Como reagiram os resultados fiscais dos maiores governos brasileiros diante do impacto inicial da crise global?

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1 Nota Técnica - 28/04/2009 Como reagiram os resultados fiscais dos maiores governos brasileiros diante do impacto inicial da crise global? Uma análise comparada dos demonstrativos do resultado primário da LRF: 1º bimestre 2008 x 2009 José Roberto R. Afonso Gabriel Junqueira A crise financeira global e seus intensos e duros impactos iniciais sobre a economia brasileira estão impondo grandes desafios aos gestores públicos pelos mais diferentes governos em todo território nacional. A queda abrupta do nível de atividade está impondo uma retração muito mais intensa na arrecadação tributária, especialmente na federal. 1 Pelo lado dos gastos, os de custeio tendem a ser mais estáveis e os de investimento, em princípio, poderiam estar sendo acelerados tendo em vista a defesa consensual de tais despesas de capital como motor das políticas fiscais anticíclicas. Os primeiros indicadores fiscais de caráter macroeconômico (caso particular das necessidades de financiamento do setor público NFSP, apuradas e divulgadas pelo Banco Central) já mostraram que, no primeiro bimestre de 2009, os danos foram marcantes com o superávit primário acumulado no ano caindo para 2% do PIB, tendo o federal diminuído tanto que passou a equivaler ao superávit estadual (1,2 pontos do PIB), constituindo o pior resultado anual registrado desde É interessante descer desse campo macro para uma abordagem de cada unidade de governo por certo, é impossível analisar mais de 5 mil unidades, nem mesmo todos 27 estados seria de fácil abrangência. Como uma aproximação e considerando que há uma forte concentração dos recursos públicos e da própria economia, a proposta é considerar apenas as maiores 1 Vide nossa análise em nota técnica disponível em:

2 unidades governamentais e procurar comparar o desempenho centrado em uma variável (os determinantes do superávit primário) e em um período bem delimitado: a evolução entre o primeiro bimestre de 2008 e o de 2009, porque este já foi objeto de um relatório oficial e disponível na internet. O objetivo dessa nota técnica é analisar evolução dos resultados fiscais dos maiores governos do País (o federal e um grupo dos maiores estados e respectivas prefeituras das capitais) no primeiro bimestre de 2009 quando a crise atingiu as contas públicas mais fortemente e compará-los com o mesmo período de Para tanto, toma-se por base os dados divulgados pelos entes federativos em cumprimento ao disposto no artigo 53, inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000 conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. A fonte específica é o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e o seu Anexo VII que trata da apuração do Resultado Primário 2 em princípio, era de se esperar que cada ente preenchesse o relatório em um formato padronizado e publicasse na internet (no caso da União, foi preciso considerar informações de outros anexos porque inexplicavelmente o RREO publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional não compreende o Anexo VII). 3 A amostra para o estudo foi composta pela União, oito governos estaduais e seis prefeituras das capitais ou seja, 15 dentre os maiores entes federados. 4 A seleção foi definida pela combinação da posição do Estado dentre os de maiores orçamentos públicos do País e a localização do citado relatório 2 Os Relatórios Resumidos de Execução Financeira (RREO) podem ser encontrados nas páginas das Secretarias de Fazenda estaduais e municipais na internet. Por exemplo, para o estado de Minas Gerais, ver em: Para o estado de São Paulo, consultar: Cada ente federado divulga o relatório em páginas diferenciadas da internet. No caso da Prefeitura do Rio de Janeiro, buscar o endereço: Para o município de São Paulo, ver: 3 O Relatório Resumido de Execução Orçamentária da União para o 1º bimestre de 2009 está disponível em: Nesse caso, em função das limitações expostas, foi necessário recorrer aos anexos III e VIII sendo preciso ainda buscar os dados referentes ao mesmo período do ano anterior no RREO da União para o 1º bimestre de Também é importante ressaltar que o Resultado difere da execução financeira do Tesouro. 4 Essa amostra foi limitada pela disponibilidade de dados até 17 de abril, uma vez que diversos governos pesquisados ainda não haviam publicado o RREO do 1º bimestre de 2009 ou o fizeram fora do padrão. Até o fechamento dessa Nota Técnica, alguns dos entes investigados não divulgaram o anexo VII do RREO de 2009, a saber: Governo do Estado de Goiás, Prefeitura de Goiânia, Prefeitura de Campo Grande, Prefeitura de Belém do Pará e Prefeitura de Florianópolis. Dentre os governos pesquisados que divulgaram o Relatório, mas o fizeram fora do padrão, encontram-se: Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Prefeitura de Belo Horizonte. Além disso, no caso da Prefeitura de Curitiba foram encontradas inconsistências nos dados relativos ao 1º bimestre de 2008 (quando comparados os anexos VII dos RREOs dos 1º s bimestres de 2008 e 2009), impossibilitando a análise.

3 padronizado no site da respectiva administração; em seguida, o procedimento era repetido para a prefeitura da respectiva capital estadual. Por vezes, algumas das maiores unidades federadas não divulgavam o relatório na internet ou não o faziam seguindo o modelo padronizado. Outro critério adotado foi buscar incluir na amostra um governo de grande porte de cada uma das diferentes regiões geopolíticas nem sempre foi possível devido a problemas para acesso ao citado relatório padronizado. Nas figuras apresentadas a seguir, as siglas se referem aos governos estaduais e os nomes por extenso, às prefeituras. É possível comprovar a representatividade da amostra ao analisar a despesa total dos governos que a compõem e compará-las com o total gasto pela respectiva esfera da federação 5. Os oito governos estaduais selecionados responderam por 65,8% da despesa total consolidada dos estados brasileiros em 2007, enquanto as seis prefeituras analisadas representam 18,7% do total gasto pelos governos municipais no Brasil. Como a proposta da análise é verificar o comportamento pós-crise, ela será focada nos indicadores que mostram a variação real entre os fluxos do primeiro bimestre de 2008 (atualizado pela variação do IPCA) e o de É importante chamar a atenção que o objeto da análise é a execução orçamentária do respectivo exercício financeiro. Isto significa que não são considerados os desembolsos para atender restos a pagar acumulados nos exercícios anteriores e muito menos se computa o estoque de disponibilidades financeiras e o de dívidas, ambas acumuladas antes e depois do período analisado. O citado anexo previsto pela LRF apresenta a apuração do resultado fiscal no conceito chamado acima da linha, mostrando a composição e o cotejamento entre as principais receitas e despesas. Dentre elas, para fins desta análise, foram levantadas: a Receita Primária Própria (arrecadação de tributos e demais receitas permanentes, deduzidas as transferências obrigatórias); a Despesa Corrente Própria (excluídas apenas transferências obrigatórias), que, por sua vez, se desdobra em Pessoal e Encargos Sociais e Outras Despesas Correntes (que inclui a manutenção corrente, os juros da dívida e, no caso do governo federal, os benefícios da previdência e da assistência social). 5 As tabelas comparativas, elaboradas com base em dados da STN ( Execução Orçamentária dos Estados ( ) e FINBRA 2006 ), são apresentadas no Anexo Estatístico.

4 Impactos A primeira constatação é que, tomando apenas os fluxos fiscais correntes (que predominam nos orçamentos públicos), são encontradas variações na receita e nos gastos com taxas muito expressivas entre o primeiro bimestre de 2008 e o de 2009 vide Gráfico 1. A tendência é que a receita tenha diminuído ou, na melhor das hipóteses, se mantido relativamente estável, enquanto o gasto tende a se expandir de forma acelerada. Essa enorme amplitude das oscilações mostra uma instabilidade que, por si só, já é um grande desafio para o gestor das finanças públicas. 40,0% Gráfico 1 Taxa de Variação Real de Receita e Despesa, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 20,0% 10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% Despesa Corrente Própria Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Própria Receita Primária Corrente Própria Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. Despesa Corrente Própria = Corrente Transferências Intergov.Constitucionais e Legais Outras Despesas Correntes Própria = DCP Pessoal e Encargos Socais Transf. (incluídos juros, benefícios previdência...) Receita Primária Corrente Própria = Receita Corrente Primária Transferências Constitucionais e Legais A mera visão da figura anterior deixa claro que as variações são muito heterogêneas. A União tende a destoar dos outros governos por que, visivelmente, combina fortes aumentos nos gastos correntes apesar da receita primária ter decrescido de forma importante. Os governos estaduais sofreram menos da queda da receita enquanto apresentaram comportamentos de gastos muito diferentes. Já as capitais apresentaram mais casos de perda real da receita e mais uma vez a evolução dos gastos mudou muito de uma para outra

5 capital. De qualquer forma, antecipa-se que há uma contradição entre o discurso de autoridades federais, reclamando que a receita caiu igualmente e que os governos estaduais e municipais precisariam conter seus gastos, o que a União claramente não está fazendo. Receita Analisando mais detalhadamente a variação real da Receita Primária Própria, apresentada no Gráfico 2, podemos ter indicações a respeito da magnitude do impacto da crise financeira internacional sobre a capacidade de gasto dos governos. A arrecadação foi afetada de forma generalizada, apesar de heterogênea. Dentre os estados e municípios selecionados, todos estão sofrendo com a crise, mas a maioria em proporções menores que a União. As duas notáveis exceções são o governo de Minas Gerais e a prefeitura de Fortaleza. 6 Gráfico 2 Taxa de variação Real da Receita Primária Própria*, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 0,0% 0,6% 1,7% 0,4% 2,3% 0,4% 1,0% 1,1% 2,3% 1,1% 5,0% 5,3% 7,2% 5,9% 10,0% 8,7% 15,0% 20,0% 19,4% 21,1% 25,0% *Receita Primária Própria = Receita Corrente Primária Transferências Constitucionais e Legais 6 Outros indicadores importantes, como a variação real de alguns dos principais itens da receita corrente do setor público, são apresentados no Anexo Estatístico ao final do texto.

6 Vale mencionar alguns casos. Em São Paulo, o governo estadual e o da capital sofreram menos com a queda da arrecadação: variações reais de 0,6% e - 0,4%, respectivamente, taxas compatíveis com um cenário de estagnação. Município e Estado do Rio de Janeiro também não foram tão fortemente afetados quando comprado aos outros governos analisados. Já Minas aparece como o Estado que mais perdeu receita, refletindo, em grande parte, uma receita patrimonial extraordinária em 2008 (aparentemente, licitação para banco gerir a folha salarial) e, também, o impacto da crise numa economia local com importante peso das indústrias siderúrgica e automobilística. Dentre os municípios da amostra, Fortaleza 7 foi o que mais sofreu na captação de receitas - o grupo Diversas Receitas Correntes explicou 56% da perda total e a cota-parte do ICMS, outros 28% (este repasse caiu em 34%). Além disso, cabe ressaltar que constitui a maior cota dentre as das capitais no rateio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), registrando perda de 9%. Despesas Os gastos primários apresentaram franca, generalizada e forte expansão real nos dois primeiros meses de 2009 em relação aos de 2008 como ilustrado no Gráfico 3. Poderia ser dito que, diante da crise, os governos brasileiros estariam seguindo a receita de aumento de despesa como política anticíclica. Porém, a análise seguinte sobre o tamanho (elevado) e a evolução (acelerada) das despesas correntes, especialmente com a de pessoal, deixa claro que a prática não é de cumprir as recomendações teóricas de que a expansão contra a crise passe basicamente por mais investimentos públicos. 7 Para uma tabela sintetizada com os principais componentes da Receita Corrente Líquida da Prefeitura de Fortaleza nos dois primeiros meses de 2008 e 2009, ver Anexo Estatístico.

7 Gráfico 3 Taxa de Variação Real da Despesa Primária, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 20,0% 18,9% 15,0% 13,0% 11,8% 15,7% 10,0% 7,9% 9,3% 8,0% 5,0% 0,0% 2,8% 1,7% 3,9% 1,0% 0,1% 5,1% 5,0% 1,2% 10,0% 15,0% 20,0% 18,5% 25,0% Apenas 3 entre os 15 governos analisados apresentaram decréscimo real na despesa. O estado do Rio de Janeiro e a prefeitura da capital fluminense cortaram a Despesa Primária em 1%. O município de Recife fez o ajuste mais profundo (18,5%). O governo de Pernambuco e a prefeitura de Fortaleza aumentaram fortemente a Despesa Primária (18,9% e 15,7%, respectivamente). A diferença entre os dois é que o primeiro o fez num contexto de crescimento moderado da receita, de 1,7%, enquanto o segundo aumentou esses gastos mesmo diante de uma queda de 19,4% da receita corrente própria. Em São Paulo, governo estadual e da capital conseguiram manter a expansão da despesa corrente, uma vez que sofreram menos com a queda da receita. Mas, ao contrário da União, o fizeram em ritmo mais lento e com maior aumento de custeio em relação à Despesa com Pessoal e Encargos Sociais ver evolução no Gráfico 4.

8 25,0% Gráfico 4 Taxa de Variação Real da Despesa com Pessoal e Encargos Sociais, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,6% 20,0% 17,9% 16,3% 15,0% 12,2% 10,0% 7,8% 8,5% 9,2% 9,7% 5,9% 5,8% 5,0% 4,1% 4,4% 1,0% 1,8% 1,2% 0,0% O aumento real da folha salarial em 2009 foi uma rara unanimidade entre as variáveis comparadas dos 15 governos. Chama a atenção que nenhum deles aumentou tanto o gasto com a folha salarial como fez o federal. Pela dimensão da taxa e considerando que ao mesmo tempo houve contenção da receita, há que se temer que tal comportamento seja temerário, no médio e longo prazo. Dentre os demais governos, Minas Gerais e Pernambuco também registraram altas significativas. Porém, como mostra o Gráfico 5, Minas promoveu paralelamente uma forte contração nas Outras Despesas Correntes Próprias, evitando que a Despesa Corrente Primária disparasse. Já Pernambuco aumentou ainda mais as outras despesas, registrando uma trajetória de gastos preocupante crescimento real de 18,9% da despesa corrente. Como já mencionado, o Gráfico 5 apresenta a evolução das ODCP. Nesse item da despesa as oscilações são muito grandes na maioria dos casos, sendo a amostra muito heterogênea para traçar conclusões gerais. Mesmo assim, é possível explicitar o que o conjunto dos indicadores analisados parece apontar:

9 a resposta diferenciada de cada governo frente aos desafios desiguais que são impostos pela crise. Gráfico 5 Taxa de Variação Real de Outras Despesas Correntes Próprias*, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 30,0% 32,5% 33,0% 20,0% 10,0% 0,0% 9,7% 14,3% 3,9% 13,9% 11,8% 12,6% 3,7% 12,5% 10,0% 7,3% 9,2% 20,0% 30,0% 26,9% 40,0% 39,9% 42,2% 50,0% *Outras Despesas Correntes Próprias = DCP Pessoal e Encargos Socais Transf. (incluídos juros, benefícios previdência...) Resultado Primário Uma avaliação mais geral sobre a evolução da receita e das despesas, bem assim do superávit primário, e do tamanho relativo deste último (em proporção da receita própria), é apresentada na Tabela 1. As contas da União se destacam, ao evidenciarem o aumento de Despesas Primárias (13%) em especial a folha salarial (é sabido que, em outras despesas, o maior impacto foi o aumento dos benefícios previdenciários) paralelamente a uma queda significativa de receita (-8.7%). Assim, o governo federal registrou, de longe, a maior queda do resultado primário (-86%) entre os analisados.

10 Governos Tabela 1 Taxa de Variação Real de Receita e Despesa, 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008 Receita Primária Corrente Própria Despesa Primária Variação Real: 1º Bimestre 2009 x 2008 Despesa Corrente Própria Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Própria Superávit Primário 1º Bim/09 Superávit Primário/Receita Própria UNIÃO 8,7% 13,0% 12,6% 22,6% 9,7% 86,0% 3,1% ESTADOS S.Paulo 0,6% 7,9% 10,7% 7,8% 14,3% 13,4% 39,2% Rio de Janeiro 1,1% 1,2% 3,9% 4,1% 7,3% 2,7% 23,7% Minas Gerais 21,1% 2,8% 1,3% 16,3% 39,9% 46,4% 38,2% Bahia 2,3% 1,7% 4,7% 8,5% 9,2% 20,6% 24,6% Pernambuco 1,7% 18,9% 21,1% 17,9% 32,5% 36,2% 21,9% Paraná 0,4% 3,9% 4,3% 4,4% 3,9% 12,3% 26,9% Pará 1,1% 9,3% 9,3% 5,9% 13,9% 25,7% 23,8% Mato Grosso do Sul 2,3% 11,8% 12,0% 12,2% 11,8% 27,1% 29,3% MUNICÍPIOS São Paulo 0,4% 8,0% 7,4% 1,0% 12,6% 11,3% 52,9% Rio de Janeiro 1,0% 1,0% 0,2% 9,2% 26,9% 2,4% 54,9% Recife 5,3% 18,5% 17,0% 1,8% 42,2% 31,8% 51,0% Fortaleza 19,4% 15,7% 14,7% 5,8% 33,0% 56,7% 26,7% Salvador 7,2% 0,1% 2,5% 9,7% 3,7% 23,7% 31,3% Porto Alegre 5,9% 5,1% 5,3% 1,2% 12,5% 25,1% 29,0% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. Receita Primária Corrente Própria = Receita Primária Corrente Transferências Constitucionais e Legais Despesa Primária = Total Encargos/Amortização Dívida Concessão Empréstimos Inversões em Títulos. Despesa Corrente Própria = Corrente Transferências Intergov.Constitucionais e Legais. Outras Despesas Correntes Própria = DCP Pessoal e Encargos Socais Transf. (incluídos juros, benefícios previdência...) Há um descompasso entre a deterioração das contas federais e a evolução desfavorável, mas nem tanto, da maioria dos governos estaduais e municipais das capitais da amostra. Essa constatação se torna ainda mais grave quando atentamos para a relação entre o esforço fiscal e a capacidade de cada governo como ilustrado no Gráfico 6. Gráfico 6 Superávit Primário / Receita Primária Própria* 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de ,0% 60,0% 1º Bim/09 1º Bim/08 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% * Receita Primária Corrente Própria = Receita Primária Corrente Transferências Constitucionais e Legais A redução drástica do esforço fiscal da União fica ainda mais evidente quando comparado o último resultado com o de outros governos ver Tabela 2. No caso do estado de São Paulo, mesmo seu governo arrecadando de R$ 22,8

11 bilhões contra R$ 93,1 bilhões da União, aquele foi capaz de gerar um superávit primário de R$ 6,5 bilhões, mais que o dobro do mesmo resultado federal (R$ 3,0 bilhões) no início de Mesmo comparado com as prefeituras, é interessante que, nos primeiros dois meses de mandato, as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro geraram um superávit primário conjunto superior em um quinto ao da União no primeiro bimestre de 2009, apesar daqueles dois municípios arrecadarem apenas 7% da receita federal. Tabela 2 Evolução do Superávit Primário (em R$ milhões) 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008 RECEITA PRIMÁRIA PRÓPRIA * RECEITA ARRECADADA Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 Variação 1º Bim/09 x 1º Bim/08 União ,7% SP ,6% RJ ,1% MG ,1% BA ,3% PE ,7% PR ,4% PA ,1% MS ,3% São Paulo ,4% Rio de Janeiro ,0% Recife ,3% Fortaleza ,4% Salvador ,2% Porto Alegre ,9% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. *Receita Própria excluidas Transferências Constitucionais e Legais O grau de deterioração do resultado fiscal primário da União nos dois primeiros de 2009 também fica evidenciado quando comparado o seu montante relativamente à receita própria ver Tabela 3. Assim, enquanto essa razão caiu para apenas 3,1% na União, a mesma foi de 39.2% no governo estadual de São Paulo. Já as prefeituras de São Paulo e Rio de Janeiro foram ainda mais longe, registrando esforço relativo de 52,9% e 54,9%, respectivamente.

12 Tabela 3 Evolução do Superávit Primário em relação à Receita Primária Própria 1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008 Superávit Primário/Receita Primária Própria Resultado Primário / Receita Primária Própria 1º Bim/09 1º Bim/08 1º Bim: União 3,1% 20,1% 17,0% SP 39,2% 45,5% 6,4% RJ 23,7% 22,8% 0,9% MG 38,2% 56,3% 18,1% BA 24,6% 30,3% 5,7% PE 21,9% 34,9% 13,0% PR 26,9% 30,8% 3,9% PA 23,8% 31,7% 7,9% MS 29,3% 39,3% 10,0% São Paulo 52,9% 59,4% 6,5% Rio de Janeiro 54,9% 54,1% 0,7% Recife 51,0% 36,6% 14,3% Fortaleza 26,7% 49,7% 23,0% Salvador 31,3% 38,1% 6,8% Porto Alegre 29,0% 36,4% 7,4% A evolução do indicador superávit/receita entre o primeiro bimestre de 2008 e de 2009 permite concluir a análise comparada entre 15 grandes entes federados partindo da evolução da receita, da despesa e do resultado. Evidenciase a grande distância entre o comportamento fiscal da União relativamente aos maiores estados e capitais. No governo central, a receita caiu e o gasto subiu em movimentos tão acentuados e díspares entre os dois fluxos que implicou em brutal contenção do superávit primário e sua redução a uma proporção irrisória em relação à receita própria. Se em todos os outros governos aumentou a folha salarial, se na maioria cresceu a despesa primária, se em poucos a receita decresceu de modo mais relevante e se a maior parte dos governos também perdeu superávit primário, em todos os Estados e Prefeituras esse resultado se manteve em proporção alta relativamente à receita própria - contra a razão de apenas 3% na União, o menor índice foi de 22% no governo de Pernambuco e o mais elevado foi de 55% da capital do Rio.

13 Observações Finais Esta análise compreende um conjunto pequeno de 15 entes federados, mas que respondem por parcela preponderante do orçamento público consolidado no Brasil. O foco está na evolução da composição do superávit primário na execução orçamentária de 2009 e, reconhecidamente, o indicador mostra uma dimensão parcial da saúde fiscal-financeira de cada governo. A crise impactou a receita dos governos, como era de se esperar. A surpresa foi a intensidade da queda as taxas negativas são mais expressivas do que a registrada no PIB no caso da União e de alguns governos estaduais e municipais mais dependentes dos fundos de participação (cujos repasses caíram mais do que a receita. A reação pelo lado dos gastos esteve longe de contenção mas foi bastante variada. A única convergência foi no aumento real do tamanho da folha salarial. Mas a maioria dos governos estaduais e municipais compensou contendo outras despesas correntes e, quando não, reduzindo seu superávit primário, porém, em proporções que não constituem qualquer perigo fiscal. O toque diferencial foi da União que acelerou gastos e reduziu drasticamente seu superávit primário, a ponto de ficar aquém do realizado só pelo Estado de São Paulo ou quando somadas as duas maiores prefeituras do País. Mesmo que crise impacte as contas fiscais e limite a atuação de seus gestores, é importante ter um bom balanceamento entre a evolução recente da receita e dos gastos correntes. Ainda que os resultados sejam para um período muito curto (primeiro bimestre de 2009), mostram que a crise significa mudanças drásticas na gestão dos diferentes governos brasileiros. Pela análise dessa amostra composta por alguns dos principais entes federativos do país, não é possível cobrar responsabilidade fiscal de governadores e prefeitos diante do comportamento que poderia ser qualificado como imprudente (no mínimo) na gestão de suas contas fiscais 8. O governo federal concilia perda significativa da receita (-8,7%) com forte aumento da Despesa Corrente Líquida (12,6%) especialmente com Pessoal e 8 Dados do 1º trimestre de 2009 divulgados recentemente apontam que essa tendência foi mantida. A Secretaria do Tesouro Nacional registrou queda de 0,46% do PIB nas transferências constitucionais da União para estados e municípios quando comparados os 1os trimestres de 2008 e O Banco Central, por sua vez, apresentou o superávit dos governos subnacionais, equivalente a 0,37% do PIB. Assim, cruzando esses indicadores podemos inferir que estados e municípios aumentaram seu esforço fiscal em 0,09% do PIB no 1º trimestre de 2009 frente ao mesmo período de 2008 (enquanto a União realizou aumento de despesa primária da ordem de 2,3% do PIB.

14 Encargos Sociais (22,6%), apesar de também expandir as Outras Despesas Correntes (9,7%). Ao lado da prefeitura de Fortaleza é o único da amostra que adota um padrão de conduta frente à crise que combina perda de receita com aumento de despesas correntes. Entre os outros governos estaduais e municipais analisados, quando a receita não se manteve razoavelmente estável e sofreu mais com a crise, nota-se que os gestores cortaram ao menos um dos dois grandes componentes da Despesa Corrente Líquida Pessoal e Encargos Sociais ou Outras Despesas Correntes. De modo geral, a constatação mais evidente é acerca da contradição no comportamento da União, ao exigir que os governos subnacionais cumpram metas fiscais restritivas enquanto reduz significativamente seu esforço. Em termos prospectivos, também preocupa muito a evolução dos investimentos. Embora essa não seja uma variável que tenha sido examinada explicitamente nas tabulações desta análise, é possível inferir o comportamento dos investimentos pela diferença entre crescimento da despesa primária e da corrente como esta última subiu mais, foi sinal da falta de prioridade para a de capital. Ou seja, a prática fiscal no Brasil está muito distante das políticas anticíclicas recomendadas pela teoria e pela experiência internacional, que deveriam ser concentradas no aumento dos investimentos públicos. ANEXO Tabela 4 Despesa Total de estados selecionados, 2007 UF Despesa Total 2007 % do total % do total acumulado TOTAL ,86 100,0% 100,0% SP ,51 28,6% 28,6% RJ ,78 10,6% 39,2% MG ,45 9,6% 48,8% BA ,68 5,0% 53,8% PR ,43 4,7% 58,6% PE ,44 3,4% 62,0% PA ,26 2,3% 64,3% MS ,41 1,6% 65,8% Fonte: STN

15 Tabela 5 Despesa Total de municípios selecionados, 2006 MUNICIPIO Despesa Total 2006 % do total % do total acumulado TOTAL ,97 100,0% 100,0% São Paulo ,89 9,5% 9,5% Rio de Janeiro ,30 4,8% 14,3% Porto Alegre ,99 1,2% 15,5% Salvador ,85 1,2% 16,7% Fortaleza ,95 1,1% 17,8% Recife ,00 0,9% 18,7% Fonte: STN Tabela 6 Variação Real da Receita Primária Própria*, 1º trimestre de 2009 x 2008 RECEITA PRIMÁRIA PRÓPRIA * RECEITA ARRECADADA Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 Variação 1º Bim/09 x 1º Bim/08 União ,7% SP ,6% RJ ,1% MG ,1% BA ,3% PE ,7% PR ,4% PA ,1% MS ,3% São Paulo ,4% Rio de Janeiro ,0% Recife ,3% Fortaleza ,4% Salvador ,2% Porto Alegre ,9% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. *Receita Própria excluidas Transferências Constitucionais e Legais

16 Tabela 7 Variação Real da Despesa Primária*, 1º trimestre de 2009 x 2008 DESPESAS LIQUIDADAS Despesa Primária Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 Variação 1º Bim/09 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 x 1º Bim/08 União ,0% SP ,9% RJ ,2% MG ,8% BA ,7% PE ,9% PR ,9% PA ,3% MS ,8% São Paulo ,0% Rio de Janeiro ,0% Recife ,5% Fortaleza ,7% Salvador ,1% Porto Alegre ,1% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. *Incluídas transferências intergov.constitucionais/legais e excluído serviço da dívida, concessão de empréstimos e aquisições de títulos. Tabela 8 Variação Real da Despesa Corrente Própria*, 1º trimestre de 2009 x 2008 Despesa Corrente Própria DESPESAS LIQUIDADAS Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 Variação 1º Bim/09 x 1º Bim/08 União ,6% SP ,7% RJ ,9% MG ,3% BA ,7% PE ,1% PR ,3% PA ,3% MS ,0% São Paulo ,4% Rio de Janeiro ,2% Recife ,0% Fortaleza ,7% Salvador ,5% Porto Alegre ,3% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. *Excluídas apenas Transferências Constitucionais e Legais; mas mantidos encargos da dívida.

17 Tabela 9 Variação Real da Despesa com Pessoal e Encargos Sociais, 1º trimestre de 2009 x 2008 Pessoal e Encargos Sociais DESPESAS LIQUIDADAS Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 Variação 1º Bim/09 x 1º Bim/08 União ,6% SP ,8% RJ ,1% MG ,3% BA ,5% PE ,9% PR ,4% PA ,9% MS ,2% São Paulo ,0% Rio de Janeiro ,2% Recife ,8% Fortaleza ,8% Salvador ,7% Porto Alegre ,2% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. Tabela 10 Variação Real das Outras Despesas Corrente Próprias* 1º trimestre de 2009 x 2008 Outras Despesas Correntes Próprios DESPESAS LIQUIDADAS Até o 1º Bimestre Até o 1º Bimestre jan/fev 2008 jan/fev 2009 jan/fev 2008 preços de jan/fev 2009 Variação 1º Bim/09 x 1º Bim/08 União ,7% SP ,3% RJ ,3% MG ,9% BA ,2% PE ,5% PR ,9% PA ,9% MS ,8% São Paulo ,6% Rio de Janeiro ,9% Recife ,2% Fortaleza ,0% Salvador ,7% Porto Alegre ,5% Fontes: STN p/ União; Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária anexo VI (LRF, artigo 53, inciso III) p/ estados e municípios. *Excluídas despesas de Pessoal e Transferências intergov.constitucionais/legais, mas mantidos encargos da dívida e, no caso da União, benefícios previdenciários.

18 Gráfico 7 Variação Real das Contribuições do FUNDEB base extrapolada*, 1º trimestre de 2009 x ,0% 15,0% 13,5% 10,0% 5,0% 0,0% FPE FPM IPI ICMS IPVA 1,7% 5,0% 10,0% 8,3% 8,9% 15,0% 20,0% 19,5% 25,0% *Montante de repasses pela cota de 20% ao FUNDEB. Valores de 2008 atualizados pelo IPCA Tabela 11 Variação Real dos Principais Itens da Receita Corrente do Estado de Minas Gerais, 1º bimestre de 2009 x o bim 2009 (I) 1o bim 2008 atualizado (II) Variação Real Total (III = I - II) % da Variação Real Total RECEITA PRIMÁRIA CORRENTE 6438,7 7889,5-1450,8 100,0% Receitas Tributárias 4336,2 4829,8-493,7 ICMS 2843,2 3316,9-473,7 32,7% Receita Patrimonial Líquida 2,3 850,7-848,4 Receita Patrimonial 105,5 949,7-844,2 58,2% Transferências Correntes 1459,0 1485,3-26,4 FPE 362,5 324,7 37,8-2,6%

19 Tabela 12 Variação Real dos Principais Itens da Receita Corrente do Município de Fortaleza, 1º bimestre de 2009 x o bim 2009 (I) 1o bim 2008 atualizado (II) Variação Real Total (III = I - II) % da Variação Real Total RECEITA PRIMÁRIA CORRENTE 470,52 584,02 113,50 100,0% Receitas Tributárias 116,13 115,15-0,99-0,9% IPTU 56,90 55,35-1,55-1,4% Receitas de Contribuições 57,56 65,98 8,43 7,4% Receitas Previdenciárias 44,19 50,27 6,09 5,4% Transferências Correntes 283,52 325,46 41,93 36,9% FPM 87,17 95,40 8,22 7,2% ICMS 60,13 91,45 31,32 27,6% Demais Receitas Correntes 11,32 74,89 0,0% Diversas Receitas Correntes 5,36 68,70 63,34 55,8%

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