JOSÉ ROBERTO AFONSO. Reunião Técnica, CONFAZ, Brasília, 13/05/2009

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1 CRISE E FINANÇAS PÚBLICAS NO BRASIL - primeiros impactos JOSÉ ROBERTO AFONSO Reunião Técnica, CONFAZ, Brasília, 13/05/2009 1

2 ALGUNS ASPECTOS MACROECONÔMICOS 2

3 CRISE CHEGA NAS FINANÇAS PELA RECEITA Revertido pilar do ajuste fiscal recente: carga tributária retrocede rápida e fortemente Projeções de queda da carga tributária global em 2008 segundo estudo do Santander Copilado de Santander. 3

4 EVOLUÇÃO DAS PRINCIPAIS RECEITAS REGIONAIS Variação Real das Contribuições do FUNDEB base extrapolada*, 1º trimestre de 2009 x 2008

5 RECEITAS FEDERAIS RELACIONADAS COM GOVERNOS SUBNACIONAIS 1º Quadrimestre/09x08 (Preliminar) Receita Realizada Posição 7/5/209 R$ CORRENTE Mês de Referência 2009/ VARIAÇÃO REAL (IPCA) Exercício: 2009 Fonte SOF - Algumas Selecionadas ATÉ ABRIL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL ATÉ ABRIL = SOMA ,3% -26,3% 201,3% -20,0% 25,9% 0100 RECURSOS ORDINARIOS ,0% -13,7% -2,7% -9,6% -6,5% 0101 IMPOSTO S/RENDA E S/PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS ,5% -18,4% -7,5% -11,4% -9,6% 0111 CONTRIB.DERIV.PETROLEO,COMB.COM.-CIDE ,8% -94,8% -92,0% -48,8% -83,3% 0173 REC.DAS OPER.OF.DE CREDITO-RET.DE OC.EST.MUN ,7% -20,8% 44,6% 8,4% 6,2% 2009 Valor Corrente Variação Real (IPCA) Fonte de Recurso Detalhada ATÉ ABRIL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL ATÉ ABRIL F.P.M ,1% -17,8% -6,6% -10,6% -8,9% F.P.E ,1% -17,8% -6,6% -10,6% -8,9% IPI - ESTADOS EXPORTADORES ,1% -35,3% -31,0% -35,7% -30,6% CIDE COMBUSTIVEIS-ESTADOS/MUNICIPIOS ,8% -94,8% -92,0% -48,9% -83,3% QUOTA ESTADUAL/MUNICIPAL DO SALARIO-EDUC ,8% 8,7% 4,8% 7,7% 7,0%

6 SUPERÁVIT PRIMÁRIO POR ESFERA DE GOVERNO 1º TRIMESTRE 6,00 Resultado primário por esfera de governo - fluxos acumulados até março, (em % do PIB) 5,00 4,00 3,00 2,00 1, ,00 Federal Estadual Municipal

7 SUPERÁVIT NOMINAL POR ESFERA DE GOVERNO 1º TRIMESTRE 2,00 Resultado nominal por esfera de governo - fluxos acumulados até março, (em % do PIB) 1, ,00-2,00-3,00-4,00-5,00 Federal Estadual Municipal

8 Evolução dos Determinantes do Superávit Primário, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008 Governos Receita Primária Corrente Própria Despesa Primária Variação Real: 1º Bimestre 2009 x 2008 Despesa Corrente Própria Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Própria Superávit Primário 1º Bim/09 Superávit Primário/Receita Própria UNIÃO -8,7% 13,0% 12,6% 22,6% 9,7% -86,0% 3,1% ESTADOS S.Paulo 0,6% 7,9% 10,7% 7,8% 14,3% -13,4% 39,2% Rio de Janeiro -1,1% -1,2% -3,9% 4,1% -7,3% 2,7% 23,7% Minas Gerais -21,1% 2,8% -1,3% 16,3% -39,9% -46,4% 38,2% Bahia -2,3% 1,7% 4,7% 8,5% -9,2% -20,6% 24,6% Pernambuco 1,7% 18,9% 21,1% 17,9% 32,5% -36,2% 21,9% Paraná 0,4% 3,9% 4,3% 4,4% 3,9% -12,3% 26,9% Pará -1,1% 9,3% 9,3% 5,9% 13,9% -25,7% 23,8% Mato Grosso do Sul -2,3% 11,8% 12,0% 12,2% 11,8% -27,1% 29,3% MUNICÍPIOS São Paulo -0,4% 8,0% 7,4% 1,0% 12,6% -11,3% 52,9% Rio de Janeiro 1,0% -1,0% -0,2% 9,2% -26,9% 2,4% 54,9% Recife -5,3% -18,5% -17,0% 1,8% -42,2% 31,8% 51,0% Fortaleza -19,4% 15,7% 14,7% 5,8% 33,0% -56,7% 26,7% Salvador -7,2% -0,1% 2,5% 9,7% -3,7% -23,7% 31,3% Porto Alegre -5,9% 5,1% 5,3% 1,2% 12,5% -25,1% 29,0% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária - anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. Receita Primária Corrente Própria = Receita Primária Corrente - Transferências Constitucionais e Legais Despesa Primária = Total - Encargos/Amortização Dívida - Concessão Empréstimos - Inversões em Títulos. Despesa Corrente Própria = Corrente - Transferências Intergov.Constitucionais e Legais. Outras Despesas Correntes Própria = DCP - Pessoal e Encargos Socais - Transf. (incluídos juros, benefícios previdência...)

9 Variação Real de Receita e Despesa, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% Despesa Corrente Própria Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Própria Receita Primária Corrente Própria Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária - anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. Despesa Corrente Própria = Corrente - Transferências Intergov.Constitucionais e Legais Outras Despesas Correntes Própria = DCP - Pessoal e Encargos Socais - Transf. (incluídos juros, benefícios previdência...) Receita Primária Corrente Própria = Receita Corrente Primária - Transferências Constitucionais e Legais

10 Superávit Primário / Receita Primária Própria, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 60,0% 1º Bim/09 1º Bim/08 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% * Receita Primária Corrente Própria = Receita Primária Corrente - Transferências Constitucionais e Legais

11 Evolução do Superávit Primário (em R$ mi), 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008 RESULTADO PRIMÁRIO Superávit Primário Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 Variação 1º Bim/09 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 x 1º Bim/08 União ,0% SP ,4% RJ ,7% MG ,4% BA ,6% PE ,2% PR ,3% PA ,7% MS ,1% São Paulo ,3% Rio de Janeiro ,4% Recife ,8% Fortaleza ,7% Salvador ,7% Porto Alegre ,1%

12 Evolução do Superávit Primário em relação à Receita Própria, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008 Superávit Resultado Primário / Receita Primária Própria Primário/Receita Primária Própria 1º Bim/09 1º Bim/08 1º Bim: União 3,1% 20,1% -17,0% SP 39,2% 45,5% -6,4% RJ 23,7% 22,8% 0,9% MG 38,2% 56,3% -18,1% BA 24,6% 30,3% -5,7% PE 21,9% 34,9% -13,0% PR 26,9% 30,8% -3,9% PA 23,8% 31,7% -7,9% MS 29,3% 39,3% -10,0% São Paulo 52,9% 59,4% -6,5% Rio de Janeiro 54,9% 54,1% 0,7% Recife 51,0% 36,6% 14,3% Fortaleza 26,7% 49,7% -23,0% Salvador 31,3% 38,1% -6,8% Porto Alegre 29,0% 36,4% -7,4%

13 INJUSTIÇA FEDERATIVA Tendência é aumentar injustiça federal: é possível que o superávit primário dos Estados supere o federal até o fechamento de 2009: Primeiro, o resultado estadual é líquido e certo porque em sua maior parte é composto pelo pagamento das prestações da rolagem da dívida Segundo, o resultado federal piorou mais pelo aumento de despesas correntes do que pela queda da arrecadação, logo, o seu superávit pode continuar a cair nos próximos meses...

14 QUESTÕES DA ROLAGEM DA DÍVIDA 14

15 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA DSLP Fonte: BACEN 2000/2009 Dívida líquida do setor público (% PIB) Discriminação Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Março Dezembro Março Dívida líquida total (A) 45,5 52,4 46,5 42,0 40,8 36,0 37,6 Governo federal 27,8 33,5 30,6 29,5 28,4 25,6 26,9 Governos estaduais 13,0 15,9 14,2 11,8 11,8 12,1 12,2 Governos municipais 2,0 2,2 2,1 1,8 1,8 1,9 1,9 Empresas estatais 2,0 1,0-0,5-1,4-1,5-2,5-2,6 Dívida interna líquida 36,5 41,7 44,1 50,9 50,4 50,1 51,3 Governo federal 16,2 21,0 22,6 25,7 24,8 21,3 22,5 Renegociação (Lei 9.496/1997 e Proes) -12,5-13,9-13,4-12,0-12,1-12,5-12,6 Renegociação (Lei 8.727/1993) -0,4-1,2-1,0-0,8-0,8-0,7-0,7 Banco Central do Brasil 5,4 3,0 6,0 12,0 12,4 15,2 15,3 Governos estaduais 12,3 15,0 13,6 11,5 11,4 11,6 11,6 Renegociação (Lei 9.496/1997 e Proes) 11,1 12,1 11,6 10,4 10,5 10,8 10,9 Renegociação (Lei 8.727/1993) 2,1 1,6 1,3 0,9 0,9 0,8 0,8 Governos municipais 1,8 2,1 2,0 1,7 1,7 1,8 1,8 Renegociação (MP 2.118/2000) 1,5 1,8 1,8 1,6 1,6 1,7 1,7 Renegociação (Lei 8.727/1993) 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

16 JUROS IMPLÍCITO DÍVIDA PÚBLICA DSLP MAR/09 20,0 Taxa de juros implícita na DLSP por esfera de governo, março de 2009 (acumulado em 12 meses, em %) 18,0 17,6 16,0 14,0 15,3 14,8 14,3 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Dívida líquida total Governo Federal e Banco Central do Brasil Governos estaduais Governos municipais

17 JUROS IMPLÍCITO DÍVIDA INTERNA DSLP MAR/09 20,0 18,0 Taxa de juros implícita na Dívida Interna Líquida por esfera de governo, março de 2009 (acumulado em 12 meses, em %) 18,2 16,0 14,7 14,0 12,0 12,1 10,8 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Dívida interna líquida Governo Federal e Banco Central do Brasil Governos estaduais Governos municipais

18 EVOLUÇÃO DOS JUROS IMPLÍCITO DÍVIDA INTERNA 30,0 25,0 Dívida Interna Líquida - taxa de juros implícita por esfera de governo, jan/07 a fev/09 (em % acumulado em 12 meses) Dívida interna líquida Governo Federal e Banco Central Governos estaduais Governos municipais 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0

19 CUSTO ACUMULADO DA ROLAGEM ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CORREÇÃO ACUMULADA DO PERÍODO DE 31/12/1997 A 31/12/2009 INFLAÇÃO INFLAÇÃO/ JUROS 12/97 A 12/09 TOTAL CORREÇÃO 31/DEZ/97 A DEZ/08 SELIC 2009 ACUMULADO DO PERÍODO IGP-DI + 7,5% aa 2, ,02 2, , ,72% IGP-DI + 6% aa 2, ,02 2, , ,21% IPCA + 7,5% aa 2, ,04 2, , ,43% IPCA + 6% aa 2, ,04 2, , ,12% SELIC 6, ,0925 7, ,76% IGP-DI + 9,5% aa 2, ,02 3, , ,75%

20 CUSTO DA ROLAGEM: MUDANÇA DE CENÁRIO Quando SELIC cair mais e seus efeitos forem plenos sobre a dívida federal, a distorção federativa ficará ainda mais acentuada Juros reais abaixo de 6% implicam em nova mudança de cenário macroeconômico desde meados dos anos 90: Antes: câmbio fixo; sem meta de inflação; IGP era o indexador mais comum; juros reais em muito superavam 6% ao ano. Hoje: câmbio é flutuante; meta de inflação é traçada em cima do IPCA; juro real já está na casa de 5% e vai cair ainda mais. Juros reais abaixo de 6% implicam em nova mudança de cenário macroeconômico desde meados dos anos 90: BACEN: a queda de juros tem que ser para toda a economia rever remuneração da poupança e rolagem

21 CUSTO DA ROLAGEM: DEFINIÇÃO LEGAL Leis sobre rolagem das dívidas : MEDIDA PROVISÓRIA n , DE 24 DE AGOSTO DE 2001 (Municípios): Art. 2º, III - atualização monetária: calculada e debitada mensalmente com base na variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, ou outro índice que vier a substituí-lo; LEI Nº 9.496, DE 11 DE SETEMBRO DE 1997 (estados e DF): Art. 3º, II - atualização monetária: calculada e debitada mensalmente com base na variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, ou outro índice que vier a substituí-lo.

22 QUESTÕES DE ESTOQUE E FLUXO Troca de indexador corrigiria injustiça na apuração do estoque mas não resolveria o problema mais imediato dos fluxos exagerados exigidos dos devedores A avaliar mudança na base de cálculo já feita: FUNDEB - Lei nº /01 determinou que o cálculo da RLR exclua da receita realizada as deduções tratadas na Lei nº 9.424/96 (que dispõe sobre o FUNDEF) Acordo/Senado/Leis já aprovaram alterações pontuais na rolagem, por acordo e atendida LRF (casos de operações extralimites, trajetória, formas de cálculo) Portanto, o problema não é a LRF, mas falta de vontade política e acordo entre partes: por princípio, não se trata de qualquer concessão ou refinanciamento de nova dívida.

23 ALTERNATIVAS 23

24 INVESTIMENTO PÚBLICO DESCENTRALIZADO Reação anticiclica via investimentos depende de Estados e Municípios Formação Bruta de Capital Fixo da Administração Pública em 2008 (em % do PIB ; em % do total) 0,48%; 21% 1,01%; 43% União Estados Municípios 0,83%; 36% Fonte primária: Sérgio Gobetti. 24

25 pac federal CARACTERÍSTICAS Gastos Governamentais com o PAC Gastos Governamentais com o PAC Pago - Total de Pago - Orçamento de Anos Anteriores Pago - Orçamento de pago equivale a apenas 22% do autorizado no ano; a maioria, foram restos. 2008/2007 variação nominal dos pagamentos: 55% total; 6% execução direta; 204% repasse a estados e 583% municipios (responderam por 26% e 18% do total) 2009 pagos R$ 1,22 bilhões até 10/3; equivale a 5,9% dotação annual e 0,21% do PIB. Pago - Total de 2008 R$ Bilhões R$ Bilhões Pago - Orçamento de Anos Anteriores Pago - Orçamento de 2008 Fonte primaria: Contas Abertas 25

26 gasto social básico descentralizado Em 2005: educação/saúde descentralizados x previdência/assistência centralizado Educação - Em 4,4% do PIB Saúde : Em 3,5% do PIB M unicípio s; 1,7%; 38 % União ; 0,6%; 14% Municípi os; 1,6%; 44% União; 0,7%; 19% Est ado s ; 2,2%; 48 % Estados ; 1,3%; 37% União Estados Municípios União Estados Municípios Previdência Social - Em 11,1% do PIB 0,4% do PIB = 3% Gasto com Ordem Social (conceito amplo) em % do PIB (total = 22,36%) 1,3% do PIB = 12% União Municípios ; 4,7%; 21% 9,4% do PIB = 85% Estados Municípios Estados ; 5,5%; 25% União; 12,2%; 54% Fonte primária STN/FINBRA União Estados Municípios 26

27 ESTÍMULO FISCAL INFRA-ESTRUTURA Apoio para investimentos públicos em Infra-estrutura Investimentos em obras de infra-estrutura urbana (transportes) e social (saneamento e habitação popular) de repasses realizados pela União, equivalentes a porcentual da receita corrente líquida do governo estadual e municipal que pague em dia a prestação da dívida renegociada no Tesouro Dotação incluída no orçamento e repasse financeiro automático no mesmo dia que paga rolagem Outra hipótese é que, se usado Fundo Soberano para financiar investimentos, seja para obras executadas em por governos estaduais e municipais 27

28 ESTÍMULO FISCAL CRÉDITO PÚBLICO Crédito para investimentos públicos Ampliar o mesmo tratamento já dispensado à PETROBRAS para o resto do setor público, inclusive governos estaduais e municipais: o órgão ou empresa produtiva que cumpra as exigências da LRF e os limites e condições fixados pelo Senado Federal, podem contrair crédito no sistema bancário, nacional e internacional, não se aplicando restrições administrativas (contenção de crédito) Revogar resoluções da CMN e Ministério da Fazenda, mantido apenas controle de registro centralizado das operações 28

29 ESTÍMULO FISCAL - EMPREGABILIDADE Apoio Regionalizado ao Investimento e Emprego PASEP devido por governos estaduais e municipais, e suas empresas, poderia ser retido na fonte e destinado para fundo próprio de apoio à empregabilidade A exemplo do FAT, aplicado em apoio para colocação e retreinamento de trabalhadores demitidos e informais; ao menos 40% para financiar investimentos produtivos, especialmente microcrédito e pequenos negócios Lei federal pode substituir recolhimento à Fazenda Federal (como já ocorre com IR retido na fonte) pela aplicação por fundo específico (semelhante FUNDEB) 29

30 SUSTENTABILIDADE LONGO PRAZO Novo ciclo de reforma fiscal Responsabilidade Fiscal acionar flexibilização em caso de recessão; completar regulação (Conselho de Gestão, União sem limites de dívida) e rever brechas (despesas com pessoal artificiais); se for mudar, só se for para tornar mais rígido controle de criação de novos gastos e assegurar justiça federativa Processo orçamentário e contábil reeestruturação ampla, geral e abrangente, para tornar processo mais eficiente e menos passível de desvios e corrupção 30

31 OBRIGADO... Como de praxe, as opiniões são de exlusiva responsabilidade do autor, e não das instituições a que está vinculado. 31

32 ANEXOS 32

33 SUPERÁVIT PRIMÁRIO POR ESFERA DE GOVERNO 1º TRIMESTRE -3,50% Variação do resultado primário por esfera de governo, 1o trim/08 x 1o trim/09 (em % do PIB) -3,00% -2,50% -2,00% -1,50% -1,00% -0,50% 0,00% Governo central Governos estaduais Governos municipais

34 SUPERÁVIT NOMINAL POR ESFERA DE GOVERNO 1º TRIMESTRE 2,00% Variação do resultado nominal por esfera de governo, 1o trim/08 x 1o trim/09 (em % do PIB) 1,00% 0,00% Governo central Governos estaduais Governos municipais -1,00% -2,00% -3,00% -4,00% -5,00%

35 Variação Real da Receita Primária Própria*, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 0,0% 0,6% 1,7% 0,4% -2,3% -0,4% 1,0% -1,1% -2,3% -1,1% -5,0% -5,3% -7,2% -5,9% -10,0% -8,7% -15,0% -20,0% -19,4% -21,1% -25,0% *Receita Primária Própria = Receita Corrente Primária - Transferências Constitucionais e Legais

36 Variação Real da Despesa Primária, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 20,0% 18,9% 15,0% 13,0% 11,8% 15,7% 10,0% 7,9% 9,3% 8,0% 5,0% 0,0% 2,8% 1,7% 3,9% -1,0% -0,1% 5,1% -5,0% -1,2% -10,0% -15,0% -20,0% -18,5% -25,0%

37 Variação Real da Despesa com Pessoal, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 22,6% 20,0% 17,9% 16,3% 15,0% 12,2% 10,0% 7,8% 8,5% 9,2% 9,7% 5,9% 5,8% 5,0% 4,1% 4,4% 1,0% 1,8% 1,2% 0,0%

38 Variação Real de Outras Despesas Correntes, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 30,0% 32,5% 33,0% 20,0% 10,0% 0,0% 9,7% 14,3% 3,9% 13,9% 11,8% 12,6% -3,7% 12,5% -10,0% -7,3% -9,2% -20,0% -30,0% -26,9% -40,0% -39,9% -42,2% -50,0% *Outras Despesas Correntes Próprias = DCP - Pessoal e Encargos Socais - Transf. (incluídos juros, benefícios previdência...)

39 DESEMPENHO RECEITAS REGIONAIS Desempenho de FPM/E pior que ICMS e Outras Receitas Federais RECEITA FEDERAL PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 X em R$ bilhões Fonte de Recursos Variação R$ correntes R$ correntes R$ de 2009 Real IR/IPI (base fundos) ,9% CSLL ,9% REC.ORDINÁRIOS ,3% INSS ,5% Fonte: Siafi. Deflator IPCA. FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 X em R$ bilhões Fundos Variação R$ correntes R$ correntes R$ de 2009 Real FPE ,5% FPM ,5% FPEX ,3% Soma ,9% Fonte: STN. Incluídas cotas para FUNDEB: 18,33% em 2008 e 20% em 2009 Montantes de 2008 atualizado pelo IPCA 1, Fonte primária: STN. RECURSOS DO FUNDEB 1.Trimestre 2009x2008 Fontes Variação Real FPE -8,3% FPM -8,9% IPI -19,5% ICMS 1,7% IPVA 13,5% Fonte: STN/Relatório FUNDEB. Repasses: FPEM (decêndio) e ICMS (semanal); ajustadas por cotas 18.3%(2008) e 20%(2009) 39

40 Investimento público descentralizado Governo Consolidado: Aplicações Diretas em Investimentos em em % do PIB Categoria União Estados Munic. Geral Composição Material de Consumo 0,02% 0,00% 0,00% 0,03% 1,4% Obras e Instalações 0,42% 0,40% 0,59% 1,41% 68,6% Equipamentos Matl.Perm. 0,17% 0,13% 0,12% 0,41% 20,2% Outros Investimentos 0,06% 0,08% 0,07% 0,20% 9,9% Total 0,67% 0,61% 0,78% 2,05% 100,0% Distribuição 32,6% 29,5% 37,9% 100,0% Fonte: STN - Consolidação dos Balanços (não computadas algumas das pequenas prefeituras) Exclui despesas com investimentos relativas às transferências (incusive para outros governos)

41 Proteção Social Divisão Federativa Gasto Público com Funções de Governo da Área Social: execução direta por nível de governo (2005) Função % do PIB % do Governo Geral % da Despesa SubFunção União Estados Muni- Global União Estados Muni- Global com Serv Líquida cípios cípios Dívida Encargos ORDEM SOCIAL 12,53% 5,46% 4,93% 22,92% 54,7% 23,8% 21,5% 100,0% 52,9% 69,8% PREVIDÊNCIA + TRABALHO 10,38% 1,38% 0,41% 12,17% 85,3% 11,4% 3,3% 100,0% 28,1% 37,0% DEMAIS 2,16% 4,07% 4,53% 10,75% 20,1% 37,9% 42,1% 100,0% 24,8% 32,7% ASSISTÊNCIA SOCIAL 0,74% 0,11% 0,21% 1,05% 70,4% 10,0% 19,6% 100,0% 2,4% 3,2% PREVIDÊNCIA SOCIAL 9,73% 1,35% 0,39% 11,47% 84,9% 11,8% 3,4% 100,0% 26,5% 34,9% SAÚDE 0,67% 1,33% 1,55% 3,55% 18,9% 37,3% 43,7% 100,0% 8,2% 10,8% TRABALHO 0,65% 0,04% 0,02% 0,70% 92,1% 5,0% 2,9% 100,0% 1,6% 2,1% EDUCAÇÃO 0,63% 2,18% 1,73% 4,54% 13,8% 48,0% 38,1% 100,0% 10,5% 13,8% CULTURA 0,02% 0,06% 0,07% 0,15% 15,3% 39,0% 45,7% 100,0% 0,3% 0,5% DIREITOS DA CIDADANIA 0,03% 0,12% 0,00% 0,15% 16,9% 80,6% 2,5% 100,0% 0,4% 0,5% URBANISMO 0,05% 0,07% 0,74% 0,86% 5,4% 8,7% 85,9% 100,0% 2,0% 2,6% HABITAÇÃO 0,02% 0,07% 0,05% 0,14% 16,1% 49,7% 34,3% 100,0% 0,3% 0,4% SANEAMENTO 0,00% 0,13% 0,17% 0,31% 0,4% 43,7% 55,9% 100,0% 0,7% 0,9% TOTAL 50,70% 11,58% 6,96% 69,24% 73,2% 16,7% 10,0% 100,0% LÍQUIDO ENCARGOS ESPECIAIS 16,23% 10,00% 6,62% 32,85% 49,4% 30,4% 20,2% 100,0% 100,0% Elaborado por Afonso (2007) Baseado na consolidação nacional dos balanços das administrações públicas divulgados pela STN/MINIFAZ. Execução direta apurada pela exclusão do total da despesa daquelas realizadas com transferências intergovernamentais.

42 MEDIDAS FISCAIS DE ESTÍMULO À ECONOMIA IMPACTO FISCAL EM % DO PIB Total EUA Alemanha Japão Reino Unido China Índia Rússia Brasil México Média G Copilado de Teresa Ter-Minasian (fonte primária FMI). 42

43 Estímulo Fiscal composição (G20) S Composição dos pacotes de estímulo fiscal nos diferentes países reflete diferentes considerações: políticas/ideológicas... econômicas... institucionais... A maioria dos países tem adotado pacotes diferenciados; mas com prevalência de aumentos de despesas sobre cortes de impostos. Copilado: Teresa Ter-Minassian

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