Responsabilidade em Pesquisa
|
|
- Maria do Mar Benke
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Responsabilidade em Pesquisa
2 Responsabildade em Pesquisa Compartilhada por diferentes atores envolvidos no processo Gestores Patrocinadores Instituições de ensino e de pesquisa Comitês de ética em pesquisa Pesquisadores Participantes Sociedade
3 Conduta Responsável em Pesquisa Responsabilidades compartilhadas Pesquisa bem delineada Adequadamente revisada Eticamente conduzida Apropriadamente difundida
4 Princípio da Responsabilidade Hans Jonas A techne reverte-se na vocação do homem, por isso a tecnologia assume importância ética em virtude da posição central que passou a ocupar nos projetos humanos As premissas éticas (valores) conhecidas e tradicionalmente aceitas como verdadeiras, podem não continuar válidas na atualidade Torna-se necessária uma nova ética da responsabilidade, pensada a longo prazo, considerando-se as gerações futuras
5 Princípio da Responsabilidade A necessidade da abordagem pública das ações científicas demonstra como a dimensão pluralista e a diversidade de enfoques assumem importância fundamental para a sociedade Introdução de outros princípios nesse cenário: tolerância, respeito pelas diferênças, prática da solidariedade, entre outros El princípio de responsabilidad: ensayo de una ética para la civilización tecológica. Barcelona: Herder, Técnica, medicina y ética: la práctica del princípio de la responsabilidad, Barcelona: Paidós,1995.
6 Responsabilidade Implica em delicadas relações: Eu X outro Público X privado Individual X coletivo Sociedade X prática científica Presente X futuro
7 Princípio da Responsabilidade Nos coloca frente às seguintes perguntas: O Quê? Como? Para quem? Com que objetivo? Com que referência? EQUIDADE
8 Exemplo Dr Hwang captou a imaginação da sociedade Fev 2004: Hwang Woo e sua equipe declaram que haviam criado clones de 30 embriões humanos e retirado células tronco Maio 2005: A equipe divulga que haviam criado linhagens de células tronco a partir de células de pele de 11 pessoas Nov 2005: Hwang se desculpa por haver usado óvulos doados por pesquisadoras de sua equipe 15 Dez 2005: Um colega de equipe divulga que as pesquisas com células-tronco eram uma farsa 23 Dez 2005: Equipe de cientistas comprova que os resultados da pesquisa de maio de 2005 foram fabricados 10 Jan 2006: Equipe de cientistas comprova que o trabalho de 2004 também foi falsificado
9 Responsabilidade dos Gestores Favorecer o processo de elaboração de normas e regulamentações para subsidiar o desenvolvimento de pesquisas envolvendo seres humanos Divulgar as diretrizes preconizadas e supervisionar seu processo de consolidação Fornecer subsídios para a implementação do Sistema de Avaliação Ética no país Estabelecer critérios para treinamento e desenvolvimento dos membros de comitês Elaborar e fornecer material educativo a ser utilizado Fortalecer o processo de controle social no contexto da prática em pesquisa
10 Responsabilidade dos Patrocinadores Certificar-se de que houve apropriada revisão ética do protocolo, aprovação pelo Comitê (ou CONEP quando for o caso) e que foi apontada a proposta de supervisão pelo CEP Selecionar pesquisadores qualificados Apresentar planos de ação e procedimentos Assumir os gastos relativos à realização do estudo Responsabilizar-se pela assistência integral dos participantes em caso de complicações Encaminhar aos pesquisadores e ao CEP qualquer proposta de modificação no protocolo inicial Supervisionar a implementação da pesquisa
11 Responsabilidade dos Patrocinadores 2 Pesquisas Internacionais Respeitar as diretrizes éticas, regulamentos e legislação na localidade/país onde se realiza a pesquisa Assegurar-se de que a pesquisa possui relevância local, garantindo o envolvimento de parceiros dessas comunidades no desenvolvimento do protocolo Apresentar o parecer aprobatório do Comitê de Ética do país de origem Anexar apólice de seguro para casos de indenização Promover a integridade da pesquisa Divulgar os resultados: sejam eles positivos ou negativos
12 Responsabilidade da Instituição 1 Estabelecer política específica para subsidiar o desenvolvimento de pesquisas envolvendo seres humanos (e animais) Disponibilizar recursos destinados à realização de pesquisas Elaborar diretrizes e instituir procedimentos capazes de avaliar e minimizar a ocorrência de conduta imprópria em pesquisa e de conflitos de interesses Zelar para que os resultados divulgados relativos a pesquisas realizadas na instituição sejam fidedignos (comunicações em eventos, artigos publicados, entre outros)
13 Responsabilidade da Instituição 2 Promover a criação de Comitês de Ética em Pesquisa que possam atuar de forma independente no que se refere à revisão inicial e ao acompanhamento ético das pesquisas Fornecer infra-estrutura necessária para o funcionamento do comitê de ética Acompanhar a elaboração de critérios para a escolha dos membros do comitê Acompanhar as atividades realizadas e o atendimento à regulamentação nacional sobre ética em pesquisas
14 Responsabilidade da Instituição 3 Providenciar a implementação de Programas Educativos sobre Ética em Pesquisa para: - Membros do comitê: treinamento inicial e educação continuada - Pesquisadores que conduzem pesquisas na instituição - Estudantes e jovens pesquisadores: criação de uma cultura ética precoce - Pessoas da comunidade em geral
15 Responsabilidade do Pesquisador 1 Elaborar o projeto de pesquisa de forma a atender critérios éticos e científicos nas diferentes etapas de sua realização Conduzir pesquisas internacionais, multicêntricas, obedecendo diretrizes e regulamentação do país Proporcionar proteção aos participantes através da garantia de: - fornecimento de informações relativas ao projeto - garantia de que as informações fornecidas foram amplamente compreendidas - obtenção do consentimento livre e esclarecido - proteção da privacidade e confidencialidade - condução da pesquisa de acordo com o protocolo aprovado - comunicação sobre a ocorrência de efeitos adversos decorrentes da realização da pesquisa
16 Responsabilidade do Pesquisador 2 Apresentar o projeto acompanhado de toda a documentação pertinente para avaliação pelo comitê de ética Cumprir as orientações fornecidas pelo comitê de ética Apresentar relatórios semestrais e informações detalhadas sempre que requerido Manter arquivo seguro garantia de sigilo e confidencialidade no que se refere aos dados coletados
17 Responsabilidade do Pesquisador 3 Responsabilizar-se, juntamente com o patrocinador e a instituição, pela assistência integral às complicações e danos decorrentes dos estudos Proceder ao recrutamento dos participantes Constituir equipe e capacitar seus membros para condução ética da pesquisa Sempre que possível, garantir a continuidade do tratamento após o termino do estudo
18 Responsabilidade dos Participantes Ao inserir-se na pesquisa o participante se torna coresponsável pela condução do estudo e pela manutenção dos padrões éticos e científicos Deve compreender as informações fornecidas e se isso não ocorrer, solicitar ao pesquisador que lhe proporcione informações adicionais Fornecer informações fidedignas sobre o que está ocorrendo durante a realização da pesquisa Comparecer nas datas agendadas para as visitas No caso de pesquisas com fármacos, comprometer-se a implementar o tratamento
19 Responsabilidade da Sociedade e do Controle Social Certificar-se de que as pesquisas realizadas atendem às necessidades de saúde da população Contribuir para que os possíveis participantes estejam livres de: coação, coerção, sedução e exploração Verificar se os sujeitos envolvidos não estão expostos à situações de vulnerabilidade Atuar como instância de controle, evitando excessos por parte da ciência Garantir o respeito e a integridade aos participantes
20 Responsabilidade Compartilhada O que se busca?
O Processo de Revisão Ética dos Protocolos de Pesquisa
O Processo de Revisão Ética dos Protocolos de Pesquisa Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) Existência: indicada por diretrizes éticas, por regulamentação nacional e políticas públicas Denominação dos comitês
Leia maisDra. Claudia R. Bonini Domingos Comitê de Ética em Pesquisa C.E.P./IBILCE-UNESP
Dra. Claudia R. Bonini Domingos Comitê de Ética em Pesquisa Ministério da Saúde Conselho nacional de saúde-cns Comissão Nacional de Ética em Pesquisa-CONEP Comitê de Ética em Pesquisa-CEP Manual Operacional
Leia maisPesquisas Envolvendo Seres Humanos: Regulamentação Brasileira
Pesquisas Envolvendo Seres Humanos: Regulamentação Brasileira Ética em Pesquisa com Seres Humanos Poder X Responsabilidade Pesquisa Contribui para: - melhoria da qualidade de vida das pessoas - produção
Leia maisAspectos Éticos da Pesquisa em Saúde. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Aspectos Éticos da Pesquisa em Saúde Maria da Conceição Muniz Ribeiro No Brasil, os aspectos éticos envolvidos em atividades de pesquisa que envolvam seres humanos estão regulados pelas Diretrizes e Normas
Leia maisA submissão do Projeto de Pesquisa ao CEP: documentos e procedimentos necessários. Profa. Dra. Joseneide Teixeira Câmara
A submissão do Projeto de Pesquisa ao CEP: documentos e procedimentos necessários Profa. Dra. Joseneide Teixeira Câmara COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Resolução 196/96 - Colegiados interdisciplinares e independentes,
Leia maisBoas Práticas em Pesquisa Clínica. Good Clinical Practices GCPs. Dra. ELIANA G. LORDELO
Boas Práticas em Pesquisa Clínica Good Clinical Practices GCPs Dra. ELIANA G. LORDELO ICH International Conference on Harmonisation (Conferência Internacional da Harmonização) Documento acordado entre
Leia maisQUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA Marcelo Drumond Jardini Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Franca Resolução 1/88 Art. 91 é atribuição do Comitê de Ética emitir
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PESQUISA
Página 1 de 7 1. FINALIDADE Contribuir para a Comunidade Cientifica Mundial, na coordenação de Estudos Clínicos que visam o desenvolvimento de novos tratamentos de potencial beneficio à toda população,
Leia maisÉ qualquer tipo de estudo que avalie os efeitos clínicos, farmacológicos ou efeitos colaterais de medicamentos em seres humanos.
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PESQUISA, ENSINO E CULTURA 1. FINALIDADE Contribuir para a Comunidade Cientifica Mundial, na coordenação de Estudos Clínicos que visam o desenvolvimento de novos tratamentos
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisSUBMISSÃO DE PROTOCOLOS DE PROJETOS DE PESQUISA AO COEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNICERP
SUBMISSÃO DE PROTOCOLOS DE PROJETOS DE PESQUISA AO COEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNICERP Visando à orientação dos pesquisadores do UNICERP na preparação dos Protocolos de Pesquisas dos Projetos
Leia maisHospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa
Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CEP/HCPA) criado
Leia maisÉtica em Ensaios Clínicos
Ética em Ensaios Clínicos Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância Instituto Butantan Pesquisador Instituto da Criança HC / FMUSP Introdução A história das pesquisas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP
REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP Mirassol/SP 2014 REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO N o 340, DE 8 DE JULHO DE 2004. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Centésima Quadragésima Quarta Reunião Ordinária, realizada nos dias 7 e 8 de julho
Leia mais1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado
Leia maisPorto Alegre/RS
CONEP Criada pela Res. CNS 196/96 Natureza consultiva, educativa e formuladora de diretrizes e estratégias no âmbito do Conselho Multidisciplinar contando com um representante dos usuários CONEP Objetivos
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA
Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
EDITAL Nº01/2017 DESELEÇÃO INTERNA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2017 DO PROGRAMA
Leia maisSeleção e Recrutamento dos Participantes da Pesquisa
Seleção e Recrutamento dos Participantes da Pesquisa Seleção dos Participantes Processo pelo qual se realiza o convite e a inclusão dos potenciais participantes em uma pesquisa O convite deverá ser efetuado
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (Aprovado pelo Parecer do CONSEPE/USC n. 02A/14, em 13 de março de 2014) BAURU 2014 SUMÁRIO Capítulo I - Das Finalidades...
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisCOMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA (CEP-CSE BUTANTÃ MAIO/2008)
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O F A C U L D A D E D E M E D I C I N A CENTRO DE SAÚDE-ESCOLA PROF. SAMUEL BARNSLEY PESSOA Av. Dr. Vital Brasil, 1490, Butantã - CEP 05503-000 São Paulo SP (011)
Leia maisSEMINÁRIO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA FSA 16 de maio de Ética na Pesquisa. Marcia Zorello Laporta FSA
SEMINÁRIO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA FSA 16 de maio de 2009 Ética na Pesquisa Marcia Zorello Laporta FSA marcia.laporta@fsa.br Pesquisa e ética Conselho Nacional da Saúde: Resolução n.196/96 Princípios
Leia maisHospital da Bahia REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ETICA EM PESQUISA DO HOSPITAL DA BAHIA (CEP-HOSPITAL DA BAHIA)
Hospital da Bahia REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ETICA EM PESQUISA DO HOSPITAL DA BAHIA (CEP-HOSPITAL DA BAHIA) CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital da Bahia é
Leia maisRegimento de Trabalho de Conclusão de Curso
Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Este Regulamento tem por objetivo estabelecer os procedimentos operacionais e regras para disciplinar o trabalho de conclusão
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: A formação do profissional de educação física e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família Pesquisador: José Roberto Bresolin Área
Leia maiscartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg
cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg Apresentação Nas páginas a seguir, estão organizadas, de maneira objetiva, as principais informações que balizam o processo de Autoavaliação Institucional
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisMetodologia da Pesquisa Científica
Metodologia da Pesquisa Científica Fundamentos éticos e legais da pesquisa e sua aplicação na prática de Enfermagem Dra. Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Dr. Jack Roberto Silva Fhon Mestranda Viviane
Leia maisÉTICA NA PESQUISA DE ENFERMAGEM:
ÉTICA NA PESQUISA DE ENFERMAGEM: DA CONCEPÇÃO DO OBJETO À INCORPORAÇÃO DO CONHECIMENTO NA PRÁTICA 19º SENPE João Pessoa, maio de 2017 Francisca Valda da Silva CIÊNCIA NA PERSPECTIVA DOS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisArt. 1º Aprovar a nova política do Estágio Curricular Supervisionado na UNIVILLE, estabelecendo as diretrizes para sua regulamentação.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 11/01 Aprova diretrizes para regulamentação dos Estágios Curriculares Supervisionados. A Presidente do
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisREGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008
REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVASF O COLEGIADO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 441, DE 12 DE MAIO DE 2011
Espelho da Norma Origem: MS,CNS. Norma: RES-441 Letra: Data de Assinatura: 12/05/2011 Situação: VIGENTE Publicação Boletim Tipo Fonte Seção Data de Publ. P. Col. Vol. Nº P. Col. PUB DOFC I 18/07/2011 60
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisRegulamento interno sobre o armazenamento e uso de materiais biológicos humanos para finalidade de pesquisa na Universidade Feevale
Regulamento interno sobre o armazenamento e uso de materiais biológicos humanos para finalidade de pesquisa na Universidade Feevale TÍTULO I Do objetivo Art. 1º O REGULAMENTO INTERNO SOBRE O ARMAZENAMENTO
Leia maisMENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO Caros colaboradores, clientes e demais públicos relacionados com a nosso Grupo. Percebendo uma mudança na moderna governança corporativa e diante de um cenário complexo com
Leia mais5. Iniciação Científica Júnior - ICJ - Norma Específica Finalidade
5. Iniciação Científica Júnior - ICJ - Norma Específica 5.1 - Finalidade Anexo V da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes
Leia maisELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EBC. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 50, de 23/06/2015. ATUALIZAÇÃO OS SECEX nº 13, de 11/05/2017. VIGÊNCIA:
Leia maisSonae Sierra Brasil Código de Conduta
Sonae Sierra Brasil Código de Conduta INTRODUÇÃO O Que é Nosso Código de Conduta? Nosso Código de Conduta estabelece e promove os aspectos fundamentais de comportamento ético que, na opinião da nossa Companhia,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA Titulo I Da Finalidade Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa da FADISMA (CEP), previsto no Código de Ética da Instituição, é uma instância
Leia maisUNIDADE CENTRAL DE ENSINO FAEM FACULDADE FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ UCEFF FACULDADES ACADÊMICO TÍTULO DO PROJETO
UNIDADE CENTRAL DE ENSINO FAEM FACULDADE FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ UCEFF FACULDADES ACADÊMICO TÍTULO DO PROJETO CHAPECÓ, SC 2016 TEMA Título do trabalho a ser desenvolvido. PESQUISADOR RESPONSÁVEL:
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP
O Comitê de Ética em Pesquisa da Sociedade Brasileira e Japonesa de Beneficência Santa Cruz Hospital Santa Cruz de São Paulo, com base no item VII 4 da Resolução 196, expedida em 10 de outubro de 1996
Leia maisCÓDIGO PARA FORNECEDORES
CÓDIGO PARA FORNECEDORES INTRODUÇÃO Este Código abrange todos os fornecedores e empregados da INOVE RECUPERAÇÃO E COBRANÇA DE ATIVOS LTDA. O descumprimento de qualquer das regras do Código de Conduta dará
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO INTERNO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I. DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia da Produção
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art.
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisMENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO Caros colaboradores, clientes e demais públicos relacionados com a nossa empresa. Percebendo uma mudança na moderna governança coorporativa e diante de um cenário complexo
Leia maisSimpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
Leia maisDOCUMENTO DE USO INTERNO 1
Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2015 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE
Leia maisCódigo. de Conduta do Fornecedor
Código de Conduta do Fornecedor Código de Conduta do Fornecedor da Odebrecht Óleo e Gás 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A atuação no mercado nacional e internacional e em diferentes unidades de negócios, regiões
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Escola Politécnica Curso de Engenharia de Computação Campus Curitiba CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CAPÍTULO
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO A Política Institucional do Sistema de Controles Internos do Conglomerado Mercantil do Brasil baseia-se nas diretrizes do Conselho
Leia maisPOLÍTICA CONTROLES INTERNOS
Pág.: 1 / 6 CONTROLES INTERNOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 22/03/17 - Criação 02 07/08/18 - Revisão Periódica 03 18/04/19 - Revisão para atendimento à ICVM
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA FACULDADE ASCES
REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA FACULDADE ASCES CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Comissão Interna de Biossegurança da Faculdade Asces (CIBio/Faculdade Asces) é um órgão
Leia maisVI Encaminhar casos reincidentes às instâncias superiores da Administração da Asces/Unita;
REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA CENTRO UNIVERSITÁRIO TABOSA DE ALMEIDA ASCES/UNITA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Comissão Interna de Biossegurança do Centro Universitário
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 304, DE 09 DE AGOSTO DE 2000
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 304, DE 09 DE AGOSTO DE 2000 O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Centésima Reunião Ordinária, realizada nos dias 09 e 10 de agosto de 2000, no uso de
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE O TCLE não é apenas um texto jurídico com a assinatura do sujeito da pesquisa afixada. É um instrumento que se usa para facilitar a comunicação entre pesquisador
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO N o 340, DE 8 DE JULHO DE 2004. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Centésima Quadragésima Quarta Reunião Ordinária, realizada nos dias 7 e 8 de julho
Leia maisFiduciária Instrução CVM 558/15
Manual de Ética e Conduta da Administração Fiduciária - Instrução CVM 558/15 27/11/2017 M.P21.001.01 M.P21.001.01 Manual de Ética e Conduta da Administração Fiduciária Instrução CVM 558/15 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisUNIVERSIDADE DE ARARAQUARA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Rua Voluntários da Pátria, 1307 Centro Araraquara - SP CEP Telefone: (16) 3301.
O que é o CEP? A sigla significa Comitê de Ética em Pesquisa, órgão que tem por objetivo avaliar aspectos éticos de projetos de pesquisas que envolvam seres humanos. Por que é obrigatório submeter um Projeto
Leia maisPROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO
Faculdade de Direito de Ipatinga FADIPA Programa de Pesquisa e Iniciação Científica - PROPFADIPA Assessoria de Pesquisa - APESQ PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 1 INFORMAÇÃO GERAL
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO-NEPE
FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA PONTE NOVA/MG REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO-NEPE REPRESENTANTES INSTITUCIONAIS: José Cláudio Maciel de Oliveira - Diretor Geral Leilson Soares
Leia maisSISTEMA CEP/Conep. Dilemas Éticos em Pesquisas com Seres Humanos
SISTEMA CEP/Conep Dilemas Éticos em Pesquisas com Seres Humanos Rio do Sul, julho de 2018 Para que serve o Sistema CEP/CONEP? Proteger o participante de pesquisa (danos e direitos). Assegurar que a pesquisa
Leia maisManual de Governança Corporativa
Manual de Governança Corporativa Novembro/2005 SUMÁRIO 1. Objetivo... 03 2. Ideais da Entidade... 03 2.1. Princípios... 03 2.2. Valores de Conduta... 04 2.3. Missão... 04 3. Aparato Legal... 04 4. Partes
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola
MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 001/2015 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DE 02 DE FEVEREIRO DE 2.015
DELIBERAÇÃO Nº 001/2015 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DE 02 DE FEVEREIRO DE 2.015 O Comitê de Ética em Pesquisa em reunião ordinária de 02 de fevereiro de 2.015, e conforme orientações da CONEP (Comissão
Leia maisPolítica de Supervisão e Controles Internos. Turim 21 Investimentos Ltda.
Política de Supervisão e Controles Internos Turim 21 Investimentos Ltda. 1 de 9 SUMÁRIO I. a. Objetivo b. Abrangência c. Princípios Gerais d. Diretrizes e. Responsabilidades f. Disposições Gerais g. Vigência
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia mais- NPJ - DIRETRIZES E ROTINAS
- NPJ - DIRETRIZES E ROTINAS Julho/2018 I. Missão O NPJ tem por finalidade a supervisão, articulação e promoção de atividades de Prática Jurídica pelos estudantes do Curso de Direito, sob a forma real
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Capítulo I Princípios e Diretrizes Art 1º. O Estágio Supervisionado, disciplina pedagógica do Curso de Pedagogia docência em Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Leia maisNÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO
DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico
Leia maisInscrição Até 04 de maio de 2018 Homologação de inscrições 07 de maio de 2018
EDITAL Nº 025/2018 CHAMAMENTO PÚBLICO IFRS CAMPUS SERTÃO CHAMAMENTO PÚBLICO PARA HABILITAÇÃO DE EMPRESA/ENTIDADE PARCEIRA PARA ATUAR EM CONVÊNIO COM O IFRS CAMPUS SERTÃO NA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES CAPITULO II DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES Artigo 1º - O presente regulamento visa disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS. Capítulo I Categoria e Finalidades
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS Capítulo I Categoria e Finalidades Art. 1º: O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual Paulista
Leia maisPORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 580, DE 22 DE MARÇO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 580, DE 22 DE MARÇO DE 2018. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS), em sua Trecentésima Terceira Reunião Ordinária, realizada nos dias 21 e 22 de março de 2018, e no uso de suas competências
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. O estágio curricular do Curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade do Agreste de
Leia mais