ENSINO DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA EM SÃO PAULO INTRODUÇÃO

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1 ENSIN DE ENFERMAGEM CMUNITÁRIA EM SÃ PAUL Maria Jacyra de Camps Ngueira * NGUEIRA, M. J. de C. Ensin de Enfermagem Cmunitária em Sã Paul. Rev Enf. USP, Sã Paul, 75(1):95-117, Esc trabalh apresenta subsídis para a implantaçã ds "Padrões Mínims" de enfermagem, n Estad de Sã Paul. INTRDUÇÃ Cm a finalidade de instrumentalizar as metas prpstas pel Plan Decenal de Saúde para as Américas, as enfermeiras iniciaram em 1973, na América Central, estuds que tivessem validade geral e fssem aplicáveis para medir e rientar a qualidade da assistência de enfermagem que deveria ser prestada a indivídu e à cmunidade. Esses estuds levaram à elabraçã de padrões de assistência na área de recuperaçã da saúde e de assistência à cmunidade. (FERRA- RINI, 1979). 0 padrã nada mais é que "um instrument que rienta e prmve a qualidade da assistência de enfermagem prque, além de definir parâmetr de atençã desejável define, também, as cndições indispensáveis cm as quais deve cntar serviç, para prprcinar a qualidade prevista de assistência e, ainda, pssuir critéris para medir a qualidade que está send prprcinada". (FER- RARINI, 1979). N Brasil (FERRARINI, 1979), a elabraçã ds padrões iniciu-se em 1976, cm um ante-pjet para elabrar s padrões de assistência de enfermagem à cmunidade. Em 1977 Ministéri da Saúde (BRASIL, Ministéri da Saúde, 1977), publicava resultad ds estuds realizads pr um grup de especialistas em enfermagem cmunitária, denminad "Padrões Mínims de Assistência de Enfermagem à Cmunidade". Em utubr de 1979 (PAULA & NGUEIRA, 1979), em Curitiba, Paraná, fi realizad I Seminári de Implantaçã de Padrões de Enfermagem para a Regiã Sudeste-Sul. s bjetivs desse Seminári fram estudar cnjuntamente a situaçã da assistência de enfermagem e as cndições necessárias para a implantaçã ds Padrões de Enfermagem nas Regiões Sul e Sudeste d País. Seminári fi patrcinad pela rganizaçã Panamericana de Saúde, Área V e pels Ministéris da Saúde e da Previdência Scial. As diversas instituições representadas haviam elabrad um diagnóstic da situaçã de enfermagem, que serviu de base para a elabraçã de plans que, n futur, subsidiariam planeja- * Prfessr Assistente Dutr da disciplina Saúde da Cmunidade e Enfermagem Preventiva e Cmunitária da EEUSP.

2 mentó dia implantaçã a nível estadual. Em Sã Paul, representand as esclas de enfermagem d Estad, fram cnvidadas duas dcentes pertencentes à Escla de Enfermagem da Universidade de Sã Paul. presente trabalh refere-se a diagnóstic e plan elabrad na área de assistência à cmunidade e, especificamente, na área d ensin de enfermagem cmunitária, realizad pr uma dessas dcentes. BJETIVS Além da finalidade já mencinada, estud em questã teve s seguintes bjetivs específics: levantar dads sbre ensin de enfermagem cmunitária basead ns padrões de assistência de enfermagem à cmunidade; elabrar um plan para subsidiar a implantaçã d ensin de enfermagem cmunitária basead nesses padrões. METDLGIA 1. Ppulaçã. A ppulaçã esclhida para estud cnstu de crdenadres das disciplinas de "enfermagem de saúde pública" das esclas de enfermagem e/u departaments de enfermagem d Estad de Sã Paul. N cas da crdenadra nã estar presente, pr casiã da entrevista, s dads fram frnecids pels dcentes dessas disciplinas que estavam presentes n mment da entrevista. Havia, em 1979, 13 esclas de enfermagem funcinand n Estad de Sã Paul, mas smente cnseguims, pela exiguidade d temp, entrar em cntact cm 11. As entrevistas, também pela exiguidade d temp, fram realizadas ra pessalmente, ra pr telefne, quand s lcais eram mais distantes. Fi estudad ensin ministrad n pré-prfissinal, n trnc prfissinal cmum e na Habilitaçã em Enfermagem de Saúde Pública. Fram cnsideradas smente as esclas que tivessem, n mínim, uma turma de frmands, pis a disciplina enfermagem de saúde pública pderia ser ministrada apenas n últim an d curs. Dentr desses critéris, restaram smente 9 esclas de enfermagem para serem cnsideradas n estud. Devid a exiguidade d temp, só cnseguims entrevistar 5 dcentes de 5 das 9 esclas (56%). 2. Técnica. 0 rteir para a entrevista fi basead ns Padrões Mínims de Assistência de Enfermagem à Cmunidade (BRASIL, Ministéri da Saúde, 1979) e se encntra em anex. RESULTADS E CMENTÁRIS 1. Ensin de enfermagem cmunitária basead ns padrões de assistência de enfermagem à cmunidade diagnóstic.

3 s aspects de assistência de enfermagem à cmunidade abrdads n ensin das esclas de enfermagem cujs dcentes fram entrevistads, encntram-se na tabela 1, a seguir: TABELA 1 Aspects de assistência de enfermagem à cmunidade abrdads nas esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul, 1979 (*) Aspects abrdads Teórics Prátics Ttal- Nã Parcial- Ttal- Nã Parcialmente mente mente mente 1. grups de alt risc na cmunidade e/u regiã trabalh em equipe educaçã e participaçã da cmunidade ns prgramas de saúde plítica e prgramas de saúde da cmunidade e da regiã dads sóci-ecnômics-sanitáris da cmunidade e/u regiã assistência primária plítica e bjetivs recurss da cmunidade para desenvlviment das ações de assistência primária elabraçã de manuais de nrmas técnicas, administrativas e de prcediments para pessal de enfermagem e elements da cmunidade supervisã e avaliaçã de pessal auxiliar articulaçã entre váris serviçs em seus níveis de cmplexidade assistência primária de enfermagem a ppulações anterirmente desprvidas dessa assistência atendiment das metas priritárias ds prgramas de saúde treinament e supervisã de elements da cmunidade que prestam assistência primária infrmaçã tecnlógica e instruments de nrmalizaçã metdlgia da vigilância epidemilógica plítica d serviç de enfermagem reginal u lcal estrutura ds órgãs de saúde e ds serviçs de enfermagem da regiã metdlgia geral d planejament de saúde funçã da enfermeira n planejament de saúde plítica e prgramas de saúde para País bjetivs e metas ds prgramas reginais planejament de assistência segund nível de atuaçã d pessal planejament, execuçã e avaliaçã de assistência ã família planejament, execuçã e avaliaçã de assistência à cmunidade 3 i recurss de saúde da cmunidade para encaminhaments pela enfermagem articulaçã, nrmas, cntrles, registr e avaliaçã ds encaminhaments educaçã em serviç nrmas e prcediments de enfermagem cmunitária

4 (Cntinuaçã) Aspects abrdads Teórics Prátics Ttal- Nã Parcial- Ttal- Nã Parcialmente mente mente mente 29. plítica de pessal de saúde e de enfermagem registr de dads individuais, familiares e cmunitáris recurss financeirs e de api da cmunidade funções, respnsabilidades, qualificações, delegaçã da enfermeira ns diferentes níveis dtaçã de pessal: previsã em quantidade e tip pr serviç e prgrama-escalas de serviç plítica de recurss humans necessidades de pessal d serviç de saúde da regiã bjetivs e ntas ds prgramass de enfermagem metdlgia da avaliaçã em saúde pública metdlgia da avaliaçã em enfermagem cmunitária TTAL (*) Dads cnslidads ds padrões resumids. Inclui aspects abrdads na Habilitaçã em Enfermagem de Saúde Pública. Cm pidems verificar pela Tabela 1, s aspects mais abrdads de frma ttal e, tericamente, fram s que dizem respeit a: registr de dads individuais, familiares e cmunitárs (5 esclas); atendiment das metas priritárias ds prgramas de saúde (5 esclas); funçã da enfermeira n planejament de saúde (5 esclas); planejament, execuçã e avaliaçã de assistência à família (4 esclas); djads sóci-ecnômics-sanitáris da cmunidade e/u regiã (4 esclas); Pr utr lad, s mais abrdads, de fram ttal mas de maneira prática, fram s relativs a: atendiment das metas priritárias ds prgramas de saúde; planejament, execuçã e avaliaçã de assistência à família; registr de dads individuais, familiares e cmunitáris. A abrdagem teórica e prática ds aspects de enfermagem de saúde pública u cmunitária, cm base ns padrões mínims de assistência à cmunidade, estã na Tabela 2. Exitem quase equilíbri, cm se pde verificar, pela Tabela 2, entre s temas abrdads tericamente e s abrdads de frma prática. s aspects nã abrdads crrespndem, na ttalidade daqueles baseads ns padrões, a seguinte (Tabela 2):

5 32,64% nã eram abrdads de frma teórica; 38,22% nã eram abrdads de frma prática. TABELA 2 Abrdagem ds aspects de assistência à cmunidade realizada pels dcentes de enfermagem de saúde pública d Estad de Sã Paul, Abrdagem n. % ttal 94 47,96 Teórica parcial 38 19,39 nã abrdad 64 32,65 sub-ttal 196 (50,65%) 100,00 ttal 73 38,22 Prática parcial nã abrdad 73 38,22 sub-ttal 191 (49,35%) 100,00 TTAL ,00 Dentre s aspects que mens fram abrdads, tant de frma teórica, cm prática, n ensin de enfermagem de saúde pública u cmunitária, estã s seguintes (Tabela 3 a seguir): elabraçã de manuais de nrmas técnicas, administrativas e de prcediments para pessal de enfermagem; educaçã em serviç; necessidades de pessal ds serviçs de saúde da regiã; plítica de recurss humans; recurss financeirs e de api da cmunidade; plítica de pessal de saúde e de enfermagem; articulaçã, nrmas, cntrles, registrs e avaliaçã de encaminhaments; estrutura ds órgãs de saúde e ds serviçs de enfermagem da regiã; plítica d serviç de enfermagem reginal e lcal; infrmaçã tecnlógica e instruments de nrmalizaçã; treinament e supervisã de elements da cmunidade que prestam assistência primária; articulaçã entre váris serviçs em seus diverss níveis de cmplexidade.

6 TABELA 3 Aspects de assistência camunitária mens abrdads pels cinc dcentes de enfermagem de saúde pública d Estad de Sã Paul, 1979 (*). Freqüência Aspects ds padrões mens abrdads Ttal Teórica Prática 1. grups de alt risc na cmunidade e/u regiã trabalh em equipe educaçã e participaçã da cmunidade ns prgramas de saúde plítica e prgramas de saúde da cmunidade e da regiã dads sóci-ecnômic-sanitáris da cmunidade e/u regiã assistência primária: plítica e bjetivs recurss da cmunidade para desenvlviment das ações de assistência primária elabraçã de manuais de nrmas técnicas, administrativas e de prcediments para pessal de enfermagem e elements da cmunidade supervisã e avaliaçã de pessal auxiliar articulaçã entre váris serviçs em seus diverss níveis de cmplexidade assistência primária de enfermagem a ppulações anterirmente desprvidas dessa assistência atendiment das metas priritárias ds prgramas de saúde 13. treinament e supervisã de elements da cmunidade que prestam assistência primária infrmaçã tecnlógica e instruments de nrmalizaçã metdlgia da vigilância epidemilógica plítica d serviç de enfermagem reginal u lcal estrutura ds órgãs de saúde e ds serviçs de enfermagem da regiã metdlgia geral d planejament de saúde funçã da enfermeira n planejamenet de saúde plítica e prgramas de saúde para País bjetivs e metas ds prgramas reginais planejament de assistência segund nível de atuaçã d pessal planejament, execuçã e avaliaçã de assistência à família 24. planejament, execuçã e avaliaçã de assistência à cmunidade recurss de saúde da cmunidade para encaminhaments pela enfermagem articulaçã, nrmas, cntrles, registrs e avaliaçã ds encaminhaments educaçã em serviç nrmas e prcediments de enfermagem cmunitária plítica de pessal de saúde e de enfermagem registr de dads individuais, familiares e cmunitáris 31. recurss financeirs e de api da cmunidade funções, respnsabilidades, qualificações, delegaçã da enfermeira ns diferentes níveis dtaçã de pessal: previsã em quantidade e tip pr serviç e prgrama: escalas de serviç plítica de recurss humans necessidades de pessal ds serviçs de saúde da regiã bjetivs e metas ds prgramas de enfermagem metdlgia da avaliaçã em saúde pública metdlgia da avaliaçã em enfermagem cmunitária TTAL (*) Dads cnslidads ds padrões resumids. Inclui aspects abrdads na magem de Saúde Pública. Habilitaçã em Enfer Analisand-se s assunts que, de acrd cm s padrões, deveriam ser ensinads nas esclas de enfermagem, pis s padrões representam cm a assistência

7 deve ser prprcinada à cmunidade, verifica-se que, em relaçã à funçã assistência! da enfermeira cmunitária, as esclas parecem estar precupadas em ensiná-la. 0 que está send abrdad de uma frma mens efetiva, pelas infrmações, sã s assunts referentes à funçã administrativa da enfermeira ns serviçs de saúde da cmunidade. Ist talvez seja devid a fat de que cnteúd a ser dad seja excessiv em relaçã à carga hrária, geralmente reduzida, destinada a ensin de enfermagem cmunitária, u, talvez ainda, prque alguns desses aspects nã devam ser ensinads, cm precnizam alguns dcentes, a nível de graduaçã mas, smente, a nível de pós-graduaçã. Para s dcentes entrevistads, cntud, s mtivs prque alguns aspects de assistência à cmunidade nã sã ensinads sã devids, em primeir lugar, às "dificuldades ds camps de estági" c. em segunda, à "inexperiência ds própris dcentes" (Tabela 4). TABELA 4 Mtivs prque alguns aspects de assistência à cmunidade nã eram abrdads u eram abrdads parcialmente, pels dcentes de enfermagem de saúde pública das esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul, 1979 (*). Mtivs Freqüência Dificuldades d camp de estági 4 Inexperiência d dcente 3 Dificuldade de entrsament cm s órgãs ficiais 1 Dificuldades em bter fntes bibligráficas 1 É âmbit de utra disciplina 1 Falta de entrsament entre as unidades de saúde e as esclas 1 Nã vive prblema 1 TTAL 12 (*) Cada dcente alegu s mesms mtivs para tds s padrões nã abrdads u abrdads parcialmente. Alguns dcentes deram, também, mais de um mtiv. 2. Implantaçã ds padrões mínims n ensin das esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul sugestões baseadas n diagnóstic. As sugestões que se seguem, fram baseadas n trabalh desenvlvid n I Seminári de Implantaçã de Padrões de Enfermagem para a Regiã Sudeste- Sul, realizad em Curitiba, Paraná, em 1979, sb a rientaçã de enfermeiras especialistas d Ministéri da Saúde e rganizaçã Panamericana de Saúde. plan para a implantaçã cntém as seguintes parles: descriçã cnslidada ds aspects de enfermagem cmunitária, cm base ns padrões e que nã sã ensinads, ttal u parcialmente, nas esclas de enfermagem; rdenaçã desses aspects cm funçã dc> um pes dad pela freqüência de apareciment;

8 a listagem das pssibilidades de sluçã para cada aspect, além da listagem das frças prpulsras e restritivas que pdem influenciar a implantaçã d ensin desses aspects nas esclas de enfermagem, cm s prcentuais de respnsabilidade na intrduçã de cada instituiçã, días frças prpulsras; uma relaçã das estratégias, ações e respnsabilidades para lidar, tant cm as frças restritivas, cm as frças prpulsras; s bjetivs e metas a serem atingids em quatr ans ( ), as tarefas crrespndentes e s meis de avaliaçã prpsts (indicadres), cm as priridades de utilizaçã respectivas Descriçã cnslidada ds aspects de enfermagem cmunitária, cm base ns padrões, que nã sã ensinads nas esclas de enfermagem (ttal u parcialmente): a) plítica die recurss humans e necessidade de pessal ds serviçs de saúde da regiã; b) recurss financeirs e de api da cmunidade; c) dtaçã de pessal: previsã em quantidade e tip de serviç e prgrama escalas de serviç; d) metdlgia da vigilância epidemilógica; e) infrmações científicas, tecnlógicas e instruments de nrmalizaçã; f) manuais de nrmas técnicas e administrativas; prcediments de articulaçã, nrmas, cntrles e registrs de encaminhaments; g) funções, respnsabilidades, qualificações, delegaçã de enfermagem ns diferentes níveis; planejament da assistência segund nível de atuaçã d pessal; h) metdlgia geral d planejament de saúde e de enfermagem cmunitária avaliaçã em saúde pública e enfermagem cmunitária; i) educaçã em serviç e treinament de pessal auxiliar e da cmunidade; j) plítica e prgramas de saúde e de enfermagem: bjetivs e metas a nível reginal e lcal; assistência primária: plítica e bjetivs. Articulaçã entre s váris serviçs em seus diverss níveis de cmplexidade e estrutura ds órgãs de saúde e de enfermagem da regiã rdenaçã ds aspects de enfermagem cmunitária, cm base ns padrões, que nã sã ensinads nas esclas de enfermagem, em funçã dk> seu pes (freqüência de apareciment):

9 ITENS PES ASPECTS j 5 Plítica e prgramas de saúde e de enfermagem: bjetivs e metas a nível reginal e lcal, assistência primária: plítica e bjetivs. Articulaçã entre s váris serviçs em seus diverss níveis de cmplexidade e estrutura ds órgãs de saúde e de enfermagem da regiã. a,b,c 4 Plítica de recurss humans e necessidade de pessal ds serviçs de saúde da regiã. Dtaçã de pessal: previsã em quantidade e tip de serviç e prgrama escalas de serviç. Rercurss financeirs e de api da cmunidade. d, h 3 Metdlgia geral d planejament de saúde e de enfermagem cmunitária avaliaçã em saúde pública e em enfermagem cmunitária. Metdlgia de vigilância epidemilógica. g, h 2 Funções, respnsabilidades, qualificações, delegaçã da enfermagem ns diferentes níveis de cmplexidade e planejament da assistência, segund nível de atuaçã d pessal. Educaçã em serviç e treinament de pessal auxiliar. e, f 1 Infrmações científicas, tecnlógicas e instruments de nrmalizaçã. Manuais de nrmas técnicas e administrativas; prcediment de articulaçã, nrmas, cntrles e registrs de encaminhaments Pssibilidades de sluçã (j) (a,b,c) (d,h) Estabeleciment de plítica e prgramas de enfermagem que sirvam de mdel para ensin de enfermagem. Estruturaçã ds serviçs de enfermagem cmunitária, cm enfque na assistência primária e cm prgramas de integraçã dcente-assistencial. Educaçã cntínua para dcentes de enfermagem cmunitária e enfermeiras de serviçs de saúde pública (reciclagem, curss de extensã, pós-graduaçã, etc), abrdand esses aspects. Inclusã da enfermagem cmunitária, cm enfque na assistência primária, cm disciplina brigatória, n currícul mínim, d curs de graduaçã em enfermagem e bstetrícia. Estabeleciment de plítica de recurss humans a nível reginal cm absrçã ds egresss das esclas de enfermagem e estabeleciments de padrões de dtaçã de pessal de enfermagem em quantidade e categrias necessárias nas unidades sanitárias e/u prgramas de assistência primária. Estruturaçã ds serviçs de enfermagem cmunitária, cm enfque na assistência primária e cm prgramas de integraçã dcente-assistencial. Educaçã cntínua para dcentes de enfermagem cmunitária e enfermeirs de serviçs de saúde pública (reciclagem, curss de extensã, pós-graduaçã, etc), abrdand esses aspects. Inclusã da enfermagem cmunitária, cm enfque na assistência primária, cm disciplina brigatória n currícul mínim d curs de graduaçã em enfermagem e bstetrícia. Estabeleciment de prgramas de saúde e de enfermagem e estruturaçã de serviçs de enfermagem cmunitária que sirvam de mdel para ensin de enfermagem. Prgramas de integraçã dcente-assistencial. Educaçã cntínua para dcentes de enfermagem cmunitária e enfer-

10 (g,h) (e,f) meirs de serviçs de saúde pública (reciclagem, curss de extensã, pósgraduaçã, etc, abrdand s aspects de enfermagem cmunitária e assistência primária. Inclusã da enfermagem cmunitária n currícul mínim, d curs de graduaçã, cm nções de planejament de saúde e vigilância epidemilógica. Estabeleciment de prgramas de enfermagem e estruturaçã de serviçs de enfermagem cmunitária para servir de mdel para ensin de enfermagem. Prgramas de integraçã dcente-assistencial. Educaçã cntínua para dcentes de enfermagem cmunitária e enfermeirs de serviçs de saúde pública (reciclagem, curss de extensã, pós-graduaçã, etc), abrdand esses aspects. Entrsament das disciplinas enfermagem cmunitária e administraçã aplicaçã à enfermagem. Estabeleciment, em cnjunt, pr dcentes e enfermeirs de serviç, de prgramas de enfermagem e estruturaçã de serviçs de enfermagem cmunitária que sirvam de mdel para ensin de enfermagem. Prgramas de integraçã dcente-assistencial. Elabraçã, em cnjunt, de nrmas técnicas, administrativas, prcediments, etc., e manuais de serviç para s serviçs de saúde pública. Educaçã cntínua para dcentes de enfermagem cmunitária e enfermeirs de serviçs de saúde pública (reciclagem, curss de extensã, pós-graduaçã, etc), abrdand esses aspects Frças que pdem influenciar a implantaçã d ensin, basead ns padrões, nas esclas de enfermagem. LISTA DAS FRÇAS PRPULSRAS N. TIP 1 Tda legislaçã sbre saúde e sbre carreiras para prfissinais de saúde. 2 Relatóris avaliativs de experiências cm prgramas de integraçã dcente-assistencial e dcuments ds encntrs da Assciaçã Brasileira de Educaçã em Enfermagem (ABEE). 3 Elabraçã de prgramas de integraçã dcente-assistencial em cnjunt (escla e pessal de área assistencial). 4 Cmissã para implantaçã e avaliaçã ds Padrões n Estad de Sã Paul. 5 Relatóris ds Semináris sbre s Padrões realizads n País. 6 Currícul mínim de graduaçã em Enfermagem e bstetrícia, que inclua enfermagem cmunitária n trnc prfissinal cmum. LISTA DAS FRÇAS RESTRITIVAS N. TIP 1 Inexperiência ds dcentes e enfermeirs da área assistencial em relaçã as aspects de enfermagem cmunitária. (Cntinua)

11 N. TIP 2 Inexistência de plítica, filsfia e estruturaçã ds serviçs de enfermagem cmunitária. 3 Falta de entrsament entre dcentes e enfermeirs ds camps de prática. 4 Inexistência de bibligrafia e de mdels prátics para guiar a assistência de enfermagem cmunitária. 5 Recurss humans insuficientes e mal distribuids, na área de enfermagem cmunitária. 6 Currícul mínim de graduaçã em Enfermagem e bstetrícia que nã prevê a Enfermagem Cmunitária cm brigatóri n trnc prfissinal cmum. 7 Resistência a invações n ensin e na assistência de enfermagem cmunitária. 8 Descnheciment das publicações d Ministéri da Saúde sbre s "Padrões Mínims" Classificaçã das frças que influenciarã plan (de acrd cm quadr anterir) Restritivas: a) Têm rigem fra da rganizaçã e nã sã cntrláveis apenas pr ela: 2, 4, 5 e 6. b) riginam-se dentr da rganizaçã, mas também, nã sã diretamente cntrladas pr ela: 1, 3 e 8. c) Têm rigem dentr da rganizaçã e sã pr ela cntrladas: 1, 7 e 8. d) de rigem plítica: 2, 5 e 6. e) envlvem grande cmpnente de fatres humans: 7 e Prpulsras: a) Pdem ser refrçadas pela açã da própria rganizaçã: 2, 4 e 6. b) Pdem ser refrçadas smente através de órgãs gvernamentais u autridades superires: 1. c) Pdem ser intrduzidas n sistema rganizacinal através da própria atuaçã da rganizaçã: 3 e 6. d) Pdem ser intrduzidas smente através de órgãs gvernamentais u autridades superires: 1 e Prcentuais de respnsabilidade u de refrç dessas frças prpulsras: (*). (*) estimativa individual da autra.

12 Frça prpulsra 1: 100% intrduzida através de órgãs gvernamentais u autridades superires (Ministr da Saúde (MS) da Previdência Scial (MPAS), etc). Frça prpulsra 2: 50% refrçada pela açã da própria rganizaçã e 50% restantes pr váris utrs meis. Frça prpulsra 3: 50% intrduzida através da própria atuaçã da rganizaçã e 50% restantes pr váris utrs meis. Frça prpulsra 4: 50% refrçada pela açã da própria rganizaçã e 50% pr váris utrs. Frça prpulsra 5: idem frça prpulsra 4. Frça prpulsra 6: 100% intrduzida pr órgãs gvernamentais u autridades superires Relaçã de estratégias, ações e respnsabilidades para lidar cm as frças restritivas. FRÇA RESTRITIVA N. 1 N. 2 N. 3 N. 4 N. 5 N. 6 N. 7 N. 8 ESTRATÉGIA/AÇÕES Educaçã cntínua para s dcentes de enfermagem cmunitária Estabeleciment de plítica, filsfia e estruturaçã ds serviçs de enfermagem cmunitária. Entrsament entre dcentes e enfermeirs de serviçs Fment de publicações científicas sbre a enfermagem cmunitária. Pesquisas em enfermagem cmunitária. Estabeleciment de plítica de recurss humans. Reestruturaçã d currícul mínim de enfermagem. Educaçã cntínua para s dcentes de enfermagem cmunitária. Divulgaçã das publicações d Ministéri da Saúde e utras de enfermagem cmunitária. RESPNSABILIDADE Esclas de Enfermagem, ABEE, Assciaçã Brasileira de Enfermagem (ABEn), etc. Serviçs de enfermagem Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Idem e Esclas de Enfermagem. Esclas de Enfermagem e serviçs de enfermagem cmunitária. Ministéris da Educaçã e da Saúde. Secretarias de Saúde Estaduais e Municipais Cnselh Federal de Educaçã (CFE), Ministéri da Educaçã e Cultura (MEC) ABEn, Esclas de Enfermagem, ABEE. Serviçs de Saúde, Esclas de Enfermagem, ABEE, ABEn. Ministéri da Saúde, Ministéri da Educaçã, ABEE, ABEn, Esclas de Enfermagem, Secretarias Estatais de Saúde, etc.

13 Relaçã de estratégias, ações e respnsabilidades para lidar cm as frças prpulsras. FRÇA PRPULSRA N. 1 N. 2 N. 3 N. 4 ESTRATÉGIA/AÇÕES Atualizar legislaçã, sbre carreiras de prfissinais de saúde. Tentar impedir legislações inadequadas. Fmentar integraçã dcente-assistencial e publicar relatóris avali ativs das experiências. Divulgar dcuments da ABEE. Fmentar prgramas de integraçã dcente-assistencial. Estuds para implantaçã ds padrões mínims de enfermagem cmunitária. RESPNSABILIDADE Órgãs legisladres nacinais e estatais, ABEn, Cnselhs Reginais de Enfermagem (CREn). Esclas de Enfermagem e serviçs assistenciais, ABEE, ABEn. Esclas de Enfermagem (ensin) e serviçs de enfermagem cmunitária (exercíci) Idem N. 5 Idem Idem N. 6 Refrmulaçã d currícul mínim de enfermagem. CFE, MEC, Esclas de Enfermagem, ABEE, ABEn betivs (1979 a 1982) a) Prmver intercâmbi das esclas cm 100% das instituições de saúde reginais e significativas para ensin de enfermagem (Secretaria de Estad da Saúde (SS), Secretaria de Higiene (SH), Hspital Universitári (HU) e das Clínicas (HC), INAMPS), para estabelecer prgramas de integraçã dcente-assistencial, cm enfque na assistência primária e para plítica de absrçã ds egresss das esclas de enfermagem e estabelecer padrões de dtaçã de pessal de enfermagem nas unidades sanitárias e prgramas de assislência primária. b) Prmver curss para 100% ds dcentes crdenadres d ensin de enfermagem cmunitária e 100% ds enfermeirs de nível central das instituições de saúde significativas para ensin de enfermagem (SS, SH, HU, HC, INAMPS). c) Prmver intercâmbi cm 100% ds dcentes crdenadres d ensin de enfermagem cmunitária, para prpr mdificações n currícul mínim de enfermagem e bstetrícia Metas Para 1979 Divulgar plan de implantaçã ds padrões de assistência de enfermagem à cmunidade para 100% das crdenadras d ensin de enfermagem cmuni tária nas esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul.

14 Para 1980 Entrar em cntat cm 50% das instituições significativas e planejar um prgrama de integraçã dcente/assistencial para as esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul. Sugerir plítica de absrçã ds egresss das escals e estabelecer padrões realístics para dtaçã de pessal de enfermagem na assistência primaria. Planejar, executar e avaliar curss para, pel mens, 50% ds dcentes crdenadres d ensin de enfermagem cmunitária nas esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul e para, pel mens, 50% das enfermeiras de nivel central e reginal ds serviçs de saúde pública da regiã. ABEE prmver 2 reuniões reginais para discutir prblemas de ensin de enfermagem cmunitária, cm participaçã de 100% ds dcentes que crdenam ensin de enfermagem cmunitária nas esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul. Para 1981 Entrar em cntat cm, pel mens, 50% de instituições restantes e planejar um prgrama de integraçã dcente/assistencial para as esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul. Planejar, executar e avaliar curss para 50% ds dcentes restantes e 50% das enfermeiras de serviçs de saúde pública. Para 1982 Implantar, em pel mens 25% das instituições significativas, prgramas mdel de integraçã dcente/assistencial de enfermagem cm enfque na assistência primária. Avaliar, cm 100% ds dcentes crdenadres d ensin de enfermagem cmunitária e 100% das enfermeiras de serviçs de saúde, s cnheciments adquirids ns curss e a aplicaçã ds padrões n ensin e na assistência de enfermagem cmunitária Tarefas (crrespndentes as bjetivs) (1) entrar em cntat cm as instituições, estudar um plan de trabalh cnjunt e elabrar um plan cm as seguintes etapas: esclher a ppulaçã alv levantar as suas necessidades e as necessidades de ensin fazer diagnóstic da situaçã elabrar um plan em cnjunt (prgrama de integraçã dcente-assistencial)

15 estabelecer um cnvêni inter-institucinal; executar e avaliar prgrama. (2) entrar em cntat cm instituições u assciações que pssam ministrar curss; planejar curss; divulgar; executar; avaliar. (3) entrar em cnta cm as instituições; discutir prblema d aprveitament ds egresss das esclas de enfermagem; ; estudar, em cnjunt, s padrões de dtaçã de pessal de enfermagem nas unidades sanitárias e ns prgramas de assistência primária; divulgar s estuds (4) entrar em cntat cm a ABEE; planejar reuniões reginais para discutir currícul mínim e s padrões de enfermagem; executar e avaliar as reuniões; divulgar s relatóris; encaminhar para MEC e Cmissã Estadual de Padrões Priridade ds indicadres Tarefa (1) = indicadres (1) e (6); Tarefa (2) = indicadres (2) e (3); Tarefa (3) = indicadres (4), (5) e (6); Tarefa (4) = indicadres 5 CNCLUSÕES 0 ensin de enfermagem cmunitária, n Estad de Sã Paul, ainda é um puc deficiente, levand-se em cnsideraçã que precnizam s "Padrões de Enfermagem na Assistência à Cmunidade". Resta saber se essa deficiência é devida à exiguidade de temp para ministrar esse ensin u se, realmente, nem t-

16 ds s aspects que s Padrões prpõem, devam ser ensinads a nível de graduaçã. A partir das rientações recebidas n I Seminári de Implantaçã de Padrões de Enfermagem para a Regiã Sudeste-Sul, fi elabrad um plan cm a finalidade de subsidiar a implantaçã ds padrões nas esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul, partind-se d diagnóstic da situaçã d ensin de enfermagem cmunitária basead ns padrões e feit em funçã das infrmações dadas pels dcentes respnsáveis pr esse ensin. AGRADECIMENTS Às prfessras das esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul. A Prfessr Dutr Carls da Silva Lacaz, Diretr da Escla de Enfermagem da USP. As funcináris da Bibliteca e da Secretaria da Escla de Enfermagem da USP. NGUEIRA, M. J. de C. The teaching f cmmunity nursing in Sã Paul, Rev. Esc. Enf. USP, Sã Paul, 75(1):95-117, Brasil. This study ffer basis fr the establishment f cmmunity nursing mdels fr the state f Sã Paul, Brazil. REFERENCIA BIBLIGRÁFICA BRASIL. Ministéri da Saúde. Padrões Mínims de assistência de enfermagem à cmunidade. Infrme final. Brasilia, D.F., Ministéri da Saúde, FERRARINI, C. D. Históric d prcess de implantaçã ds padrões de assistência de enefermagem In: I Seminári de Implantaçã de Padrões de Enfermagem. Curitiba, 1979 (mimegrafad) PAULA, N. S. de & NGUEIRA, M. J. de C. Padrões mínims de assistência de enfermagem nas esclas de enfermagem d Estad de Sã Paul. Sã Paul, Escla de Enfermagem da USP, (mime grafad).

17 a 32 S 5 i a.5 <u > 3 _ 5 5 «? ft. ir «32 ^ ã a 3 a 4Í cr T3 S" 2 ^ S 2 3 P. M cd 5 «3?l V S «> TI Si at ai a> T3 >c3 '5b M u * 2^ u <u ü «" ca.sá 1, 3 s 'a a a c «2 S cü S Si 2 Q < cu C CS < a <«a 2 «_ " u - *. " <u v 3 ICS CS Vi <u cã cs cs. a. a c 8 0 c ^ 8 3 2> ~1> W5 " "Si - a si 6-a 6 15 a > * c 73 * ti

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