FLORÍSTICA E ESTRUTURA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM TRECHO DE REFLORESTAMENTO CILIAR DO CÓRREGO BARREIRO GARÇA, SP
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1 FLORÍSTICA E ESTRUTURA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM TRECHO DE REFLORESTAMENTO CILIAR DO CÓRREGO BARREIRO GARÇA, SP João Paulo Rodrigues 1, Felipe Garcia Manente 1, Octávio Barbosa Plaster¹, Caio Vinicius Ferreira Marmontel¹, Augusto Gabriel claro de Melo² 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal - FCA - UNESP - São Paulo State University Brazil. Botucatu/SP - Caixa Postal CEP: rodriguesflorestal@gmail.com 2 Engenheiro Florestal, Mestre em Ciências Florestais Docente dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da FAEF/Garça, SP Rua das Flores nº 740, Labienópolis CEP: , (14) RESUMO: O presente estudo teve como objetivo analisar o estrato regenerante de um reflorestamento de mata ciliar implantado há quatro anos nas margens de um trecho do córrego do Barreiro Garça, SP, verificando assim se há indícios de que a sucessão ecológica secundária está ocorrendo nesse local. Para a análise do estrato regenerante foram lançadas 10 parcelas de 100 m² e instaladas 40 sub-parcelas de 6 m³ no interior de cada parcela. No interior de cada subparcela coletou-se dados de todas as plantas que apresentaram diâmetro à altura do coleto maior ou igual a 3mm. Foram encontradas 27 espécies, pertencente a 19 famílias, com um senso amostral de 219 indivíduos, totalizando assim plantas ha-¹.. Confeccionou-se um histograma de freqüência das classes decamétricas e percebeu-se que o estrato regenerante apresentou o padrão esperado para as florestas tropicais. Concluiu-se que a área apresenta indícios de que a sucessão secundária está ocorrendo e se torna necessário o desenvolvimento de medidas de proteção e monitoramento constantes para que a restauração ocorra, contribuindo assim na conservação desse trecho ciliar. Palavras chave: Mata ciliar, regeneração natural, restauração florestal, sucessão secundária.
2 1. INTRODUÇÃO Ao longo do tempo matas ciliares vem sendo degradadas por ações antrópicas como uso intensivo e excessivo do solo, manejo inadequado, falta de zoneamentos dessas áreas rurais dentre outros. Na região centro-oeste do estado de São Paulo o avanço da agricultura, inicialmente o café, atualmente grãos, pecuária e cana-de-açúcar, foi à causa principal da redução da cobertura florestal original (DURIGAN; LEITAO FILHO, 1995). Diversos são os termos quando refere-se a mata ciliar, como por exemplo: mata riparia, mata de galeria, mata marginal, mata de condensação, mata ribeirinha, mata justafluvial, mata de fecho ou de anteparo. Estes termos são apresentados e discutidos por Campos (1912); Santos (1956); Catharino (1989); Rodrigues, (1991). Dentre tantas variantes, o termo mata ciliar é o que tem sido mais amplamente utilizado, tanto nas esferas cientificas, quanto nos meios de comunicação de massa e na legislação. O novo Código Florestal (Lei n /65) desde 1965 inclui as matas ciliares na categoria de áreas de preservação permanente. Assim toda a vegetação natural (arbórea ou não) presente ao longo das margens dos rios e ao redor de nascentes e de reservatórios deve ser preservada (AMBIENTE BRASIL, 2009). Os benefícios das matas ciliares para manutenção dos habitats aquáticos (BARRELA et al., 2000), qualidade da água (CRESTANA et al., 1993; LIMA; ZAKIA, 2000) e para suporte a fauna, aumentando a conectividade da paisagem (MARINHO FILHO; GASTAL, 2000) vem sendo os argumentos mais forte para sua restauração e conservação. Do ponto de vista dos recursos bióticos, as matas ciliares criam condições favoráveis para a sobrevivência e manutenção do fluxo gênico entre populações de espécies animais que habitam as faixas ciliares ou mesmo fragmentos florestais maiores que podem ser por elas conectados (HARPER et al., 1992). Do ponto de vista dos recursos abióticos, as florestas localizadas junto aos corpos d.água desempenham importantes funções hidrológicas. Segundo Lima (1989), compreendendo a proteção da zona ripária, filtragem de sedimentos e nutrientes, controle do aporte de nutrientes e de produtos químicos aos cursos d água, controle da erosão das ribanceiras dos canais e controle da alteração da temperatura do ecossistema aquático. Do ponto de vista técnico-científico, grandes avanços foram alcançados nos últimos anos, com a intensificação das pesquisas em recuperação de matas ciliares. De um reflorestamento totalmente aleatório adotado inicialmente, efetuado sem modelo estrutural definido e sem preocupação com as espécies e proporção entre elas, (NOGUEIRA, 1977; SALVADOR, 1987; DURIGAN ; DIAS, 1990) evoluiu-se para modelos mais elaborados, baseados nos processos de sucessão secundária e na composição e estrutura das florestas naturais. No Brasil são poucos os trabalhos que tratam da avaliação do sucesso dos reflorestamentos e da eficiência até então. Segundo Kageyama; Gandara (2001), são ainda muito duvidosas as possibilidades de polinização, dispersão, regeneração e predação natural, fatores essenciais na manutenção dos processos ecológicos das florestas já implantadas. Portanto, ainda não se pode afirmar se esses reflorestamentos conseguirão efetivamente constituir um novo
3 ecossistema capaz de se regenerar e abrigar a fauna do mesmo modo que as florestas naturais. O estudo aplicado a regeneração natural de vegetais em qualquer tipo fisionômico, seja diretamente ou indiretamente é de grande importância, visto que a regeneração natural dará origem a floresta adulta, ou seja, a mesma será responsável pelas características quantitativas e qualitativas da floresta madura, além da conservação, manutenção da biodiversidade nos mais diversos estágios sucessionais (CALEGARIO, 1998). Em vista disso e de acordo com Vieira; Gandolfi (2006), o monitoramento das comunidades que se formam em áreas recuperadas é uma atividade muito importante, devendo ser efetuada tanto para permitir a correção de eventuais problemas quanto para a criação de uma base de dados que permitam avaliar e refinar as estratégias prescritas para a restauração de áreas degradadas O objetivo deste trabalho foi analisar o estrato regenerante de um reflorestamento de mata ciliar implantado ha quatro anos nas margens do córrego do Barreiro Garça, SP, verificando assim se há indícios de que a sucessão ecológica secundária está ocorrendo, servindo então na definição de medidas de manejo a ser desenvolvidas no local. 2. MATERIAIS E METODOS 2.1 Área de estudo A área selecionada para o desenvolvimento deste trabalho foi um reflorestamento ciliar implantado há quatro anos possuindo uma área de 1,9 há na fazenda São Gabriel, localizada no município de Garça no estado de São Paulo (Figura 1). No centro do Estado, latitude: sul e na longitude: oeste, nível médio de 663,2 m, ficando aproximadamente m do fragmento florestal mais próximo que é o Bosque Municipal de Garça SP. O solo predominante na região é o Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, suas temperaturas são: máxima de 28,5 C e mínima 17,8 C, clima subtropical, seu índice pluviométrico médio é de 1.547mm/ano (KRONKA, 2005).
4 Fonte: Adaptado do Google Earth e Ministério do Transporte, Figura 1. Mapa de localização do trecho de estudo do reflorestamento ciliar Córrego do Barreiro Garça SP. A vegetação original é classificada como Floresta Estacional Semidecidual, caracterizado pelas estações, um verão quente e chuvoso e um inverno frio e seco, e pela perda das folhas por parte das espécies no inverno (VELOSO, 1992). A paisagem regional caracteriza-se pelo baixo índice de cobertura vegetal natural, tendo predominância da agricultura intensiva cafeeira. 2.2 Levantamento florístico e estrutural do estrato regenerante Para levantamento da estrutura e composição florística do estrato regenerante foram alocadas dez parcelas de 100 m² (10m x 10m), usando os vértices das parcelas para instalar quatro sub-parcelas de 6m² (3m x 2m) (Figura 2). Figura 2. Modelo das sub-parcelas utilizadas no levantamento do estrato regenerante de um trecho ciliar do Córrego Barreiro Garça, SP.
5 O lançamento das parcelas foi realizado de forma sistemática, alocadas a cada 40 metros na direção Leste Oeste nas duas formações florestais que dá origem a mata ciliar, sendo cinco em cada lado, totalizando uma área amostral de 0, 024 ha, 2,4% da área total do reflorestamento. Nas parcelas foram consideradas regenerantes as plantas com DAP > 0,3 mm < 50 mm com altura independente, sendo medidos os DAS (diâmetro ao nível solo), com auxilio de um paquímetro digital dando precisão e agilidade nas medições. As espécies arbóreas foram identificadas em campo através do conhecimento dos próprios autores e através de comparação com guias especializados, quando preciso coletou-se material botânico para identificação posterior em laboratório junto a especialistas. Características para determinar síndrome de dispersão e grupo de sucessão foram obtidas em Lorenzi (1992, 1998), e catálogo de espécies nativas elaborado pelo projeto Mata Ciliar coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente do estado de São Paulo (2008). 2.3 Análise dos dados Para determinar a estrutura do estrato regenerante, diversidade e similaridade, utilizou se as formulas propostas por Scolforo e Melo (1997). Realizou-se também a distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, considerando para isso uma amplitude de 3mm, totalizando assim 14 classes diamétricas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram encontrados 219 indivíduos pertencentes a 27 espécies e 19 famílias e na Tabela 1 são observados os dados do estrato regenerante. Tabela 1. Caracterização do estrato regenerante da vegetação ciliar do Córrego do Barreiro, Garça SP. DR= densidade relativa; DOR = dominância relativa; FR = freqüência relativa; IVI = Índice de valor de importância ; Esp. Ni= Espécie não identificada Mone popular Espécies DR (%) DOR (%) FR (%) Anarcadiaceae Aroeira-Preta Aspidosperma polyneuron 1,37 1,87 2,52 5,8 Aroeira-pimenteira Schinnus terebinthifolia 31,00 30, ,3 Apocynaceae Peroba Aspidosperma polyneuron 0,46 0,27 0,84 1,6 Asteraceae Candeia Gochnatia polymorpha 0,46 0,19 0,84 1,5 Bignoniaceae Ipe-branco Tabebuia roseo-alba 0,46 0,71 0,84 2,0 Caesalpinioideae Unha de vaca Bauhinia forficata 0,46 0,80 0,84 2,1 jatoba Hymenea corbaril 0,46 0,36 0,84 1,7 Canafistula Peltophorum dubium 3,20 1,91 3,36 8,5 IVI
6 Continuação... Amendoin-bravo Pterogyne nitens 0,46 0,25 0,84 1,6 Manduri Senna macracanta 0,91 1,06 1,68 3,7 Cebastraceae Espinheira-Santa Maytenus ilicifolia 0,46 0,55 0,84 1,9 Cecropiaceae Embaúba Cecropia pachystachya 8,22 14,42 11,76 34,4 Combretaceae Capitao do Mato Terminalia argêntea 9,14 6,39 11,8 27,3 Euphorbiaceae Capixingui Croton floribundus 4,11 2,43 1,68 8,2 Sangra d'agua Croton urucurana 3,65 3,03 5,88 12,6 Malvaceae Algodoeiro Bastardiopsis densiflora 0,46 0,19 0,84 1,5 Meliaceae Cedro-Rosa Cedrela fissilis 0,46 0,78 0,84 2,1 Mimosoideae Angico-vermelho Anadenanthera macrocarpa 1,84 1,72 2,52 6,1 Moraceae Amoreira Morus nigra 0,46 0,61 0,84 1,9 Continuação... Myrsinaceae Capororoca Rapanea ferruginea 10,96 12,35 3,36 26,7 Myrtaceae Goiaba-Brava Myrcia tomentosa 5,48 6,87 7,56 19,9 Continuaçao... Phytolaccaceae Pau d'alho Gallesia integrifolia 3,20 2,89 4,2 10,3 Rutaceae Tingui Dictyoloma vandellianum 4,11 2,50 5,88 12,5 Guarantam Esenbeckia leiocarpa 0,46 0,50 0,84 1,8 Sapotaceae Leiteiro Pouteria ramiflora 0,46 0,24 0,48 1,2 Solanaceae Jurubeba Solanun mauritianum 6,39 5,64 8,4 20,4 Indeterminada Esp. Ni Esp. Ni 0,91 1,21 1,68 3,8 Foram encontrados 9125 indivíduos ha -1, sendo essa valor bastante superior ao encontrado no estudo de Campos et al. (2007) realizado em uma mata ciliar no município de São João Del Rei MG, onde foram amostrados 850 indivíduos. Essa grande quantidade de indivíduos pode ser resultados de o local encontram-se próximos a outros fragmentos que contribuem com a chuva de sementes e por receber manutenção constantemente.
7 A espécie Schinnus terebinthifolia se destacou em todos os índices, desde densidade, dominância, freqüência ate o seu índice de valor de importância, mostrando assim que a espécie esta ocorrendo em abundancia, com boa distribuição e alta taxa de recrutamento. Em seguida vêm as espécies, Cecropia pachystachya, Terminalia argêntea, Rapanea ferruginea Solanun mauritianum. Sendo todas essas espécies com as mesmas síndromes de dispersão, sendo essas por zoocória, e também pertencentes ao mesmo grupo ecológico das pioneiras, mostrando assim, que a área em questão esta em estagio inicial de restauração, pelo alto número de espécies pioneiras, porém um fato que vale apena ressaltar, é que todas as espécies são de síndrome de dispersão animal, mostrando que a área em questão, esta de certa forma servindo como suporte a fauna local, com uma considerada diversidade, já que as espécies são todas de famílias distintas, já mostrando uma heterogeneidade similar a floresta maduras em equilíbrio. Com a distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, pode-se entender a dinâmica de sucessão da regeneração natural, com a seqüenciação dos diâmetros em uma amplitude de 3mm, totalizou-se 14 classes diamétricas observado no histograma de freqüência abaixo. Tabela 2. Freqüência das classes diamétricas. N de classe Valor central freqüência 3 < 6 4, < 9 7, < 12 10, < 15 13, < 18 16, < 21 19, < 24 22, < 27 25, < 30 28, < 33 31, < 36 34, < 39 37, < < 44 42, < 47 45,5 1 Analisando a distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, percebeu-se que existe uma grande concentração de indivíduos na primeira classe, que diminui gradativamente com o avançar de classe, apresentando a forma de J invertido (Figura 5) sendo esse padrão o desejável em florestas em equilíbrio, indicando que a comunidade esta bem estruturada. Nenhuma espécie ocorreu em todas as classes de diâmetro, sendo a Cecropia pachystachya a espécie com maior ocorrência com 65 % das classes diâmétricas em seguida vem Schinnus terebinthifolia, com 50 % de ocorrência em todas as classes, sendo as duas pertencentes ao grupo das pioneiras com síndrome de dispersão por zoocoria. Espécies como Bauhinia forficata, Aspidosperma polyneuron, Pouteria ramiflora, Esenbeckia leiocarpa, Morus nigra, Cedrela fissilis, Bastardiopsis densiflora, Maytenus ilicifolia, Hymenea
8 corbaril, Gochnatia polymorpha, Tabebuia roseo-alba, ocorreram somente em uma das classes de diâmetros. Figura 1. Histograma de freqüência da vegetação ciliar na diferentes classes de diâmetro do Córrego do Barreiro, Garça SP. Classes de < 3 mm a > 50 mm. O valor encontrado para o Índice de Shannon-Wiener apresentando um valor de 2,49 pode ser considerado baixo, pois de acordo com Scolforo e Melo (1997) a boa diversidade encontra-se acima de 3,0. No entanto, essa baixa diversidade já era de ser esperar levando em consideração que se trata de um reflorestamento jovem em fase de restauração. 4. CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho permitem concluir que embora o reflorestamento seja muito jovem, já há indícios do desencadeamento da sucessão secundária, pois no local já encontra-se um estrato regenerante com uma densidade considerável, e classes decamétricas com padrão esperado para as florestas tropicais, mostrando que o reflorestamento em questão possui alta resiliencia. No entanto, para que o processo de restauração seja concluído com sucesso, faz-se necessário que as medidas de proteção, como cercas, aceiros e controle de espécies invasoras, e monitoramento da mata sejam realizados constantemente, contribuindo assim na restauração dessa mataciliar. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMBIENTE BRASIL, Matas Ciliares. Disponível em: < Acesso em: 17 Set BARREIRA, W.; PETRERE JUNIOR, M., SMITH, W. S.; MONTAG, L.F.A. As relações entre matas ciliares, os rios e peixes. In: RODRIGUES, R.R.; LEITAO
9 FILHO, H.F. Ed. Matas ciliares: conservação e recuperação. Paulo/Fapesp, 200. P CAMPOS, L. F. G. mappa Florestal. Ed. Fac similar (1987). São Paulo, Secretaria de Meio Ambiente, 101 p CATHARINO, E. L. Estudos fisionômicos-florísticos e fitossociológicos em matas residuais secundárias do município de piracicaba, SP. Campinas, Instituto de Biologia-Universidade Estadual de Campinas, 150 p. (Dissertação de Mestrado), CRESTANA, M.S.M.; TOLEDO FILHO, D.C.; CAMPOS, J.B. Florestas: sistemas de recuperação com essências nativas. Campinas: CATI, p. DURIGAN, G. Taxa de sobrevivência e crescimento inicial das espécies em plantio de recomposição da mata ciliar. Acta botânica brasileira, v.4, n.2, p.35-40, DURIGAN, G.; LEITAO FILHO, H.F. FLORISTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE MATAS CILIARES DO OESTE PAULISTA. Revista do instituto Florestal, São Paulo, v. 7, n.2, p , GOMES, E. P. C. Fitossociologia do componente árboreo de um trecho de mata em São Paulo São Paulo p. Dissertação (Mestrado em Ecologia)-Instituto de Biociências Universidade de São Paulo. São Paulo, HARPER, K.T.; SANDERSON, S.C.; McARTHUR, E.D. Riparian ecology in tion National Park, Utah. USDA. Forest Service. INT general technical report, n.298, p.32-42, KAGEYAMA, P.; GANDARA, F. B. Recuperação de areas ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEITAO FILHO, H. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: USP/Fapesp, P KRONKA, F.J.N. Inventario florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto Florestal, p.199. LIMA, N.P. Função hidrológica da mata ciliar. In: BARBOSA, L.M., coord. Anais do Simpósio sobre mata ciliar. Campinas: Fundação Cargill, p LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. Hidrologia de matas ci- liares. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds). Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo/Fa-pesp, p LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, p
10 SANTOS, L. B. Floresta-galeria. In: Tipos e aspectos do Brasil. Rio de janeiro, IBGE/CNG. p VELOSO, H.P. Manual técnico de vegetação brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE/Departamento de recursos naturais e Estudos Ambientais, p VIEIRA, D. C. M.; GANDOLFI, S. Chuva de sementes e regeneração natural sob três espécies arbóreas em uma floresta em processo de restauração. Revista Brasileira de Botânica., v.29, n.4, p , 2006
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