DE PROFESSORES. Florianópolis, 28/10/2008

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1 POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE Profª.. Drª.. Lurdes Caron Florianópolis, 28/10/2008

2 Política corre em todos os corredores, em todos os espaços porque a vida humana é uma relação de poder em todos os espaços, em todas as relações. A política é grande e é pequena Sempre se entrelaça

3 Estamos vivendo a grande contradição das políticas públicas p de formação (Profª. Ivani, 2008). Políticas no nível n abstrato é impossível de trabalhar. A política do Conselho Nacional de Educação se viabiliza por Pareceres,Normas, Diretrizes (Brandão, 2008).

4 POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE Não háh educação sem política educativa que estabelece prioridades, metas, conteúdos, meios e se infunde de sonhos e utopias, creio que não faria mal nenhum neste encontro que sonhássemos ssemos um pouco. É possível vida sem sonho, mas não existência humana e História sem sonho (FREIRE, 2001, p ).

5 E S C O L A G L L O CAL B A EDUCAÇÃO L

6 Nos últimos 20 anos tem sido, em muito, ampliado, no meio universitário rio e nas associações de docentes, a discussão de como melhorar a formação de professores de todos os níveis n de ensino no Brasil.

7 A LDB, Lei n.º 9.394, de 20/12/1996, fixou, o inicio da década d da educação. Ao final da década, d os professores que atuam na educação básica, b deveriam ter no mínimo, m o curso de graduação.

8 Art Trata das incumbências dos docentes. Art. 14 Da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico gico da escola. Art A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço. II aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades.

9 Art. 62 A formação de docentes para atuar na educação básica b far-se se-á em nível n superior, em cursos de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima m para o exercício cio do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries s do ensino fundamental, a oferecida em nível n médio, m na modalidade Normal. Art. 65 A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo, trezentas horas.

10 Art. 67 os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: p I ingresso exclusivamente por concurso público p de provas e títulos; t tulos; II aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para este fim; III piso salarial profissional; IV progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e avaliação do desempenho; V período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI condições adequadas de trabalho. Parágrafo Único. A A experiência docente é pré-requisito requisito para o exercício cio profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino. Lei n º /97-1 º - Os sistemas... Estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores.

11 Art. 87 É instituída a Década D da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei. Item III - realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, cio, utilizando também, m, para isto, os recursos da educação a distância ; 4º Até o fim da Década D da Educação somente serão admitidos professores habilitados em nível n superior ou formados por treinamento em serviço.

12 PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO Formação de professores e valorização dos profissionais da educação, obtidas por meio de uma política global de magistério, que implica em: formação profissional inicial condições de trabalho, salário e carreira Formação continuada

13 DIRETRIZES PARA A FORMAÇÃO Art.1 - O Curso Normal em nível n Médio M (...), deve prover, a formação de professores para atuar como docentes na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, acrescendo-se se às s especificidades de cada um desses grupos as exigências que são próprias prias das comunidades indígenas e dos portadores de necessidades educativas especiais (Parecer nº 01/99 do CNE/CEB).

14 FUNDEB - Valorização dos profissionais da Educação. FUNDER Formação de professores através de rede nova proposta do MEC. FUNDEF - Valorização do Magistério.

15 A educação é política em quatro sentidos que se articulam: a educação transmite os modelos sociais; forma a personalidade; difunde idéias políticas; é encargo da escola; é instituição social. A Partir, do Plano Nacional de Educação, da LDB/96, das DCNEB, da Lei n 9.475/97 (ER) e outras normatizações, cada Estado procurou, procura definir políticas para a formação de professores.

16 No Brasil a primeira Instituição a preocupar-se com a formação de professores para o Ensino Religioso foi a CNBB, que de realizou 12 ENERs. De Encontros com Prof. ER das Escolas Católicas CNBB/AEC/Brasil. A partir da década d de 80, a participação do CONIC e CELADEC, da AEC/Brasil, de denominações religiosas e outras entidades afins. FONAPER (26/09/ ) Atenção especial ao pedagógico gico e a formação de professores. Lançada ada em 26/09/1995 a DIÁLOGO Revista de Ensino Religioso. Cursos de Licenciatura Plena para formação de professores de Ensino Religioso começam a surgir a partir de

17 A partir de 2008 o MEC lançou o Sistema Nacional Público P de Formação dos Profissionais da Educação Básica B (em andamento). O Ministro da Educação, Fernando Haddad, disse dia 9/09/08, em Brasília, aos membros do Conselho Nacional de Educação (CNE), que a tarefa mais importante do MEC neste momento é a construção do referido sistema.

18 A iniciativa, segundo a assessoria de imprensa do ministério, pretende garantir um padrão de qualidade para os cursos de formação de docentes e adaptar os currículos culos desses cursos à realidade da sala de aula. A idéia ia é estimular o ingresso e a permanência na carreira do magistério, aumentar o número n de professores com formação superior em instituição pública e equalizar as oportunidades de formação em todo o país. O ministério pretende oferecer formação inicial ou continuada a 600 mil professores.

19 A proposta do sistema é organizar a formação inicial e continuada de professores da rede pública p de educação básica. b Devem participar do sistema as universidades federais e estaduais e os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets). No Brasil, é grande o número n de professores que atuam fora de sua área de formação. Mudar esse quadro é uma meta do sistema. Outro objetivo será suprir a falta de professores nas áreas de física, química, filosofia e sociologia é baixo o número n de licenciados por ano nas instituições de educação superior. Segundo Haddad, a maior falta é de docentes para as áreas de ciências.

20 A minuta do decreto que vai instituir o sistema está sendo submetida a consulta pública. p At Até 24 de novembro, é possível enviar sugestões para o texto. As sugestões serão examinadas pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Básica, B da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que poderá dar nova redação ao documento.

21 A atuação do sistema deverá ocorrer em regime de colaboração entre União, estados, Distrito Federal e municípios. Serão instituídos fóruns f permanentes de apoio à formação do professor em cada estado e no Distrito Federal. Os fóruns f serão compostos pelos secretários rios estaduais de educação, representantes das secretarias municipais, dirigentes de universidades federais e estaduais e dos Cefets, representantes do Ministério da Educação, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme( Uncme) ) e dos Conselhos Estaduais de Educação.

22 Serão elaborados planos, com metas, como o aumento do percentual de professores formados por universidades públicas. O plano deverá conter o diagnóstico das necessidades de formação, a definição de ações a e atribuições de cada gestor, com base nos dados do censo da educação básica. O MEC ficará responsável pela análise dos planos e, a partir daí,, pelo apoio às s ações a de formação inicial e continuada dos professores. Serão concedidas bolsas de estudos e de pesquisas e haverá apoio financeiro a estados, Distrito Federal, municípios e instituições de educação superior públicas p para implementação dos programas, projetos e cursos de formação ão.

23 A formação inicial será oferecida, preferencialmente, na modalidade presencial, mas a participação da Universidade Aberta do Brasil (UAB), com o ensino a distância, também será utilizada. A Capes terá ainda a função de incentivar a formação por meio de programas de iniciação à docência e concessão de bolsas a estudantes matriculados em cursos públicos p de licenciatura de graduação plena. Fonte: ,00- MEC+LANCA+SISTEMA+NACIONAL+DE+FORMACAO+DE+.htm

24 Existem cerca de 1,6 milhão de professores na rede pública p em todo o país. Nos três primeiros anos de atuação, ão, o sistema deve concentrar esforços os num contingente de cerca de 600 mil professores que já estão em sala de aula na rede públicap blica. Cerca de 300 mil não possuem graduação e os outros 300 mil são "professores leigos O sistema parte do pressuposto de que a "formação de qualidade está nas universidades públicas" p e, por isso, a preocupação em dar escala à formação de qualidade do docente.

25 Faltam 246 mil professores nas redes públicas p de educação básica b do país, de acordo com dados da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível N Superior). O Conselho Técnico T Científico da Educação Básica B estuda a elaboração de uma minuta de decreto presidencial para instituir o Sistema Nacional de Formação de Professores. De acordo com Haddad, o decreto permitirá alinhar as ações do ministério que repercutem na formação e contribuir para um regime de cooperação sólido s entre os governos federal, estaduais e municipais.

26 Segundo o Ministro da Educação "É" preciso expandir as licenciaturas e pedagogias e organizar a formação continuada de maneira coerente.. E que a a expansão das redes federais de ensino superior e de educação profissional e tecnológica levará a todo o país s mais de 400 pólos p federais de formação inicial com a oferta de cursos de licenciatura e pedagogia.. "Fora os pólos p da UAB (Universidade Aberta do Brasil) que são mantidos por estados e municípios", lembrou Haddad, em relação à oferta de educação a distância. Fonte:

27 A minuta do Decreto fala de formação inicial e continuada, de maneira geral para todos os professores carentes de habilitação na área em que atua. Dá destaque ao campo das ciências da física, f química etc. Há elementos positivos no texto do Decreto em construção. Convoca a participação da sociedade e háh um cronograma a cumprir.

28 Qual a contribuição dos/as professores/as, coordenadores/as e pessoas envolvidas com o Ensino Religioso no Brasil, na construção do Sistema Nacional Público de Formação dos Profissionais da Educação Básica? A formação de professores de Ensino Religioso estará contemplada na atual redação? Diz um ditado popular Só quem se faz presente é que será sempre lembrado O que e como vamos fazer?

29 Segundo Paulo FREIRE (1992, p. 25), Além m de um ato de conhecimento, a educação é também, m, um ato político. A educação como ato político, exige mediação, exige participação, exige postura crítica e política, no fazer pedagógico gico... Não háh administração ou projetos pedagógicos gicos neutros. Portanto, não háh fazer pedagógico gico neutro. E o professor é um político no seu fazer pedagógico. gico. (Cf. FREIRE, 1991, p. 41).

30 O verso das Utopias de Quintana assemelha-se se com as constantes buscas e lutas em prol do Ensino Religioso no Brasil. Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, se não fora; a presença a distante das estrelas (QUINTANA, Mário. M 2006, p. 36,).

31 FIM

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