentável do Norte de Minas (CODANORTE). Consórcio esse que o Município aderiu recentemente através da Lei Municipal nº 2152 de 27 de fevereiro de Figura 4: Lixão de Várzea da Palma 4.4. Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB-2008), em Várzea da Palma houve inundações entre 2003 e O manejo da drenagem urbana deve constar no Plano Municipal de Saneamento previsto no Art. 19 da Lei Federal nº /2007 que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico. A drenagem urbana é o conjunto de medidas que tem como objetivo minimizar os riscos que a população está sujeita a diminuir os prejuízos causados por inundações e possibilitar o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e sustentável. Ou seja, a drenagem nada mais é do que o gerenciamento da água da chuva que escoa no meio urbano. 24

25 O aumento da população e a expansão irregular das regiões periféricas têm produzido impactos significativos na infra-estrutura de recursos hídricos. E um dos principais impactos que tem ocorrido na drenagem urbana é a forma de aumento da freqüência e magnitude das inundações e consequentemente a degradação ambiental. O planejamento, a elaboração de projetos, bem como a execução de obras em macro e micro drenagem das áreas urbanas e adjacentes, está seriamente comprometida devido à falta sistemática de recursos e escassez de mão de obra qualificada em todos os níveis, para a realização de uma infra - estrutura necessária a evitar a perda de bens e vidas humanas. A Figura 5 mostra os percalços e deficiências da drenagem no Município de Várzea da Palma. Figura 5: Problemas de drenagem no Município de Várzea da Palma 25

26 5. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS A elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Várzea Palma será conforme a Lei Federal nº /2007. Os dados necessários para a construção do plano serão adquiridos por meio do contato direto com as instituições de direito público e direito privado, reuniões com o primeiro, secundo e terceiro setor, além das entrevistas com o público alvo, será feito levantamento de campo que será realizado de forma a constatar a realidade do cenário que se pretende trabalhar. É importante ressaltar que para atingir o objetivo fim deste plano, é indispensável à manifestação dos munícipes, para que a tomada de decisões possa ser eficaz. É primordial a participação de toda comunidade seja ela urbana ou rural, abrangendo assim todo o município. A primeira ação para elaboração do PMSB será a formação de um Comitê de Coordenação constituído por representantes dos órgãos responsáveis pelos quatro componentes do Saneamento Básico no Município e ainda por representantes dos prestadores de serviços delegados, da entidade reguladora e da sociedade civil entre outros. Caberá ao Comitê de Coordenação acompanhar o processo em todas as suas etapas e será instituído pelo Prefeito, por meio de um Decreto Municipal. O Comitê de Coordenação é a instância consultiva e deliberativa, formalmente institucionalizada, com a incumbência de promover a operacionalização da elaboração do PMSB. As atribuições do Comitê de Coordenação são debater, avaliar, criticar, sugerir medidas ou propostas além de aprovar o trabalho. É importante constar e deixar bem claro que além do Comitê de Coordenação, a AGB Peixe Vivo também irá avaliar os produtos entregues, podendo ser solicitadas adequações, caso seja necessário. É de extrema importância à participação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, bem como do Subcomitê Guaicuí no acompanhamento das atividades para elaboração do PMSB. 26

27 O desenvolvimento do trabalho contará com as seguintes etapas descritas a seguir: =>Pesquisa documental, com o objetivo de coletar informações sobre a realidade atual de todos os serviços de saneamento no município. A estratégia será pesquisar informações a respeito das temáticas em documentos encontrados nos órgãos públicos como a própria Prefeitura Municipal, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Secretaria Municipal de Obras, a COPASA, entre outros, além de trabalhos acadêmicos. Com o objetivo de reunir subsídios para orientar a discussão, estabelecendo relações entre as informações, parte-se para a segunda fase: a organização dos dados, que se caracteriza pela seleção e sistematização das informações relevantes. =>Inventário das informações sobre limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos contidas na Prefeitura, com o objetivo de obter dados das instalações operacionais de coleta, manipulação, transporte, transbordo, tratamento e monitoramento e destino final dos resíduos sólidos (domiciliares, de limpeza urbana, de sólidos urbanos, de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, de serviços públicos de saneamento básico, industriais, de serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de transporte e mineração), a partir de suas caracterizações, normas e leis pertinentes, sobretudo em atendimento às diretrizes da Lei nº /2010. =>Inventário das informações sobre drenagem e manejo de águas pluviais contidas na Prefeitura, com o objetivo de obter dados do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais, além do levantamento das áreas de inundação e dos sistemas de drenagem existentes do município. =>Inventário das informações sobre abastecimento de água e redes de esgoto contidas nos relatórios da COPASA e Prefeitura. O objetivo desse procedimento é obter uma coleção de dados organizados, temporal e espacialmente, para auxiliar na 27

28 compreensão da evolução da rede de captação e distribuição de água além da atual malha de esgoto sanitário das cidades. =>Organização das informações sobre o abastecimento e esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais: Com esse agrupamento, será possível atualizar as informações sobre população, consumo médio per capita de água (litros/habitantes) por dia, total de água produzido ao ano e total de água consumido ao ano, redes coletoras, interceptores, elevatórias, sistemas de esgotamento sanitário, coleta e transporte de resíduos sólidos, projeção de quantidade de resíduos sólidos, tratamento e destinação final dos resíduos, sistema de microdrenagem e macrodrenagem superficial, estudo das vazões, dentre outros. =>Visitas de campo. Paralelamente à coleta de dados e às entrevistas serão realizadas visitas de campo para complementação de dados, confirmação de informações conflitantes, reconhecimento e a caracterização de elementos da infraestrutura e manutenção do sistema de saneamento básico além de elaboração de documentação fotográfica. Espera-se que, ao final, o diagnóstico contemple os seguintes temas: Situação físico-territorial e econômica. Situação institucional. Situação dos serviços de abastecimento de água. Situação dos serviços de esgotamento sanitário. Situação dos serviços de manejo dos resíduos sólidos e limpeza pública. Situação dos serviços de manejo das águas pluviais e drenagem urbana. Situação dos setores que têm inter-relação com o saneamento básico, a saber: desenvolvimento urbano e habitação, ambiente, recursos hídricos e saúde. 28

29 6. PLANO DE TRABALHO Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico A construção do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de Várzea da Palma tem como objetivo contemplar os cidadãos Várzeapalmense de forma continua na política do Saneamento Básico, com equidade, de forma homogênea e ininterrupta. O preceito primordial da Lei Federal nº /2007 é a inserção na integra dos serviços de Saneamento Básico, para que a população tenha disponível de forma acessível ao abastecimento de água com qualidade e em quantidade suficientes frente à demanda, seja contemplada com a coleta e tratamento e destinação adequados do esgoto e do lixo, e ao manejo correto das águas pluviais. Dados do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE, 2014) afirmam que 98% da população brasileira possui acesso à água potável, mas cerca de 17% do total de domicílios não possui o fornecimento hídrico encanado, tendo acesso a esse recurso por meio de cisternas, rios e açudes. Em uma divisão entre cidade e campo, constata-se a diferença: 99% da população urbana têm acesso à água potável, enquanto, no meio rural, esse índice cai para 84%. Já a população com acesso à rede sanitária ou fossa séptica é menor, cerca de 79% em 2010, o que revela o grande número de domicílios situados em localidades com esgoto a céu aberto. Além disso, cerca de 14% dos habitantes do país não são contemplados pelo serviço de coleta de lixo e 2,5% não contam com o fornecimento de eletricidade (IBGE, 2014). Com o escopo de mudar a situação do saneamento básico no Brasil, o governo brasileiro instituiu o Plansab (Plano Nacional de Saneamento Básico), que consiste em um conjunto de metas e objetivos para transformar a realidade desse setor no país. 29

30 6.1. Etapas e Produtos Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico A Figura 6 mostra um fluxograma com a sequência cronológica das etapas necessárias para a elaboração do PMSB e em seguida é apresentado o detalhamento dos serviços.. 30

31 Figura 6: Etapas para a elaboração do PMSB Fonte: Ministério das Cidades,

32 Os produtos e relatórios produzidos internamente servirão de base para a elaboração dos Produtos a serem entregues conforme os títulos sugeridos: Produto 1 - Plano de Trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico Produto 6 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese Produto 1 - Tem como objetivos capacitar os Grupos para acompanhamento das atividades, definir os processos de gestão do Projeto, definir as diretrizes para coleta de dados e emitir o produto1. Produto 2 - Tem como objetivos executar as ações planejadas para o diagnóstico dos serviços de saneamento básico, confeccionar os primeiros mapas temáticos e emitir o produto 2. Em outras palavras, tem como objetivo avaliar a prestação dos serviços de saneamento básico do município, a partir do conhecimento dos sistemas implantados e de seus operadores, avaliando a prestação de cada serviço isoladamente e integrando esta avaliação posteriormente. É a etapa que cuida da análise das condições físicas, operacionais, gerenciais e administrativas dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais, de acordo com as informações a serem levantadas no início desta atividade. No final deste bloco de atividades pretende-se obter uma espécie de fotografia da situação dos sistemas e serviços de saneamento básico de cada município, com indicação dos seus pontos críticos. 32

33 Produto 3 - Tem como objetivos os estudos de evolução e demandas, formulação e seleção de alternativas, pode-se considerar esta etapa o coração do PMSB. Os modelos gerados e as alternativas técnicas e econômicas escolhidas nesta fase nortearão todos os trabalhos futuros. Dentro desse bloco, será iniciada a montagem de um quadro de referência regional, contendo as diretrizes das políticas estaduais e principais condicionantes da realidade da região, a serem observadas na elaboração do Plano Municipal. Consiste na análise detalhada de dados gerais que possibilitem entender a dinâmica atual e as perspectivas de desenvolvimento do município e da microrregião onde está inserido, com ênfase nas informações comuns relevantes a todos os serviços de saneamento e nos dados individuais específicos, relativos aos sistemas de saneamento básico. Serão analisados aspectos físicos e territoriais, aspectos sociais e econômicos, aspectos ambientais e aspectos políticos, administrativos e institucionais. O PRODUTO 4 se refere aos Programas, Projetos e Ações e Ações de Emergência e Contingência e visa definir tanto os objetivos, linhas de orientação estratégica e indicadores de evolução, bem como propor ações emergenciais e contingenciais para atender às demandas mais urgentes e de risco nos setores do Saneamento Básico do município. Além disso, irá propor os Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática envolvendo as ações programadas e sua institucionalização. Produto 4 - Destina-se, portanto à elaboração da proposta preliminar do PMSB com base nas análises e prazos definidos na etapa anterior. Nesta fase, um documento geral avaliativo será apresentado em Audiência Municipal intensificando a participação popular efetivamente invocando seu apoderamento, bem como propor os Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática envolvendo as ações programadas e sua institucionalização. Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico. Produto 6 Relatório Síntese do PMSB, será apresentada a Nova Proposta de Política Tarifária e o Projeto de Lei do PMSB. 33

34 6.2. Equipe Técnica Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico A equipe técnica do município de Várzea da Palma para elaboração do PMSB é composta pelos técnicos a seguir: Tabela 1: Equipe Técnica Prefeitura Coordenação Jacqueson Azevedo de Souza Técnico de Informática Extensão em Gestão Ambiental Assessoria Patrícia Aparecida Barreto Rodrigues Advogada Equipe Técnica Samara Araujo Feitosa Engenheira Ambiental Wander Lúcio José Machado Técnico em Edificações Ana Carolina Carvalho de Moura Albano Enfermeira Equipe de Mobilização Mateus Paulo Gomes Ensino Médio Ronaldo Lemos de Queiroz Ensino Médio Elaboração: Prefeitura de Várzea da Palma, 2014 A seguir é apresentada a equipe técnica da Tutoria contratada para acompanhamento é apoio técnico para elaboração do PMSB: 34

35 Tabela 2: Equipe Técnica Tutoria Gesois Coordenação José Luiz de Azevedo Campello Engenheiro Ambiental Equipe Técnica Romeu Sant`anna Filho Arquiteto e Urbanista Francisco Amaral Arquiteto Equipe de Apoio Ania Maria Nunes Glória Psicóloga Jaqueline Serafim do Nascimento Geografa Vivian Barros Martins Advogada Débora Oliveira Queiroz Geografa Caroline de Souza Cruz Salomão Engenheira Ambiental Cynthia Franco Andrade Engenheira Ambiental Luiz Flávio Campello Engenheiro de Segurança do Trabalho Gesner Belizário Técnico em Meio Ambiente Paula Valéria Silva Lamas Amorim Bióloga Adriana Soriano de Oliva Silva Secretária Executiva Janaína Silva Ferreira Secretária Executiva Fonte: Prefeitura de Várzea da Palma,

36 7. PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL O Plano de Mobilização e Comunicação Social como parte integrante PMSB do município de Várzea da Palma, baseado na Proposta Técnica apresentada pelo Instituto Gesois, firmada com a AGB Peixe Vivo, Contrato de Gestão nº 002/2012, em conformidade com o Ato Convocatório nº 003/2014, no cumprimento da Lei Federal nº /2007, que estabelece a participação e o controle social das comunidades envolvidas como condição básica para elaboração e legitimação do PMSB. Para tanto, inicialmente estão previstas ações de levantamento de dados referentes às peculiaridades do município de Várzea da Palma, ações de comunicação para ampla divulgação do PMSB e eventos interativos, tais como: reuniões setoriais, audiências públicas e seminários, respeitando os objetivos do PMSB e os objetivos específicos do Plano de Mobilização e Comunicação Social. Destaca-se ainda, dentro desse calendário de ações e eventos, ao longo de todo o processo do Plano de Mobilização e Comunicação Social o importante papel de apoio exercido pelo CBH Velhas e do Subcomitê Guaicuí, tanto no acompanhamento das ações, como nos aspectos técnicos metodológicos a serem utilizados. A seguir, são descritas as ações, infraestrutura, parceiros e atores que serão envolvidos, mas que, durante o processo, poderão mudar de acordo com as necessidades apresentadas, para melhor atender à proposta, estratégias, recursos materiais, cronograma e custos Justificativa As ações de Mobilização e Comunicação Social para implantação do PMSB são de suma importância, no intuito de sensibilizar, informar e envolver a população junto aos problemas relacionados com os serviços que a prefeitura presta ao município, priorizando a transparência dos processos decisórios e o papel de cada cidadão 36

37 comprometido com uma melhor qualidade de vida de sua comunidade. A Política Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal nº /07) vem atender a uma demanda da população, de mais de vinte anos, em prol da universalização dos serviços de saneamento básico no país, que tem seus fundamentos na participação social. Para tanto, é necessária a articulação e envolvimento dos diversos seguimentos de representação local (tais como Conselhos de Saúde, de Meio Ambiente, Educação e Desenvolvimento Social), salientando que o Comitê de Coordenação constituído através de um Decreto tornando-os partícipes desse processo em todas as etapas da elaboração do PMSB, com ênfase no diagnóstico, base para que o processo atenda de forma adequada as demandas dos moradores. Portanto, as audiências públicas, seminários, oficinas e demais reuniões são instrumentos importantes para garantir a participação efetiva da população Objetivos De maneira geral, o objetivo é definir estratégias, instrumentos e mecanismos de mobilização social que garantam à comunidade o fácil acesso e compreensão das informações, a participação e controle social, visando assegurar a contribuição de suas escolhas nesses trabalhos, necessárias para a elaboração, viabilização e legitimação do seu PMSB. Em termos específicos, os objetivos são: Garantir a participação da social em todas as etapas do processo de desenvolvimento do PMSB, visando atender as necessidades e anseios da população urbana e rural; Dispor os mecanismos de divulgação e comunicação para a disseminação e o acesso às informações sobre o diagnóstico e demais relatórios, dos serviços prestados, dos eventos previstos e as propostas relativas ao PMSB em todas as etapas; 37

38 Desenvolver e estimular formas de acompanhamento e participação, no processo de elaboração do PMSB, dos Conselhos de Saúde, de Meio Ambiente e de Educação, lideranças locais, organizações não governamentais, associações, escolas entre outros Metodologia Os estímulos à participação e organização comunitária serão desenvolvidos e implementados de forma integrada e articulada com as atividades dos serviços públicos existentes na região, sobretudo, com ênfase no CBH Velhas e, também, com as atividades desenvolvidas por instituições e organizações não governamentais ali presentes, sendo balizadas pelo Comitê de Coordenação. Serão utilizadas estratégias de capacitação, envolvimento e fortalecimento das lideranças locais para que assumam, progressivamente, o papel de interlocutores ativos na execução do Plano e, junto aos gestores, a responsabilidade pelo sucesso e benefícios adquiridos através de parcerias, garantindo assim a sustentabilidade dos benefícios com entidades regionais e órgãos públicos, visando novas melhorias e manutenção da cidadania ativa. Para um melhor resultado da mobilização, a divulgação será ampla, por meio de todos os instrumentos de comunicação disponíveis no município. A equipe trabalhará de forma integrada com os membros do Comitê de Bacias e do Subcomitê Guaicuí, buscando desenvolver parcerias com os projetos ambientais já existentes. Desta forma serão desenvolvidas ações e mecanismos para primeiramente divulgar a elaboração do PMSB, bem como criar formas para que a sociedade possa contribuir para a elaboração do trabalho. Assim, serão realizadas as seguintes ações e mecanismos: Divulgar o processo através de rádios, jornal A Semana, jornal Expresso do Norte e jornal Tribuna do Povo, além de carro de som e outros meios de divulgação e comunicação; 38

39 Disponibilizar as informações necessárias à participação qualificada da sociedade nos processos através de palestras nas escolas, participação nas reuniões de bairro e de associações, visitas de campo nas comunidades rurais e urbana; Estimular todos os segmentos sociais a participarem do processo de planejamento e da fiscalização e regulação dos serviços de saneamento básico, através de seminários, reuniões, oficinas de capacitação e audiências públicas, contemplando a infraestrutura, a preparação e divulgação antecipada de material de apoio para o conhecimento das propostas e a participação da comunidade, o registro e a análise de propostas. Com intuito de alcançar à população das áreas rurais serão realizadas reuniões com as equipes do Programa de Saúde da Família PSF, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER) e Equipe da Ação Social que atuarão em conjunto com o município, na sensibilização da população sobre a importância do PMSB. Os eventos serão realizados no Distrito de Barra Guaicuí em espaço a ser disponibilizado pelo Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Barra de Guaicuí (CONDEBAG) e as demais reuniões serão realizadas na Sede do município em espaço disponibilizado pela Secretaria Municipal de Educação Ações e Atividades Propostas A metodologia adotada de Mobilização e Comunicação Social contempla três fases específicas: a divulgação do PMSB, a divulgação do diagnóstico atual dos serviços de saneamento básico no município de Várzea da Palma e a divulgação dos programas e ações necessárias à execução do Plano. Estão previstas ações de levantamento de dados referentes às peculiaridades do município, ações de comunicação para divulgação do PMSB e eventos interativos junto à comunidade. A mobilização e participação da sociedade, no processo de elaboração do PMSB de Várzea da Palma, ocorrerão da seguinte forma: 39

40 Quatro oficinas de capacitação com Comitê de Coordenação durante a elaboração dos produtos 2, 3, 4 e 5; Quatro reuniões com representantes dos segmentos organizados da sociedade; Reuniões com técnicos do município ligados ao abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas em atendimento as demandas do PMSB; Duas audiências públicas, sendo a primeira para apresentação Produto 2 - Diagnóstico Atual dos Serviços de Saneamento e a segunda para divulgação do Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos Avaliação Sistemática; Um seminário de encerramento do PMSB. A quantidade de reuniões e oficinas poderá sofrer alterações conforme demanda do município e do Comitê de Coordenação. 40

41 8. CALENDÁRIO RESUMO DE ATIVIDADES Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico Tabela 3: Calendário de Atividades ATIVIDADE CALENDÁRIO RESUMO N Atividades Meses Tipo de Atividade - Local Datas 1 Setembro Início dos trabalhos 01 1ª Oficina Capacitação Comitê de 2 18 Coordenação 3 1ª Reunião Setorial Sede 21 Novembro 1ª Reunião Setorial no Distrito de 4 Barra do Guaicuí 25 5 Dezembro 1ª Audiência Pública 05 6 Janeiro 2ª Oficina de Capacitação 07 7 Fevereiro 3ª Oficina de Capacitação ª Reunião Setorial Sede ª Reunião Setorial no Distrito de Barra do Guaicuí 10 2ª Audiência Pública Março 4ª Oficina Capacitação ª Oficina de Capacitação 06 Junho 13 Seminário de Encerramento 30 Fonte: Elaboração: Prefeitura de Várzea da Palma,

42 9. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico ID A Tabela 4 apresenta o cronograma das atividades para elaboração do PMSB. Descrição das Atividades Produto 01 - Plano de Trabalho, Plano de Mobilização Social e Plano de Comunicação Reunião entre AGB Peixe Vivo-Prefeitura de Várzea da Palma-Contratada, para apresentação entre as partes. Nomeação do Grupo de Trabalho, por decreto municipal, para acompanhamento do PMSB Tabela 4: Cronograma físico de atividades MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 30/ Elaboração do Produto 1. 01/10 2 PRODUTO 02: Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico 27/10 à 17/ Elaboração do Produto 2. 12/ Oficina de Capacitação Comitê de Coordenação 18/ Reunião Setorial na Sede 21/ Reunião Setorial no Distrito de Barra do Guaicuí 25/ ª Audiência Pública para discussão do Produto 2. 3 Produto 3: Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços 01/11 à 30/01 05/12 42

43 ID Descrição das Atividades 3.1 Elaboração do Produto 3 18/ Oficina de Capacitação Comitê de Coordenação 07/01 4 Produto 4: Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática Produto 1 Plano Municipal de Saneamento Básico MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 02/01 à 30/ Oficina de Capacitação Comitê de Coordenação 04/ Reunião Setorial na Sede 12/ Reunião Setorial no Distrito de Barra do Guaicuí 13/ ª Audiência Pública para análise dos aspectos inerentes ao Produto Elaboração do Produto 4. 17/02 5 Produto 5: Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico 5.1 Oficina de Capacitação Comitê de Coordenação 04/ Elaboração do Produto /03 6 Produto 6: Relatório Final do Plano - Documento Síntese 6.1 Oficina de Capacitação Comitê de Coordenação 03/ Seminário de encerramento 30/06 Fonte: Elaboração: Prefeitura de Várzea da Palma, /02 01/03 à 30/05 01/05 à 30/06 43

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