Entrevista Pérola Beatriz Vergas Dias Cooperativada Ceval 23 anos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entrevista Pérola Beatriz Vergas Dias Cooperativada Ceval 23 anos"

Transcrição

1 128 não tiver dinheiro não tem saúde. Eu não penso assim. Porque se tu não tiver saúde tu não tem um emprego. Se tu não tiver um emprego como é que tu vai ter dinheiro? Né, se eu não tiver saúde eu não posso cuidar dos meus filhos. Eu penso assim. e) Eu não vejo nenhum, só vejo essa questão do serviço no posto que não é prestado de acordo com a comunidade. Entrevista Pérola Beatriz Vergas Dias Cooperativada Ceval 23 anos 1. Com a professora Jára é que a organização que a gente tinha, a princípio a gente não tinha casa, moradia, né, daí a gente tinha mais ajuda assim, sabe. A gente acho que vivia melhor, porque todo mundo ajudava a gente. Depois que veio esse programa das casinha pela prefeitura e tal, que parece que a gente se elevo um pouco, aparentemente, acabaram-se essas coisas assim, né, essas... Como é que gente vai falar...? Era uma forma de assistencialismo que tinha, né. Agora até não tem mais, não é que nem antes. As pessoas, como é que eu vou dizer, assim..., melhorou, melhorou um pouco porque depois que a gente começou cada um a ter a sua casa, porque a gente morava em barraca. Depois que a gente passou pra casa melhorou, assim..., o padrão de vida, sabe. Acho que até por isso que acabou essas coisas. Eu acho que a comunidade conseguiu se manter organizada, a gente tem um centro até, que antes a gente usava pra fazer tipo umas festa pra reunir assim o pessoal dali; o Centro Comunitário. Agora a gente emprestou pro CRAS que aí cuida das criança, ajuda algumas pessoas ali que estão carente. Como é que eu vou te dizer o que é o CRAS, eu não sei dize ao certo, eu só sei que é que nem o MAPEL 24, ali. Tem a assistente social que ajuda as pessoas ali da vila e tem tipo um projeto pras crianças que dá aula de manhã e de tarde no turno inverso da escola. Acho que a comunidade não está tão organizada como no tempo da Católica. 2. Não. Acho que não. Unida depende do ponto de vista, né. Mas agora, trabalhar pelos mesmos interesses eu acho que vai de muito de encontro porque cada um pensa uma coisa, né. A gente tem um presidente, lá na vila, tem a vice, a D. Cica que vai sempre ser a 24 Fundação Movimento Assistencial de Pelotas MAPEL

2 129 nossa líder como a gente diz, né. Sempre que tem alguma coisa mais importante é com eles assim. Sempre foi, né. 3. Não, agora tem. b) Foi através desses programa do governo que decidiram faze uma associação lá no Ceval. Tem o presidente tem esse conselho, né, que administra e agora nesses últimos momentos a gente não tem usado muito, tá sendo mais usado pelo CRAS. O conselho é da comunidade. Não tem ninguém de fora. c) Não faço parte, daí eu não sei como é que tá agora, mas a principio eu sei que o presidente é o seu Padilha e a vice era a tia Cica. E agora eu não sei. 4. Demorou um pouquinho, mas tamo aí. b) No início foi meio difícil, a gente tinha feito uma seleção pra ver quem queria trabalhar, as pessoas não acreditavam e aí demoro, demoro, até que um dia enfim a gente conseguiu oficializar tudo e por no papel, né. Mas foi difícil assim, tinha bastante, como é que eu vou dizer..., não sei o termo certo, assim, parece que não queriam, sabe, que a cooperativa funcionasse de verdade. Não por parte da gente que queria trabalhar, né. Mais essas coisa legal assim que tem que te, sabe. A burocracia sempre ficava pegando alguma coisa, sabe. E a gente não tinha nem verba, porque tudo envolve verba e coisa. Mas depois foi tranquilo. Agora ta bem bom, pena que já acabando o nosso convênio 25 com o SANEP, né. São 22 pessoas que trabalham aqui, são quase oitenta pessoas que tiram sustento daqui. E agora vai acabar o convênio, né. Eu não como é que vai ficar, mas tá tranquilo. Nós temos um projeto de prédio lá na Ceval, num espaço lá, atrás do cano, 26 até. Só que ainda não... era pra julho agora, tinha uma planta, um programa aí da caixa, que não o que, que ia financia lá e no fim... Não saiu ainda. Já era prá ter começado a obra. O pessoal pega junto nessa luta? Com certeza. 5. Eu acho que o principal que teve foi as casa, né, porque essa era a maior dificuldade que se tinha, deus que se foi pra lá. Eu acho que assim, atribuem a todo mundo porque tava todo mundo junto, né, quando tinha que se ir lá prá prefeitura pra pedir, até 25 O convênio com SANEP, que mantém a bolsa auxílio para Cooperativa, foi renovado por mais um ano, em agosto de 2011, válido até outubro de Chaminé das caldeiras da antiga Fábrica Ceval.

3 130 que..., foi uma luta bem grande assim, mas tava todo mundo junto. Assim, não tem uma pessoa especial, né. 6. Igualmente. 7. a) Era bom, médio assim. Não tinha muito stress. Eram relações normais. b) Ah, no início..., é que as nossas crianças cresceram, né. Agora a gente tem bastante problema com as crianças. Com aquelas nossas antigas crianças, que antes eles eram as nossas crianças, agora eles tão grandes, tão naquela fase de droga, de... Tudo vem agora, né. É difícil, a gente não tem um controle, sabe. E eles tão numa fase ruim, assim. Não digo droga,mas eles tão naquela fase de incomodar, sabe. De depredação, essas coisas assim eu guri faz, né. A gente tem problema nessa área aí. comparado ao todo é uma minoria. c) Entre os irmão tem aquela união, né. Eu particularmente não tenho irmão, mas algumas pessoas lá são como se fossem meus irmãos, né. Sim, é tranquilo. d) Ali na Ceval a gente tem isso, que a maioria ali todo mundo parente, então é bem tranquilo assim, porque... e) É tranquilo. Aparentemente sim. Sempre tem aquelas picuinhas, né. É normal, é vila, né. Um lugar pequeno, com muita gente concentrada, mas assim... acho que é tranquilo, não tem muito diz que disse. 8. Sempre, prá reivindicar também bastante. Sempre que tem alguma coisa ruim, que nem agora a obra das casinhas que ta parada, né. Foi depredada a nossa obra, lá. Provavelmente por aqueles jovens. b) É assim, como é que eu vou lhe dizer. Eu particularmente não faço parte da dessas discussão e no momento não sei nem se ta acontecendo, mais quando... É que o seu Padilha é o presidente aí vai a dona vizinha lá, olha seu Padilha ta acontecendo isso, isso e isso, aí vai outra..., mas não tem assim uma..., sabe, ah, vamo faze uma reunião hoje, pra nós decidir o futuro da vila, sei lá... Mas a comunidade solicita ao seu Padilha, com certeza. c) As vezes não. quando eles é coisa que não é importante pra eles, daí eles não dão bola. Não vem, demoram. Tem que ficar incomodando, enchendo o saco pra eles virem. d) Não.

4 É, eu acho que sim. Deveria saber, mas não sei. Eu faço parte de um movimento social, mas eu não sei. b) Alguns. Depende. Nós ali na Ceval, infelizmente a gente ficou taxado como petista, né, a maioria. Daí paga os justo pagam pelos pecador. Eu sou bem dizer anti política, né. Se eu disser que eu não vou fazer política eu não vou fazer. Que nem no movimento, agente não faz política. Aí tu chega num lugar que não é PT e aí as pessoas: ah! Não essa aí é do PT, sabe. Porque tu mora ali. Ficou taxada agora. Mas é assim. 10. Ah, a educação é meio ruim, assim. Porque a gente tem um número bem grande de criança. A gente tinha assim em pensado, já faz tempo já que o seu Padilha conversa com a gente em ter uma escola ali, uma creche, sei lá, que beneficiasse. Porque cada estuda num lugar assim..., e até meio longe, fica meio ruim, né, e os pai trabalham... É inviável as vez, mais... b) A comunidade não tem uma escola lá dentro, por isso que fica ruim. c) Depende, né. Eu me vejo como educadora popular, né. Devido ao movimento e lá agente tem um grupo grande que faz parte do movimento. É o movimento dos trabalhadores desempregado, né. Que agora a gente não é mais desempregado, mas ainda faz parte do movimento. A gente como militante a gente já é educador popular, mas as outras pessoas não conseguem ver isso. Na Ceval tem cerca de quinze pessoas no movimento. 11. As vezes eu me sinto limitada na minha liberdade. Porque nem sempre o que parece ser liberdade é liberdade, né. As vez tu qué fala alguma coisa e tu não pode e aí tu acha..., que nem aqui agora, vai sabe, eu to falando tudo que vem na minha cabeça e que eu quero fala, e quando vê eu não deveria fala, né. Mas hoje eu me sinto livre. b) Com certeza. Sim, né, porque... Como é que eu vou lhe dizer. Faz quatro, cinco anos que eu luto por isso, né. Liberdade de expressão prá se manifesta. É importante. A gente não deve ficar preso, direcionado a uma coisa só, né. Ah, tu tem que faze isso e isso e isso porque o seu fulana quer que a gente faça isso e isso. Não existe isso, no meu ponto de vista, né. c) Liberdade é tu poder fazer o que tu que, porque, ah, se tu anda sem ropa, ah! Eu não vejo mal nisso, né. É uma forma de liberdade minha. Se eu disse que hoje eu vou andar sem

5 132 blusa, hoje eu vou andar sem blusa. Eu não sei, acho que é isso, cada um fala o que qué, fala o que pensa. Se vesti como qué, come o qué, né. 12. Acho que faz muito tempo que isso não acontece. Até o seu Padilha como presidente de lá e daqui da cooperativa tá mais socado aqui agora, né. E como a gente entregou a associação pro CRAS, então não tem muita decisão a se tomar, então a gente tá mais focado no trabalho mesmo. O CRAS é que usa daí na maioria das coisas é com ele. Mas continua tendo um presidente que é da comunidade. 13. Sim, existe é bem precário. A gente tem um problema enorme com isso, porque a gente mora na Ceval, aí só tem um posto no Simões, né, que o que a gente se usa, né. Mais não é sempre que a gente pode usa. Eles dizem que a gente é fora de área, aí a gente vai naquele lá em baixo na puericultura também não pode usar porque a gente não mora lá em baixo.a gente não tem, né. Aí a gente tem que ir no pronto socorro. Aí tu vai no pronto socorro com uma gripe e vem com uma pontada, né. É bem com isso a questão da saúde. A gente tem um monte de criança e agora com esse frio pior ainda, né. b) Existe, mas é mínima sim, porque tem bastante gente ali que é reciclador, trabalha nisso, né, nesse serviço de catar e... O pessoal não é muito, não tá muito ligado nessas coisa de meio ambiente, ecologia, essas coisa. c) Existe, mas é a minoria, que nem essa coisa da liberdade, né. É a minoria que pensa: ah, não vou botar o lixo ali porque..., não vou queimar o lixo enche um cano, cheio de lixo! E o lixeiro entra lá, né. d) Bem estar. Tu vivê bem eu acho, né. Te alimenta bem, né. Uma série de coisas influencia na saúde: o teu trabalhar influencia na tua saúde, o teu dormir bem, tu te aonde dormir bem. Tu come bem. Eu acho que é isso saúde. e) Agora com esse frio, mais é criança doente. Aí é bronquite, é gripe. Eu acho que mais ou menos isso. Tem algumas pessoas doente assim, mas é assim, casos isolados. Não tem assim uma coisa que é generalizada na vila, sabe. Tem alguns hipertensos, alguns diabéticos, mas isso é comum, eu acho, né. algumas pessoas. Não é geral, não é todo mundo. Mas tem um grande número de pessoas que tão doente, assim, cada uma com uma doença diferente.

6 133 Entrevista com Karen Helena Vergas Ferreira Dona de Casa 19 anos 1. Era malhor porque quando a gente precisava das coisa ela conseguia, era tudo organizado assim quando a gente precisava de alguma coisa, no caso de fazer atividade, eles faziam um monte de coisa aqui pra gente. Aí depois quando ela foi embora ficou cada um por si, porque ela ajudava a gente aqui. Sem a Católica ficou mais difícil, porque ela ajudava bastante a gente. Era tudo organizadinho, a gente ganha..., ajudava a gente com doação, as coisa e era mais fácil, depois ficou cada um por si, né. Não tinha ninguém. 2. Depende, só quem continuou nos ajudando assim, que ficou lutando junto com a gente, que ajudava a organizar alguma coisa era a D. Cica porque o resto assim ficou a mesma coisa. No geral até pode dizer que ela conseguiu trabalhar por si. Mas não ficou como era. A coisa andou. 3. A gente tem a associação ali. b)ah, quem conseguiu trazer a associação foi a D. cica, o seu Padilha também ajudou, mas também agora também não funciona muito como funcionava antes, quando começou. Mas quem conseguiu trazer foi ela, ajudou a gente. Que eles caminharam, né, no caso o seu Padilha e a D. Cica ajudaram a gente. Trouxeram. No começo a gente tinha ali... se cadastremo fizeram uma coisa tipo da comunidade toda, mas agora não... c) Não, porque não tem quem pegue. 4. Ah, sim. A gente tem a cooperativa agora,depois de bastante tempo, né. b) quem conseguiu foi eles que correram. Era a D. Cica e o seu Padilha. Tavam até com um projeto agora prá fazer aqui, ali do lado do centro, onde é a nossa associação comunitária. Não fizeram ainda, né. Mas tem a cooperativa. Eles tão trabalhando. Conseguiram trazer a cooperativa de reciclagem pro pessoal daqui trabalhar. Eles tão indo, tão trabalhando, a maioria são mulher, né. são moradoras tudo daqui, que vieram prá cá. Uma base de umas vinte pessoas, eu acho, trabalhando. Tá indo.

7 A gente conseguiu as casas, que não tinha. A gente ficou um tempão aqui sem... nas barracas com chuva e tudo. Luz que a gente não tinha, era tudo no escuro, agora a gente conseguiu, desse tempo prá cá. Acho que foi as moradias que a gente não tinha, né. Foi as casa eu acho. 6. De forma igual entre todos. 7. a) Antes era melhor porque não era tanta briga, tanta coisa assim, agora é mais briga,já não tem muita..., a maioria que tava junta tão se separando. Porque antes a gente tinha bastante assistência, no caso tu tinha um problema tu conversava, no caso assim, tu tinha um problema tu tinha a quem recorrer, no caso. E agora não tem mais... agora é normal mas só que antes era melhor. Tinha assistência pra conversar, no caso assim, se tinha algum problema a gente tinha a quem recorrer, no caso, se explicar, resolver, agora não. b) Continua normal. c) coisa de irmão, só tinha uma briguinha lá de vez em quando, mas era normal. d) antes era melhor com a Católica. e) Normal. Era melhor tudo antes. 8. Procura. b) Não. c) A gente chama e vem, depende né... Quando a gente chama sempre vem. d) Não. 9. De certa forma sim, né, eu acho. No caso a gente tem algum problema a gente ta lutando pelo nossos direitos da gente, né. Eu acho que sim. b) Quando é época de eleição sim, né, do contrário não. Aí eles colocam até tapete prá gente passa em cima mas depois é difícil. Ah, é difícil. 10. Ah, não sei porque... Pode ser melhor, porque aqui mesmo tem a maioria do pessoal que não sabe lê nem escrevê, mas tem aula ali, mas tem a professora, mas tem muita gente e o lugar, o espaço é pequeno, então tem que dá aula prá todo mundo junto. Tem gente que já ta em séries avançadas e o pessoal não terminou e aí tem que dá aula pra todo mundo junto. Poderia ser melhor se fosse um lugar maior. c) Eu acho que sim, porque aí uns aprendem com os outros, né, eu acho que educa sim. d) Eu acho que sim porque de

8 135 repente a gente não sabe uma coisa que o outro vizinho sabe e aí a gente acaba trocando idéia eu posso aprendê com ele e ele aprende comigo. 11. Me sinto livre. Não me sinto presa a nada. Eu me acho livre porque eu não tenho nada me prendendo, no caso, eu faço o que eu quero a hora que eu quero, saio, eu faço... eu me sinto livre. b) Eu acho. Porque todo mundo tem direito de ser livre, de ter as suas opiniões, por isso eu acho que sim. 12. Não. Antes o pessoal se interessava, tinha quem puxasse. Agora tem muitas pessoas acomodadas sabe, o que tá, tá bom, se tá acontecendo alguma coisa...os outros que fais. Quando tinha as gurias que vinham o grupo prá cá, elas as gurias da Católica, a tia Cica vinham, puxavam, conversavam, discutiam sabe. Iam nas casa das pessoas, no caso, eles faziam as pessoas tê interesse do assunto das coisa, mas agora tá todo mundo descansado. 13. Agora ninguém dá bola, é cada um por si. b) Não, ninguém têm. c) No caso tem pessoas que tem animais tem lixo no pátio. Aqui mesmo na frente do centro comunitário, ali que botaram as lixeiras até prá separar o lixo, não, eles colocam tudo junto, dentro do cano ali mesmo. Sendo que tem as coisa pra separar ali, pra colocar. Aqui a gente não tem mesmo, no caso, pra tirar uma fixa... a gente era prá te um posto, faz tempo que tá pra saí um posto, no caso, aí a gente vai sê atendida ali, eles atendem a gente por caridade, porque eles dizem que a gente tinha que tê um posto aqui pra nós, então é... Sendo que tem cinco, seis pessoas na fila e eles tiram três fixas pra área nossa aqui, a área da Ceval pra sê consultado. Imagina, quando é um tempo que dá esse, crianças tudo gripada ou alguma coisa assim é difícil. São cinco crianças, três são atendidas e as outras tem que esperar. d) Acho que a gente tinha que te mais acesso, um posto, e coisa assim, porque às vezes a gente tem que sair daqui pra ir direto lá no pronto socorro ou lá no posto aqui. A gente tinha que te um posto pro pessoal daqui porque a gente vai nos lugar e eles sempre diz que aqui a área, eles atendem a gente por caridade. A área daqui da Ceval tinha que ter um posto aqui dentro e faz tempo que pra saí esse e não...

9 136 Entrevista com Michelle Oliveira da Silva Dona de Casa 24 anos 1. Bom. Foi, foi bom sim. 2. Sim, conseguiu sim. 3. Não. Agora sim. agora tem. b) Hum, não. c) É, é revezada sim. 4. Sim. b) Tá, tá boa a cooperativa. Eu vejo pelas gurias. 5. Não entendi direito. As casa. Eu sô burra! 6. São partes iguais. 7. a) O meu não. No geral era. b) É, também. c) também d) São, são. Também. e) Sim. 8. Não. 9. Sim. Porque tem que se resolvida, né. b) Sim. 10. Não, é boa. c) Sim. Porque eu acho que é bom, né. Eu por mim é isso aí. d) Sim. Porque os vizinho mesmo são meus parenti. São tudo de lá, são tudo primo. 11. Livre. Ah, porque eu posso fazer o que eu quero, né. b) Pela liberdade a gente tem que lutar, porque assim tu pode trabalha, tu fazer o que tu qué, entendeu. 12. Não, entre todos. 13. É, tinha que se mais... b) Sim. d) É de tudo, cuidado. Cuidado que a gente tem que ter com a vida, né. Procurando o médico. e) Esses barrero. Muito barro, muito mato, né.

10 137 Associação de Moradores Cooperativadas operando a prensa

11 138 Panorâmica do volume de resíduo Vista frontal da sede provisória da Cooperativa

12 Novas unidades habitacionais sendo construídas 139

13 140

14 141

15 142

16 143

ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna.

ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna. ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14 P - por favor, me diga sua idade. R - 56. Vou fazer para o mês. P - a senhora estudou? R - estudei até a 3ª série. P - 3ª série. A senhora tem alguma ocupação,

Leia mais

ARARUAMA 3. Falante 1 (Consuelo) Idade: 37 anos Nível de escolaridade: Superior Sexo: feminino

ARARUAMA 3. Falante 1 (Consuelo) Idade: 37 anos Nível de escolaridade: Superior Sexo: feminino ARARUAMA 3 Falante 1 () Idade: 37 anos Nível de escolaridade: Superior Sexo: feminino Falante 2 () Idade: anos Nível de escolaridade: Médio Sexo: feminino Eu comprei isso... pra- gravá a minha a minha

Leia mais

Integração entre Serviços e Benefícios. VI Seminário Estadual de Gestores e trabalhadores da Política de Assistência Social Santa Catariana/ 2015

Integração entre Serviços e Benefícios. VI Seminário Estadual de Gestores e trabalhadores da Política de Assistência Social Santa Catariana/ 2015 Integração entre Serviços e Benefícios VI Seminário Estadual de Gestores e trabalhadores da Política de Assistência Social Santa Catariana/ 2015 A desproteção e a vulnerabilidade são multidimensionais

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Fabrício Local: Núcleo de Arte do Neblon Data: 26.11.2013 Horário: 14h30 Duração da entrevista: 20min COR PRETA

Leia mais

Subjects on this conversation: Nathanael s first contact with Portuguese and his experience living in Brazil.

Subjects on this conversation: Nathanael s first contact with Portuguese and his experience living in Brazil. Subjects on this conversation: Nathanael s first contact with Portuguese and his experience living in Brazil. Context: In this conversation André talks to his friend Nathanael, who has lived in Brazil

Leia mais

Real Brazilian Conversations #19 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com

Real Brazilian Conversations #19 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com Subjects on this conversation: The 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro. Context: In this conversation André and Guilherme discuss some interesting topics about the Olympic Games in Brazil. André describes

Leia mais

Vivência das famílias e pessoas com doença falciforme

Vivência das famílias e pessoas com doença falciforme Vivência das famílias e pessoas com doença falciforme Maria Zenó Soares Presidenta da Dreminas Coordenadora Geral da Fenafal Conselheira Nacional de saude Os e as assistentes sociais emprestam suas vidas

Leia mais

Eu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar

Leia mais

Minha História de amor

Minha História de amor Minha História de amor Hoje eu vou falar um pouco sobre a minha história de amor! Bem, eu namoro à distância faz algum tempinho. E não é uma distância bobinha não, são 433 km, eu moro em Natal-Rn, e ela

Leia mais

Falará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC.

Falará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC. UFAC RBR-AC 31.10.2011 Falará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC. [Se identificou, identificou o setor e o Diretor

Leia mais

Iracema ia fazer aniversário. Não

Iracema ia fazer aniversário. Não Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães Iracema ia fazer aniversário. Não sabia muito bem se ela podia convidar a turma do Hospital por motivos fáceis de explicar,

Leia mais

1X10 PONTO FRACO CENA1/CASA DE NÉLIO/QUARTO DE MURILO/INT./DIA

1X10 PONTO FRACO CENA1/CASA DE NÉLIO/QUARTO DE MURILO/INT./DIA 1X10 PONTO FRACO CENA1/CASA DE NÉLIO/QUARTO DE MURILO/INT./DIA Murilo continua abraçado com sua filha Iara. Nélio, na porta do quarto emocionado com a cena. Ouve-se uma discussão de Fabiana e Beatriz na

Leia mais

IRMÃO. meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele.

IRMÃO. meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele. O IRMÃO WALDEN CAMILO DE CARVALHO meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele. o frio está ficando meio bravo. assim é capaz do pessoal

Leia mais

Real Brazilian Conversations #21 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com

Real Brazilian Conversations #21 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com Subjects on this conversation: How it is like to live in Uberlândia MG. Context: In this conversation André talks to his aunt Edmárcia, about the city of Uberlândia, in Minas Gerais state. She tells us

Leia mais

Identificação. ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência

Identificação. ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Identificação ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista 4-8-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência

Leia mais

Real Brazilian Conversations #37 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com

Real Brazilian Conversations #37 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com Subjects on this conversation: The life in Montes Claros, hobbies and life in general. Context: In this conversation André talks to his cousins, Melissa e Larissa. They about their lives, what they like

Leia mais

Os Principais Tipos de Objeções

Os Principais Tipos de Objeções Os Principais Tipos de Objeções Eu não sou como você" Você tem razão, eu não estou procurando por pessoas que sejam como eu. Sou boa no que faço porque gosto de mim como eu sou. Você vai ser boa no que

Leia mais

Leitura e Mediação Pedagógica

Leitura e Mediação Pedagógica Protocolo Colaborador: ######## 66 Leitura e Mediação Pedagógica AC Pesquisador: Paula Maria Cobucci Ribeiro Dias Transcrição (1) P: As coisas mudam ou não mudam? Olha só: tem umas coisas boas. Olha só.

Leia mais

Não Fale com Estranhos

Não Fale com Estranhos Não Fale com Estranhos Texto por: Aline Santos Sanches PERSONAGENS Cachorro, Gato, Lobo, Professora, Coelho SINOPSE Cachorro e Gato são colegas de classe, mas Gato é arisco e resolve falar com um estranho.

Leia mais

TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde

TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde PERGUNTAS METALINGUÍSTICAS Doc.: J. quais são as línguas que você fala " Inf.: eu " (+) inglês né falo

Leia mais

TABUADA DAS OBJEÇÕES

TABUADA DAS OBJEÇÕES TABUADA DAS OBJEÇÕES Você já sentiu acuada, sem palavras ao ouvir alguma objeção de sua potencial iniciada!? As pessoas que você vai abordar são tão especiais quanto você e se elas disserem não, lembre-se

Leia mais

BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO

BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO PROFESSORA Bom dia meninos, estão bons? TODOS Sim. PROFESSORA Então a primeira pergunta que eu vou fazer é se vocês gostam

Leia mais

ELA ERA A GAROTA MAIS BONITA DA NOVA PARÓQUIA, ONDE INGRESSAMOS PORQUE MEUS PAIS ACHAVAM O NOSSO ANTIGO PADRE UM IDIOTA.

ELA ERA A GAROTA MAIS BONITA DA NOVA PARÓQUIA, ONDE INGRESSAMOS PORQUE MEUS PAIS ACHAVAM O NOSSO ANTIGO PADRE UM IDIOTA. ELA ERA A GAROTA MAIS BONITA DA NOVA PARÓQUIA, ONDE INGRESSAMOS PORQUE MEUS PAIS ACHAVAM O NOSSO ANTIGO PADRE UM IDIOTA. Olá! Oi. TODA SEMANA EU SAÍA DA AULA DE PIANO E IA PARA A AULA DE RELIGIÃO COM A

Leia mais

o casamento do fazendeiro

o casamento do fazendeiro o casamento do fazendeiro ERA uma fez um fazendeiro que ele sempre dia mania de ir na cidade compra coisas mais ele tinha mania de ir sempre de manha cedo um dia ele acordou se arrumou e foi pra cidade,

Leia mais

Anexo Entrevista G2.5

Anexo Entrevista G2.5 Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua

Leia mais

DOC: Depois que você casou sempre morou aqui? INF: não eu morava no Pernambuco aí vim pra cá depois, DOC: Hum. Já casada. INF: hum rum, DOC: Né?

DOC: Depois que você casou sempre morou aqui? INF: não eu morava no Pernambuco aí vim pra cá depois, DOC: Hum. Já casada. INF: hum rum, DOC: Né? Ficha Social nº 69 Informante: V.L.N.S. Idade: 32 Anos Faixa II Sexo: Feminino Escolarização: Analfabeta Localidade: Sítio Romualdo Zona Rural Profissão: Cozinheira Documentadora: Fátima Maria Torres Moreira

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS NILTON SANTOS DE ATHAYDE (depoimento) 2011 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

Eu queria desejar a você toda a felicidade do mundo e Obrigado, vô.

Eu queria desejar a você toda a felicidade do mundo e Obrigado, vô. Parabéns para o Dan Tocou o telefone lá em casa. Meu pai atendeu na sala. Alô. Meu avô, pai do meu pai, do outro lado da linha, fez voz de quem não gostou da surpresa. Eu liguei pra dar parabéns ao Dan.

Leia mais

Bárbara uma mulher de 25 anos, queria atrasar o livro de uma escritora famosa chamada Natália, Bárbara queria contar uns segredos bombásticos antes

Bárbara uma mulher de 25 anos, queria atrasar o livro de uma escritora famosa chamada Natália, Bárbara queria contar uns segredos bombásticos antes O ATAQUE NA PISCINA Bárbara uma mulher de 25 anos, queria atrasar o livro de uma escritora famosa chamada Natália, Bárbara queria contar uns segredos bombásticos antes de Natália, Bárbara não queria que

Leia mais

Real Brazilian Conversations #20 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com

Real Brazilian Conversations #20 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com Subjects on this conversation: The city of Belo Horizonte Minas Gerais state. Context: In this conversation André and Guilherme talk about the city of Belo Horizonte, in Minas Gerais state. Cultural notes,

Leia mais

AS MELHORES PRÁTICAS PARA ATRAIR CLIENTES PARA O SEU NEGÓCIO

AS MELHORES PRÁTICAS PARA ATRAIR CLIENTES PARA O SEU NEGÓCIO AS MELHORES PRÁTICAS PARA ATRAIR CLIENTES PARA O SEU NEGÓCIO João Carlos Nunes INTRODUÇÃO Não interessa se você tem uma academia, um estúdio ou mesmo se é um treinador pessoal, o seu negócio não teria

Leia mais

Regional São Paulo Leste

Regional São Paulo Leste Regional São Paulo Leste Pode ser que você nem perceba, mas seus hábitos afetam o seu dia a dia. Veja como criar bons hábitos. Você pode criar bons hábitos! QUANDO o alarme toca, Victor ainda está com

Leia mais

Olhando o Aluno Deficiente na EJA

Olhando o Aluno Deficiente na EJA Olhando o Aluno Deficiente na EJA ConhecendoJoice e Paula Lúcia Maria Santos Tinós ltinos@ffclrp.usp.br Apresentando Joice e Paula Prazer... Eu sou a Joice Eu sou a (...), tenho 18 anos, gosto bastante

Leia mais

O VELÓRIO DA DONA JUSTINA

O VELÓRIO DA DONA JUSTINA O VELÓRIO DA DONA JUSTINA (MINI COMÉDIA) Autor: Ivan Ferretti Machado Sinopse: O texto tenta mostrar a intensidade e ao mesmo tempo o poder mutativo que envolve as palavras, através dos diálogos, onde

Leia mais

A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar...

A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... O pequeno Will A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... Então um dia tomei coragem e corri até mamãe e falei: - Mãeee queria tanto um irmãozinho, para brincar comigo!

Leia mais

Identificação. M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência

Identificação. M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Identificação M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista 23-2-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Igor Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 05 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

Altos da Serra - Capítulo Altos da Serra. Novela de Fernando de Oliveira. Escrita por Fernando de Oliveira. Personagens deste Capítulo

Altos da Serra - Capítulo Altos da Serra. Novela de Fernando de Oliveira. Escrita por Fernando de Oliveira. Personagens deste Capítulo Altos da Serra - Capítulo 09 1 Altos da Serra Novela de Fernando de Oliveira Escrita por Fernando de Oliveira Personagens deste Capítulo Altos da Serra - Capítulo 09 2 CENA 01. DELEGACIA INT. / NOITE Sargento

Leia mais

coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Sou bem que ele mais v coleção Conversas #21 - ABRIL 2015 - m o c está l e g i o h a que e l apenas por in e t. er e s se? Será Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

Leia mais

Este livro que está em suas mãos foi todo digitalizado artesanalmente e posteriormente adaptado para letras ampliadas a fim de atender às

Este livro que está em suas mãos foi todo digitalizado artesanalmente e posteriormente adaptado para letras ampliadas a fim de atender às Este livro que está em suas mãos foi todo digitalizado artesanalmente e posteriormente adaptado para letras ampliadas a fim de atender às necessidades de nossos alunos baixa visão. Por que todo esse trabalho

Leia mais

SENSO DE URGÊNCIA PARA CONQUISTAR TUDO

SENSO DE URGÊNCIA PARA CONQUISTAR TUDO SENSO DE URGÊNCIA PARA CONQUISTAR TUDO O que é senso de urgência? VÍDEO Você precisa aumentar suas vendas para arcar com os compromissos pessoais. O tempo passa e o mercado não reage. O meio do mês já

Leia mais

Vamos ganhar muito dinheiro???

Vamos ganhar muito dinheiro??? Abordagem FRIA!!! Vamos ganhar muito dinheiro??? É hora de vencer o medo de abrir a boca e contatar uma pessoa desconhecida. Vença seu medo e seja vitoriosa! Tenha fé!!! A Fé move montanhas, então mova

Leia mais

Leitura e Mediação Pedagógica

Leitura e Mediação Pedagógica Protocolo Colaborador: 40 Leitura e Mediação Pedagógica B. Pesquisador: Elizete Cristina de Souza Índices de Natalidade. Retirado do livro didático de Geografia Índices de natalidade#luzineth\natalidade.pdf#

Leia mais

AURORA O CANTONOVELA Luiz Tatit

AURORA O CANTONOVELA Luiz Tatit AURORA O CANTONOVELA Luiz Tatit A) Marcando compasso Oi, estou aqui outra vez Esperando por ela, esperando Você lembra como ela era antes? Você marcava algum encontro A qualquer hora Lá estava ela: Aurora!

Leia mais

Já parou para pensar para onde ele vai? Em que você gasta mais?

Já parou para pensar para onde ele vai? Em que você gasta mais? Bem-vindo(a) ao módulo 1: Cuidando do caixa. Aqui estudaremos sobre como se faz o preenchimento da Planilha de Controle de Caixa e sobre a importância do uso do Controle de Caixa para a adequada gestão

Leia mais

Garoto extraordinário

Garoto extraordinário Garoto extraordinário (adequada para crianças de 6 a 8 anos) Texto: Lucas 2:40-52 Princípio: ser como Jesus Você vai precisar de um fantoche de cara engraçada, um adulto para manipular o fantoche atrás

Leia mais

Anexo 2.2- Entrevista G1.2

Anexo 2.2- Entrevista G1.2 Entrevistado: E1.2 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 53 anos Masculino Cabo-Verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias : -- Língua materna: Outras línguas: Agregado

Leia mais

Entrevista Sara

Entrevista Sara Entrevista 1.18 - Sara (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento)

Leia mais

Entrevista 01. Dados do entrevistado: Perguntas:

Entrevista 01. Dados do entrevistado: Perguntas: Sexo: Feminino Idade: 18 anos 1. É morador da Vargem Grande? Sim Entrevista 01 2. Trabalha na Vargem Grande? Como é o percurso para ir ao trabalho? Não, trabalha no Santa Mônica. Pega ônibus em frente

Leia mais

Intenção e Ação Quando você tem a CORAGEM de dizer AGORA CHEGA Você dá o primeiro passo pra o seu SUCESSO Seu Negócio Tem um Cadeado e a chave para abri-lo Chama-se INICIAÇÃO Não sou como você Sei que

Leia mais

(18/04/2008) (EU): OIE BB (VC): OIIIIIIIIIIIIIII (EU): TUDO CERTO (VC): TUDO CERTIN.. (EU): CONSEGUINDO LEVAR A VIDA REAL A SERIO AGORA?

(18/04/2008) (EU): OIE BB (VC): OIIIIIIIIIIIIIII (EU): TUDO CERTO (VC): TUDO CERTIN.. (EU): CONSEGUINDO LEVAR A VIDA REAL A SERIO AGORA? (18/04/2008) (EU): OIE BB (VC): OIIIIIIIIIIIIIII (EU): TUDO CERTO (VC): TUDO CERTIN.. (EU): CONSEGUINDO LEVAR A VIDA REAL A SERIO AGORA? (VC): HUAHSUASHUAHSUAHSUA SEI LÁ (EU): ENTENDO TUDO NO REAL TA DESABANDO

Leia mais

Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de

Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de sair sozinho. E me chama de pirralho, o que me dá raiva.

Leia mais

Suelen e Sua História

Suelen e Sua História Suelen e Sua História Nasci em Mogi da Cruzes, no maternidade Santa Casa de Misericórdia no dia 23 de outubro de 1992 às 18 horas. Quando eu tinha 3 anos de idade fui adotada pela tia da minha irmã, foi

Leia mais

Entrevista Claudia

Entrevista Claudia Entrevista 1.03 - Claudia (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento)

Leia mais

E6- mais ou menos. Correu uma beca pó torto. E- Eu sei, a Laura disse-me, eu não tava nesse dia não puder ir. Gostavas que tivesse corrido melhor?

E6- mais ou menos. Correu uma beca pó torto. E- Eu sei, a Laura disse-me, eu não tava nesse dia não puder ir. Gostavas que tivesse corrido melhor? E- Vá, então eu queria-te perguntar sobre o teatro, o que é que tu achas do teatro. E6- Bué fixe. E- Ya e quando soubeste que ias fazer teatro ficaste contente ou triste? E6- Bué contente. E- Porquê? E6-

Leia mais

O POVO POR UM E UM PELO POVO

O POVO POR UM E UM PELO POVO O POVO POR UM E UM PELO POVO ESQUETE V SINOPSE Todos nós pagamos impostos e é natural que queiramos ter certeza do uso correto de nossas contribuições. Este skate teatral trata especificamente, de um esclarecimento

Leia mais

-Oi Vô! Vamos pra água? -Calma! Ainda tem que pintar a canoa!

-Oi Vô! Vamos pra água? -Calma! Ainda tem que pintar a canoa! Sabedoria do mar Pesquisa: Fábio G. Daura Jorge, Biólogo. Leonardo L. Wedekin, Biólogo. Natália Hanazaki, Ecóloga. Roteiro: Maurício Muniz Fábio G. Daura Jorge Ilustração: Maurício Muniz Apresentação Esta

Leia mais

A Procura. de Kelly Furlanetto Soares

A Procura. de Kelly Furlanetto Soares A Procura de Kelly Furlanetto Soares Peça escrita durante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR. Teatro Guaíra, sob orientação de Andrew Knoll, no ano de 2012. 1 Cadeiras dispostas como se

Leia mais

Tais (risos nervosos) Tem muita gente ne? (Se assusta com alguém que esbarra na corda) as pessoas ficam todas se esbarrando

Tais (risos nervosos) Tem muita gente ne? (Se assusta com alguém que esbarra na corda) as pessoas ficam todas se esbarrando Não me leve a mal Começa a cena no meio de um bloco. Ao redor há confetes, purpurinas e latas de bebida para todo o lado. A música está alta. No centro há um grupo de foliões delimitados por uma corda

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A15 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Sou ajudante de lar. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Faço-lhes a higiene, preparo-os,

Leia mais

Identificação. F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de nascimento/residência

Identificação. F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de nascimento/residência 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Identificação F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista 4-5-2011 Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de

Leia mais

Ficha de transcrição / Póvoa do Varzim / A bruxa e o peixe. A bruxa e o peixe

Ficha de transcrição / Póvoa do Varzim / A bruxa e o peixe. A bruxa e o peixe Ficha de transcrição / Póvoa do Varzim / A bruxa e o peixe A bruxa e o peixe Classificação: Lendas e Mitos Assunto: Relato de um pescador que, recusando dar peixe a uma bruxa que lho pedira, se viu sem

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO PROJETO "CASA SAUDÁVEL AGROPLANALTO"

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO PROJETO CASA SAUDÁVEL AGROPLANALTO RELATÓRIO FOTOGRÁFICO PROJETO "CASA SAUDÁVEL AGROPLANALTO" AÇAILÂNDIA MA NOV A FEV 2018 Coordenação: Iniciativa: Apropriação Estou colhendo, todos os dias, muitas verduras da minha horta. A família toda

Leia mais

Leitura e Mediação Pedagógica

Leitura e Mediação Pedagógica Protocolo Colaborador: 32 Leitura e Mediação Pedagógica B. Pesquisador: Elizete Cristina de Souza Envelhecimento da população. Livro Didático de Geografia, 6ª série. O envelhecimento da população mundial#luzineth\envelhecimento.pdf#

Leia mais

Nossa, até o número é legal! Bonito o número! - Ah, que isso! - É sério! Tem gente que tudo é bonito! Rosto, corpo, papo...

Nossa, até o número é legal! Bonito o número! - Ah, que isso! - É sério! Tem gente que tudo é bonito! Rosto, corpo, papo... Seis ou sete? - Oi. Eu tava te reparando ali, você.. - É mesmo? - Pois é, você me lembra aquela atriz... Como que ela chama mesmo? - Todos me dizem isso. É a Bruna, não é? - Ela mesma! Você é a cara dela.

Leia mais

E: Qual é seu nome? I: NP. E: Quantos anos cê tem, NP? I: 13, vou completar 14. E: 14, que série cê tá? I: Eu vô pra 8ª.

E: Qual é seu nome? I: NP. E: Quantos anos cê tem, NP? I: 13, vou completar 14. E: 14, que série cê tá? I: Eu vô pra 8ª. 1 E: Qual é seu nome? I: NP. E: Quantos anos cê tem, NP? I: 13, vou completar 14. E: 14, que série cê tá? I: Eu vô pra 8ª. E: Ah, então cê fez a 7ª né? I- Foi. E- Cê mora aqui em Lontra tem quanto tempo?

Leia mais

PEÇA TEATRAL: AMOR E. De: ARTHUR R. CANDOTTI ATO 1. Bebel sai. Pausa por alguns segundos. Fernando pega na mão da Drika.

PEÇA TEATRAL: AMOR E. De: ARTHUR R. CANDOTTI ATO 1. Bebel sai. Pausa por alguns segundos. Fernando pega na mão da Drika. FESTA PEÇA TEATRAL: AMOR E De: ARTHUR R. CANDOTTI ESCOLHA. ATO 1 Cenário: Festa Pessoas dançando, luzes de diversas cores e musica agitada. Drika esta dançando com sua amiga Bebel com alguns rapazes envolta.

Leia mais

Projeto Identidades. Experiência de vida. Jacqueline Alves

Projeto Identidades. Experiência de vida. Jacqueline Alves Projeto Identidades Experiência de vida Jacqueline Alves Dedico este livro para todos aqueles que fizeram parte de cada dia da minha vida me dando conselhos, ajudando para que pudesse chegar até aqui ao

Leia mais

INQ E depois a viagem, tem algum pormenor assim que se lembre que seja importante contar?

INQ E depois a viagem, tem algum pormenor assim que se lembre que seja importante contar? Transcrição da entrevista: Informante: nº8 Célula: 3 Data da gravação: Julho de 2009 Geração: 1ª Idade: 56 Sexo: Feminino Tempo de gravação: 14.44 minutos INQ Como é que surgiu a decisão de ter emigrado

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão.

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO Código Entrevista: 3 Data: 18/10/2010 Hora: 19h00 Duração: 22:25 Local: Casa de Santa Isabel DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS Idade

Leia mais

Anexo 2.3- Entrevista G1.3

Anexo 2.3- Entrevista G1.3 Entrevista G1.3 Entrevistado: E1.3 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 44 anos Masculino Cabo-verde (nasceu em São Tomé) 20 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : 4ª classe

Leia mais

AB Mas o Fernando tem formação, e os seus colegas cotechs, em primeiro lugar, recebe a formação. E quem é que dá essa formação?

AB Mas o Fernando tem formação, e os seus colegas cotechs, em primeiro lugar, recebe a formação. E quem é que dá essa formação? Codificação desta entrevista: PREN03 PREN03 Renault Destinatário da formação e formador de Telheiras Fernando Farinha (Cotech) Entrevista: 19/12/08 das 10h15 às 10h40 AB Como Cotech é, por um lado, participante

Leia mais

Alice no país das bruxas

Alice no país das bruxas Alice no país das bruxas Nomes: Maria Cecília e Beatriz Alice no país das bruxas Em uma noite de lua cheia, Alice não estava conseguindo dormir. De repente, caiu em um sono profundo, e teve um horripilante

Leia mais

DESABITUAÇÃO. MULHER 1 Foi agora? MULHER 2 Foi. MULHER 1 Você viu? MULHER 2 Não, eu não vi nada. Não sei de nada.

DESABITUAÇÃO. MULHER 1 Foi agora? MULHER 2 Foi. MULHER 1 Você viu? MULHER 2 Não, eu não vi nada. Não sei de nada. DESABITUAÇÃO (Duas mulheres e um homem estão em volta de algo que não podemos ver. Os três olham para a presença ausente, um mesmo ponto fixo no chão. Durante a cena, todos agem com uma naturalidade banal,

Leia mais

Não saber agendar sessões e não conseguir fazer contatos. -

Não saber agendar sessões e não conseguir fazer contatos. - 15 Motivos 1. Não saber agendar sessões e não conseguir fazer contatos. - recebe toda uma orientação e suporte para aprender a abordar os mais diferentes 4pos de pessoas nas mais diversas situações. A

Leia mais

E SE FOSSE COM VOCÊ? Manuel Filho. Manuel Filho

E SE FOSSE COM VOCÊ? Manuel Filho. Manuel Filho E SE FOSSE COM VOCÊ? Manuel Filho Manuel Filho Manuel Filho Diretor editorial Marcelo Duarte Diretora comercial Patty Pachas Diretora de projetos especiais Tatiana Fulas Assistentes editoriais Vanessa

Leia mais

Doutor Q.I. Ataca Novamente Matheus Porfirio

Doutor Q.I. Ataca Novamente Matheus Porfirio Doutor Q.I. Ataca Novamente Matheus Porfirio (Baseado no livro A Droga da Obediência) Editora Matheuslândia Depois do mistério da Droga da Obediência, os Karas já estavam prontos para uma nova aventura.

Leia mais

A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar...

A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... O pequeno Will A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... Então um dia tomei coragem e corri até mamãe e falei: - Mãnheee, queria tanto um irmãozinho, para brincar comigo!

Leia mais

EU E MEUS VÍCIOS J. M. CARVALHO

EU E MEUS VÍCIOS J. M. CARVALHO EU E MEUS VÍCIOS by J. M. CARVALHO CENA 1. APARTAMENTO DE - DIA/FIM DE TARDE - INT. O CONTADOR ALVES, 55 ANOS, CHEGA EM CASA APÓS MAIS UM DIA CANSATIVO NO TRABALHO. MORA SOZINHO. ELE TEM UM FILHO, FRUTO

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO DE ENTREVISTAS E DE REGISTOS DE OBSERVAÇÃO DIRECTA

ANÁLISE DE CONTEÚDO DE ENTREVISTAS E DE REGISTOS DE OBSERVAÇÃO DIRECTA ANÁLISE DE CONTEÚDO DE ENTREVISTAS E DE REGISTOS DE OBSERVAÇÃO DIRECTA Caracterização dos Participantes Nome Sexo Identificação Entrevista A F 1 Nasceu em Cabo Verde a 18 de Setembro de 1953. Tem 56 anos.

Leia mais

1) Como começou essa luta toda, ligada às questões manicomiais?

1) Como começou essa luta toda, ligada às questões manicomiais? Entrevista com as psicólogas Beatriz Adura (CRP 05/34879), assessora técnica do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas do CRP-RJ (Crepop) e militante do movimento antimanicomial,

Leia mais

Casa da entrevistada Entrevista Interrompida 2 vezes por 3ª pessoa. Entrevista difícil, muitos backchannel devices, Comentários

Casa da entrevistada Entrevista Interrompida 2 vezes por 3ª pessoa. Entrevista difícil, muitos backchannel devices, Comentários 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Identificação F06 Duração da entrevista 29:54 Data da entrevista 14-12-2011 Ano de nascimento (Idade) 1969 (43) Local de nascimento/residência

Leia mais

Altos da Serra - Capítulo Altos da Serra. Novela de Fernando de Oliveira. Escrita por Fernando de Oliveira. Personagens deste Capítulo

Altos da Serra - Capítulo Altos da Serra. Novela de Fernando de Oliveira. Escrita por Fernando de Oliveira. Personagens deste Capítulo Altos da Serra - Capítulo 03 1 Altos da Serra Novela de Fernando de Oliveira Escrita por Fernando de Oliveira Personagens deste Capítulo Altos da Serra - Capítulo 03 2 CENA 01. CAPELA / CASAMENTO. INTERIOR.

Leia mais

coleção Conversas #5 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #5 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #5 Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo de facilitar diálogos que muitas vezes podem

Leia mais

14:35 15:10 -Persona, Jornada e Analogia + Cases 15:10 15:20 Sharing com cluster 15:30 16:00 Persona 16:00 16:30 Jornada 16:30 16:50 Analogia +

14:35 15:10 -Persona, Jornada e Analogia + Cases 15:10 15:20 Sharing com cluster 15:30 16:00 Persona 16:00 16:30 Jornada 16:30 16:50 Analogia + AQUECIMENTO 14:35 15:10 -Persona, Jornada e Analogia + Cases 15:10 15:20 Sharing com cluster 15:30 16:00 Persona 16:00 16:30 Jornada 16:30 16:50 Analogia + Redefinição Desafio 16:50 17:00 D.Brief em grupos

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex Praticante Denise Local: Núcleo de Arte Albert Einstein Data: 03.12.2013 Horário: 10 h30 Duração da entrevista: 1h.

Leia mais

Arrasando no Fechamento

Arrasando no Fechamento Arrasando no Fechamento Nada acontece até que alguém venda algo. Mary Kay Ash Por que o Fechamento na Sessão é TÃO IMPORTANTE? Muitas vezes fazemos sessões maravilhosas e conseguimos realmente encantar

Leia mais

Escola Municipal de Ensino Fundamental Chico Mendes

Escola Municipal de Ensino Fundamental Chico Mendes ROTEIRO CENA 1 Ext. Pátio da Escola: narrador caminha pelo pátio narrando algumas histórias do bairro. Nosso bairro era muito diferente do que é hoje. Antes eram várias vilas que dividiam espaços. (fotos

Leia mais

Congresso gen de Junho de O amor recíproco e o nascimento do Ideal

Congresso gen de Junho de O amor recíproco e o nascimento do Ideal Congresso gen 4 20-23 de Junho de 2013 O amor recíproco e o nascimento do Ideal Apresentador: Vamos dar um mergulho no tempo e voltar à 70 anos atrás, quando o Ideal estava nascendo... 0. Sons de alarmes

Leia mais

Chico. só queria ser feliz. Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5

Chico. só queria ser feliz. Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5 3 4 Chico só queria ser feliz Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5 6 Para Cacilda e Mocinha, com amor 7 8 Fazia um tempo que Chico, o labrador caramelo, percebia o movimento estranho que vinha de

Leia mais

EU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES

EU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES EU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES Obra Teatral de Carlos José Soares Revisão Literária de Nonata Soares EU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES Peça de Carlos José Soares Revisão Literária Nonata Soares Personagens: Ricardo

Leia mais

A LOIRA DO CEMITÉRIO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA

A LOIRA DO CEMITÉRIO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA A DO CEMITÉRIO Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS RUA: ALAMEDA PEDRO II N 718 VENDA DA CRUZ SÃO GONÇALO E-MAIL: jfigueiredo759@gmail.com TEL: (21)92303033 EXT.PRAÇA.DIA Praça

Leia mais

Novela de Cleiton Cardoso. Escrita por Cleiton Cardoso. Direção *** Direção Geral *** Núcleo ***

Novela de Cleiton Cardoso. Escrita por Cleiton Cardoso. Direção *** Direção Geral *** Núcleo *** Novela de Cleiton Cardoso Escrita por Cleiton Cardoso Direção *** Direção Geral *** Núcleo *** Personagens deste capítulo IVAN RAUL CASSIO Participação especial SECRETÁRIA JOAQUIM E CAPANGAS CENA 01 CATIVEIRO/INT/DIA.

Leia mais

AÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi

AÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi AÇÕES GARANTEM O FUTURO Sr. Luiz Barsi Relatório 33-05/06/2017 A série de cartas Ações Garantem O Futuro, são escritas em uma parceria entre Luiz Barsi e a Suno Research Descubra as vantagens de ser um

Leia mais

P/1 E qual a data do seu nascimento? Eu te ajudo. Já te ajudo. Dia 30 de março de 1984.

P/1 E qual a data do seu nascimento? Eu te ajudo. Já te ajudo. Dia 30 de março de 1984. museudapessoa.net P/1 Então, vamos lá. Eu queria que você me falasse seu nome completo. R Meu nome é Karen Fisher. P/1 E onde você nasceu, Karen? R Eu nasci aqui no Rio, Rio de Janeiro. P/1 Na cidade mesmo?

Leia mais

ANTES NUNCA, DO QUE TARDE DEMAIS! Obra Teatral de Carlos José Soares

ANTES NUNCA, DO QUE TARDE DEMAIS! Obra Teatral de Carlos José Soares AN O ANTES NUNCA, DO QUE TARDE DEMAIS! Obra Teatral de Carlos José Soares o Literária ata Soares OC. ento Social. Dois casais discutem a vida conjugal, sofrendo a influências mútuas. Os temas casamento,

Leia mais

Leitura e Mediação Pedagógica

Leitura e Mediação Pedagógica Protocolo Colaborador: 23 Leitura e Mediação Pedagógica S. Pesquisador: Helen Danyane Soares Caetano de Souza 04-set-10 Dentro de casa tem Transcrição (1) P: Bom dia S.? (2) C: Bom dia. (3) P: Tudo bem?

Leia mais

(o Sr. Wilfried, de repente, parecia estar morto na cadeira de balanço, mas felizmente, só havia dado um cochilo)

(o Sr. Wilfried, de repente, parecia estar morto na cadeira de balanço, mas felizmente, só havia dado um cochilo) ENTREVISTA Nº 04 Arquivo 1 Genésio Vamos começar... Projeto Resgate de Antigas Manifestações Culturais no Sul do Brasil, etapa Santa Catarina, entrevista 127. Estamos aqui, num antigo escritório no sítio

Leia mais

FICHA SOCIAL Nº 123 INFORMANTE: SEXO: IDADE: ESCOLARIZAÇÃO: LOCALIDADE: PROFISSÃO: DOCUMENTADORA: TRANSCRITORA: DIGITADORA: DURAÇÃO:

FICHA SOCIAL Nº 123 INFORMANTE: SEXO: IDADE: ESCOLARIZAÇÃO: LOCALIDADE: PROFISSÃO: DOCUMENTADORA: TRANSCRITORA: DIGITADORA: DURAÇÃO: FICHA SOCIAL Nº 123 INFORMANTE: M.A.M.B. SEXO: Masculino IDADE: 27 anos - Faixa II ESCOLARIZAÇÃO: 9 a 11 anos (2º grau incompleto) LOCALIDADE: Batateira - Zona Urbana PROFISSÃO: Comerciante DOCUMENTADORA:

Leia mais

[SLIN:0634] *o comércio, ele é desgastante, ma0s por outro lado, também é bom, porque se conhece muita gente, se fazem muitos amigos.

[SLIN:0634] *o comércio, ele é desgastante, ma0s por outro lado, também é bom, porque se conhece muita gente, se fazem muitos amigos. 1 Arquivo analisado: AGPOA04 Parâmetro de Busca: A GENTE Número Total de Ocorrências: 79 Ocorrências excluídas: 7 [SLIN:0171b] *olha, acidente não, acidente a gente0 pode dizer assim que0 é uma coisa que

Leia mais