Documentação de Apoio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Documentação de Apoio"

Transcrição

1 Manual de Processos SPUP SEF: NT Versão /09/2018 Documentação de Apoio Manual de Orientações e Procedimentos do Núcleo de Tesouraria Aviso n.º 16217/2016 sobre as Datas de Pagamento de Vencimentos e Subsídios Regulamento de Propinas da U.Porto Tabela de Emolumentos da U.Porto Regulamento n.º 1057/ do programa de incentivos para estudantes internacionais da Universidade do Porto Orientação OR.01/11/2016 relativamente ao pagamento de seguro escolar pelas Unidades Orgânicas da U.Porto Orientação OR.01/07/2016 relativamente aos processos de candidaturas de estudantes internacionais Deliberação do Conselho de Gestão de 22/11/2018 sobre a Atualização da Taxa de Juro no Módulo de Gestão e Pagamentos Sigarra Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, artigo 10º - Fundo de Maneio Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, artigo 24º - Prazo

2 Manual de Orientações e Procedimentos do Núcleo de Tesouraria

3 Manual de Orientações e Procedimentos Serviço Económico-Financeiro da U.Porto Unidade de Contabilidade e Tesouraria Núcleo de Tesouraria

4 1 Introdução Funções Recebimentos Recebimentos por identificar Créditos Indevidos Incumprimento de Clientes Recebimento em numerário: Recebimento por cheque: Recebimento por TPA: Recebimento por SIBS: Recebimento por transferência bancária: Recebimento por Ticket Ensino: Recebimento por plataformas externas (Cartão Crédito, Paypal): Pagamentos Regras a observar nos pagamentos Autorizações de Pagamento Adiantamentos a Fornecedores/Outros Credores Pagamento em numerário: Pagamento por cheque: Pagamento por transferência bancária: Ficheiro C2B - Alterações no âmbito do IGCP: Alterações no âmbito da CGD: Alterações no âmbito do Santander Totta: Notificação do pagamento das despesas Fecho de Caixa - MGPAG Verificações a efetuar antes de confirmar o Fecho de Caixa Efetuar o Fecho de Caixa Validação após integração Listagens de verificação regular associadas aos fechos de caixa dezembro

5 5.4.1 Listagem de Movimentos sem Conta Caixa Listagem de Movimentos Incoerentes Listagem de movimentos soltos Listagem de Recebimentos SIBS com registo não coerente Lista de Tipologias sem parametrização e com movimentos Nota Final Assegurar o controlo de caixa Procedimentos de Controlo Tipificação das contas Caixa Postos de Cobrança Procedimentos no encerramento de contas Movimentos de transferência entre contas - ERP Talões de Depósito Verificações Periódicas Abertura e movimentação de contas bancárias Fundo de Maneio Enquadramento Fase da Constituição: Fase da Reconstituição: Fase da Liquidação Procedimentos no encerramento de contas Fundo Fixo Enquadramento Pagamento dos Vencimentos Enquadramento Adiantamentos a Pessoal Pagamento Vencimentos/Retenções/Encargos Documentos a utilizar Operações de Tesouraria entre Unidades Orgânicas Introdução Operações a desenvolver Ficheiros dos vencimentos/guias de descontos Emissão DUC ADSE dezembro

6 10.6 Emissão DUC no Portal da Autoridade Tributária (Sentenças Fiscais) Emissão DUC Sentenças Judiciais Pagamento retenções/entidade patronal ADSE CGA Seg Social Outros Temas Listagens de Verificação Módulo de Gestão de Pagamentos Introdução Acesso às listagens Organização das listagens Listagem de Movimentos Soltos (movimentos anteriores a 2011) Listagem de Movimentos Incoerentes (anteriores a 2011) Listagens de débitos com atribuições/devolução superiores (débito cujo valor pago já foi alocado/devolvido deve ser anulado) Listagens de débitos de Pagamentos em Excesso Listagem de créditos/devoluções potencialmente duplicadas (não necessita de correção se valores estiverem corretos) Listagem de documentos sem N.I.F. e ainda não reportados no SAF-T Tipologias com falta parametrização e com débitos ou com movimentos Centros de Proveito por Curso List. Estud. com problemas definição propinas detetados na migração Listagem de Estud. sem plano de pagamento de propinas Listagem de Estud. com plano de pagamento de propinas incongruente Listagem de emolumentos com estado incongruente Notas de Liquidação Introdução Geração Envio Estados Atualização dos ESTADOS DAS NOTAS DE LIQUIDAÇÃO ª via de nota de liquidação Reconhecimento do proveito - Cauções Introdução Procedimentos: dezembro

7 1 INTRODUÇÃO Este documento visa servir como guia de orientação para o Núcleo de Tesouraria relativamente às ações que deve realizar no seu dia a dia. Resulta da compilação das várias orientações/procedimentos enviados anteriormente. Tentou-se identificar os processos mais comuns e que normalmente causam mais dúvidas e sempre que possível foram colocadas imagens sobre como realizar as operações descritas. O documento terá um carácter de permanente atualização, sendo que serão acrescentados novos processos sempre que seja necessário. Foram introduzidos no documento os procedimentos disponíveis na pasta Documentação de Processos disponibilizados no ERP-Primavera, de forma a aproveitar a informação que pode ser consultada através dos seguintes passos: Este documento estará disponível para consulta na página do Núcleo de Tesouraria do Sigarra/SPUP: na opção Documentos : Para além deste documento, nesta página será arquivada documentação útil para o dia-a-dia do serviço, como por exemplo: Legislação (externa e interna), Informações, Procedimentos, etc.: dezembro

8 Este documento não dispensa a consideração de outra informação/ s que sejam enviados, sempre que se entender oportuno, para clarificar ou salientar alguma situação. dezembro

9 2 FUNÇÕES Ao Núcleo de Tesouraria, cabe-lhe designadamente: Arrecadar as receitas e efetuar os pagamentos autorizados da Universidade do Porto; Efetuar o registo dos recebimentos, pagamentos e depósitos da Universidade do Porto; Garantir o depósito de valores em conta bancária; Executar os fechos de caixa nos módulos de gestão de recebimentos dos estudantes; Assegurar o controlo de caixa e a custódia dos excedentes e disponibilidades de tesouraria e coordenar a gestão da sua aplicação; Assegurar a constituição, reconstituição e reposição de fundos de maneio e fundos fixos; Gerir o orçamento de tesouraria, bem como os fluxos do fundo de tesouraria; Produzir, atualizar e promover a divulgação da informação relativa a normas de cobrança de valores; Exercer as demais competências que lhe sejam cometidas pela Unidade de Contabilidade e Tesouraria. dezembro

10 3 RECEBIMENTOS Os recebimentos efetuados no Núcleo de Tesouraria poderão apresentar as seguintes modalidade (numerário, cheque, TPA, transferência bancária, multibanco (SIBS), cartão de crédito, Paypal) e, entre outras, poderão resultar das seguintes operações: Receitas de emolumentos e propinas dos estudantes Receitas da Biblioteca Receitas do serviço de impressão Receitas do parque de estacionamento Receitas provenientes das clinicas, laboratórios Receitas provenientes de alugueres Receitas provenientes de prestações de serviço ao exterior Receitas provenientes de vendas de livros Receitas provenientes de inscrições em congressos, workshops e similares Da cobrança da receita deverão resultar registos diários, relevados nos sistemas informáticos existentes. Sem prejuízo de se verificarem outros sistemas informáticos para fazer o registo dos recebimentos, eles devem estar totalmente refletidos no programa ERP-Primavera. Esses registos e respetivos saldos devem ser diariamente validados com os extratos bancários e com a contagem física dos valores existentes na tesouraria de forma a assegurar que todos os valores recebidos são depositados integralmente, controlados e contabilizados. 3.1 RECEBIMENTOS POR IDENTIFICAR Caso existam recebimentos em que, por falta de documentação de suporte, não seja possível identificar a sua natureza/proveniência o Núcleo de Tesouraria deve de imediato avançar com diligências, por exemplo, contactos internos com outros Serviços ou Departamentos, normalmente responsáveis pela origem de receitas, assim como contactos ao Banco e outras entidades para obter informação adicional que permita identificar a proveniência da receita. No caso de não ser obtida informação que permita a identificação da receita, devem proceder ao registo de imediato, sendo que antes do encerramento dos diários mensal (início do mês seguinte) todos os registos devem estar acautelados. No Módulo de Gestão de Pagamentos: dezembro

11 No ERP-Primavera: Registo do documento Outros Créditos de Tesouraria numa entidade de receita a identificar Quando o utilizador conseguir identificar a entidade que gerou a receita, tem que registar a respetiva fatura selecionando a entidade correta (entidade cliente); Realização de uma transferência da entidade receita por identificar para a entidade cliente Regularização da conta corrente do cliente utilizando o Documento X73 Recebimento (RI) Os movimentos registados como Receita por Identificar deverão ser obrigatoriamente comunicados ao responsável pelo Núcleo de Tesouraria e o Núcleo de Tesouraria deverá prosseguir com a obtenção dos esclarecimentos necessários à respetiva regularização nos 30 dias subsequentes à ocorrência do movimento. 3.2 CRÉDITOS INDEVIDOS Devido ao facto do número de contribuinte ser igual para todas as Unidades Orgânicas, por vezes são transferidas verbas indevidamente para uma determinada Unidade Orgânica pelos Clientes/Outros Devedores. Para regularizar esta situação devemos adotar o seguinte procedimento: No módulo de Tesouraria aceder à opção Novos Documentos : Selecionar a entidade Outro Credor e o documento X33 Créditos Indevidos : dezembro

12 Após o registo do X33 Créditos Indevidos deve-se aceder à opção Operações Sobre contas Correntes : Selecionar a entidade Outro Credor e o documento X62 Transf. Crédito : Através do documento X62 Transf. Crédito iremos transferir o valor para a respetiva Unidade Orgânica. Após este lançamento devemos efetuar a respetiva transferência bancária e a emissão da Nota de Pagamento X04 Nota de Pagamento. O item a utilizar nesta operação será XDO Out. Rec. Ativ. Op. Outros, no momento do lançamento do X33 e do X04. Deverá existir um formulário onde seja registado Crédito Indevido para que seja devidamente autorizada a devolução pela Direção/Conselho de Gestão. Os Créditos Indevidos deverão ser transferidos o mais brevemente possível, não sendo desejável que transitem de ano. As UOs que recebem valores indevidos devem informar a entidade de origem que a verba foi transferida para o Nib errado / UO incorreta, de forma a evitar futuras situações. dezembro

13 3.3 INCUMPRIMENTO DE CLIENTES Relativamente às situações em que existe incumprimento por parte de clientes, o Núcleo de Tesouraria emite ofício de aviso 30 dias após a data do vencimento da Fatura informando o Serviço ou Departamento da origem da receita. O Núcleo de Tesouraria procede ao envio do segundo aviso quando ultrapassado o prazo de 90 dias após a data de vencimento e o 3.º aviso deverá seguir 180 dias após a data de vencimento. Posteriormente, em função materialidade da receita em causa, a Direção deverá decidir se o processo deve transitar para os Serviços Apoio Jurídico. 3.4 RECEBIMENTO EM NUMERÁRIO: Movimento NUM Descrição Rec. em Numerário Qualquer receita recebida em numerário deve registada no sistema informático respetivo em função da natureza de cada uma dessas receitas. A importância recebida em numerário nos postos de cobrança deve ser depositada obedecendo aos requisitos especificados no ponto 6.6 deste documento. 3.5 RECEBIMENTO POR CHEQUE: Movimento DEP Descrição Rec. por Cheque Qualquer receita recebida em cheque deve registada no sistema informático respetivo em função da natureza de cada uma dessas receitas. O Núcleo de Tesouraria deve proceder ao depósito de todos os valores recebidos por cheque. Deve estar assegurado que os cheques recebidos por correio são registados pelo Serviço de Expediente, se possível registando os seguintes dados: O remetente Referencia de pagamento N.º do cheque Banco Valor Data da receção dezembro

14 Caso o cheque seja devolvido pelo banco por falta de provisão o recebimento deve ser cancelado utilizando para o efeito o movimento DEPPR : Movimento DEPPR Descrição Cheque sem provisão 3.6 RECEBIMENTO POR TPA: Movimento RTPA Descrição Rec. Terminal Pagamento Automático O Núcleo de Tesouraria deve ao final de cada dia proceder ao encerramento dos TPA s e conferir os valores recebidos por este meio com os recibos emitidos. O valor apurado deve ser registado no Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) ou no ERP- Primavera em função da natureza de cada uma dessas receitas. O valor a registado no sistema informático respetivo deve ser sempre o valor bruto do talão de fecho de MB. As despesas bancárias dos TPA s também devem ser registadas diariamente no ERP Primavera através do documento X15 Desp. Bancárias/Cambiais (Módulo de Compras). O valor que será creditado na Instituição Bancária será o valor liquido diário apurado sendo que a reconciliação será realizada pela diferença entre o valor bruto em TPA e o lançamento das despesas bancárias dos TPA s. As instituições bancárias disponibilizam nas suas plataformas digitais possibilidade de consultar os movimentos diários relacionados com os TPA s bem com o Extrato mensal com os valores cobrados. Na Caixa Geral de Depósitos: No Santander Totta: dezembro

15 O Núcleo de Tesouraria deve confirmar que os valores cobrados diariamente coincidem com os valores do Extrato Mensal. 3.7 RECEBIMENTO POR SIBS: Movimento MB Descrição Rec. por Multibanco É a forma de pagamento preferencial para o pagamento das taxas e emolumentos da Universidade do Porto, dentro dos prazos fixados para o efeito. A referencia multibanco é gerada na conta corrente do estudante que deverá proceder ao pagamento em qualquer terminal de pagamento. Diariamente são importados os pagamentos efetuados na rede SIBS para o Módulo de Gestão de Pagamento (Sigarra) e refletidos na conta corrente do estudante. Esta importação poderá ser validada através das opções existentes no menu SIBS do Módulo de Gestão Pagamentos: dezembro

16 Após validação das listagens anteriores e não existindo erros a corrigir os valores integrados no ERP-Primavera através da Operação de Fecho de Caixa serão coincidentes com os valores creditados na Instituição Bancária. O valor que é importado para a conta corrente do estudante é sempre o valor bruto (pago pelo estudante) e na data em que o pagamento ocorreu na rede SIBS. Na instituição bancária o valor só será creditado no dia seguinte e pelo valor bruto juntamente com as despesas bancárias cobradas: As despesas bancárias cobradas devem ser registados diariamente no ERP Primavera através do documento X15 Desp. Bancárias/Cambiais (Módulo de Compras). Este valor poderá ser confirmado através da listagem Ficheiros MEPS (Ficheiros de recebimentos enviados pela SIBS diariamente) juntamente com o respetivo extrato bancário: No final do mês a instituição bancária deverá enviar o documento mensal com as despesas bancárias cobradas sendo que o valor lançado diariamente deverá coincidir com o valor mensal reportado. 3.8 RECEBIMENTO POR TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA: Movimento RTB Descrição Recebimento Transferência Bancária Qualquer receita recebida por transferência bancária deve ser registada no sistema informático respetivo em função da natureza de cada uma dessas receitas. dezembro

17 O Núcleo de Tesouraria deverá diariamente verificar os créditos ocorridos nas diversas contas bancárias de forma a proceder ao respetivo registo. Para maior controlo dos valores recebidos por transferência bancária deve-se adotar os seguintes procedimentos: Verificar diariamente as plataformas eletrónicas das Instituições Bancárias de forma a identificar os créditos ocorridos Identificar a natureza da receita recebida Comunicar ao responsável pela receita a ocorrência do recebimento Identificar o documento/cliente (Fatura) para emissão do Recibo ou então emitir a Fatura-Recibo Caso não seja possível identificar a receita tentar obter dados adicionais junto da Instituição Bancária Este método de recebimento não deverá ser utilizado no caso de inscrições em eventos que geram inscrições/recebimentos. Deve-se dar preferência a outros métodos de recebimento disponíveis, por exemplo a utilização de referências multibanco. 3.9 RECEBIMENTO POR TICKET ENSINO: Movimento TKE Descrição Ticket Ensino Qualquer receita recebida em Ticket Ensino deve registada no Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) na conta corrente do estudante. Após o registo a Tesouraria deverá remeter os Tickets para a entidade respetiva para que possa ocorrer o reembolso. Quando o valor for creditado na Conta Bancária os serviços deverão proceder à transferência entre contas no ERP-Primavera. Até essa data o valor do Ticket ensino deverá permanecer em caixa RECEBIMENTO POR PLATAFORMAS EXTERNAS (CARTÃO CRÉDITO, PAYPAL): Movimento RECCR RPPAL Descrição Recebimento Cartão de Crédito Recebimento por Paypal dezembro

18 Qualquer receita recebida em plataformas externas, por exemplo Cartão de Crédito, Paypal, deve registada no Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) na conta corrente do estudante ou no ERP-Primavera conforme a natureza da receita. A existência destas plataformas poderá exigir que o Núcleo de Tesouraria realize fechos manuais de forma a que o valor seja creditado na Instituição Bancária da Unidade Orgânica. Assim, deve-se regularmente (ou diariamente em períodos em que existam movimentos constantes, por exemplo realização de um evento, fases de candidaturas, etc.) de forma a manter os registos da receita atualizados. A receita deve ser lançada pelo valor bruto recebido, sendo que as respetivas despesas cobradas devem também ser lançadas diariamente. dezembro

19 4 PAGAMENTOS Uma das funções do Núcleo de Tesouraria é efetuar os pagamentos autorizados que poderão ter, entre outras, as seguintes caraterísticas: Pagamentos a fornecedores Pagamentos a instituições parceiras (âmbito de projetos) Devoluções a estudantes Pagamentos de vencimentos Pagamento de descontos/retenções Pagamentos do valor da Entidade Patronal (ADSE, CGA e Segurança Social) 4.1 REGRAS A OBSERVAR NOS PAGAMENTOS Os pagamentos são efetuados tendo em conta os seguintes princípios e regras: Mediante Fatura ou documento equivalente Têm a Autorização de Pagamento pela Direção/Conselho de Gestão Por data de vencimento da fatura Por transferência bancária (C2B) e só excecionalmente por cheque Feito através de duas assinaturas (cruzadas entre um elemento do Núcleo de Tesouraria e outro elemento dos Órgãos de Gestão) Deverá ser colocado o carimbo nas faturas com a designação PAGO de forma a evitar pagamentos em duplicado Deverá ser verificada a situação Tributária e Contributiva da entidade A entidade beneficiária deverá receber por uma notificação do pagamento A nota de pagamento emitida deverá ser devidamente arquivada 4.2 AUTORIZAÇÕES DE PAGAMENTO Todos os processos de despesa, deverão ter a respetiva Autorização de Pagamento pela Direção/Conselho de Gestão. Para emitir a Autorização de Pagamento, o utilizador deverá selecionar o conjunto de documentos de despesa que se encontram no estado Aguarda Aprovação para Pagamento e que pretende submeter a aprovação da Direção/Conselho de Gestão. Emissão da lista de documentos a aprovar pagamento Aceder à opção Operações s/ Contas Correntes dezembro

20 Indicar o Tipo de Entidade (Fornecedor/Outro Credor) ou nenhuma se pretender uma listagem global; Selecionar o tipo de documento Autorização Pag. ; Garantir que apenas constarão documentos no estado Aguarda Aprovação. Para tal no separador Restrições Contas / Documentos / Estados selecionar apenas os tipos de documentos e estados que pretende incluir na ordem de pagamento; Clicar na opção Atualizar ; Depois de atualizar a grelha de documentos, o utilizador deverá clicar nas teclas CTRL+F8 que lhe permitirá identificar a data da reunião do Administrativo ou Número da Ordem de Pagamento; Selecionar os documentos que pretende incluir na ordem de pagamento. Para tal, o utilizador poderá agrupar os documentos da forma que lhe possibilitar uma melhor e dezembro

21 mais eficaz identificação dos documentos que pretende incluir ou excluir da Ordem de Pagamento; Imprimir a listagem, clicando nas teclas CTRL+F7 e selecionar a data ou o número da Reunião da ordem que pretende emitir. De salientar, que a impressão da ordem de pagamento só é possível se os documentos que nela constam ainda não tiverem sido liquidados. No caso de serem lançados documentos à posteriori, estes ainda poderão ser incluídos na mesma Ordem de Pagamento, bastando para isso seguir os passos descritos no ponto anterior e indicar a mesma data da reunião de aprovação dos documentos. Alteração da lista de documentos a aprovar pagamento Após a emissão da Ordem de Pagamento, esta poderá ser alterada através da associação de novos documentos à Ordem de Pagamento ou pela eliminação de documentos anteriormente associados. Para inclusão de novos documentos ou alteração da data bastará seguir os passos descritos anteriormente. No caso de pretender retirar documentos da Ordem de Pagamento depois de atualizar a grelha de documentos, o utilizador deverá clicar nas teclas CTRL+F9. Esta operação consiste em limpar a informação da Ordem de Pagamento (Data da Reunião e Número) dos documentos que serão selecionados no passo seguinte; dezembro

22 Selecionar os documentos que pretende retirar da ordem de pagamento. Para tal, o utilizador poderá agrupar os documentos da forma que lhe possibilitar uma melhor e mais eficaz identificação dos documentos que pretende excluir da Ordem de Pagamento; Registo do documento Autorização Pagamento Depois da reunião de autorização de pagamentos, com base no resultado das aprovações, é necessário registar um documento de conta corrente que permita a passagem dos documentos do estado Aguarda Aprovação para o estado Pendente, permitindo desta forma, iniciar o processo de liquidação dos documentos aprovados. Aceder à opção Operações s/contas Correntes Selecionar o documento Autorização Pag. e a data do documento; Selecionar o tipo de entidade (Fornecedor/Outros Credores); Indicar o fornecedor/outro credor (por omissão o sistema apresenta todos os documentos); Selecionar os documentos que pretende autorizar na coluna Cf., filtrando a grelha pelo campo da data do administrativo; dezembro

23 Será necessário que os utilizadores configurem a grelha para incluir o campo com a data do administrativo, seguindo os seguintes passos: Aceder ao menu Contexto Colunas e indicar o campo da data do Administrativo como visível Validar a informação apresentada na grelha Resumo de Liquidações ; dezembro

24 Confirmar. Após esta autorização o Núcleo de Tesouraria deverá proceder ao respetivo pagamento de acordo com as respetivas datas de vencimento. Todos os pagamentos deverão ser registados no ERP-Primavera pelo Núcleo de Tesouraria resultando desse registo o comprovativo de pagamento selecionando os documentos que pretende liquidar na coluna Cf. E clicar em confirmar: dezembro

25 Este comprovativo deverá ser anexado ao processo de despesa bem como no arquivo da tesouraria. 4.3 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES/OUTROS CREDORES Os adiantamentos a Fornecedores/Outros Credores deverão ser situações excecionais e deverão estar sempre devidamente fundamentados e autorizados pela Direção/Conselho de Gestão. Este adiantamento deverá estra devidamente registado no ERP-Primavera através do lançamento do documento X54 Adiantamento Fornecedor no módulo de compras: Este documento terá que ser registado através de cópias de linhas dos seguintes documentos: X20 Pedido de Adiantamento X02 - Nota de Encomenda X48 Nota Encomenda (Estimativa) X50 Ordem Compra A regularização do adiantamento deverá ser efetuada o mais brevemente possível. No final do ano todas as situações de adiantamento deverão estar regularizadas. 4.4 PAGAMENTO EM NUMERÁRIO: Movimento PGNUM Descrição Pagamento em Numerário Qualquer despesa paga em numerário deve registada no Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) através do Recibo de Restituição ou no ERP-Primavera em função da natureza de cada uma dessas despesas. Esta forma de pagamento deverá ser excecional, não sendo por regra permitidos pagamentos em dinheiro, devendo-se dar prevalência ao movimento por Bancos (cheques, transferência dezembro

26 bancárias, ordens de pagamento, entre outros). A exceção a esta regra deve ser previamente justificada e autorizada. 4.5 PAGAMENTO POR CHEQUE: Movimento CHQ Descrição Emissão Cheque Qualquer despesa paga em cheque deve registada no Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) através do Recibo de Restituição ou no ERP-Primavera em função da natureza de cada uma dessas despesas. Esta forma de pagamento deverá ser reduzida ao mínimo indispensável, privilegiando-se as transferências bancárias. No entanto, sempre que há pagamentos através de cheques, existem certos requisitos que o Núcleo de Tesouraria deve observar antes de proceder à emissão do mesmo. Assim, o Núcleo de Tesouraria deve sempre: Só preparar os cheques para pagamento após autorização do pagamento por parte da Direção/Conselho de Gestão Ter em atenção que os cheques emitidos devem ser sempre assinados por dois membros: o Um membro da Direção/Conselho de Gestão o Um membro da Tesouraria A entrega de cheque presencialmente carece de identificação da pessoa que procede ao seu levantamento, devendo assinar a cópia que fica anexada ao processo de despesa; Se a entrega do cheque for feita por correio, o mesmo deve ser acompanhado de ofício, assinado pela Direção/Conselho de Gestão com a indicação a quem vai ser pago, a morada, o número e valor do cheque, assim como o número de fatura correspondente; Para os cheques emitidos e não levantados no período de 6 meses, o Núcleo de Tesouraria deve fazer diligências para apurar o que se passa, por exemplo contactar o Fornecedor, o Requisitante do PAD, etc. Após as diligências devem comunicar à Direção e, com autorização da Direção, devem comunicar à entidade que, não sendo sacado no prazo de 15 dias, o cheque/pagamento será cancelado. Caso exista a necessidade de cancelar cheques de anos anteriores, deve-se adotar o seguinte procedimento: o processo deverá ser considerado como uma receita reconhecendo o proveito extraordinário. dezembro

27 O documento a emitir no ERP será o X22 Outros e posteriormente deverá ser emitido o respetivo Recibo no Módulo de Tesouraria utilizando para o feito o movimento CDEP Cancelamento de n/ Cheque Deverá ser preparada uma lista com todos os cheques e respetivos beneficiários para que seja feito o respetivo despacho de autorização pela Direção, de forma a proceder ao registo do cancelamento no ERP e na Instituição Bancária 4.6 PAGAMENTO POR TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA: Movimento C2B Descrição Pagamento Transf. Bancária - C2B Qualquer despesa paga através de Transferência Bancária deve registada no Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) através do Recibo de Restituição ou no ERP-Primavera em função da natureza de cada uma dessas despesas. Deve ser a modalidade de pagamento preferencial usada pelo Núcleo de Tesouraria. A ordem de transferência para pagamento da despesa é feita por duas pessoas com competência para movimentar contas bancárias. Deverá existir sempre o cruzamento de assinaturas, ou seja, uma das assinaturas deverá pertencer a um colaborador do Núcleo de Tesouraria e a outra assinatura deverá pertencer a um membro dos Órgãos de Gestão. O Núcleo de Tesouraria deverá utilizar nas transferências bancárias o novo formato C2B (SEPA), de acordo com as alterações realizadas no ERP-Primavera e no GRH Ficheiro C2B - Alterações no âmbito do IGCP: Neste processo, a única alteração que ocorrida foi ao nível do formato dos ficheiros envolvidos, de formato Hnnn, para formato C2B; os restantes aspetos relacionados com a emissão de transferências por Upload, como por exemplo as autorizações, a compensação e a consulta, funcionarão exatamente da mesma forma. Na utilização do formato C2B mantêm-se, ainda, os mesmos horários e número máximo de ficheiros enviados, que no formato anterior. O processo de upload é feito recorrendo-se à mesma funcionalidade: Upload Fich. Teis do menu Upload Ficheiros Alterações no âmbito da CGD: O novo ficheiro (C2B) deverá então ser submetido na Caixa Direta através dos seguintes passos: dezembro

28 Aceder a Caixa Direta: Fazer a respetiva autenticação: Após autenticação clicar na opção: Gestão de ficheiros, depois em Ficheiros C2B e por fim em Importar : Após clicar em importar deve-se procurar o ficheiro e fazer o respetivo upload e clicar em continuar: Após a operação anterior o ficheiro ficará disponível para autorização/execução: Alterações no âmbito do Santander Totta: O novo ficheiro C2B deverá então ser submetido no Netbanco do Santander Totta através dos seguintes passos: dezembro

29 Aceder ao Netbanco do Santander Totta: Fazer a respetiva autenticação: Após autenticação clicar na opção: Enviar Ficheiro ou na opção Pagamentos e depois em Enviar Ficheiro : Ou Depois deve-se procurar o ficheiro e fazer o respetivo upload e clicar em continuar: Após a operação anterior o ficheiro ficará disponível autorização: dezembro

30 Os pagamentos aos fornecedores deverão ser efetuados através da geração e exportação do ficheiro C2B do ERP Primavera. Para que seja possível a correta exportação do ficheiro no ERP Primavera as entidades deverão conter toda a informação bancária necessária: NIB IBAN SWIFT BIC Assim, deve ser exigido aos fornecedores o preenchimento de um formulário onde seja obrigatório a identificação desses elementos de forma a que o pedido de criação de entidades do Sigarra seja devidamente preenchido: Para gerar o ficheiro C2B no ERP-Primavera devemos seguir os seguintes passos: Ao gravar a Nota de Pagamento deverá ser colocado como código de movimento C2B : dezembro

31 No ERP aceder aos Menus do Utilizador a clicar em Exportações para SEPA : No menu das Exportações em Formato Eletrónico deverá começar por: o Selecionar o intervalo de pagamentos pretendido: o Selecionar o banco pretendido: o Selecionar a Conta pretendida: o Selecionar o Formato: dezembro

32 o Selecionar as entidades pretendidas: o Clicar em atualizar: Após clicar em atualizar deverá aparecer no quadro seguinte as entidades e respetivo IBAN e valor a pagar. Deve-se ter em atenção o seguinte: o Confirmar sempre esta informação; o Caso a entidade não tenha IBAN ou este esteja errado na exportação essa entidade é ignorada (até a informação ser corrigida); o Caso se pretenda não efetuar o pagamento a uma entidade deverá ser retirado o visto; o Após a exportação de um ficheiro colocando as mesmas datas só deverá aparecer entidades que não foram exportadas anteriormente; Aceder ao menu Opções : Indicar a data de execução do Ficheiro e o motivo dos pagamentos: dezembro

33 Clicar em Magnético para exportar o ficheiro: Podemos sempre consultar o histórico dos ficheiros gerados, bem como proceder à anulação de um ficheiro gerado anteriormente: Notificação do pagamento das despesas É função do Núcleo de Tesouraria verificar no extrato bancário se a transferência foi devidamente efetuada e enviar a quem se pagou a despesa o meio comprovativo da transferência bancária efetuada. O ERP-Primavera permite que seja enviada um automático à entidade a quem se pagou. Dessa forma, no final da emissão do documento no ERP-Primavera deverá aparecer uma imagem semelhante à seguinte e na qual devemos clicar na opção Sim : dezembro

34 De seguida deverá aparecer uma imagem semelhante à seguinte e deve-se clicar na opção Enviar : Após estes passos a entidade de destino receberá um a notificar o pagamento bem como o respetivo documento de liquidação com o detalhe dos movimentos liquidados: Para que esta funcionalidade seja bem-sucedida deverá certificar que tem o corretamente configurado no ERP-Primavera: Aceder ao menu Preferências : Aceder ao menu Sistema : dezembro

35 Aceder ao menu Escolher a opção SMTP e preencher com o Servidor mailsrvc.up.pt e o por onde irá ser enviada a notificação: No menu Outras Configurações escolher a opção Adobe Acrobat (*.pdf): dezembro

36 5 FECHO DE CAIXA - MGPAG No final do dia é encerrada a caixa. Podemos obter valores registados no Sigarra e valores registados diretamente no ERP. Os valores registados no Sigarra serão integrados no ERP através da operação de fecho de caixa. Saliente-se que, em resultado da possibilidade de existirem recebimentos por multibanco até às 23h59m de cada dia, ou de haver créditos diretamente na conta bancária que só serão detetados no extrato bancário do dia seguinte, a conclusão do fecho de caixa deverá ocorrer no dia seguinte ao da realização dos movimentos. No entanto, no próprio dia dos recebimentos, já é possível e aconselhável fazer algumas validações. O fecho de caixa realiza-se no módulo de Gestão de Pagamentos do SIGARRA, com a sequência que se descreve em seguida. 5.1 VERIFICAÇÕES A EFETUAR ANTES DE CONFIRMAR O FECHO DE CAIXA Antes de clicar em Li e Aceito, deverão ser feitas as seguintes validações, de forma a garantir que a informação que será integrada no ERP Primavera estará correta: Emissão da Listagem de Movimentos do dia disponível na área de listagens do módulo de Gestão de Pagamentos, e confronto com a documentação de suporte e com os valores recebidos, conforme indicado a seguir; o o o o Comparação com os montantes recebidos no dia, por cheque, numerário e ticket ensino, e respetivos documentos de suporte; Comparação com o(s) talão(ões) de fecho do dia no(s) TPA(s)(Terminal de Pagamento Automático) e respetivos documentos de suporte; Conferência com o extrato bancário para validar o valor dos recebimentos por multibanco e outros eventuais movimentos diretamente na conta bancária; Deverão ser também verificadas as listagens constantes do separador Listagens de Verificação regular associadas aos fechos de caixa sendo fundamental garantir a inexistência de problemas ou inconformidades antes de executar o «fecho de caixa»: dezembro

37 As listagens deverão ser verificadas diariamente, sendo os respetivos problemas identificados e corrigidos preferencialmente no próprio dia em que se procede ao «Fecho de Caixa». Face ao exposto, é recomendável que todas as listagens se encontrem «limpas», apesar deste facto não ser impeditivo à execução da operação do fecho de caixa, isto é, existindo movimentos com problemas identificados nas listagens, estes não serão integrados no ERP Primavera. Uma vez regularizado o movimento no módulo de Gestão de Pagamentos, este será objeto de integração no ERP Primavera na execução do «Fecho de Caixa» seguinte. 5.2 EFETUAR O FECHO DE CAIXA Aceder à opção: Operações de Tesouraria ou Interfaces Selecionar a opção Fecho de Caixa dezembro

38 Após selecionar esta opção, visualiza-se a informação relativa ao último dia fechado e do seguinte a fechar: Clicando em Li e Aceito, surge um ecrã, idêntico ao exemplo abaixo, com informação síntese sobre o dia a integrar: Após as conferências que garantam a conformidade dos dados do fecho de caixa com os recebimentos do dia em causa, selecionar Li e Aceito, sendo a operação do fecho de caixa concluída com sucesso. 5.3 VALIDAÇÃO APÓS INTEGRAÇÃO Após a conclusão do Fecho de Caixa, deve-se proceder à confirmação que todos os movimentos foram integrados corretamente no ERP Primavera. Esta validação deve ser realizada no módulo de Gestão de Pagamentos do SIGARRA e no ERP Primavera. dezembro

39 Após a integração deve-se confirmar, através da listagem a Listagem de movimentos não integrados no ERP que não existem movimentos pendentes de integração. Caso existam movimentos pendentes, deverá ser analisado o tipo de erro para que possa ser corrigido. Após correção, deverá ser realizado um novo fecho de caixa para integrar esses movimentos. Poder-se-á confirmar no ERP Primavera se a integração foi bem-sucedida, por exemplo: No Módulo de Tesouraria do ERP-Primavera, na conta caixa e conta bancária onde foram integrados os movimentos; dezembro

40 Na área de Contabilidade, nos extratos das subcontas da 21 e das contas da classe 1 correspondentes; dezembro

41 5.4 LISTAGENS DE VERIFICAÇÃO REGULAR ASSOCIADAS AOS FECHOS DE CAIXA Estas listagens devem ser verificadas para identificar erros na integração dos movimentos Listagem de Movimentos sem Conta Caixa Esta listagem devolve os movimentos que não têm conta caixa e que por isso não se consegue realizar a integração em ERP: Nestes casos, deve-se verificar as seguintes listagens e caso necessário realizar a importação da conta caixa do ERP. Caso seja uma nova conta deverá ser contactada a equipa de suporte do ERP para as necessárias configurações. dezembro

42 5.4.2 Listagem de Movimentos Incoerentes Esta listagem apresenta movimentos com incongruência entre o valor do movimento e o valor alocado: no movimento é identificado uma transferência de 22,50 euros e na conta corrente só foi alocado 15 euros. Nestas situações deve-se editar o movimento na conta corrente e alocar o valor em falta a outro débito ou alocar o valor total transferido ao mesmo débito: dezembro

43 5.4.3 Listagem de movimentos soltos Antes do Fecho do Dia verificar sempre a Listagem de movimentos soltos, porque com o Fecho do Dia deixa de ser possível a associação do movimento ao débito. Exemplo de um movimento que não é possível a associação porque se realizou o Fecho do Dia com o movimento solto: Esta situação é bastante frequente em movimentos de transferência de crédito. Sugere-se uma análise prévia à conta corrente do estudante antes de realizar um movimento de transferência, para que quando se realizar a transferência seja feito de imediato a associação ao novo débito Listagem de Recebimentos SIBS com registo não coerente Esta listagem poderá indiciar erros na importação do ficheiro MEPS, por exemplo alocando ao estudante valor errado. Esta listagem deve sempre ser verificada conjuntamente com a "Listagem de movimentos SIBS recebidos desconhecidos" e a "Listagem de Pagamentos On-line ainda não nos ficheiros de movimentos (MEPS) diários". Aconselha-se a "Re-processar Ficheiros Recebidos" antes de reportar os erros listados. dezembro

44 5.4.5 Lista de Tipologias sem parametrização e com movimentos Esta listagem identifica as tipologias que já foram movimentadas, mas que falta algum elemento na parametrização e por isso o Módulo de Gestão de Pagamentos não consegue integrar os movimentos no ERP-Primavera. A correção desta listagem depende do tipo de elemento que falta parametrizar: A inclusão do CCO/Centro de Custo deverá ser realizada localmente Toda a restante informação deverá ser realizada centralmente 5.5 NOTA FINAL Como nota final, realça-se a importância da correta manutenção das tipologias do módulo de Gestão de Pagamentos do SIGARRA, não só para esta operação como para outras. Adicionalmente deverão ser objeto de análise, os movimentos a crédito detetados nos extratos bancários, que não tenham sido devidamente identificados com o respetivo estudante. Nestes casos, o Núcleo de Tesouraria, deverá contactar a instituição bancária, tendo em vista obter a informação necessária à sua identificação. Não sendo possível esta receita deverá ser tratada como «Receita por identificar», na tipologia do Módulo de Gestão de Pagamentos criada para o efeito. O processo deverá ser corrigido assim que a receita seja identificada, sendo imediatamente associada ao débito do estudante. dezembro

45 6 ASSEGURAR O CONTROLO DE CAIXA A Tesouraria deverá encontrar-se instalada em local que reúna as condições de segurança apropriadas para o efeito. O cofre colocado dentro do espaço da Tesouraria deverá estar em local seguro e fora do alcance ou visibilidade de pessoal externo ao Serviço. A sala ou salas ocupadas pela tesouraria não devem permitir o acesso a outro público para além dos respetivos colaboradores, devendo existir condições de atendimento do público interno e público externo. Devem existir mecanismos de vídeo vigilância e, eventuais chaves à guarda de seguranças ou pessoal de logística, devem encontrar-se em envelopes lacrados, sendo que apenas devem ser utilizadas em situações de excecional necessidade. 6.1 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO O Núcleo de Tesouraria deverá diariamente: Conferir resumo do fecho de caixa extraído do Módulo de Gestão de Pagamentos (Sigarra) Conferir os extratos das contas Caixa retirados do ERP-Primavera Conferir se os saldos das contas caixa estão coincidentes entre o Módulo de Contabilidade e o Módulo de Tesouraria Conferir os documentos emitidos Conferir o total recebido por tipo de movimento Conferir o valor físico existente na Tesouraria O Núcleo de Tesouraria deverá ter devidamente arquivado (em papel ou digitalmente) os duplicados dos recibos entregues aos estudantes, clientes, utentes e outros devedores. Mensalmente até ao dia 8 de cada mês, as tesourarias deverão remeter ao responsável pelo Núcleo de Tesouraria e ao responsável pela Unidade de Contabilidade e Tesouraria informação sobre a existência de divergências de saldos nas contas caixa no final do mês anterior: entre o saldo existente no ERP-Primavera e os valores físicos existentes nas tesourarias entre o saldo no módulo de contabilidade e o módulo de tesouraria no ERP-Primavera Essa informação deverá conter os seguintes elementos: identificação do valor da divergência motivos para a sua existência documentação de suporte prazo para que a situação fique regularizada dezembro

46 6.2 TIPIFICAÇÃO DAS CONTAS CAIXA Na Universidade do Porto podem existir vários tipos de Contas Caixa, sendo que todas devem estar devidamente criadas no ERP-Primavera de forma individualizada. Para que exista uma uniformização na criação/utilização das respetivas Contas Caixa, sugerimos que sejam adotados os seguintes critérios: Conta Caixa para identificação dos postos de cobrança: esta conta Caixa será movimentada pela cobrança de receita efetuada pela tesouraria e outros locais, desde que devidamente autorizados. Toda a receita cobrada nestes locais deverá ser integralmente depositada. Estas Contas Caixa deverão estar associadas à seguinte conta POC de Disponibilidades no ERP-Primavera: Conta Caixa para a constituição de Fundos de Maneio: Caixa pequena para pagamentos de baixo montante, urgentes e inadiáveis, cuja a movimentação é da exclusiva competência do responsável nomeado para o efeito. Estas Contas Caixa deverão estar associadas à seguinte conta POC de Disponibilidades no ERP-Primavera: Conta Caixa para a constituição de Fundos Fixos de Caixa: Caixa que visa facilitar os trocos aos funcionários responsáveis pela cobrança de receita. Estas Contas Caixa deverão estar associadas à seguinte conta POC de Disponibilidades no ERP-Primavera: 6.3 POSTOS DE COBRANÇA Para um correto funcionamento da Unidade Orgânica (por exemplo, divergência do horário de funcionamento de um serviço com o horário da tesouraria) podem existir pontos de cobrança em serviços exteriores à tesouraria. Estas situações têm que ser devidamente autorizadas pela Direção/Conselho de Gestão e devem ter em consideração os seguintes aspetos: Identificar o responsável pelo posto de cobrança; Assegurar condições para salvaguarda dos valores; dezembro

47 Efetuar, preferencialmente, cobrança de valores através de meios eletrónicos (TPA) evitando o manuseamento de numerário; Entregar os valores e respetiva documentação diariamente na tesouraria (caso os valores não sejam significativos pelo menos uma vez por semana deverá existir a entrega); Garantir a respetiva autorização pela Direção/Conselho de Gestão, caso os depósitos sejam efetuados diretamente por essa conta Caixa; Certificar que todos os valores são conferidos por um elemento do posto de cobrança e por um elemento da tesouraria e ambos devem assinar o mapa de caixa onde está identificado o valor entregue na tesouraria; Criar a respetiva conta caixa no ERP-Primavera, assegurando que o nome da Conta Caixa identifica claramente o local do Posto de Cobrança. Caso existam Contas Caixa com nomes genéricos, estas devem ser, no início do próximo ano, tornadas inativas no ERP- Primavera e criadas novas Contas Caixa; 6.4 PROCEDIMENTOS NO ENCERRAMENTO DE CONTAS No final do ano a Conta Caixa referente aos Postos de Cobrança deverão estar saldadas, com o deposito bancário dos valores. Caso o passo anterior não seja possível, o Núcleo de Tesouraria deverá realizar, até ao último dia útil do ano, uma contagem física do valor existente em caixa que deve ser coincidente com os Saldos existentes no ERP-Primavera (Módulo de Contabilidade e Módulo de Tesouraria). De forma a auxiliar esta conferência, deve ser preenchido o seguinte quadro (por Conta Caixa existente), para evidenciar os motivos que podem originar divergências (por exemplo documentos já liquidados, mas que ainda não estão registados): Data Contagem: Conta Caixa: Conta POC: Valor em Caixa Saldo ERP Contabilidade Controlo 1 Saldo ERP Tesouraria Controlo2 A B a-b C a-c Após a correção das divergências identificadas os valores devem ser coincidentes e deve ser realizado o respetivo depósito até ao final da primeira semana de janeiro. As disponibilidades em moeda estrangeira, no final do exercício, devem ser expressas no balanço ao câmbio em vigor nessa data. A diferença originada pela alteração do câmbio dezembro

48 aumentará ou diminuirá o saldo de caixa. Consequentemente, no final do exercício há que efetuar a regularização. 6.5 MOVIMENTOS DE TRANSFERÊNCIA ENTRE CONTAS - ERP Quando os valores recebidos num posto de cobrança fora da Tesouraria devem ser registados na conta Caixa criada para identificar esse posto de cobrança. No momento em que os valores (numerário ou cheque) dão entrada na Tesouraria deve-se registar os seguintes movimentos: documento de Transferência entre Contas : deve ser utilizado quando o valor a transferir corresponder a recebimentos em numerário o Aceder à opção Novos Documentos em: Tesouraria Caixas e Bancos Novos Documentos; o Selecionar o documento Transf Entre Contas ; o Indicar a conta origem e a conta destino; o Indicar o valor; o Gravar. O documento de Transferência de Cheques deverá ser registado sempre que existirem recebimentos em pontos de cobrança por cheque e o responsável pelo ponto de cobrança não tiver autonomia para efetuar o talão de depósito o Aceder à opção Transferência Cheques em: Tesouraria Caixas e Bancos Caixa; o Selecionar o documento Transf Cheques ; o Indicar a conta origem e a conta destino; o Indicar tipo de movimento bancário a lançar na conta origem; o Selecionar os cheques a transferir; o Gravar. Nesta situação o talão de depósito deverá ser efetuado através da Conta Caixa da Tesouraria. Caso o responsável do posto de cobrança tenha autorização para efetuar diretamente os depósitos, então estes movimentos de transferências entre contas não são necessários. 6.6 TALÕES DE DEPÓSITO A importância em numerário existente na conta Caixa não deve ser superior ao valor aprovado pela Direção/Conselho de Gestão: o valor deve ser autorizado o valor deve ser definido de acordo com a necessidade do caixa em causa dezembro

49 o valor deverá ser o mínimo possível para responder à necessidade do caixa em causa (verificar esta necessidade com os valores existentes em Fundo Fixo) A receita recebida deve ser depositada obedecendo aos seguintes requisitos: depósitos com referência aos valores diários apurados de forma a facilitar as validações não devem ser acumulados valores em caixa o ex. um caixa com bastante movimento deve ser depositado diariamente o ex. um caixa com pouco movimento pode ser suficiente um deposito por semana Emissão dos Talões de Depósito - ERP Aceder à opção Talões de Depósito Selecionar o tipo de talão e respetiva série; Selecionar uma conta caixa contendo cheques e dinheiro que se deseja depositar. Os movimentos associados à conta caixa são imediatamente visualizados; Selecionar a conta de depósitos à ordem onde será efetuado o depósito; Selecionar na conta caixa os cheques e utilizando os botões disponíveis para o efeito, passá-los para a conta destino de depósitos à ordem; Indicar o valor em numerário a depositar; Gravar/Imprimir. Deve-se preferencialmente efetuar um talão de depósito de acordo com a origem da receita. Por exemplo um talão de deposito para as verbas recebidas através do Módulo de Gestão de Pagamentos Sigarra e outro para as verbas recebidas diretamente no ERP. O talão de depósito deverá ser arquivado juntamente com o extrato de caixa do dia retirado do ERP-Primavera. dezembro

50 O talão de depósito só deverá ser registado no ERP-Primavera no momento em que o depósito é concretizado na instituição bancária, ou seja, deve ser registado com referência à data em que efetivamente ocorreu. 6.7 VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS Poderão existir verificações periódicas aos montantes e documentos entregues à responsabilidade do Núcleo de Tesouraria. Essa verificação será efetuada nas seguintes condições: sempre na presença do colaborador do Núcleo de Tesouraria será realizada a contagem física do numerário e validação respetiva documentação de suporte o resultado da contagem terá de ser reduzido a escrito o documento resultante da contagem será assinado pelos intervenientes ao longo do ano quando o tesoureiro é substituído Assim, recomenda-se que todos os meses devem ocorrer contagens para garantia de ausência de qualquer divergência. dezembro

51 7 ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS BANCÁRIAS Compete à Direção/Conselho de Gestão a decisão de abrir/encerrar as contas bancárias tituladas pela Unidade Orgânica. Ao Núcleo de Tesouraria compete ajudar a Direção/Conselho de Gestão no processo de abertura, manutenção e extinção das contas bancárias, nomeadamente nos processos e articulação com as respetivas Instituições Bancárias. Abertura de Conta Bancária Dirigir à Direção/Conselho de Gestão pela Núcleo de Tesouraria (ou por outro serviço por exemplo Gabinete de Projetos) o pedido de abertura de conta, fundamentando o respetivo pedido Articular todo o processo de criação com a Instituição Bancária, reunindo a documentação/assinaturas necessárias Solicitar ao Helpdesk ERP-Primavera a criação da respetiva Conta no ERP-Primavera Arquivar os documentos de abertura de conta em arquivo próprio, de acordo com cada instituição bancária Encerramento de Conta Bancária Informar a Direção/Conselho de Gestão da existência de Contas Bancárias que já não são utilizadas ou que tem um saldo residual para que sejam verificadas se as razões para a criação ainda se justificam. Articular com a Instituição Bancária o processo de encerramento da Conta Bancária. Arquivar os documentos de encerramento de conta em arquivo próprio, de acordo com cada instituição bancária Solicitar ao Helpdesk ERP-Primavera a inativação da respetiva conta no ERP-Primavera A movimentação das contas bancárias tituladas pela Unidade Orgânica é feita, simultaneamente, por um colaborador do Núcleo de Tesouraria e por um elemento da Direção/Conselho de Gestão conforme as fichas de assinaturas entregues na Instituição Bancária. Deverá sempre existir o cruzamento de assinaturas, sendo definido um perfil para os membros do Conselho de Gestão e um perfil para os colaboradores do Núcleo de Tesouraria. A movimentação das contas exigirá o cruzamento dos dois perfis. dezembro

52 8 FUNDO DE MANEIO 8.1 ENQUADRAMENTO O Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de Julho, prevê no art.º 32 a possibilidade de os serviços criarem FM. Em cada ano, o Decreto-Lei de Execução Orçamental define as condições e os prazos quanto à constituição e liquidação do FM (Regime Administração Financeira do Estado) que se transcreve: 1- Para a realização de despesas de pequeno montante podem ser constituídos fundos de maneio em nome dos respetivos responsáveis, em termos a definir anualmente no decreto-lei de execução orçamental. 2- Os responsáveis pelos fundos de maneio autorizados nos termos do número anterior procederão à sua reconstituição de acordo com as respetivas necessidades. 3- A competência para a realização e pagamento das despesas em conta de fundos de maneio caberá ao responsável do mesmo. 4- Os serviços e organismos procederão obrigatoriamente à liquidação dos fundos de maneio até à data que for anualmente fixada nos termos do número 1 Fundo de Maneio é um montante de caixa ou equivalente de caixa, entregue a determinada pessoa, responsável pelo mesmo, com finalidade de realização e pagamento imediato de despesas de pequeno montante. A realização de despesas através de fundos de maneio será sempre uma medida de exceção, caso não seja possível seguir os trâmites legais a observar nos processos de aquisição de bens e serviços, devendo ser utilizado somente para pequenas aquisições de acordo com os montantes aprovados, não podendo conter em caso algum despesas não documentadas. Anualmente, e no início de cada Gerência, mediante Deliberação da Direção/Conselho de Gestão serão constituídos os FM julgados necessários e convenientes ao bom funcionamento da Unidade Orgânica. Dada a autonomia financeira das Unidades Orgânicas, estas regras são estabelecidas de forma individualizada, isto é, cada Unidade Orgânica constitui (e renova) os seus fundos de maneio, com as suas regras, embora acautelando um conjunto de princípios transversais a todas UOs/fundos de maneio. Assim, o documento deve conter obrigatoriamente: o valor máximo a movimentar pelo Fundo de Maneio, o valor por despesa, a pessoa responsável e as regras de movimentação. Ao nível das regras sugerimos as seguintes: Utilizar apenas para pagamentos de baixo valor, devendo-se considerar para este efeito o valor total das despesas no mês, com a mesma natureza e fornecedor; dezembro

53 Restringir a situações de carácter excecional, designadamente no âmbito de despesas urgentes e inadiáveis, em relação às quais seja possível dispensar os procedimentos prévios de contratação; Excluir despesas com bens duradouros e prestações de serviço, reservando-se a movimentação a despesas com consumíveis e outros equivalentes de reduzido valor; Excluir despesas sem caráter de imprevisibilidade, em relação às quais possam ser submetidos PADs de estimativa ou reembolso Aplicar apenas no âmbito de Centros de Controlo Orçamental com saldo positivo A reposição do fundo de maneio não deverá incluir documentos com datas anteriores à última reposição/reembolso Solicitar sempre a apresentação de uma justificação da despesa e do respetivo documento de suporte, cumprindo com todos os requisitos legais, assim como da habitual autorização de despesa Reforçar os fundos através de levantamentos bancários Este documento deve existir todos os anos e servirá de suporte à constituição e movimentação do Fundo de Maneio. Caso não seja possível identificar as respetivas classificações económicas, o valor deverá ser lançado na rúbrica onde se espera que sejam lançadas as despesas mais frequentes. Breve resumo das várias fases da utilização dos Fundos de Maneio: 8.2 FASE DA CONSTITUIÇÃO: Para se registar a Constituição do Fundo de Maneio deve-se lançar dois documentos: Tesouraria: Const/Rep FM Na contabilidade: P51 Constituição Fundo Man/Fixo Ao detentor do Fundo de Maneio é entregue o montante correspondente ao valor da totalidade do Fundo de Maneio. A entrega dos respetivos Fundos de Maneio a cada responsável processa-se mediante a transferência das disponibilidades da Tesouraria para a guarda de cada um dos titulares constituídos para o efeito (este montante inicial deve ser realizado através de levantamento bancário - cheque). A Direção/Conselho de Gestão pode, caso assim o entenda, propor a anulação total ou parcial do fundo, nas situações em que se verifique estarem excessivamente dotados ou se o Fundo de Maneio atingir o total do fundo atribuído para o ano e, caso seja necessário, poderá ser constituído um reforço do Fundo de Maneio. dezembro

54 8.3 FASE DA RECONSTITUIÇÃO: A reconstituição dos Fundos de Maneio é feita periodicamente (por exemplo semanalmente/mensalmente conforme a necessidade) mediante a entrega dos documentos originais justificativos das despesas que, nos termos do Código do IVA (CIVA) que estabelece as regras em matéria de faturação, se identifiquem em Fatura ou Fatura Simplificada. Os documentos de despesa, além de conterem os elementos exigidos pelo CIVA, nomeadamente o nome e NIF do fornecedor, quantidade e denominação do bem transmitido ou do serviço prestado, preço, taxa aplicável e o montante de imposto devido devem, obrigatoriamente, estar emitidos em nome da Unidade Orgânica com indicação do NIF Todos os documentos devem estar devidamente assinados pelo responsável pela despesa, devendo este ainda indicar os fundamentos da realização da mesma. Não podem ser aceites despesas com data anterior à autorização da criação do Fundo de Maneio, ou com data anterior à última reposição. Os fundos serão reforçados através de levantamentos bancários, utilizando no Módulo de Tesouraria o documento Const/Rep FM. Não poderá ser feita uma reposição periódica de FM superior ao fundo de maneio atribuído no início do ano, salvo devidas exceções autorizadas pela Direção/Conselho de Gestão. 8.4 FASE DA LIQUIDAÇÃO Considerando as disposições legais, o(s) Fundo de Maneio devem ser liquidados até ao último dia útil do mês de dezembro do próprio ano a que reportam. Assim, os trabalhos deverão ser organizados de forma a garantir o Depósito Bancário do valor remanescente dos Fundos de Maneio, ficando estes saldados. 8.5 PROCEDIMENTOS NO ENCERRAMENTO DE CONTAS Considerando as disposições legais, o(s) Fundo de Maneio devem ser liquidados até ao último dia útil do mês de dezembro do próprio ano a que reportam. No entanto, caso não seja possível concretizar a situação anterior, os serviços devem: Realizar, até ao último dia útil do ano, uma contagem física do valor existente no Fundo de Maneio que deve ser coincidente com os Saldos existentes no ERP-Primavera (Módulo de Contabilidade e Módulo de Tesouraria). Solicitar aos responsáveis a entrega o respetivo valor para conferência e futuro Depósito Bancário, nos casos em que o Fundo de Maneio não estiver à guarda da Tesouraria dezembro

55 Preencher o seguinte quadro, para evidenciar os motivos que podem originar divergências (por exemplo documentos já liquidados mas que ainda não estão registados): Data Contagem: Conta Caixa: Conta POC: Valor em Caixa Saldo ERP Contabilidade Controlo 1 Saldo ERP Tesouraria Controlo2 a b a-b c a-c Após a correção das divergências identificadas, os valores devem ser coincidentes. Estas correções devem estar realizadas até ao dia 6 de janeiro de No início do ano seguinte, deverá ser dirigido à Direção da Unidade Orgânica o pedido para a constituição do(s) Fundos de Maneio, com base nas informações descritas anteriormente. Deve ser realizada uma análise crítica aos Fundos de Maneio existentes e solicitar ao ERP- Primavera a inativação dos Fundos de Maneio que já não serão utilizados. dezembro

56 9 FUNDO FIXO 9.1 ENQUADRAMENTO Anualmente poderão ser constituídos Fundo Fixo de Caixa, mediante a Deliberação da Direção da Unidade Orgânica, que visam facilitar os trocos aos funcionários responsáveis pela cobrança de receitas, e a sua constituição e liquidação efetua-se nos mesmos termos dos Fundos de Maneio. Os Fundos Fixos de Caixa visam efetuar um correto atendimento ao público, nomeadamente a disponibilização de um valor para facilitar os trocos aos colaboradores. Este valor não poderá ser utilizado para a realização de despesas. Após o depósito das receitas cobradas diariamente o valor do Fundo Fixo deverá permanecer igual ao valor da constituição. dezembro

57 10 PAGAMENTO DOS VENCIMENTOS 10.1 ENQUADRAMENTO O pagamento dos vencimentos efetua-se através da liquidação dos pendentes integrados no ERP-Primavera provenientes do GRH (Sigarra). O processamento dos vencimentos é realizado no GRH (Sigarra) sendo depois realizado pelo Núcleo de Contabilidade a respetiva integração no ERP: Através da operação Integração de Contas Correntes são gerados os vários pendentes no Módulo de Tesouraria do ERP-Primavera que servirão de suporte ao documento de liquidação. Os pendentes (documentos) integrados são os seguintes: X64: estes pendentes referem-se às retenções efetuadas aos colaboradores que serão depois entregues às respetivas entidades. Por exemplo: o IRS (Autoridade Tributária) o Sentenças Fiscais (Autoridade Tributária) o Segurança Social o Caixa Geral de Aposentações o Sindicatos o Sentenças Judiciais X55: estes pendentes referem-se ao valor pago pela entidade patronal (Caixa Geral de Aposentações e Segurança social) X56: estes pendentes referem-se aos valores brutos processados aos colaboradores X83: estes pendentes referem-se aos valores retidos aos colaboradores (descontos) que selecionados juntamente com o documento X56 perfaz o valor liquido pago ao colaborador Através do GRH é possível exportar a listagem dos movimentos integrados que será útil na emissão do documento de liquidação, pois divide os pendentes de acordo com a classificação orçamental e pela conta bancária em que foi efetuado o pagamento: dezembro

58 Esta listagem poderá ser copiada para excel e trabalhada de forma a organizar os pendentes por entidade/conta bancária. Após esse trabalho será mais fácil identificar os pendentes que estão a ser pagos e associa-los à respetiva entidade/conta bancária ADIANTAMENTOS A PESSOAL Caso existam situações de adiantamentos a pessoal, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: Deverá existir sempre uma informação dos Recursos Humanos com os seguintes elementos: o Identificação do Colaborador o Valor a pagar o Dados bancários o Fundamentação do adiantamento O pedido de adiantamento deverá estar devidamente autorizado pela Direção/Conselho de Gestão O adiantamento deverá estar devidamente registado no ERP: Aceder a Novos Documentos: Escolher a entidade Outro Credor conforme o tipo de colaboração: BVD: Bolseiros ER : GRH - Vencimentos - Orgãos de Gestão dezembro

59 ER : GRH - Vencimentos Pessoal Escolher o documento X49 Outros débitos de tesouraria No mês seguinte o Núcleo de Vencimentos deverá processar o valor correto a pagar ao colaborador. Nesse sentido, e para que não existam pagamentos em duplicado, o vencimento desse mês deverá ser como Operação de Tesouraria, para que seja abatido ao valor processado o valor do adiantamento. No momento do registo do X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos deverão ser selecionados os pendentes provenientes do GRH (X56 + X83 ) juntamente com o pendente criado pelo X49 Outros débitos de Tesouraria, registado anteriormente PAGAMENTO VENCIMENTOS/RETENÇÕES/ENCARGOS DOCUMENTOS A UTILIZAR O documento a utilizar para registo do pagamento dos Vencimentos, Retenções/Descontos e Encargos Entidade Patronal são os seguintes: Para se efetuar o registo do pagamento dos valores dos Vencimentos deve-se utilizar o documento X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos Para se efetuar o registo do pagamento dos valores das Retenções/Descontos efetuadas às diversas entidades (IRS, Sobretaxa, Sindicatos, ANFUP, CPME, Segurança Social, ADSE, Caixa Geral de Aposentações, etc) deve-se utilizar o documento X04 - Nota Pagamento Para se efetuar o registo do pagamento dos valores da Entidade Patronal (Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações) deve-se utilizar o documento X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos Caso se opte, ao efetuar o pagamento da Guia da Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações, pelo registo de um único documento de liquidação (pagar em simultâneo a parte do desconto e da entidade patronal) o documento a utilizar será o X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos dezembro

60 10.4 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ENTRE UNIDADES ORGÂNICAS Introdução Quando existe a mudança de um colaborador de uma Unidade Orgânica para outra poderá existir a necessidade de se realizar acertos nos vencimentos dos colaboradores que resultam na existência de uma Operação de Tesouraria (pagamento manual do vencimento efetuado diretamente pela Tesouraria). Na prática o colaborador irá ter duas Operações de Tesouraria: Uma com valor negativo: valor a devolver à Unidade Orgânica de origem (por exemplo devido a faltas, devido a um pagamento indevido, etc.) Uma com valor positivo: valor do vencimento na Unidade Orgânica de destino De forma a evitar que seja o colaborador a repor o valor à Unidade Orgânica de origem, o que está a ser concretizado na prática é colocar o vencimento desse colaborador por operação de tesouraria para que a Unidade Orgânica onde o colaborador está atualmente afeto possa corrigir o valor a pagar ao colaborador (abater o valor que terá que devolver) e depois transferir esse valor para a Unidade Orgânica de Origem. Exemplo: Colaborador X tem: Uma operação de tesouraria de -500 na Unidade Orgânica A Uma operação de tesouraria de 1000 na Unidade Orgânica B A Unidade Orgânica B abate ao vencimento do colaborador a operação de tesouraria da Unidade Orgânica A e realiza um pagamento de 500 ao colaborador. Posteriormente terá que efetuar um pagamento dos 500 à Unidade Orgânica A. Devido ao impacto na contabilidade orçamental é fundamental que estas transferências entre as Unidades Orgânica sejam reconhecidas como Reposições Abatidas aos Pagamentos (Unidade Orgânica A) e pagamentos ao pessoal (Unidade Orgânica B) estas transferências bancárias ocorram no próprio mês Operações a desenvolver GRH GRH \ Listagens \ Repositório de Documentos: obter as Guias das Operações de Tesouraria GRH \ Remunerações \ Integração de Contas Correntes \ Ver Integrações: verificar quais os documentos integrados no ERP que correspondem às Operações de Tesouraria dezembro

61 Exemplo: Cont.ind.trab. ClEc FF 510 Ativ 193 P.M Tesouraria nmec= (aparecem com esta descrição em vez do NIB) Esta informação é importante para as posteriores ações no ERP. ERP: Unidade Orgânica A: No momento da emissão do pagamento no ERP (X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos) a tesouraria deve picar os vários pendentes, não picando os movimentos referentes à Operação de Tesouraria. Através do GRH (GRH \ Remunerações \ Integração de Contas Correntes \ Ver Integrações) pode-se verificar quais são os pendentes referentes à Operação de Tesouraria. Para estes pendentes deve realizar uma transferência de débito (X77 - Transf. Débito) para a Unidade Orgânica B (onde está atualmente o colaborador). Quando receber o valor da Unidade Orgânica B deve realizar o recebimento através do documento X85 - Recibo RAP, para que o valor seja abatido aos pagamentos e não tratado como receita. Unidade Orgânica B: No momento da emissão do pagamento no ERP (X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos) a tesouraria deve picar os vários pendentes, não picando os valores totais mas sim deixando em aberto o valor correspondente à Operação de Tesouraria que foi abatida. Para esses pendentes deve realizar uma transferência de crédito (X62 - Transf. Crédito) para a Unidade Orgânica A (onde estava o colaborador). Quando pagar o valor da Unidade Orgânica A deve realizar o pagamento através do documento X29 - Pag. Venc./Honorár./Encargos, para que o valor seja reconhecido como pagamentos a pessoal FICHEIROS DOS VENCIMENTOS/GUIAS DE DESCONTOS Os ficheiros dos vencimentos (C2B) para importação nas respetivas instituições bancárias podem ser obtidos através do Repositório de Documentos no GRH: dezembro

62 O Núcleo de Tesouraria deverá ter acesso a esta pasta de forma a fazer o download dos documentos necessários (ou solicitar a colaborador da área da contabilidade) para a realização dos pagamentos dos vencimentos e descontos. Estão acessíveis aos colaboradores da área financeira com acesso ao GRH os seguintes documentos: A ordem de transferência: este documento menciona o valor total que irá ser debitado da conta bancária bem como o número de linhas (colaboradores) que estão incluídos no ficheiro a ser submetido no banco. Deverá ser assinado por elemento do Núcleo de Tesouraria e outro elemento da Direção/Conselho de Gestão Os ficheiros (C2B) para submissão no banco As folhas de processamento dos vencimentos, que deverá estar assinada pela Direção/Conselho de Gestão Os recibos de vencimentos dezembro

63 Listagem dos valores dos descontos que foram processados Guias de descontos dos sindicatos, sentenças judiciais, segurança social, etc e respetivas listagens nominativas de identificação dos colaboradores para envio às entidades O DUC da ADSE e da CGA devem ser retiradas através da ADSE Direta e da CGA Direta O DUC das sentenças fiscais deverá ser retirado através do portal da Autoridade Tributária Emissão DUC ADSE Aceder ao Site da ADSE Direta: Colocar as credenciais: Colocar o código da entidade: dezembro

64 Clicar em Documento Único de Cobrança Clicar em Criar Documento de Cobrança: Preencher os campos conforme documentação disponibilizada no GRH. Caso exista alguma guia de Reposição recebida para abater, o valor da Guia de Reposição será descontado ao valor apresentado no GRH: dezembro

65 Clicar em imprimir para fazer download do DUC: 10.6 EMISSÃO DUC NO PORTAL DA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA (SENTENÇAS FISCAIS) Entrar no site das finanças: Clicar em Empresas: Clicar em Consultar: dezembro

66 Clicar em Penhoras: Clicar em Direitos e Rendimentos: Depois preencher os campos para se efetuar a pesquisa das penhoras: Exemplo: dezembro

67 Selecionar as penhoras ativas: esta informação é obtida pela guia que está disponível no GRH: Clicar em +cons. dezembro

68 Colocar o valor da guia e clicar em emitir guia EMISSÃO DUC SENTENÇAS JUDICIAIS Site: dezembro

69 10.8 PAGAMENTO RETENÇÕES/ENTIDADE PATRONAL ADSE CGA SEG SOCIAL No âmbito do pagamento dos descontos/contribuições da entidade patronal (ADSE, CGA e Segurança Social), devem ser efetuados os seguintes movimentos de acordo com a situação identificada. Necessidade de registar acertos/arredondamentos entre os valores processados GRH e a Guia emitida para pagamento: Para as situações de acertos/arredondamentos (cêntimos) entre os valores processados GRH e a Guia Emitida para pagamento devemos registar este acerto/arredondamento como um encargo da Entidade Patronal. Deve-se utilizar o(s) documento(s) X60 e X61 (módulos de compras) conforme seja necessário realizar um acerto positivo ou negativo. Este documento deve ser preenchido através do utilitário Copias de Linhas do documento processado via GRH (X55) de acordo com a entidade a tratar. Para completar a informação da cópia de linhas deve-se preencher a conta POC, Centro de Custo, Analítica, Projeto e Elemento PEP. Na impossibilidade de se associar a diferença/acerto a determinado tipo de pessoal, sugere-se a escolha da conta de encargos sobre remunerações mais movimentada (por exemplo: 645x1 Pessoal Docente). dezembro

70 Necessidade de registar correções efetuadas em determinado colaborador: Para as situações em que o valor da Guia é inferior ao valor do processamento GRH (por exemplo porque a inscrição do colaborador ainda não está efetuada sendo necessário retirar o valor processado da Guia Emitida para Pagamento) deve-se selecionar os pendentes necessários na Tesouraria (nos Descontos e na Entidade Patronal) de forma a coincidir com o valor pago. No mês seguinte irá acontecer o inverso, o valor da Guia será necessariamente superior ao valor processado, sendo nesse momento necessário selecionar os pendentes (nos descontos e na Entidade Patronal) do mês anterior para emissão da Nota de Pagamento. Correções das Guias de Reposição: Nestas situações, o valor da Guia emitida é inferior ao valor do processamento GRH em virtude do abate do valor referente aos Descontos e Entidade Patronal presentes na Guia de Reposição. Ao se efetuar a Nota de Pagamento deve-se selecionar os pendentes provenientes do GRH bem como os pendentes provenientes do lançamento da Guia de Reposição. Chama-se atenção para o lançamento do valor das Retenções e da parte referente à Entidade Patronal presentes nas Guias de Reposição: Para lançar o valor referente à Entidade deve-se utilizar o documento X61 (Módulo de Compras) através da cópia de linhas Para lançar o valor referente às Retenções deve-se utilizar o documento X60 (Módulo de Tesouraria) dezembro

71 11 OUTROS TEMAS 11.1 LISTAGENS DE VERIFICAÇÃO MÓDULO DE GESTÃO DE PAGAMENTOS Introdução O Módulo de Gestão de Pagamentos, embora seja uma aplicação de suporte à Tesouraria, é um sistema aberto e dinâmico. De facto, este sistema recebe informação com origem externa à Tesouraria, designadamente dos Serviços de Gestão Académica. Neste sentido, foram desenvolvidas listagens que, para além de possibilitar o diagnóstico dos movimentos executados pela Tesouraria, permitem analisar o impacto das alterações efetuadas ao nível das contas correntes dos estudantes por parte dos Serviços de Gestão Académica. Face ao exposto, tornase necessário definir um procedimento de validação sistemática destas listagens Acesso às listagens Aceder à opção Operações de Tesouraria ou à opção Listagens : Selecionar a opção Listagens de verificação regular associadas aos fechos de caixa ou Listagens para verificação de problemas : dezembro

72 Organização das listagens De forma a orientar este trabalho, as listagens foram agrupadas da seguinte forma: Listagens para verificação de problemas: o Tesouraria: Listagem de movimentos anteriores a 2011 soltos Listagem de movimentos anteriores a 2011 incoerentes Listagem de créditos/devoluções potencialmente duplicadas (não necessita de correção se valores estiverem corretos) Listagem de documentos sem N.I.F. e ainda não reportados no SAFT o Parametrização Contabilística: 2016: Listagem de Tipologias com falta parametrização e com débitos ou com movimentos 2016: Centros de Proveito por Curso o Gestão Académica: Listagem de Estudantes com plano de pagamento de propinas incongruente Listagem de emolumentos com estado incongruente o Gestão Académica/Tesouraria/Jurídico: Listagens de débitos com atribuições/devolução superiores (débito cujo valor pago já foi alocado/devolvido deve ser anulado) Listagens de débitos de Pagamentos em Excesso Listagem de Estudantes com problemas de definição de propinas detetados na migração dezembro

73 Listagem de Estudantes sem plano de pagamento de propinas Apesar de existir uma orientação das listagens por Serviço, a resolução da maioria das situações identificadas só é possível através de uma análise transversal (Serviços Académicos/Tesouraria), tendo em conta que a Tesouraria recebe os débitos lançados pelo Serviço de Gestão Académica. É fundamental uma verificação periódica destas listagens de forma: a regularizar as contas correntes dos estudantes a promover uma atualização dos registos (eliminando erros e incoerências) a obter informação financeira e contabilística mais fiável (na analise da especialização de propinas e na relevação da divida dos estudantes). Convém recordar que existe uma relação direta entre as várias listagens, pois todas têm em comum a conta corrente do estudante. Assim, as listagens para verificação de problemas passam todas a mostrar informação por ano letivo de forma a facilitar o cruzamento da informação Listagem de Movimentos Soltos (movimentos anteriores a 2011) O objetivo desta listagem é apresentar os movimentos presentes na conta corrente do estudante que não estão associados a débitos, sendo que esta permanecerá não saldado enquanto não ocorrer a regularização. Nesta listagem foi introduzida a seguinte funcionalidade: Tentativa de alocação dos débitos soltos de forma automática dezembro

74 Para os casos em que não é possível a alocação automática deve-se corrigir os movimentos editando o movimento e fazer a associação ao débito respetivo: Listagem de Movimentos Incoerentes (anteriores a 2011) Esta listagem apresenta movimentos com incongruência entre o valor do movimento e o valor alocado: no movimento é identificado um pagamento de 750 euros e na conta corrente só foi alocado 500 euros. Nestes casos, deve-se editar o movimento e alocar ao respetivo débito o valor restante: dezembro

75 dezembro

76 Listagens de débitos com atribuições/devolução superiores (débito cujo valor pago já foi alocado/devolvido deve ser anulado) Esta listagem integra os movimentos que tem um valor recebido superior ao débito a que estão associados. É uma listagem bastante dinâmica, pois se um débito for alterado/corrigido/anulado no WebGA com um recebimento associado, este movimento passa a integrar esta listagem: Daí a necessidade de um trabalho conjunto entre a Tesouraria e os Serviços de Gestão Académica, para que a conta corrente do estudante esteja corretamente parametrizada e atualizada. Ao clicar na opção Passar dados de débitos do GA o MGPAG atualiza todas as contas correntes dos estudantes, ao contrário do que acontece na conta corrente, que apenas atualiza os dados do estudante especifico. Exemplos de casos presentes nesta listagem: Débitos Anulados: A alteração de débitos, sobretudo de planos de propinas, deve ser efetuado com bastante precaução, pois tem impacto direto na prestação de contas da Universidade (no reconhecimento do proveito e na relevação da dívida do estudante). Os Serviços de Gestão Académica deverão confirmar que os débitos na Conta Corrente são os corretos ou realizar as alterações que sejam necessárias. Depois deve-se realizar a atualização entre o Modulo de Gestão de Pagamentos e o WebGA (Passar dados de débitos do GA) e verificar se as associações entre débitos e créditos ficaram corretas. dezembro

77 Divergência entre o débito e o recebimento: Verificar se os débitos definidos para o estudante estão corretos, uma vez que os valores pagos são sempre divergentes dos valores definidos nas prestações/débitos. Correção: em movimentos até 2011 é necessário editar o movimento e alocar o valor ao respetivo débito. No caso de movimentos após de 2011 será necessário fazer uma transferência para o respetivo débito. Divergência na associação do débito ao crédito: dezembro

78 Nestes casos, existe uma incorreta associação dos recebimentos aos débitos (provocando uma divida inexistente na conta corrente do estudante). Assim, será necessário confirmar que o plano de pagamento está corretamente parametrizado/atualizado. Existindo essa confirmação deve-se corrigir os movimentos fazendo a respetiva associação. Correção: em movimentos até 2011 é necessário editar o movimento e alocar o valor ao respetivo débito. No caso de movimentos após de 2011 será necessário fazer uma transferência para o respetivo débito. Possibilidade de duplicação na migração de dados: Nestes exemplos, a Tesouraria deverá assegurar se existiu (ou não) uma duplicação na importações dos movimentos do anterior sistema, pois existem dois movimentos a crédito do mesmo valor no mesmo dia. Consultando os movimentos consegue-se identificar o movimento no anterior sistema para uma validação mais rápida: Listagens de débitos de Pagamentos em Excesso Esta listagem integra os valores dos movimentos associados ao débito pagamento em excesso. Esta listagem deve ter um carácter transitório, ou seja, deve-se colocar o recebimento em Pagamento em Excesso, mas sempre na perspetiva que o valor será associado ao débito correto. dezembro

79 Assim, esta listagem deverá ser periodicamente analisada para se verificar se a situação inicial que provocou o lançamento em pagamento em excesso ainda se mantêm. Será necessário acautelar que não existem valores em cobrança nesta tipologia, ou seja, quando é criado um débito de pagamento em excesso deve-se de imediato proceder à associação do recebimento Listagem de créditos/devoluções potencialmente duplicadas (não necessita de correção se valores estiverem corretos) Esta listagem devolve movimentos de créditos ou devoluções que possam estar em duplicado no sistema. Se os movimentos estiverem corretos não necessitam de correções Listagem de documentos sem N.I.F. e ainda não reportados no SAF-T Esta listagem identifica os documentos criados sem NIF e ainda não reportados no ficheiro SAF- T. Esta listagem é importante porque: permite corrigir de forma atempada os documentos que são reportados pela Universidade do Porto para a Autoridade Tributária; se todos os documentos forem emitidos com o respetivo NIF do estudante estamos a prevenir falhas na declaração de pagamentos, disponibilizada aos estudantes no final do ano para efeitos de IRS Tipologias com falta parametrização e com débitos ou com movimentos Esta listagem permite identificar as tipologias que tem associados débitos e ou movimentos mas que falta parametrização. Enquanto esta situação se mantiver não se consegue realizar os Fechos de Caixa e os movimentos não poderão ser integrados em ERP. Parte da parametrização (a falta de configurações de contas POC ou AP) poderá ser preenchida através do utilitário Correção e verificação de configurações de distribuições "suspeitas". Para que este utilitário funcione de forma completa é necessário que a listagem Centros de Proveito por Curso esteja devidamente preenchida. Para a parametrização dos campos de contas POC e contas analíticas deverá ser solicitado apoio à equipa central SEF. A parametrização dos CCO s e Centros de Custos deverá ser realizada localmente. dezembro

80 A parametrização de tipologias de propinas é essencial para os cálculos de diferimento das propinas, pois é necessário conhecer o CCO/Centro de Custo para se efetuar os lançamentos no ERP Centros de Proveito por Curso Pretende-se com esta listagem que sejam preenchidos os Centros de Proveito dos vários cursos, porque possibilita um melhor funcionamento do utilitário Correção e verificação de configurações de distribuições "suspeitas", o qual fará um diagnóstico de eventuais erros de parametrização: Corrigir divergências entre o Centro de Proveito definido para um Curso e o definido na tipologia: Através do utilitário Correção e verificação de configurações de distribuições "suspeitas" conseguimos identificar as divergências entre o Centro de Proveito definido para o curso e o Centro de Proveito definido na tipologia Na listagem Centro de Proveitos para Cursos com Tipologias ativas para o ano de 2014, encontramos a seguinte opção Acertar tipologias por estes dados, que corrige as divergências entre o Centro de Proveito definido na tipologia e o Centro de Proveito definido para o Curso: Requisitos preencher os Centros de Proveitos em falta e verificar se os preenchidos estão corretos. dezembro

81 List. Estud. com problemas definição propinas detetados na migração Esta listagem apresenta os movimentos originados pelo antigo GA que não encontram equivalência no WEBGA. Nesta listagem os movimentos estão assinalados como já saldados (verde) ou ainda em divida (vermelho). Convém analisar os movimento e verificar se é necessário alguma correção. Caso o movimento já esteja saldado e a conta corrente devidamente parametrizada, não é necessário efetuar qualquer alteração. Exemplo: Contudo, podem ocorrer situações em que é necessário proceder a alterações, criar os débitos através do WebGA. Nesse caso, se os débitos anteriores já estão saldados é necessário fazer a nova associação e anular o débito anterior para não ficar em divida: Será necessário editar o recebimento do estudante e associar a prestação criada através do WebGA Prestação /2004:Projecto III e depois anular a Prestação A do ano letivo 2003/04. dezembro

82 Nota: Para movimento anteriores a 2011 não se deve efetuar transferências, mas sim editar o movimento através do lápis e realizar a associação aos débitos corretos. As transferências devem ser realizadas apenas para movimentos já integrados em ERP, movimentos posteriores a Exemplo de um movimento errado: Listagem de Estud. sem plano de pagamento de propinas Esta listagem apresenta os estudantes sem planos de pagamentos definido. Por norma, os casos identificados são Estudantes Extraordinários a frequentar as Unidades Curriculares Singulares. Deve-se definir o respetivo plano de pagamentos dando prioridade aos anos mais recentes. Ao se efetuar a correção nesta listagem, deve-se ter em atenção o seguinte: O estudante não tem plano de pagamentos dezembro

83 Ao ser criado o plano de pagamentos o sistema irá colocar na conta corrente do estudante a dívida referente a esse plano. No entanto, o estudante pode já ter pago esse valor, porque está lançado como Inscrição (EXT.) em U.C : Nestes casos deverá ter-se em atenção que ao criar o novo plano a Tesouraria deverá realizar a associação do recebimento ao novo plano de pagamentos. Correção: em movimentos até 2011 é necessário editar o movimento e alocar o valor ao respetivo débito. No caso de movimentos após de 2011 será necessário fazer uma transferência para o respetivo débito Listagem de Estud. com plano de pagamento de propinas incongruente Esta listagem apresenta movimentos incoerentes entre a Dedicação Estudante e a Dedicação do Plano : É importante que esta listagem esteja sem movimentos, como os cálculos para o reconhecimento do proveito e da dívida é realizada com base nos planos de pagamentos definidos para os estudantes, é essencial que esses planos estejam corretamente parametrizados Listagem de emolumentos com estado incongruente Esta listagem apresenta os movimentos incoerentes entre o estado do emolumento e o estado do débito. Normalmente esta situação é corrigida através da atualização de dados entre o WebGa e o Modulo Gestão de Pagamentos. dezembro

84 11.2 NOTAS DE LIQUIDAÇÃO Introdução O objetivo deste procedimento consiste na emissão e envio da Nota de Liquidação de valores de propinas em atraso aos estudantes referentes aos anos letivos 2011/2012, 2012/2013, 2013/2014 (para as Notas de Liquidação não enviadas nos processos anteriores) e pela 1ª vez para o ano letivo 2014/2015. A emissão da respetiva Nota de Liquidação irá ser realizada através da funcionalidade disponibilizada no Módulo de Gestão de Pagamentos. Esta funcionalidade segue o Workflow apresentado na seguinte imagem: Antes de se iniciar o processo de geração das Notas de Liquidação, os serviços deverão assegurar que existem Tranches de Referências (Gamas) criadas para serem alocadas à respetiva Nota de Liquidação - o estudante ficará notificado para efetuar o pagamento voluntário do montante total em dívida no prazo de 30 dias consecutivos após a receção da Nota de Liquidação. Deve ser previsto um período de tolerância para o envio/receção das Notas de Liquidação, exigindo que o prazo temporal das gamas criadas nunca deverá ser inferior a 40 dias Geração A emissão realiza-se no Módulo de Gestão de Pagamentos, com a sequência que se descreve em seguida. 1. Aceder à opção Operações de Tesouraria e depois a opção Débitos Não Saldados : dezembro

85 2. Na listagem dos débitos não saldados escolher a opção: Notas de Liquidação 3. Clicar na opção Criar Notas de Liquidação : O processo de emissão da Listagem de Débitos para as Notas de Liquidação começa. Quando este processo terminar será emitida uma Notificação para o autor a indicar que o processo de geração da Listagem de Débitos para as Notas de Liquidação está concluído. dezembro

86 Para consultar a listagem das notas de liquidações geradas o utilizador deverá voltar a clicar na opção Notas de Liquidação, e aparecerá um Link (data da geração da notas de Liquidação). Ao clicar na data o utilizador acede à listagem de débitos para as Notas de Liquidação (semelhante à seguinte imagem): 4. Verificar a Listagem criada: Nesta fase, o sistema verificou quais os estudantes que continham débitos de propinas em atraso (para os anos letivos em análise) e criou na conta corrente do estudante os débitos dos respetivos juros bem como as referências multibanco do valor total da Nota de Liquidação: dezembro

87 Esta listagem deverá servir de suporte para a geração final das Notas de Liquidação a enviar ao estudante e é possível analisar a seguinte informação: Número de notas de liquidação geradas; Identificação dos estudantes; Identificação dos débitos; Identificação do ano letivo; Identificação do curso; É também possível exportar esta listagem para excel de forma a validar/analisar a informação gerada, a comparar com outras listagens disponíveis no Módulo para que a emissão da Nota de Liquidação seja o mais rigorosa possível. Se na sequência da análise da Listagem de Débitos para as Notas de Liquidação for necessário efetuar alguma correção nas contas correntes dos estudantes (pelos Serviços de Tesouraria ou pelos Serviços Académicos), é possível efetuar o recálculo/alteração das Notas de Liquidação geradas: Clicar no Lápis e depois escolher a opção pretendida: dezembro

88 Refazer PDF: Para alterar no documento a informação da pessoa que assina ou a morada do estudante Calcula/Recalcula Original: Se foi alterado o plano de pagamentos do estudante e ainda não enviou o documento original 5. Criar pdf da nota de liquidação para impressão e envio: a. A Partir da Listagem de débitos: É possível através da listagem gerar o PDF da Nota de Liquidação: clicar no icon do envelope, na coluna Carta. Assim, é possível gerar todas as Notas de Liquidação de forma individual. Caso se detete algum erro/incoerência é sempre possível gerar novas Notas de Liquidação (opção Recalcular/Refazer PDF). b. A partir da opção criar documentos pdf Deverá clicar no link Criar Documentos PDF e o sistema irá criar uma pasta zipada com os Ficheiros PDF s que correspondem às várias Notas de Liquidação para impressão/envio. Quando se realiza este passo Criar Documentos PDF as Notas de Liquidação ficam bloqueadas, não sendo possível recorrer à opção recalcular para gerar novas Notas de Liquidação. Após a concretização deste passo, no menu Tarefas passa a estar apenas a opção para descarregar os ficheiros. Contudo, mesmo que as Notas de Liquidação tenham sido geradas através da Listagem de Débitos este passo deve na mesma ser efetuado para o processo avançar para a fase seguinte. 6. Descarregar Ficheiros (ZIP) dezembro

89 Após a conclusão da geração PDF será enviada a respetiva notificação: Para descarregar os ficheiros deve-se clicar na opção Descarregar Ficheiros (ZIP) (e na opção Descarregar Cópias (ZIP) para obter uma cópia do documento) e seguir os passos indicados Envio A Nota de Liquidação deverá ser enviada através de Carta Registada com Aviso de Receção. Relativamente às Notas de Liquidação que são devolvidas deverão ter em consideração os seguintes procedimentos/prazos: Motivo Serviços Académicos Tesouraria Forma de Notificação Desconhecido Confirmar se o nome do estudante está correto Envio de Nova Notificação. Carta registada com aviso de receção (nos 15 dias seguintes) - Artigo 39º (CPPT) Mudou-se Endereço insuficiente Recusado Não existe (Rua, Lote, n.º porta) Não reclamado Se ainda for estudante da UP, tentar verificar se existe outra morada que conste do Processo Individual do estudante (suporte papel ou informático) Confirmar se a morada está correta (ver no Processo Individual do estudante) Confirmar se a morada está correta (ver no Processo Individual do estudante) Envio de Nova Notificação. Envio de Nova Notificação. Envio de Nova Notificação. Envio de Nova Notificação. Envio de Nova Notificação. Carta registada com aviso de receção (nos 15 dias seguintes) - Artigo 39º (CPPT) Carta registada com aviso de receção (nos 15 dias seguintes) - Artigo 39º (CPPT) Carta registada com aviso de receção (nos 15 dias seguintes) - Artigo 39º (CPPT) Carta registada com aviso de receção (nos 15 dias seguintes) - Artigo 39º (CPPT) Carta registada com aviso de receção (nos 15 dias seguintes) - Artigo 39º (CPPT) Faleceu Atualizar dados estudante Não notificação. enviar dezembro

90 Estados Dos vários estados que as Notas de Liquidação podem assumir destacamos os seguintes: Enviada : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada e está a decorrer o período até à emissão da Certidão de Dívida. Ao atualizar este estado deve-se preencher o campo da Data de Envio da Nota, o campo Data de Comprovativo e anexar a digitalização do comprovativo de receção: Não Enviada : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação não foi remetida para o estudante. Ao atualizar este estado deve-se preencher o motivo do não envio da Nota de Liquidação: Devolvida : este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada mas foi devolvida pelo facto do estudante não reclamar ou recusar a correspondência ou porque os dados da morada eram insuficientes ou desatualizados. Ao atualizar este estado devemos indicar o respetivo motivo da devolução Devolvido não Reclamada ou Devolvido Dados Insuficientes e colocar a data de re-envio da Nota de Liquidação (em conformidade com os prazos indicados anteriormente): dezembro

91 Em Análise : Este estado deve ser utilizado quando está a decorrer o período de análise da reclamação apresentada pelo estudante. Ao atualizar este estado deve-se colocar a Data de Inicio da análise : Os juros serão calculados até à data indicada no campo anterior. Após a conclusão da análise podemos ter obter os seguintes resultados e deve-se atualizar o campo Resultado da Análise com uma das opções disponíveis e preencher o campo Data de Fim da Análise e o campo Data comunicação do Resultado da Análise. Quando este campo se encontra preenchido é utilizado como data inicial da contagem de 15 dias para pagamento. dezembro

92 o Anulada após reclamação : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada para o estudante e: Existiu a reclamação do estudante sobre a Nota de Liquidação e Quando o resultado da reclamação é o deferimento total do valor da Nota de Liquidação o Corrigida após reclamação : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada para o estudante e: Existiu a reclamação do estudante sobre a Nota de Liquidação e Quando o resultado da reclamação é o deferimento parcial do valor da Nota de Liquidação. o Indeferida após reclamação : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada para o estudante e: Existiu a reclamação do estudante sobre a Nota de Liquidação e Quando o resultado da reclamação é o indeferimento. o Pagamento em Prestações da decorrer : Este estado deve ser utilizado quando existe um acordo com o estudante para pagamento da divida em prestações. Na sequência deste estado podem ocorrer duas situações: o estudante efetua o pagamento da última prestação e o estado a utilizar será Pagamento em prestações concluído O estudante entra em incumprimento relativamente às prestações acordadas e o estado a utilizar será Pagamento em prestações em atraso dezembro

93 Em análise pelos Serviços : Este estado deve ser utilizado quando está a decorrer o período de análise da conta corrente do estudante pelos serviços (sem que tenha ocorrido uma reclamação do estudante). Ao atualizar este estado deve-se colocar a Data de Inicio da análise pelos Serviços : Os juros serão calculados até à data indicada no campo anterior. Após a conclusão da análise podemos ter obter os seguintes resultados e deve-se atualizar o campo Resultado da Análise com uma das opções disponíveis e preencher o campo Data comunicação do Resultado da Análise. Quando este campo se encontra preenchido é utilizado como data inicial da contagem de 15 dias para pagamento. o Anulada pelos Serviços : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada para o estudante e: Não existiu a reclamação do estudante sobre a Nota de Liquidação mas os serviços detetaram o erro e Procedem à correção total do valor da Nota de Liquidação o Corrigida pelos Serviços : Este estado deve ser utilizado quando a Nota de Liquidação foi enviada para o estudante e: dezembro

94 Não existiu a reclamação do estudante sobre a Nota de Liquidação mas os serviços detetaram o erro e Procedem à correção parcial do valor total da Nota de Liquidação Atualização dos ESTADOS DAS NOTAS DE LIQUIDAÇÃO A atualização do estado da Nota de Liquidação referido no ponto anterior poderá ser efetuada através das seguintes opções: Listagem de débitos para Notas de Liquidação : utilizando a opção Editar Lápis Conta Corrente do Estudante, clicando na opção Ver Notas de Liquidação : Esta opção permite aceder ao detalhe da Nota de Liquidação: dezembro

95 Para modificar o estado devemos clicar no lápis para aceder à informação sobre a nota de liquidação e modificar para o estado pretendido. Após a alteração do estado a Tesouraria irá receber uma notificação desta alteração: ª via de nota de liquidação Na página de edição dos detalhes de uma Nota de Liquidação, página onde se altera o estado da Nota de Liquidação, surge a funcionalidade "Criar 2ª via" para quem pertencer ao grupo de validação GPAG_TESOURARIA, quando as Notas de Liquidação se encontram nos seguintes estados: Corrigida após reclamação Corrigida pelos serviços Indeferida após reclamação Espera emissão de certidão de dívida dezembro

96 Deve-se ter especial atenção às seguintes datas: A data limite de pagamento será a data de fim de análise dando um prazo de pagamento de 15 dias a contar dessa data (a menos que tal data seja inferior à data limite da Nota de Liquidação original). Se não houve reclamação (estado análise) utiliza a data atual + 15 dias. A criação da 2ª via pode atrasar o envio do documento para Certidão de Dívida (se ainda estiver em pagamento). A emissão da 2ª via (correção) da Nota de Liquidação não verifica se os valores foram entretanto saldados. Para emitir a 2ª via é necessário que exista uma gama válida que satisfaça as condições necessárias à geração da referência da Nota de Liquidação. dezembro

97 11.3 RECONHECIMENTO DO PROVEITO - CAUÇÕES Introdução Para as situações em que a caução paga pelo estudante não é devolvida (o acordado não foi cumprido) é necessário efetuar a execução da caução de forma a: Reconhecer o proveito Corrigir o pendente Nesse sentido, foram criadas as seguintes tipologias no Módulo de Gestão de Pagamentos que permitem efetuar esses lançamentos: EXEC_CAUCAO_MOBILIDADE: para a execução de Caução a estudantes de mobilidade EXEC_CAUCAO_CACIFO: para a execução de Caução de cacifo EXEC_CAUCAO_MATERIAL: para a execução de Caução Material Procedimentos: Sigarra: Módulo Gestão de Pagamentos Aceder à conta corrente do estudante e criar o débito Execução de Caução ( ) conforme a natureza da caução que se está a executar: Após a criação do débito deverá ser realizada uma transferência de crédito sobre o pagamento efetuado pelo estudante para o novo débito criado anteriormente. Deverá ser transferido dezembro

98 apenas o valor não devolvido ao estudante (a execução da caução poderá ser parcial ou total): Nota: Deverá ser corrigido o débito da caução original (para que não fique a divida na conta Corrente do Estudante). Esta correção pode ser realizada através da edição do valor (por exemplo quando existe uma execução parcial) ou da anulação (quando a execução da caução incide sobre o valor total): Com o Fecho do Dia, este movimento de transferência irá ser integrado no ERP com os seguintes movimentos: Contabilidade: Correção do pendente na conta Cauções GAUP : dezembro

99 Reconhecimento do Proveito: Tesouraria: Correção do pendente na conta Cauções GAUP : ERP Primavera Posteriormente deverá ser realizado o movimento de regularização (X18) de forma a eliminar os pendentes na Tesouraria (ERP): Este lançamento também deverá ser efetuado para as situações de devolução da caução ao estudante, de forma a corrigir os pendentes que são criados na conta Corrente Cauções Gaup: dezembro

100 Aviso n.º 16217/2016 sobre as Datas de Pagamento de Vencimentos e Subsídios

101 Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de aos candidatos sempre que solicitadas, devendo o júri nos termos do n.º 5 do artigo 20.º da Portaria n.º 207/2011 de 24 de maio, na redação dada pela Portaria n.º 355/2013 de 10 de dezembro e pela Portaria n.º 229 -A/2015 de 3 de agosto, definir em ata, em momento anterior à publicação do procedimento, os critérios a que irá obedecer a valorização dos fatos constantes nos números precedentes da mesma Portaria. 16 Avaliação e discussão curricular consistem na apreciação e discussão do currículo profissional do candidato, sendo considerados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar constante da primeira ata do júri, sendo obrigatoriamente considerados os ali mencionados, classificados na escala de 0 a 20 valores. 17 Os resultados da avaliação curricular são obtidos, caso não haja unanimidade, pela médica aritmética das classificações atribuídas por cada membro do júri. 18 Prova prática destina -se a avaliar a capacidade do candidato para resolver problemas e atuar, assim como reagir, em situações do âmbito profissional de medicina geral e familiar, mediante a apresentação e discussão de um projeto de gestão clínica de um serviço ou unidade, com a classificação numa escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores. 19 A ordenação final dos candidatos é efetuada por ordem decrescente, na escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada de 70 % e 30 % das classificações quantitativas obtidas na avaliação curricular e na prova prática, respetivamente. 20 Em situações de igualdade de valoração, aplicam -se os critérios de ordenação preferencial estabelecidos no artigo 23.º da Portaria n.º 207/2009, de 24 de maio, na redação dada pela Portaria n.º 355/2013, de 10 de dezembro e pela Portaria n.º 229 -A/2015 de 3 de agosto. 21 A lista de candidatos admitidos e excluídos é notificada aos candidatos através de ofício registado e mediante a afixação em local público das instalações da sede da Unidade de Saúde da Ilha de Santa Maria. 22 A lista unitária de ordenação final dos candidatos é notificada nos mesmos moldes do ponto anterior, contando -se o prazo para os interessados se pronunciarem da data do registo do ofício, respeitada a dilação de três dias do correio. 23 A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homologação do Conselho de Administração, é notificada pela mesma forma, sendo também afixada em local visível e público das instalações da sede da Unidade de Saúde da Ilha de Santa Maria. 24 O júri, constituído por médicos com a especialidade de Medicina Geral e Familiar, tem a seguinte composição: Presidente Dr. Adelino Dinis Costa Dias, Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar, afeto ao Centro de Saúde da Povoação (Unidade de Saúde de São Miguel); 1.º Vogal Efetivo Dr. João Carlos Martins de Fontes e Sousa, Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar, afeto ao Centro de Saúde de Ponta Delgada (Unidade de Saúde de São Miguel); 2.º Vogal Efetivo Dr. José Carvalho de Oliveira Santos, Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar, afeto ao Centro de Saúde de Ponta Delgada (Unidade de Saúde de São Miguel); 1.º Vogal Suplente Dr. Alberto dos Santos Neves, Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar, afeto ao Centro de Saúde do Nordeste (Unidade de Saúde de São Miguel); 2.º Vogal Suplente Drª. Gabriela Maria Borges Amaral, Assistente Graduada Sénior de Medicina Geral e Familiar, afeta ao Centro de Saúde do Nordeste (Unidade de Saúde de São Miguel). O 1.º Vogal Efetivo, substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos. 25 Na falta de normas específicas, aplica -se ainda, subsidiariamente, o Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro. 16 de dezembro de O Presidente do Conselho de Administração, Dr. João Paulo Serôdeo Melo SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E. P. E. Aviso (extrato) n.º 44/2016/M Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que os seguintes trabalhadores cessam a relação jurídica de emprego público, por exoneração, com efeitos às datas abaixo designadas: Nome Carreira Categoria Remuneração Efeitos João Manuel Taborda Matos Lopes.... Ana Patrícia Marote Velosa Pimenta... Técnico Diagnóstico e Terapêutica. Técnica Superior Serviço Social. Técnico 2.ª classe Terapeuta Ocupacional. Técnica Superior Serviço Social. Índice Nível 19/ de dezembro de A Coordenadora da Unidade de Regimes e Carreiras Departamento de Recursos Humanos, Susana Figueira Freitas PARTE G AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA IGCP, E. P. E. Aviso n.º 16217/2016 Para os devidos efeitos se publica que, durante o ano económico de 2017, os valores mensais destinados ao pagamento dos vencimentos e subsídios referentes aos vários ministérios não poderão sair da Tesouraria Central do Estado antes das datas abaixo indicadas. O presente aviso abrange igualmente os organismos e serviços com autonomia administrativa e financeira que não poderão processar as respetivas autorizações de pagamento para datas anteriores às previstas no presente aviso. Dia 20: Encargos Gerais do Estado; Presidência do Conselho de Ministros; Ministério das Finanças; Ministério da Defesa Nacional; Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social; Ministério da Cultura; Ministério dos Negócios Estrangeiros. Dia 21: Ministério da Administração Interna; Ministério da Justiça; Ministério da Saúde. Dia 22: Ministério da Economia; Ministério do Planeamento e Infraestruturas. Dia 23: Ministério da Educação; Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Ministério do Ambiente;

102 37794 Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de 2016 Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural; Ministério do Mar. No caso de alguns dos dias indicados coincidirem com sábado, domingo ou feriado, os pagamentos em causa passam para o dia útil imediatamente anterior. É proibida, em qualquer situação, a antecipação do pagamento de vencimentos e subsídios. O pagamento aos fornecedores efetuar -se-á em todos os dias úteis do mês. 19 de dezembro de O Vogal do Conselho de Administração, António Pontes Correia CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E. Deliberação (extrato) n.º 1920/2016 Por deliberação do Conselho de Administração de 14/12/2016: Maria Emília Santos Vieira, Enfermeira, concedida a redução de horário de trabalho para 30 horas semanais, nos termos do n.º 3 do artigo 57.º do Decreto -Lei n.º 437/91, de 08/11. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.) 2016/12/15. A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Tavares Valente UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO LITORAL ALENTEJANO, E. P. E. Deliberação n.º 1921/2016 Por deliberação de 28 de outubro de 2016 do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, E. P. E., autorizado ao Assistente de Medicina Geral e Familiar Maria Duarte Henriques Marques Gonçalves, do mapa de pessoal da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano E. P. E., em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado a redução de uma hora do seu horário semanal (passando para 35 horas semanais) nos termos do artigo 5.º n.º 2 alínea c) do Dec. Lei n.º 266 -D/2012 de 31/12. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas) O Presidente do Conselho de Administração, Paulo Jorge Espiga Alexandre PARTE H MUNICÍPIO DE ÁGUEDA Aviso n.º 16218/2016 Nos termos do n.º 1 do artigo 32.º conjugado com a alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º todos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, notificam -se os candidatos admitidos ao procedimento concursal comum, com caráter excecional, de recrutamento de trabalhadores com vista ao preenchimento de 24 (vinte e quatro) postos de trabalho, para a carreira/categoria de Assistente Operacional Auxiliar de Ação Educativa, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto sob o Aviso n.º 7789/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 118, de 22 de junho de 2016, do seguinte: 1 Encontra -se afixada no hall de entrada da Câmara Municipal de Águeda e publicada na página sua eletrónica, em -agueda.pt, a lista com a indicação da data, hora e local para a realização do 1.º método de seleção, Prova de Conhecimentos; 2 A Prova de Conhecimentos visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício de determinada função. A prova de conhecimentos é de carácter individual e assume a forma oral, revestindo natureza teórica e individual, com a duração máxima de 30 minutos e será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas. Não será permitida a consulta de legislação para a sua realização e incidirá sobre as temáticas enunciadas no ponto 13.1 do Aviso de Abertura; 3 Os candidatos deverão ser portadores de Bilhete de Identidade/ Cartão de Cidadão, ou outro documento de identificação válido, com fotografia, sob pena de não poderem realizar a Prova de Conhecimentos. 16 de dezembro de O Vereador, João Carlos Gomes Clemente MUNICÍPIO DE ALANDROAL Aviso n.º 16219/2016 Cessação de Relação Jurídica de Emprego Público Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que cessou a relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, por motivo de aposentação, a trabalhadora Maria Antónia Alface Boleto, na carreira e categoria de assistente operacional, posicionada na 3.ª posição remuneratória da categoria e no nível 3 da tabela remuneratória única, com efeitos a partir do dia 01 de junho de de dezembro de A Presidente da Câmara Municipal, Mariana Rosa Gomes Chilra MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA Aviso (extrato) n.º 16220/2016 Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho da presente data e ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com o artigo 8.º e n.º 3 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23/10, procedi à afetação/reafetação dos trabalhadores do mapa de pessoal do Município de Albergaria -a-velha para o ano de 2017 e que a mesma se encontra publicitada na página eletrónica do Município e nos locais públicos do costume. 16 de dezembro de O Presidente da Câmara Municipal, António Augusto Amaral Loureiro e Santos MUNICÍPIO DE ALMADA Aviso (extrato) n.º 16221/2016 Para os devidos efeitos torna -se público que o regime de substituição da Lic. Maria de Fátima Belo da Costa, no cargo de Direção Intermédia de 2.º grau Chefe da Divisão Administrativa, cessou em na sequência do despacho que proferi, em O Vereador dos Serviços Municipais de Recursos Humanos e Saúde Ocupacional, Dr. José Manuel Raposo Gonçalves

103 Regulamento de Propinas da U.Porto

104

105

106

107

108

109

110

111

112

113

114

115

116

117 Tabela de Emolumentos da U.Porto

118

119

120

121

122

123

124 Regulamento n.º 1057/ do programa de incentivos para estudantes internacionais da Universidade do Porto

125 Diário da República, 2.ª série N.º de novembro de b) Prestação de serviços de manutenção e assistência técnica C0.00 Aquisição de Bens e Serviços Aquisição de Serviços Outros Trabalhos Especializados Outros. 5 A presente deliberação produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação. 11 de novembro de O Reitor e Presidente do Conselho de Gestão, Sebastião Feyo de Azevedo Despacho n.º 14097/2016 Delegação de Competências no Diretor dos SASUP Ao abrigo do disposto no artigo 92, n.º 4 do regime Jurídico das instituições de ensino superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro e do artigo 38.º, n.º 4 dos Estatutos da Universidade do Porto, conjugados com o disposto nos artigos 44 a 50 do Código do Procedimento Administrativo: 1 Delego no Diretor dos Serviços de Ação Social da Universidade do Porto, Dr. Manuel Dias de Barros, as competências que a lei originariamente me confere para a prática dos atos enumerados nas alíneas seguintes: a) Exercer o poder disciplinar aos trabalhadores não docentes da entidade que dirija, nomeadamente deliberando sobre instauração de processos disciplinares, de inquérito e de sindicância ou de averiguações e nomeando para o efeito o respetivo instrutor; b) Representar a Universidade do Porto, através da entidade que dirija, em juízo; c) Autorizar a concessão de licenças, dispensas de serviço e equiparações a bolseiro no país e fora do país, desde que não ultrapassem um ano, dos trabalhadores da entidade que dirija; d) Decidir sobre a aceitação das candidaturas a bolsa de estudo e alojamento submetidas nos prazos legais; e) Definir o estatuto especial a atribuir aos estudantes com deficiência física ou sensorial; f) Decidir sobre as justificações de falta de aproveitamento escolar na sequência de doença grave e prolongada e outras situações especialmente graves ou socialmente protegidas; g) Homologar as listas de situação resultantes da avaliação das candidaturas; h) Atribuir os complementos de bolsa de estudo aos bolseiros deslocados e alojados nas residências universitárias; i) Atribuir o benefício anual de transporte aos estudantes residentes nas Regiões Autónomas e aos estudantes que frequentem estágios não remunerados incluídos nos respetivos planos de estudo e que o venham a requerer; j) Decidir sobre as reclamações apresentadas pelos requerentes; k) Homologar as listas de pagamento das bolsas de estudo e respetivos complementos bem como os auxílios de emergência; l) Atribuir os apoios sociais instituídos no âmbito do fundo de apoio social criado por deliberação do Senado da U.Porto de 11 de março de 2009; m) Fixar os prazos de candidatura a alojamento em residência universitária. n) Decidir sobre a atribuição de alojamento aos estudantes da U.Porto. 2 As delegações de competências aqui estabelecidas realizam -se sem prejuízo do poder de superintendência e de avocação que é conferido ao Reitor. 3 O presente despacho produz efeitos desde o dia três de outubro de dois mil e dezasseis, ficando deste modo ratificados todos os atos que tenham sido praticados no âmbito dos poderes ora delegados, sendo publicado no Diário da República e no sistema de informação da Universidade do Porto. 2 de novembro de O Reitor, Sebastião Feyo de Azevedo Regulamento n.º 1057/2016 Regulamento do programa de incentivos para estudantes internacionais da Universidade do Porto Aprovado pelo Despacho GR.03/11/2016, de 04 de novembro de Nos termos dos artigos 98.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, foi dado início ao procedimento de elaboração do Projeto de Regulamento do Programa de Incentivos para Estudantes Internacionais da Universidade do Porto, o qual foi devidamente publicitado, tendo -se constituído três interessados no procedimento. Na sequência da constituição de interessados no procedimento, o projeto de regulamento em questão foi submetido à audiência dos interessados, sendo que, até ao término do prazo estabelecido para o efeito, apenas um dos interessados apresentou contributos. Todavia, o único contributo apresentado não se tratava verdadeiramente de um contributo para a elaboração do Projeto de Regulamento do Programa de Incentivos para Estudantes Internacionais da Universidade do Porto, mas apenas da exposição de uma situação pessoal do interessado, que erroneamente pensou estar a candidatar- -se a uma bolsa de estudos, pelo que não pôde tal contributo ser considerado. Foi ouvido o Conselho de Diretores, em 01 de junho de 2016, que se pronunciou favoravelmente. O Projeto de Regulamento foi ainda submetido à apreciação do Conselho de Gestão, o qual se pronunciou, também, favoravelmente. Nestes termos, foi o Projeto de Regulamento do Programa de Incentivos para Estudantes Internacionais da Universidade do Porto aprovado, nos termos do disposto no artigo 38.º, alínea n) dos Estatutos da Universidade do Porto. Considerando que: A Universidade do Porto tem como fins, entre outros, a formação no sentido global cultural, científica, técnica, artística, cívica e ética no quadro de processos diversificados de ensino e aprendizagem, visando o desenvolvimento de capacidades e competências específicas e transferíveis e a difusão do conhecimento; a valorização social do conhecimento e a sua transferência para os agentes económicos e sociais, como motor de inovação e mudança, bem como a contribuição, no seu âmbito de atividade, para a aproximação entre os povos; O Decreto -Lei n.º 36/2014, de 10 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 113/2014, de 16 de julho, estabelece o Estatuto de Estudante Internacional (EEI), fixando que os estudantes que se encontrem ao abrigo de tal estatuto passam a estar abrangidos por um concurso especial para acesso e ingresso nos primeiros ciclos de estudos e nos ciclos de estudos integrados de mestrado; O EEI clarifica que estes estudantes não são considerados no quadro do financiamento público das Instituições de Ensino Superior (IES), podendo estas fixar propinas diferenciadas para estes estudantes, atendendo ao custo real da formação; Em 2014 e 2015, a Direção -Geral do Ensino Superior e a Secretaria de Estado do Ensino Superior, comunicaram a todas as IES a possibilidade de as mesmas adotarem mecanismos de incentivos para estudantes internacionais, sem, contudo, concretizarem como deveriam essas medidas ser aplicadas internamente em termos de critérios de elegibilidade, financiamento ou vagas; A Universidade do Porto e mais concretamente as suas Unidades Orgânicas, no âmbito da sua autonomia financeira e patrimonial, dispõem de condições para, através de recursos da própria Faculdade, aplicar incentivos à formação de estudantes internacionais, com elevada qualidade científica e académica; A 8 de março de 2016, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) emitiu várias recomendações relativas aos estudantes internacionais, entre as quais se destaca a adoção de mecanismos de incentivo à procura, através da atribuição de bolsas ou reduções do valor das propinas; Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 98.º do CPA, foi publicitado o início do procedimento de elaboração do presente Regulamento do Programa de Incentivos para Estudantes Internacionais da Universidade do Porto, com vista à constituição de interessados; Nos termos do disposto na alínea n) do artigo 38.º dos Estatutos da Universidade do Porto e de acordo com o n.º 2 das Deliberações da reunião do Conselho Geral da Universidade do Porto de 11 de março de 2016, tendo sido auscultado o Conselho de Diretores em 01 de junho de 2016, aprovo: Artigo 1.º Objeto 1 O presente regulamento tem por objeto a regulação da atribuição de incentivos a estudantes internacionais por parte da Universidade do Porto, nos termos e limites previstos nos artigos seguintes. 2 As Faculdades que pretendam atribuir os incentivos previstos no presente regulamento, através de recursos da própria Faculdade, devem submeter a aprovação reitoral o regulamento específico para esse efeito, que deverá conter, designadamente, os prazos e termos de candidatura ao programa de incentivos,

126 34958 Diário da República, 2.ª série N.º de novembro de 2016 o procedimento para a sua atribuição e as condições para a sua manutenção ou revogação. Artigo 2.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica -se a todos os estudantes que ingressem na Universidade do Porto ao abrigo do concurso especial para estudantes internacionais previsto no Estatuto de Estudante Internacional, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 36/2014, de 10 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 113/2014, de 16 de julho, bem como na regulamentação interna da Universidade do Porto, que cumpram os critérios de elegibilidade estabelecidos para o efeito pela respetiva Unidade Orgânica. Artigo 3.º Valor de incentivo e condições para a sua atribuição 1 O valor do incentivo corresponderá, no máximo, à diferença entre o valor da propina do estudante internacional previsto para um determinado ciclo de estudos, em determinado ano letivo, e o valor máximo da propina prevista para estudantes nacionais. 2 O valor a liquidar pelo beneficiário de incentivo corresponderá ao montante de propina devido depois de incorporado o valor do incentivo determinado. 3 O número de incentivos e respetivos valores percentuais a atribuir são fixados anualmente por despacho reitoral, sob proposta do Diretor de cada Faculdade, não podendo ser superior a 30 % do número de vagas fixadas anualmente por despacho reitoral, para cada par ciclo de estudos/faculdade, para os estudantes internacionais abrangidos pelo artigo 2.º 4 A atribuição do incentivo não prejudica a aplicação das reduções de propinas legalmente previstas, desde que fique salvaguardado que o valor a pagar pelo estudante não é inferior ao valor da propina máxima para estudantes nacionais. 5 A atribuição do incentivo não prejudica o acesso a bolsas de estudo ou quaisquer outros incentivos atribuídos por instituições nacionais ou estrangeiras aos estudantes internacionais inscritos nos ciclos de estudos da Universidade do Porto. Artigo 4.º Candidatura e decisão 1 A candidatura ao programa de incentivos para estudantes internacionais decorre junto de cada Unidade Orgânica, nos prazos e termos previstos para o efeito na regulamentação especifica, referida no artigo 1.º, n.º 2, e no edital que venha a ser aprovado anualmente pelas Faculdades e divulgado no sítio de internet respetivo. 2 No mesmo edital deverão ser publicitados os critérios de seleção e seriação, bem como os prazos para publicação da decisão. 3 A decisão final sobre a candidatura é da competência do Diretor da Faculdade respetiva, que poderá criar uma Comissão para a condução do processo. 4 Da decisão final apenas cabe recurso com fundamento em vício de forma. Artigo 5.º Dúvidas e casos omissos As situações não contempladas no presente regulamento são objeto de decisão do Reitor, sob proposta fundamentada do Diretor da respetiva Faculdade. Artigo 6.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da República. 04 de novembro de O Reitor, Sebastião Feyo de Azevedo Reitoria Despacho n.º 14098/2016 Por despacho reitoral de 2016/06/15, sob proposta do Conselho Científico da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, foi aprovada, nos termos do disposto no artigo 76.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, a alteração da Estrutura Curricular do Ciclo de Estudos Integrados conducente ao grau de mestre em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, ministrado pela Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia, adequado em 15 de março de 2005, conforme consta da Deliberação n.º 1096/2006, publicado no DR n.º 149, 2.ª série, de 3 de agosto de 2006, cuja última alteração consta do Despacho n.º 3772/2013, publicado no DR n.º 49, 2.ª série, de 11 de março de 2013, e acreditado pelo Conselho de Administração da A3ES na sua reunião de 8 de junho de A alteração da estrutura curricular e plano de estudos que a seguir se publicam foi comunicada à Direção -Geral do Ensino Superior em 15 de junho de 2016 e registada a 12 de agosto de 2016, sob o n.º R/A -Ef 2715/2011/AL01, de acordo com o estipulado no artigo 76.º -B, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto- -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro. 1 Instituição(ões) de ensino superior: Universidade do Porto 2 Faculdade(s): Faculdade de Engenharia 3 Ciclo de estudos: Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais 4 Grau: Mestre 5 Área científica predominante do ciclo de estudos: Engenharia de Materiais 6 Classificação da área principal do ciclo de estudos (3 algarismos) de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de março (CNAEF): Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 300 ECTS 8 Duração do ciclo de estudos: 10 semestres 9 Percursos alternativos como ramos, variantes, áreas de especialização do mestrado ou especialidades do doutoramento em que o ciclo de estudos se estrutura (se aplicável): Não aplicável. 10 Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: Área científica QUADRO N.º 1 Sigla ECTS Obrigatórios Optativos Ciências de Engenharia/Engineering Sciences CE 52,5 Ciência e Tecnologia de Materiais/ Science and Technology of Materials CTECMAT 145 Física/Physics FIS 14 Gestão/Management G 20 Matemática/Mathematics M 30 Química/Chemistry Q 20,5 Ciências de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Materiais, Gestão, Qualquer área científica da UPorto/ Engineering Sciences, Science and Technology of Materials, Management, Any Scientic area from UPorto CE/CTECMAT/ G/QACUP 18 Total Observações: O ciclo de estudos é composto por: a) Uma componente curricular, constituída por um conjunto organizado de unidades curriculares a que correspondem 270 créditos ECTS; b) Uma dissertação de natureza científica, a que correspondem 30 do total de 300 créditos ECTS. A aprovação em todas as unidades curriculares e no ato público de defesa da dissertação permitirá a obtenção do grau de mestre em Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Aos estudantes que completem os primeiros 180 ECTS do ciclo de estudos será atribuído o grau de licenciado em Ciências de Engenharia Perfil de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. A alteração agora apresentada ao Plano de Estudos entrará em vigor no ano letivo 2017/2018.

127 Orientação OR.01/11/2016 relativamente ao pagamento de seguro escolar pelas Unidades Orgânicas da U.Porto

128

129 Orientação OR.01/07/2016 relativamente aos processos de candidaturas de estudantes internacionais

130

131

132 Deliberação do Conselho de Gestão de 22/11/2018 sobre a Atualização da Taxa de Juro no Módulo de Gestão e Pagamentos Sigarra

133

134

135

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Página 1 de 32 Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Serviço Económico-Financeiro Unidade de Contabilidade e Tesouraria: Núcleo de Tesouraria Página 2 de 32 NT: Núcleo de Tesouraria A Unidade

Leia mais

Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS

Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS Workflow PAD Sigarra FCUP_ Gabinete Projetos > Intervenientes no workflow do PAD (Pedido de Autorização de Despesa): : Autor do PAD -------------------------------------------------------------->

Leia mais

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Página 1 de 32 Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Serviço Económico-Financeiro Unidade de Contabilidade e Tesouraria: Núcleo de Tesouraria Página 2 de 32 NT: Núcleo de Tesouraria A Unidade

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0

Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0 Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0 Índice Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física... 1 Versão 1.0... 1 1 Introdução... 4 1.1 Enquadramento... 5 1.2

Leia mais

Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores Versão 1.1

Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores Versão 1.1 Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores Versão 1.1 Índice Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores... 1 Versão 1.1... 1 1 Introdução... 4 1.1 Enquadramento... 4 1.2 Organização

Leia mais

BALCÃO 2020 ORIENTAÇÕES DE APOIO PARA REGISTO DE MAPAS DE QUANTIDADES E AUTOS DE MEDIÇÃO

BALCÃO 2020 ORIENTAÇÕES DE APOIO PARA REGISTO DE MAPAS DE QUANTIDADES E AUTOS DE MEDIÇÃO BALCÃO 2020 ORIENTAÇÕES DE APOIO PARA REGISTO DE MAPAS DE QUANTIDADES E AUTOS DE MEDIÇÃO ÍNDICE Enquadramento... 4 Passo-a-Passo... 4 1. Importação do Mapa de Quantidades... 5 2. Registo do Auto de Medição...

Leia mais

Manual de Integração. Soluções Pssst! e Tlim v8.15

Manual de Integração. Soluções Pssst! e Tlim v8.15 Manual de Integração Soluções Pssst! e Tlim v8.15 Versão 1.2 março 2015 Índice Índice... 2 Integração com o ERP PRIMAVERA... 3 Versões compatíveis... 5 Configuração... 6 Importação... 12 Integração...

Leia mais

PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração

PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração Versão 1.0 Data última alteração 03-01-2017 Página 1/24 Índice 1 Introdução... 4 2 Pedidos de Alteração... 4 2.1 Criar um pedido de alteração... 4 2.2 Alteração

Leia mais

SEPA 4 CORPORATE GUIA DE GESTÃO DE MANDATOS e DÉBITOS DIRETOS

SEPA 4 CORPORATE GUIA DE GESTÃO DE MANDATOS e DÉBITOS DIRETOS Quando impresso, este documento constitui cópia não controlada SEPA 4 CORPORATE GUIA DE GESTÃO DE MANDATOS e DÉBITOS DIRETOS GESTÃO DE MANDATOS Ativar a Gestão de Mandatos Criar um Mandato Alterar Mandatos

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO

MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO Este documento constitui o manual do utilizador do Balcão Único da Ordem dos Engenheiro e descreve as principais funcionalidades e operações/pedidos que poderão ser efetuados

Leia mais

Operações Documentárias no Portal de Empresas Apresentação para Clientes

Operações Documentárias no Portal de Empresas  Apresentação para Clientes Operações Documentárias no Portal de Empresas www.millenniumbcp.pt Apresentação para Clientes Outubro 2015 MT2569 Versão 6 Texto escrito conforme o Novo Acordo Ortográfico Índice Novo Pág. 1. Introdução/Enquadramento

Leia mais

Manual para inscrição online dos alunos que se inscrevem pela 1ª vez

Manual para inscrição online dos alunos que se inscrevem pela 1ª vez Manual para inscrição online dos alunos que se inscrevem pela 1ª vez Processo de Matricula - Alunos 1º Ano 1ª Vez O processo de matrícula consiste em 3 passos: 1. Apresentação de documentos, entrega de

Leia mais

atualização gratuita *para clientes Solutio com contrato de manutenção ativo.

atualização gratuita *para clientes Solutio com contrato de manutenção ativo. novidades da versão 2.6 o o o o o o Data de vencimento das faturas Listagem de controlo de vencimento de faturas Otimização conta corrente Regularização com documentos em conta corrente Importação e exportação

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação. Descontos para a A.D.S.E.

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação. Descontos para a A.D.S.E. Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Descontos para a A.D.S.E. Versão 6.0-2009 ÍNDICE 1 OBJECTIVO 3 2 TRATAMENTOS PRÉVIOS 3 2.1 Situação Remuneratória

Leia mais

Candidatura Passo a Passo

Candidatura Passo a Passo Candidatura Passo a Passo 1.1 Candidaturas on-line Este manual é um documento ilustrativo de como efetuar a sua candidatura passo a passo e de exemplo para todos os regimes de candidatura, existindo informações

Leia mais

SAGE RETAIL, GESTÃO COMERCIAL

SAGE RETAIL, GESTÃO COMERCIAL SAGE RETAIL, GESTÃO COMERCIAL Passagem de Dados / Fecho de Ano Sage Janeiro 2017 Passagem de Dados / Fecho de Ano... 3 Eliminar descontinuados / inativos... 6 Criar novas séries dos documentos... 6 Copiar

Leia mais

FAQs Cartão Business Advance

FAQs Cartão Business Advance FAQs Cartão Business Advance O que é o Cartão Business Advance? O Cartão Business Advance é um Cartão de Crédito, destinado a pequenas e médias Empresas, Sociedades Unipessoais, Empresários em nome individual

Leia mais

Manual de Configuração do Serviço

Manual de Configuração do Serviço Manual de Configuração do Serviço Última atualização a 05.01.2016 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993 2016 - All rights reserved Índice Índice... 2 Introdução... 3 Parametrização do Serviço

Leia mais

Circular 1/2017/DGO. I Enquadramento II Âmbito e classificação económica das operações extraorçamentais... 2

Circular 1/2017/DGO. I Enquadramento II Âmbito e classificação económica das operações extraorçamentais... 2 Circular 1/2017/DGO ASSUNTO: Instruções para o registo das operações extraorçamentais no Sistema de Gestão de Receitas (SGR). Conteúdo I Enquadramento... 2 II Âmbito e classificação económica das operações

Leia mais

COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES

COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES O novo regime da cobrança de taxas moderadoras encontra-se previsto no Decreto-Lei n.º 113/2011, de 29 de novembro, que regula o acesso às

Leia mais

MANUAL DE CANDIDATURA A MESTRADO

MANUAL DE CANDIDATURA A MESTRADO MANUAL DE CANDIDATURA A MESTRADO Núcleo de Planeamento e Gestão Académica / Gabinete de Estudos Pós-Graduados 22-05-2017 Índice 1. Acesso à plataforma... 2 2. Registo & Criação de Conta... 3 3. Candidatura...

Leia mais

Manual do processo de inscrição dos restantes alunos. (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez)

Manual do processo de inscrição dos restantes alunos. (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez) Manual do processo de inscrição dos restantes alunos (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez) Processo de Inscrição (Renovação de Inscrição) O processo de inscrição consiste em 4 passos: 1. Autenticação

Leia mais

ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13

ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13 ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13 COPYRIGHT Esta adenda foi elaborada pela itbase soluções informáticas s.a.. ( itbase ), tendo sido redigida ao abrigo do novo acordo ortográfico. Esta adenda é entregue aos

Leia mais

Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM. SONHO v2

Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM. SONHO v2 Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM SONHO v2 25/01/2017 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado para outros

Leia mais

Guia de Utilização. Entidades Prescritoras Nova Encomenda. Versão 2 agosto 2017

Guia de Utilização. Entidades Prescritoras Nova Encomenda. Versão 2 agosto 2017 Guia de Utilização Entidades Prescritoras Nova Encomenda Versão 2 agosto 2017 Nova Encomenda Uma vez criada a entidade prescritora e associados os seus membros no Portal, o utilizador da entidade, com

Leia mais

ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO

ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO CONTAB-POCE Versão 3.2.27 MARÇO de 2017 Este documento refere as principais alterações implementadas na versão 3.2.27 e passa a fazer parte integrante do manual do programa. ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA

Leia mais

REVVASE Mapas de Análise Financeira

REVVASE Mapas de Análise Financeira Data do Manual: 22/05/2015 Atualizado em: 15/07/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Mapas de Análise Financeira O Registo de Verbas e Valores da Ação Social Escolar (REVVASE) é uma

Leia mais

Manual Certificação de Documentos Transporte. Gestão Administrativa 3

Manual Certificação de Documentos Transporte. Gestão Administrativa 3 Manual Certificação de Documentos Transporte Gestão Administrativa 3 20 de Abril de 2013 Introdução Este manual tem como principal objetivo ajudar o utilizador configurar o sistema para a comunicação de

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO

MANUAL DO CANDIDATO MANUAL DO CANDIDATO 2015-16 (Aconselha-se que utilize preferencialmente os browsers Firefox 3+, Safari ou Chrome ) 1.1 Candidaturas Online Para iniciar o processo de candidatura o candidato deverá aceder

Leia mais

GUIA DE APOIO CANDIDATURA

GUIA DE APOIO CANDIDATURA Ano 2018 Câmara Municipal de Lisboa Direção Municipal Habitação e Desenvolvimento Local GUIA DE APOIO CANDIDATURA CONCURSO CENTRO HISTÓRICO Indice Recomendações gerais para o preenchimento do formulário

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 12 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO

Leia mais

Manual de Procedimento do Organizador

Manual de Procedimento do Organizador Portal Online Manual de Procedimento do Organizador Submissão de Documentos de Evento Inscrições de Concorrentes nos Eventos Check-Ins de Eventos Versão 2.0 22.01.2019 A entidade organizadora poderá aceder

Leia mais

ADSE DIRETA. Manual de Utilização para Beneficiários

ADSE DIRETA. Manual de Utilização para Beneficiários ADSE DIRETA Manual de Utilização para Beneficiários Índice ADSE Direta... 3 Serviços Disponíveis... 6 Dados Pessoais do Beneficiário... 7 Documentos de Regime Livre... 9 Cuidados de Saúde com Limites no

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilizador Perfil Aluno V1 17/06/2015 4450-298 Matosinhos Maputo Página 1 de 20 ÍNDICE 1. Página Pessoal Aluno 4 1.1 Alterar Fotografia 4 1.2 Configuração da Página Pessoal 5 1.3 Conta Corrente

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO Artigo 1º Objeto 1 O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos de controlo

Leia mais

Manual de apoio ao utilizador

Manual de apoio ao utilizador Manual de apoio ao utilizador Área de condutores 1 ÍNDICE Página 1. INTRODUÇÃO 3 2. REGISTO NOS SERVIÇOS ONLINE 3 3. REGISTO DO PEDIDO 7 Inserção de avaliação psicológica 10 Confirmação dos dados apresentados

Leia mais

- Manual do Utilizador - Relatórios de Contratação no SRVI

- Manual do Utilizador - Relatórios de Contratação no SRVI Março de 2016 Índice 1 Enquadramento... 3 2 Credenciação no SAC... 5 3 Relatório de Contratação (RC)... 7 3.1 Preencher e submeter um RC na PECP... 7 3.2 Criar um RC diretamente no SRVI... 7 3.3 Consultar

Leia mais

Guia de Implantação Bluesoft ERP Tesouraria Menu Rápido

Guia de Implantação Bluesoft ERP Tesouraria Menu Rápido Guia de Implantação Bluesoft ERP Tesouraria Menu Rápido O objetivo deste guia é fornecer um roteiro para a implantação módulo Menu Rápido do sistema Bluesoft ERP. O que é Tesouraria Menu Rápido? Tesouraria

Leia mais

Termo de Aceitação Pedido de Pagamento

Termo de Aceitação Pedido de Pagamento Programas de Desenvolvimento Rural e Pescas (2020) Termo de Aceitação Pedido de Pagamento janeiro de 2016 IFAP Princípios orientadores 2014-2020 Simplificação de procedimentos Termo de aceitação Pedido

Leia mais

Perguntas Frequentes (FAQ)

Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Quando acedo ao módulo do ACC é gerado um aviso e diz que não é possível emitir o atestado: Esta é uma mensagem de aviso, não é um erro. Para a emissão de um Atestado Médico, a identificação do NIF

Leia mais

S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A

S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A PROJ E TO AP LIC A D

Leia mais

- Manual do Utilizador - Automatização dos Pedidos de Exceção

- Manual do Utilizador - Automatização dos Pedidos de Exceção Julho de 2015 Índice 1 Enquadramento... 3 2 Credenciação no SAC... 4 3 Pedido de... 5 3.1 Consultar Pedidos de... 5 3.2 Solicitar Pedido de... 7 3.3 Gravar Pedido de... 13 3.4 Submeter o Pedido de à espap...

Leia mais

Importação de condomínios do Gecond para o Gecond 3

Importação de condomínios do Gecond para o Gecond 3 Importação de condomínios do Gecond para o Gecond 3 Este documento visa explicar o processo de importação de condomínios e documentos do Gecond (versão Windows) para a nova plataforma Gecond 3 Índice 1.

Leia mais

ADSE DIRETA. Manual de Utilização para Prestadores da Rede

ADSE DIRETA. Manual de Utilização para Prestadores da Rede ADSE DIRETA Manual de Utilização para Prestadores da Rede 15/03/2019 ÍNDICE ADSE Direta... 3 Serviços Disponíveis... 4 Atendimento Online... 5 Dados do prestador... 5 Atualizar/Propor Locais de Prestação...

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV Entidade SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos via Web,

Leia mais

Manual da Aplicação. REVVASE - Programa Leite Escolar. DGEstE

Manual da Aplicação. REVVASE - Programa Leite Escolar. DGEstE Data do Manual: 20/11/2014 Atualizado em: Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE - Programa Leite Escolar O Registo de Verbas e Valores da Ação Social Escolar (REVVASE) é uma plataforma de

Leia mais

SIGEF Portal Organismo. Manual de utilizador v

SIGEF Portal Organismo. Manual de utilizador v SIGEF Portal Organismo Manual de utilizador v.201611.07 Índice 1. Introdução... 4 2. O Portal... 5 2.1. Login... 5 2.2. Registo de Organismo... 6 2.3. Chave de validação para ativar registo... 8 2.4. Atualização

Leia mais

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º Outeiro Seco. Tel Fax Site:

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º Outeiro Seco. Tel Fax Site: Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt Programa de Desenvolvimento Rural e Pescas (2020) Termo

Leia mais

INSCRIÇÕES ANO LETIVO

INSCRIÇÕES ANO LETIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS: As inscrições para o ano letivo de 2014 2015 realizam-se através da Secretaria Virtual, mais concretamente através do netp@ (http://netpa.fmv.ulisboa.pt/netpa/page),entre 11 e 31

Leia mais

CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados

CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados Em cumprimento do disposto no artigo 24.º do Regulamento da INTERBOLSA n.º 2/2016, relativo às

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam os pagamentos e a arrecadação de

Leia mais

Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018

Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018 Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado

Leia mais

MANUAL FINANCEIRO Sumário

MANUAL FINANCEIRO Sumário MANUAL FINANCEIRO Sumário DESPESAS... 3 COMO CADASTRAR UMA DESPESA?... 3 COMO PAGO UMA DESPESA?... 5 COMO ALTERAR OS DADOS DE UMA DESPESA?... 6 COMO EXLUIR UMA DESPESA?... 7 COMO FAÇO PARA AGRUPAR AS DESPESAS?...

Leia mais

05/02/2019. Apresentação DEFIR.SNC-AP SNC-AP APRESENTAÇÃO DEFIR.SNC-AP. Saiba mais em e contacte-nos para

05/02/2019. Apresentação DEFIR.SNC-AP SNC-AP APRESENTAÇÃO DEFIR.SNC-AP. Saiba mais em   e contacte-nos para SNC-AP APRESENTAÇÃO DEFIR.SNC-AP Saiba mais em www.defir.pt e contacte-nos para defir@prototipo.pt 1 ACESSO. O DEFIR.SNC-AP está totalmente desenvolvido em WEB Acedendo à plataforma do GERIR : www.prototipo.gerir.pt

Leia mais

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os

Leia mais

Perguntas Frequentes (FAQ)

Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Quando acedo ao módulo do ACC é gerado um aviso e diz que não é possível emitir o atestado: Esta é uma mensagem de aviso, não é um erro. Para a emissão de um Atestado Médico, a identificação do NIF

Leia mais

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO 1 Processo de submissão do Pedido de Pagamento... 2 1.1 Esquema do processo... 2 1.2 Listagem de documentos a submeter... 3 1.3 Layout do arquivo a enviar por e-mail...

Leia mais

1 MANUAL DO CANDIDATO

1 MANUAL DO CANDIDATO 1 MANUAL DO CANDIDATO 2017-18 (Aconselha-se que utilize, preferencialmente, os browsers Firefox 3+, Safari ou Chrome ) 1.1 Acesso à plataforma Para iniciar o processo de candidatura o candidato deverá

Leia mais

Sistema de Faturação Delegações. Manual de utilização CVRVV

Sistema de Faturação Delegações. Manual de utilização CVRVV Delegações Manual de utilização CVRVV Índice 1. Requisitos do sistema... 3 2. Como iniciar a aplicação... 3 3. Vendas a Dinheiro... 5 3.1. Preâmbulo... 5 3.2. Emissão... 5 3.3. Visualizar... 9 4. Notas

Leia mais

Instruções para preenchimento online - PF 2017

Instruções para preenchimento online - PF 2017 Instruções para preenchimento online - PF 2017 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado no INR, I.P.

Leia mais

Manual de apoio ao utilizador

Manual de apoio ao utilizador Manual de apoio ao utilizador Área de condutores 1 ÍNDICE Página 1. INTRODUÇÃO 2 2. REGISTO NOS SERVIÇOS ONLINE 2 3. REGISTO DO PEDIDO 7 Inserção de avaliação psicológica 10 Confirmação dos dados apresentados

Leia mais

ENTIDADE CONTABILÍSTICA ESTADO

ENTIDADE CONTABILÍSTICA ESTADO DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ENTIDADE CONTABILÍSTICA ESTADO PORTAL PARA SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS GESTÃO DE DOTAÇÕES DO ORÇAMENTO DO ESTADO MANUAL DE Instruções Janeiro de 2015 ECE A nova visão contabilística

Leia mais

Guia de Utilização do SiBT

Guia de Utilização do SiBT Guia de Utilização do SiBT Concurso das Terras do Estado Apresentação de candidaturas e propostas (através da internet) Novembro,2015 (versão 2.0) Índice Visão Geral... 3 Funcionamento Genérico do SiBT...

Leia mais

ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO. Secção I - GPV

ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO. Secção I - GPV GPV Gestão de Pessoal e Vencimentos Versão 5.3.98 março de 2015 Este documento refere as principais alterações implementadas na versão 5.3.98 e passa a fazer parte integrante do manual do programa. ANTES

Leia mais

É uma plataforma online de gestão de condomínios que permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio.

É uma plataforma online de gestão de condomínios que permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. PLATAFORMA DE GESTÃO É uma plataforma online de gestão de condomínios que permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. Principais funcionalidades Possui uma série de funcionalidades

Leia mais

Atualizações da Versão Introdução aos Contratos de Netting... 4 Conhecendo o Produto... 5 Ações dos botões das telas... 6

Atualizações da Versão Introdução aos Contratos de Netting... 4 Conhecendo o Produto... 5 Ações dos botões das telas... 6 Versão: 03/12/2007 Atualizado em: 22/06/2016 Conteúdo Atualizações da Versão... 3 Introdução aos... 4 Conhecendo o Produto... 5 Ações dos botões das telas... 6 Lançamentos... 7 Incluir um novo Contrato...

Leia mais

MyEGAR. Emissão e Gestão de Guias de Acompanhamento de Resíduos

MyEGAR. Emissão e Gestão de Guias de Acompanhamento de Resíduos Emissão e Gestão de Guias de Acompanhamento de Resíduos Índice 1 Introdução... 2 2 Emitir GAR... 3 2.1 Dados associados ao produtor/detentor... 3 2.2 Dados associados aos transportadores... 4 2.3 Dados

Leia mais

Formação de Empregados Forenses. de Agentes de Execução

Formação de Empregados Forenses. de Agentes de Execução Formação de Empregados Forenses de Agentes de Execução SISAAE Exame A Duração: 1 hora 1 de fevereiro de 2013 Nome completo e legível do Empregado Forense Nome e cédula do Agente de Execução (a preencher

Leia mais

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Índice 1. Visualização de uma ficha de unidade curricular 2 2. Sumários 3 2.1 Visualização da página dos sumários 4 2.2 Inicializar sumários 5 2.3 Reiniciar sumários 5 2.4 Inserir

Leia mais

GUIA PARA A UTILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO COOPERA 2020

GUIA PARA A UTILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO COOPERA 2020 GUIA PARA A UTILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO COOPERA 2020 FICHA 7: Fase auditor 1 Nesta Ficha descrever-se-á as tarefas relacionadas com a primeira parte do controlo de primeiro nível: a verificação da despesa.

Leia mais

S I S T E M A I N T E G R A D O D E L I C E N C I A M E N T O D O A M B I E N T E

S I S T E M A I N T E G R A D O D E L I C E N C I A M E N T O D O A M B I E N T E S I S T E M A I N T E G R A D O D E L I C E N C I A M E N T O D O A M B I E N T E M A N U A L D A P L ATA F O R M A D E L I C E N C I A M E N T O O N L I N E O U T U B R O 2 0 1 2 [ EDITAR OS DADOS DE

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO EMBALADOS IMPORTADOS DE REGISTO DE EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DE PRODUTOS

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO EMBALADOS IMPORTADOS DE REGISTO DE EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DE PRODUTOS MANUAL DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE REGISTO DE EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DE PRODUTOS EMBALADOS IMPORTADOS V1.0 (07-05-2014) 1 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Registo... 4 3.

Leia mais

Agenda. Atualizações ao Manual de Apoio à Execução das Operações da TO /01/2019

Agenda. Atualizações ao Manual de Apoio à Execução das Operações da TO /01/2019 Atualizações ao Manual de Apoio à Execução das Operações da TO 1.2.1 Instituto da Segurança Social, I.P. Unidade de Apoio a Programas Janeiro e Fevereiro de 2019 Agenda - Atualizações realizadas à funcionalidade

Leia mais

Saúde Empresas. Guia de utilização dos processos de Simulação e Subscrição

Saúde Empresas. Guia de utilização dos processos de Simulação e Subscrição Saúde Empresas Guia de utilização dos processos de Simulação e Subscrição 24-09-2015 1. Introdução 1. Introdução 2. Simulador Saúde Empresas 3. Subscrição Saúde Empresas 2 1. Introdução O presente documento

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: FAZER PAGAMENTOS CHEQUES

ÁREA DE FORMAÇÃO: FAZER PAGAMENTOS CHEQUES ÁREA DE FORMAÇÃO: FAZER PAGAMENTOS CHEQUES Índice Características Modalidades de emissão Endosso Encargos Consequências do uso indevido Cuidados a ter na emissão 2 Características Os cheques são um instrumento

Leia mais

Versão março de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO

Versão março de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO Versão 3.2.11 março de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - NUNCA restaure cópias de segurança de versões anteriores sem contactar

Leia mais

Principais correções efectuadas:

Principais correções efectuadas: GIAE VERSÃO 2.3.5 28 MARÇO DE 2013 Com o objetivo de unificar a versão, todos os módulos do GIAE são atualizados para a versão 2.3.5. Muito Importante: Antes de efetuar qualquer procedimento de instalação,

Leia mais

Candidatura Passo a Passo

Candidatura Passo a Passo Candidatura Passo a Passo 1.1 Candidaturas on-line Este manual é um documento ilustrativo como efetuar a sua candidatura passo a passo. Para efetuar o processo de candidatura deverá aceder ao portal de

Leia mais

Bancos GUIA AUXILIAR. NEXT Plus. Objectivo do Guia. 1. Configuração do Sistema

Bancos GUIA AUXILIAR. NEXT Plus. Objectivo do Guia. 1. Configuração do Sistema Bancos GUIA AUXILIAR Objectivo do Guia O presente guia tem a finalidade de proporcionar aos utilizadores uma orientação rápida e objectiva dos principais itens do Módulo de Bancos. Para informações mais

Leia mais

INSCRIÇÕES ANO LETIVO

INSCRIÇÕES ANO LETIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS: As inscrições para o ano letivo de 2014 2015 realizam-se através da Secretaria Virtual, mais concretamente através do netp@ (http://netpa.fmv.ulisboa.pt/netpa/page), entre 11 e 31

Leia mais

Principais correções efectuadas:

Principais correções efectuadas: GIAE VERSÃO 2.3.4 3 JANEIRO DE 2013 Com o objetivo de unificar a versão, todos os módulos do GIAE são atualizados para a versão 2.3.4. Muito Importante: Antes de efetuar qualquer procedimento de instalação,

Leia mais

Candidatura Passo a Passo

Candidatura Passo a Passo Candidatura Passo a Passo 1.1 Candidaturas on-line Este manual é um documento ilustrativo como efetuar a sua candidatura passo a passo. Para efetuar o processo de candidatura deverá aceder ao portal de

Leia mais

Procedimentos Abertura/Fecho Ano

Procedimentos Abertura/Fecho Ano 2U Business Consulting. O departamento TI que faltava à sua empresa. Procedimentos Abertura/Fecho Ano Este documento pretende auxiliar na Abertura do Ano nos diversos Módulos do software Primavera. As

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6 SUMÁRIO 1. Conhecendo o sistema... 3 2. Certidões Negativas... 5 2.1 Cadastros das certidões... 6 2.2 Exclusões de Negativas cadastradas com erro... 7 3. Geração de Anexo de Nota Fiscal... 8 3.1. Como

Leia mais

SEPA 4 CORPORATE GUIA DE PAGAMENTOS

SEPA 4 CORPORATE GUIA DE PAGAMENTOS Quando impresso, este documento constitui cópia não controlada SEPA 4 CORPORATE GUIA DE PAGAMENTOS Ficheiro de Pagamentos Criar Ficheiro Criar Lote Criar Transação/Transferência Guardar e Upload no millenniumbcp.pt

Leia mais

CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO+ Guia de Apoio à apresentação de candidaturas

CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO+ Guia de Apoio à apresentação de candidaturas CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO+ Guia de Apoio à apresentação de candidaturas Atualizado em 23.08.2018 ÍNDICE 1. Procedimentos de candidatura... 3 1.1 Efetuar o registo da entidade

Leia mais

EMPREGO JOVEM ATIVO. Guia de Apoio à apresentação de candidaturas

EMPREGO JOVEM ATIVO. Guia de Apoio à apresentação de candidaturas EMPREGO JOVEM ATIVO Guia de Apoio à apresentação de candidaturas Atualizado em 23.08.2018 ÍNDICE 1. Procedimentos de candidatura... 3 1.1 Efetuar o registo da entidade e do representante no portal iefponline...

Leia mais

MONTEPIO24 EMPRESAS CONVERSÃO DE FICHEIROS PARA PAGAMENTOS E COBRANÇAS. Manual de Apoio Utilizador Net24

MONTEPIO24 EMPRESAS CONVERSÃO DE FICHEIROS PARA PAGAMENTOS E COBRANÇAS. Manual de Apoio Utilizador Net24 MONTEPIO24 EMPRESAS CONVERSÃO DE FICHEIROS PARA PAGAMENTOS E COBRANÇAS 1 Manual de Apoio Utilizador Net24 Índice 1.INTRODUÇÃO 3 2.ATIVAÇÃO E MANUTENÇÃO 3 3.IMPORTAÇÃO DE FICHEIROS PARA CONVERSÃO 4 4.CRIAÇÃO

Leia mais

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO 1 Processo de submissão do Pedido de Pagamento... 2 1.1 Esquema do processo... 2 1.2 Listagem de documentos a submeter... 3 1.3 Layout do arquivo a enviar por e-mail...

Leia mais

GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Regime Excecional de Regularização de Dívidas (2019 v1.0) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

1.1 Candidaturas on-line

1.1 Candidaturas on-line 1.1 Candidaturas on-line Para efetuar o processo de candidatura, o qual se realiza exclusivamente on-line, o candidato deverá aceder ao Portal de Candidaturas e clicar em CURSOS. De seguida selecionar

Leia mais

Manual de apoio ao utilizador. IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Av. Das Forças Armadas, LISBOA V

Manual de apoio ao utilizador. IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Av. Das Forças Armadas, LISBOA V Manual de apoio ao utilizador 1 INDÍCE Página 1. INTRODUÇÃO 2 2. REGISTO NO PORTAL 2 3. REGISTO DO PEDIDO 7 Inserção do atestado médico 10 Confirmação dos dados apresentados 10 4. PEDIDOS EM ESTADO REGISTADO

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR. Pedido de Pagamento adiantado Promoção de Vinhos em Países Terceiros FORMULÁRIOS GENÉRICOS DESMATERIALIZADOS

MANUAL DO UTILIZADOR. Pedido de Pagamento adiantado Promoção de Vinhos em Países Terceiros FORMULÁRIOS GENÉRICOS DESMATERIALIZADOS MANUAL DO UTILIZADOR Pedido de Pagamento adiantado Promoção de Vinhos em Países Terceiros FORMULÁRIOS GENÉRICOS DESMATERIALIZADOS ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Acesso à área reservada... 4 3. Acesso

Leia mais

Manual de Contas Bancárias / Depósitos

Manual de Contas Bancárias / Depósitos Manual de Contas Bancárias / Depósitos Novembro de 2008 ÍNDICE O MANUAL DE CONTAS BANCÁRIAS / DEPÓSITOS... 1 Introdução... 1 Objectivos... 1 Condições de Utilização... 1 CONTAS BANCÁRIAS / DEPÓSITOS...

Leia mais