ESPACIALIZAÇÃO E ESTUDO DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM MONTES CLAROS-MG 1

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1 ESPACIALIZAÇÃO E ESTUDO DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM MONTES CLAROS-MG 1 Bruna Andrade Laughton brunalaughton@yahoo.com.br Sandra Célia Muniz Magalhães sandramunizgeo@hotmail.com João Victor Souto de Oliveira joão.victorsouto@hotmail.com Aline Fernanda Cardoso alinecardoso1@outlook.com Priscilla Caires Santana Afonso priscillacaires@yahoo.com.br Jefferson Oliveira Lopes jol.geo@hotmail.com INTRODUÇÃO Em 1835, na Grécia, teria surgido o primeiro caso da Leishmaniose Visceral embora só em 1869 recebesse a denominação de Kala-azar na Índia. William Leishman foi quem encontrou o protozoário no baço de um soldado indiano, fato ocorrido no início do século XX (CABRERA (1999 apud BASTOS, 2012). Já no Brasil, o primeiro caso autóctone de Leishmaniose Visceral foi apontado em 1913 por Migone (COSTA (2011 apud BASTOS, 2012). Os casos da Leishmaniose Visceral, no Brasil, eram tipicamente 1 Resultados Parciais do Projeto: Análise espacial e temporal da leishmaniose em Montes Claros/MG, com o auxílio das geotecnologias- Laboratório de Geografia Médica e Promoção da Saúde. Agradecimentos à FAPEMIG.

2 das regiões rurais, Norte e Nordeste, entretanto este cenário sofre alteração quando na região Sul a partir de 2009, no município de São Borja- RS, cães apresentaram diagnóstico clínico da leishmaniose visceral, que motivou o isolamento do agente Leishmania chagasi dos cães infectados e posteriormente surgiram os primeiros casos autóctones em humanos na região Sul (ARRUDA, 2010). Houve uma expansão geográfica das áreas em que se concentravam mais casos, estendendo-se para regiões que até então não tinha apresentado nenhum caso, como exemplo, a região Sul do Brasil. A ampliação das áreas com leishmaniose provoca alteração no quadro que se encontrava o país, trazendo grandes desafios para os gestores da saúde, exigindo mecanismos para o controle efetivo da doença. A Leishmaniose Visceral representa um problema de saúde pública no Brasil como também outras áreas do continente americano (MS, 2010). É uma doença infecciosa que atinge milhares de pessoas mundialmente, apresentando números maiores nas regiões tropicais e parte das regiões temperadas. Apesar de o mosquito flebotomíneo ser o principal transmissor da doença, outros vetores a exemplo de pulgas em raposas tem sido considerado nessa transmissão. O homem (hospedeiro incidental), além de diversos mamíferos, como exemplo cães e canídeos selvagens (reservatórios naturais), além de roedores, gatos e equinos vem sendo avaliados na epidemiologia da leishmaniose. Esta moléstia é causada por protozoários do gênero leishmania podendo causar a doença em duas tipologias: visceral ou tegumentar/cutânea (TUON, S/D). Conhecida anteriormente como uma zoonose rural, atualmente apresenta seu curso alterado se expandindo para áreas urbanas de médio e grande porte. A Ásia, Europa, Oriente Médio, África e Américas são exemplos de áreas onde ocorre extensa distribuição. O período de incubação varia do homem para o cão, sendo no homem de 10 dias a 24 meses e no cão de 3 meses podendo chegar a vários anos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).

3 Esta moléstia é dividida em períodos que são embasados na sua evolução clínica. Desta forma possui o período inicial, caracterizado pelo início dos sintomas que varia de acordo com cada caso; o período de estado, que ocorre quando a doença já está com mais de dois meses de evolução, quando o paciente apresenta sintomas como febre irregular, emagrecimento progressivo, entre outros; e o período final, quando não foi realizado tratamento e diagnóstico e a doença progride apresentando vários sintomas. O óbito geralmente é apontado por infecções bacterianas ou sangramentos. O diagnóstico pode ser clínico, epidemiológico e laboratorial já o tratamento no Brasil é realizado por meio de dois medicamentos, são eles: Antimonial Pentavalente e a Anfotericina B (MS, 2010). Desta forma o objetivo geral deste trabalho é analisar a incidência da Leishmaniose Visceral em Montes Claros-MG de 2003 a 2013 e os bairros com maior ocorrência. O caminho metodológico consistiu inicialmente em pesquisa bibliográfica e documental para fundamentação teórica, posteriormente foi realizado trabalho de campo nos bairros com maior ocorrência da doença para observações in loco e registros iconográficos. Os dados da doença foram obtidos na Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros- MG. ABORDAGEM DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM MONTES CLAROS- MG Montes Claros possui área territorial de 3.568,941 Km². Quanto à população o município conta com habitantes, sendo mulheres e homens. Do total da população residem na área urbana e na área rural, a faixa etária de 20 a 24 anos compreende maior população (IBGE, 2010). A cidade possui economia diversificada o que atraí grande contingente populacional. Pessoas vêm em busca de serviços de saúde, educação, emprego ou mesmo para compras e movimentação bancária. Por ser um importante entroncamento rodoviário, pela sua posição geográfica, a cidade possui fácil acesso as principais regiões do Brasil, assim é

4 grande o fluxo de pessoas, fato considerado negativo ao considerar que pode ser um fator facilitador para a introdução e circulação de doenças (MAGALHÃES, 2013). O município conta com vários estabelecimentos de saúde (TABELA 1), e observa-se que estes estabelecimentos são em variadas tipologias, o que faz com que os municípios menores e com menor população caracterizem a cidade pela sua importância e complexidade no que se refere ao setor de saúde. Tabela 1: Tipos de Estabelecimento de Saúde em Montes Claros-MG Tipo e quantidade de unidades de saúde Total Centro de saúde/unidade básica 95 Policlínica 3 Hospital geral 6 Consultório isolado 198 Farmácia 3 Unidade de vigilância em saúde 3 Secretaria de saúde 2 Pronto atendimento 1 Serviço de atenção domiciliar isolado (HOME 2 CARE) Total 313 Fonte: CNES- DATASUS/MS Organização: LAUGHTON, B. A.; Diariamente a cidade recebe inúmeros pacientes oriundos de outros municípios, buscando consultas, exames, e ou internações. Desta forma estes estabelecimentos prestam atendimento não só os pacientes da cidade, mas também aqueles que vêm dos municípios vizinhos em busca de diversos serviços, sobretudo de saúde. A espacialização de determinadas moléstias é de suma importância para o conhecimento das áreas que necessita de maior cuidado, pois através da incidência pode se detectar, por exemplo, o ano em que determinada moléstia apresentou maior taxa de incidência,

5 ou seja, os números de casos novos em determinada população, e verificar a área que concentrou maiores casos. Com base neste aspecto, foi elaborada a tabela 2, que se refere à incidência da Leishmaniose na cidade, no período de 2003 a Tabela 2: Incidência da Leishmaniose Visceral em Montes Claros-MG ANOS INCIDÊNCIA , , , , , , , , , , ,64 Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros, Organização: LAUGHTON, B. A., Ao analisar a incidência da Leishmaniose Visceral em Montes Claros observa-se que a maior incidência ocorreu no ano de 2004, posteriormente 2005 e Com taxas de 1,88; 1,33 e 1,22 respectivamente. Nos anos de 2006 e 2009 houve a mesma incidência, com taxa de 0,91. Em 2011 foi o ano que registrou menor número de casos confirmados e consequentemente menor incidência, de 0,36. Quanto à ocorrência, alguns bairros na cidade apresentaram novos casos em 2013, outra maioria não detectou nenhum caso. O Mapa 1 mostra os bairros de Montes Claros com destaque para os que possuem ocorrência da Leishmaniose Visceral. Percebe-se que os casos não estão localizados em uma determinada região, distribuindo-se por todo o município, entretanto os bairros que apresentaram maior número de casos possuem certa proximidade entre si, é o caso do bairro Independência e Monte Carmelo. Os bairros onde foram registrados dois casos possuem maior distância entre si, já os que apresentaram apenas um caso são em variadas regiões, se espalhando pelo município. Mapa 1: Ocorrência por bairro da Leishmaniose em Montes Claros- MG.

6 Os bairros que apresentaram maior ocorrência da leishmaniose foram o Independência e o Monte Carmelo, ambos com três casos. Posteriormente os bairros Nossa Senhora das Graças, Vila São Francisco de Assis, e a zona rural apresentando dois casos. Os bairros Alto São João, Cidade Industrial, Eldorado, José Carlos de Lima, Morrinhos, Santa Rita II, Tancredo Neves, Vila Áurea, Vila Oliveira e Vilage do Lago II apresentaram um caso. Em Montes Claros as áreas onde há maior ocorrência da leishmaniose visceral são bairros periféricos que possuem infraestrutura de serviços básicos deficientes, principalmente no que se refere ao saneamento básico (FIGURA 1). Estes bairros não possuem coleta de lixo todos os dias da semana, o que gera lixo em lotes e terrenos

7 abandonados. Os dados apontam ainda que é maior a incidência dessa zoonose em bairros onde a população apresenta baixo poder aquisitivo. Segundo o Ministério da Saúde (2006, p.13): As transformações no ambiente, provocadas pelo intenso processo migratório, por pressões econômicas ou sociais, a pauperização consequente de distorções na distribuição de renda, o processo de urbanização crescente, o esvaziamento rural e as secas periódicas acarretam a expansão das áreas endêmicas e o aparecimento de novos focos. Este fenômeno leva a uma redução do espaço ecológico da doença, facilitando a ocorrência de epidemias. Werneck (2010, s/p) corrobora com essa afirmação ao destacar que, fatores como a pobreza, condições precárias de saneamento, de habitação, a destruição ambiental, migração, dentre outros fatores são característicos das populações que apresentam casos de Leishmaniose Visceral. Nos bairros com maior ocorrência da doença em Montes Claros são encontradas características que facilitam a proliferação da doença, como é o caso do córrego melancias no bairro Monte Carmelo (FIGURA 1). Desta forma percebe-se que as diversas transformações ambientais influem para o surgimento de novos focos da doença, existindo áreas mais vulneráveis e propícias para sua ocorrência. Figura 1: Vista parcial das condições do bairro Monte Carmelo.

8 Autora: LAUGHTON, B.A. Torna- se conveniente que os gestores públicos averigúem a situação que se encontra determinados bairros intervindo por meio de políticas públicas para sanar as deficiências encontradas. É importante considerar que a melhoria das condições de saneamento é fundamental para a redução da doença. Na Figura 2, é possível perceber o acúmulo de lixo (matéria orgânica) e de detritos encontrados no bairro Independência, situação que possibilita a atração de roedores e pequenos mamíferos que podem expandir a doença por outras áreas. Nesse contexto, o Centro de Controle de Zoonoses presta relevante serviço à população de Montes Claros, principalmente no quesito informação e controle de doenças transmitidas por animais, dentre elas a leishmaniose visceral.

9 Figura 2: Vista parcial do acúmulo de lixo no bairro Independência. Autora: LAUGHTON, B.A. De acordo com Rocha (2014), o monitoramento realizado pelo Centro de Controle e Zoonoses demonstra que em períodos secos e chuvosos se encontram maior número de mosquitos, e que para redução dos casos de leishmaniose, os moradores podem realizar simples gestos como: a limpeza do seu quintal utilizar alternativas para diminuição da incidência do sombreamento e a umidade, retirada da matéria orgânica, além de pequenos animais, pois alguns servem de alimento para insetos adultos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebe-se que as condições de saneamento e consequentemente o acúmulo de lixo de alguns bairros do município contribuem para maior ocorrência e/ou incidência da leishmaniose visceral. Portanto convêm que os gestores públicos atuem com maior

10 eficiência tendo em vista a minimização dos impactos negativos da doença e que os órgãos capacitados para esse trabalho dediquem-se aos bairros que se encontram em situações mais desfavoráveis e principalmente nos locais com infraestrutura de serviços básicos deficientes, principalmente no que se refere ao saneamento básico. Desta forma torna-se conveniente investimento financeiro para que a informação à população acerca da doença seja mais efetiva esclarecendo eventuais dúvidas referentes a mesma. REFERÊNCIAS ARRUDA, Mauro Maciel de. Leishmanioses. In: Conselhos Regionais de Medicina Veterinária dos estados do PR, SC e RS. (Org.). Manual de Zoonoses. 2ed. Curitiba - PR: Conselhos Regionais de Medicina Veterinária, 2010, v. I, p BASTOS, Thiago, S.A. Aspectos Gerais da Leishmaniose Visceral. Goiânia, Disponível em: < _LEISHMANIOSE_CORRIGIDO.pdf>. Acesso em: 20/06/2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < h=minas-gerais montes-claros censo-demografico-2010:-sinopse->. Acesso em: 29/04/2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < montes-claros infograficos:-dados-gerais-do-municipio>. Acesso em: 29/04/2014. LEISHMANIOSES- PROGRAMA DE ZOONOSES Disponível em: < 6365_crmv-pr_manual-zoonoses_leishmanioses.pdf>. Acesso em: 18/06/2014. MAGALHÃES. Sandra C. M. Fatores Determinantes da Ocorrência de Tuberculose no Norte de Minas Gerais. Montes Claros: Editora Unimontes, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8ª Edição. Brasília- DF, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Editora do Ministério

11 da Saúde, Disponível em: < visceral.pdf>. Acesso em: 13/05/2014. MORAES. Daniel. Centro de Controle de Zoonoses-CCZ apresenta relatório de ações. In: Prefeitura de Montes Claros- MG, Disponível em: < 13/not_03_04_13_0242.php>. Acesso em: 29/04/2014. ROCHA, Marília. Dias quentes e úmidos são propícios à Leishmaniose, diz CCZ. Disponível em: < Acesso em: 30/04/2014. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PARASITOLOGIA. Glossário. Disponível em:< Acesso em: 30/04/2014. TUON, Felipe F. In: INFECTOPÉDIA. A Enciclopédia de doenças Infecciosas. Disponível em: < Acesso em: 03/04/2014. WERNECK, Guilherme L. Expansão geográfica da leishmaniose visceral no Brasil. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 20/06/2014.

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