PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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- Beatriz Soares
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO DE 2012 ÍNDICE: Nivalde J. de Castro Matheus Trotta Vianna
2 SUMÁRIO EXECUTIVO GERAL METALURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS MINÉRIO DE FERRO AÇO E SIDERURGIA SETOR AUTOMOTIVO PAPEL E CELULOSE QUÍMICA E PETROQUÍMICA
3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem por objetivo informar e contextualizar o acompanhamento conjuntural do segmento produtivo dos grandes consumidores de energia elétrica durante o mês de setembro de O relatório está dividido nas seguintes seções: questões gerais; metalurgia; setor automotivo; papel e celulose; química e petroquímica. Na seção Questões Gerais pode-se constatar o avanço do consumo industrial de energia elétrica, após 5 quedas consecutivas. Em adição, constam duas medidas governamentais importantes que impactarão no consumo de energia elétrica: a forte barreira de proteção a indústria erguida e a redução das tarifas de energia elétrica, que pode chegar até 28% de redução, a partir do ano que vem. Nos outros tópicos do relatório constata-se a posição dos setores específicos quanto as novas medidas do governo. Em Metalurgia, encontram-se os dados relacionados com a capacidade instalada deste setor produtivo. Nos sub-setores de Alumínio, Cobre, Níquel e outros metais, Minério de Ferro e Aço encontram-se dados referentes à produção, exportação desses metais, respectivamente. Destaque para a o impacto positivo da redução da tarifa elétrica no aumento da competitividade dos setores. No setor Automotivo encontram-se dados em relação à produção, vendas internas e exportações de veículos. As montadoras comemoraram o corte de até 28% no preço da tarifa de energia elétrica. No setor de Papel e Celulose, alem de dados sobre a produção e exportação de papel e celulose do mês de agosto, destaca-se as possibilidades de geração elétrica a partir do insumo, analisadas em estudo que busca diminuir as barreiras dessa geração em conjunto com o governo. Em Química e Petroquímica, a redução da tarifa de energia elétrica abre caminho para que a indústria retome planos de investimentos. A queda de até 28% no preço da energia devolve parte da perda de competitividade do setor. Encontram-se nesse item, também, dados a respeito da produção, importação e exportação do setor no mês de agosto. 1- GERAL 3
4 Após cinco quedas consecutivas, o consumo industrial de energia elétrica avançou 1,3%, na série dessazonalizada, entre julho e agosto, embora ainda registre queda (-1,4%) na comparação com o mesmo mês de A elevação condiz com a melhora dos índices de confiança do empresariado industrial na passagem de julho para agosto. O ICI/FGV aumentou 1,4%. O ICEI/CNI, por sua vez, avançou 1,2%. Em termos regionais, a indústria do Centro-Oeste registrou o melhor desempenho em agosto, com avanço de 13,1% sobre igual mês de 2011, explicado pela entrada de cargas naquele ano. Isso vem gerando efeitos positivos ao longo de 2012, principalmente em Goiás, onde uma nova unidade do setor minero metalúrgico continua impulsionando o crescimento do consumo industrial, que foi de 16,5% no mês. No Sul, o consumo industrial aumentou 2,1%, refletindo, entre outros efeitos, a entrada de cargas no início de 2012, de indústrias do setor moveleiro em Santa Catarina e Paraná. Na série dessazonalizada, houve elevação de 3,3% frente a julho. Por outro lado, no Nordeste, o consumo industrial recuou 3,0% frente a agosto de 2011, influenciado principalmente pela variação de -15,7% no Maranhão, refletindo a queda no consumo do setor de alumínio. Na região Sudeste também houve diminuição do consumo industrial em agosto (-2,6%), impactada pelos resultados em Minas Gerais (-5,4%) e São Paulo (-2,2%). Foram consumidos na região 224 GWh a menos que em agosto de 2011, devido aos setores da cadeia minero metalúrgica. Considerando a série sem efeito sazonal, a variação na região foi de 0,5% na passagem de julho para agosto. A queda mais acentuada do consumo industrial em agosto frente ao mesmo mês de 2011 foi registrada na região Norte (-4,9%), pesando sobre este resultado o consumo da indústria paraense (-6,6%). As principais influências neste resultado vieram da menor produção dos setores de extração mineral e produção de alumínio. FONTE: EPE
5 O governo ergueu uma forte barreira de proteção à indústria nacional ao elevar a alíquota de importação de cem produtos para até 25%, buscando melhorar a competitividade industrial. Sobre as novas tarifas às importações de produtos siderúrgicos, plásticos, químicos, o GESEL- UFRJ acredita que estas terão impacto na demanda de energia do setor elétrico brasileiro. Com o aumento da produção local, em substituição às importações, uma quantidade significativa de energia elétrica será consumida a mais, já que se trata de setores eletrointensivos. A presidente Dilma Rousseff anunciou uma forte redução das tarifas de energia elétrica. Dilma anunciou uma redução média de 16,2% nas tarifas de energia pagas pelo consumidor residencial, e até 28% de redução para o setor produtivo. As mudanças entrarão em vigor no início do próximo ano. O governo pretende usar o critério adotado pela Aneel na classificação de consumidores para estabelecer a gradação do corte das tarifas de energia para os diferentes segmentos do setor industrial, de acordo com a faixa de tensão usada. Aqueles de maior porte serão os mais beneficiados com o índice de 28% de redução. O uso desses critérios garante o benefício de corte nas tarifas para os grandes consumidores sem a utilização de mecanismos que possam gerar alguma inovação excessiva ou insegurança jurídica. Levantamento da Aneel mostrou que apenas 15 empresas poderão ser beneficiadas pelo corte de 28% no valor da energia a partir do ano que vem. Esse é o número total de grandes companhias, com consumo superior a 230 kv, como siderúrgicas, que podem ser beneficiadas com a maior redução de preços. O dado não leva em consideração o total de unidades que as empresas têm espalhadas pelo país. Portanto, o número real dessas unidades consumidoras pode ser um pouco maior. 5
6 2- METALURGIA A análise do setor de metalurgia aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 86,5% em setembro de 2012, representando uma pequena redução em relação aos 86,7% de agosto de Nos últimos 12 meses, a série marca uma alta de 1,1% na utilização da capacidade instalada. Gráfico 1: Utilização Média de Capacidade Instalada Metalurgia: Setembro/11 Setembro/12 (em %) Fonte: FGV ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS Para usufruir da redução de 28% no custo de energia fornecida a sua fábrica em São Luís, no Maranhão, a Alcoa terá de renegociar o contrato com a Eletronorte, que vigora até Esse contrato tem amarras e está vinculado ao preço do alumínio no mercado internacional. Se não houver a renegociação, os efeitos da redução serão zero. Atualmente, o custo pago pela empresa pela energia de Tucuruí, suprida pela Eletronorte, é superior a US$ 60 por MWh. A média mundial é de US$ 35 a US$ 40 por MWh. O setor de transformação da bauxita e os segmentos de cobre e níquel serão os mais beneficiados com o pacote de energia. Entre os citados, o da bauxita, da cadeia do alumínio, é o mais eletrointensivo, com uma parcela significativa de seus custos sensível ao preço da energia. Segundo o Ibram, toda a cadeia de mineração deverá sair beneficiada com as medidas anunciadas pelo governo, mas o Instituto ainda não mensurou o tamanho do impacto econômico para o setor. 6
7 Os efeitos do pacote para redução das tarifas de energia não serão sentidos integralmente pela indústria de base, em especial pelos produtores de alumínio, segundo a Abal. A redução de até 28% nas contas de energia da indústria prometida pelo governo poderá ser menor. Isso acontece porque grande parte das indústrias de base do país consome energia por meio do chamado mercado livre, enquanto o governo privilegiou no pacote o mercado regulado, que atende residências, comércio e poderes públicos e parte do setor industrial. Muitas indústrias que são grandes consumidoras de energia trabalham com cogeração de energia, que há anos já contam com incentivos fiscais e que ficou de fora dos benefícios do pacote. A Abal afirmou que atualmente o custo da energia para os produtores de alumínio primário gira em torno dos US$ 60 por MWh, enquanto a média em outros países, como os do Oriente Médio, está entre US$ 35 e US$ 40. O custo elevado da energia tornou o setor pouco competitivo e alvo de importações e, apesar do Brasil deter a terceira maior reserva mundial de bauxita, atualmente a produção está estagnada em cerca de 1,5 milhão de toneladas de alumínio primário. Segundo a Abal, o consumo brasileiro de produtos transformados de alumínio no primeiro semestre somou 704,9 mil toneladas, queda de 1,6% na comparação anual. Para 2012, a entidade projeta consumo de 1,441 milhão de toneladas, 0,7% abaixo de Já a produção de alumínio primário para o ano deve crescer 1,3%, para 1,459 milhão de toneladas, ante capacidade de cerca de 1,533 milhão de toneladas. Cinco anos antes, a produção nacional era 12% maior, a 1,655 milhão de toneladas. 2.2 MINÉRIO DE FERRO A Vale uniu-se ao grupo de mineradoras que, temporariamente, congelaram os investimentos em novos projetos de minério de ferro. A empresa estimava gastos de capital de US$ 21,4 bilhões neste ano, mas as preocupações com custos, a queda dos preços da matéria-prima e as incertezas crescentes quanto à demanda da China assombram o setor. A presidente Dilma Rousseff vetou o artigo da Medida Provisória 563 que mudava o cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais depois de pedidos do Mdic, do Ministério da Fazenda e do MME. A proposta mudava a forma de cálculo da CSLL e do IRPJ. O pagamento passaria a ser baseado em valores de mercado e não em valores faturados pela empresa. Segundo a justificativa da Presidência, a mudança abriria espaço para interpretações divergentes sobre a amplitude do dispositivo. Caso fosse sancionado, o texto 7
8 poderia desincentivar o desenvolvimento no país de atividades que agreguem valor aos minérios. 2.3 AÇO E SIDERURGIA A fabricação de aço bruto no Brasil fechou agosto com retração de 6,3%, em 2,84 milhões de toneladas, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o IABr. No período de janeiro a agosto, o volume produzido somou 23,2 milhões de toneladas, 3,3% a menos do que nos mesmos oito meses de Para a entidade, a desoneração da energia elétrica e da folha de pagamentos são medidas do governo que podem aumentar a competitividade da indústria. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos teve leve recuperação entre janeiro e agosto, informou o IABr. O volume consumido no período atingiu 17,2 milhões de toneladas em 2012, aumento de 1,7% em relação à igual intervalo de As vendas das siderúrgicas no mercado interno, acumuladas nos oito meses do ano, tiveram leve crescimento de 1,4%, para 14,7 milhões de toneladas, na mesma base de comparação. O volume de aço exportado pelas usinas brasileiras apresentou forte queda de 12,4% neste ano, em oito meses, comparado com igual período do ano passado. Os embarques totalizaram 6,6 milhões de toneladas de janeiro a agosto. A entrada de material estrangeiro somou 2,6 milhões de toneladas no período, 5,7% acima do volume de janeiro a agosto de As vendas de aços planos no mercado de distribuição do país somaram 379 mil toneladas em agosto, o que representou retração de 2,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou o Inda. Em relação ao mês anterior, entretanto, houve melhoria de 10,7%, destacou a entidade, que apontou retomada da atividade econômica do país. O perfil de financiamento para siderurgia do BNDES mudou de 2011 para cá, em função do novo cenário da indústria de aço no mundo. A deflagração da crise gerou 526 milhões de toneladas de excedentes de aço no mercado global levando as empresas a suspender investimentos. As usinas passaram a focar os negócios em agregação de valor a produtos finais via laminação para competir com os importados. O setor siderúrgico está saindo de um grande ciclo de investimento em expansão de aço bruto e entrando numa nova etapa da cadeia, que é a ampliação da capacidade de laminação, que requer investimentos menores; o que explica o encolhimento dos recursos liberados pelo banco ao setor. 8
9 O pacote de energia do governo federal deverá ajudar o setor siderúrgico a recuperar parte da sua competitividade, segundo nota do IABr. "É tão bem-vinda quanto o recente aumento das tarifas de importação e fim da guerra fiscal nos portos". A média da participação da energia elétrica no custo de uma tonelada de aço nas usinas semi-integradas é de 10%. 9
10 3- SETOR AUTOMOTIVO A capacidade instalada da indústria mecânica ficou em 81,4% no mês de setembro de 2012, o que demonstra uma queda de 0.2% em relação ao mês de agosto de Em comparação a agosto de 2011, a indústria automotiva apresentou uma redução de 4,3%. Gráfico 2: Utilização Média da Capacidade Instalada Mecânica: Setembro/11 Setembro/12 (em %) Fonte: FGV 2012 Tanto a produção como a venda de veículos em agosto bateram recorde, segundo a Anfavea. A produção de automóveis somou unidades em agosto, uma alta de 10,6% na comparação com julho e avanço de 1,0% ante o mesmo período de Já as vendas de automóveis aumentaram 15,3% em agosto ante o mês anterior, com unidades, e avançaram 28,2% na comparação com agosto de Com o resultado, a produção acumula nos oito primeiros meses de 2012 queda de 7,2% sobre a mesma base de comparação de As exportações do setor automotivo brasileiro, em valores, somaram US$ 1,424 bilhão em agosto, uma alta de 19,5% em relação ao mês de julho e um recuo de 3,5% na comparação com agosto de 2011, segundo a Anfavea. As vendas externas somaram ao final dos oito primeiros meses deste ano US$ 10,13 bilhões, uma queda de 3% sobre igual período de Neste intervalo, foram exportadas unidades de automóveis, resultando em um recuo de 15,1% ante o mesmo período de
11 As montadoras comemoraram o corte de até 28% no preço da tarifa de energia elétrica para a indústria a partir do ano que vem. A medida é um "importante passo para a adoção de efetiva política de redução dos custos industriais no País". De acordo com a Anfavea, o corte na tarifa vai aumentar a competitividade da produção brasileira de veículos. A Anfavea afirma que, atualmente, o custo da energia elétrica para a indústria na Europa é, em média, 40% menor do que no Brasil. 11
12 4- PAPEL E CELULOSE O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose ficou em 91,7% em setembro de 2012, o que representa uma queda de 0,1% em relação a agosto de O resultado acumulado dos últimos 12 meses apresenta uma queda de 0,6%. Gráfico 3: Utilização Média da Capacidade Instalada Papel: Setembro/11 Setembro/12 (%) Fonte: FGV 2012 A produção brasileira de celulose em agosto sofreu queda de 6% sobre o mesmo período de 2011, para 1,158 milhão de toneladas, segundo a Bracelpa. Na comparação com julho, houve queda de 0,9%, enquanto no acumulado de janeiro a agosto a indústria registrou volume produzido de 9,204 milhões de toneladas, 1,3% abaixo do mesmo período de Enquanto isso, as vendas de celulose no mercado interno tiveram alta de 7,9 % em agosto sobre um ano antes e de 3% sobre julho, para 137 mil toneladas. As exportações somaram 663 mil toneladas em agosto, queda de 15,5% na comparação anual e de 4,5% no comparativo mensal. Segundo a Bracelpa, a produção de papel no mês passado registrou altas de 3,1% em ambas as comparações, para 875 mil toneladas, enquanto as vendas domésticas tiveram avanços de 7,3% sobre agosto de 2011 e de 4,3% sobre julho deste ano, para 486 mil toneladas. Apesar do cenário econômico ruim, a produção de celulose do Brasil deverá encerrar 2012 com uma performance melhor que em 2011, segundo estima a consultoria LCA. A estimativa é 12
13 que a produção tenha um aumento de 1% neste ano, para 14,1 milhões de toneladas, ante uma queda de 1,2% registrada em 2011, segundo dados da Bracelpa. A indústria brasileira de celulose e papel poderá obter receitas relevantes com a venda de energia e se consagrar no topo da lista dos grandes autoprodutores caso o limite para a comercialização do insumo subsidiado, hoje de 30 MW por empresa, seja ampliado. A indústria nacional gerou no ano passado, segundo ABTCP, 9,7 milhões MWh. Desse total, 17% poderiam ser vendidos não fosse a regulamentação atual. A tendência é a de que o excedente de energia seja cada vez maior. Considerando-se o consumo de energia estimado em estudo da Pöyry, cada fábrica de 1,5 milhão de toneladas de celulose teria disponível para venda cerca de 160 MW de energia. Pelas regras atuais, contudo, a venda dessa energia não é viável porque deixam de ser aplicáveis dois importantes incentivos: a redução de encargos setoriais e o desconto de 50% na distribuição dessa energia, válidos quando observado o limite de 30 MW. Com vistas a ampliar esse teto, o estudo foi levado ao conselho setorial de papel e celulose. Na Fibria, a venda de energia é realidade - nas unidades Aracruz (ES) e Três Lagoas (MS), o excedente combinado é de 30 MW, ou 8% da produção total da empresa. "Além de ser uma energia sustentável, que utiliza recursos renováveis e trazer ganhos ambientais, ela traz ganhos econômicos", afirma a empresa. 13
14 5- QUÍMICA E PETROQUÍMICA Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 84,9% no mês de setembro de 2012, representando um aumento de 0,3% em relação ao mês de agosto de 2012, quando foi registrado 84,6%. Em relação a setembro de 2011, foi registrada uma alta de 0,2%, quando foi registrado 84,7% de uso da capacidade instalada. Gráfico 4: Utilização Média da Capacidade Instalada Química e Petroquímica: Setembro/11 Setembro/12 (%) Fonte: FGV 2012 Os volumes de produção da indústria química cresceram em julho 6,74% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo a Abiquim. As vendas também foram positivas no mesmo período e registraram alta de 5,9% sobre igual mês de No acumulado de janeiro a julho deste ano, o índice de produção teve alta de 4,91% e o de vendas internas apresentou elevação de 8,26% em relação aos primeiros sete meses de Os resultados dos primeiros sete meses deste ano, tanto em termos de produção quanto em vendas para o mercado interno, são os melhores dos últimos cinco anos de comparação. A redução da tarifa de energia elétrica abre espaço para que a indústria química retome planos de investimentos. A queda de até 28% no preço da energia devolve parte da perda de competitividade do setor. "Para retomarmos a competitividade em níveis internacionais, a redução precisaria ser de 30% a 35%.", destaca a Abiquim.
15 Após o desconto na conta de luz, as indústrias químicas brasileiras podem ser as próximas a receber cortes de impostos. Os abatimentos estariam ligados a um aumento nos investimentos da indústria química. A indústria química brasileira atualmente investe menos de 1% das receitas em pesquisa. O segmento químico sofre um dos maiores déficits estrangeiros da indústria brasileira, com fortes importações e exportações comparativamente menores. Foram importados US$ 4,43 bilhões no mês passado, número 28,2% superior ao de julho e maior nível deste ano. Na comparação com agosto de 2011, quando as importações atingiram recorde histórico de US$ 4,45 bilhões, o resultado do mês passado apresentou queda de apenas 0,4%, segundo a Abiquim. As exportações somaram US$ 1,36 bilhão em agosto, alta de 12,1% ante julho deste ano, mas queda de 9,9% em relação a agosto de Com isso, o déficit do setor somou US$ 3,07 bilhões em agosto e atingiu US$ 17,30 bilhões no acumulado entre janeiro e agosto, alta de 3,2% em relação ao ano passado. As exportações brasileiras de produtos químicos no período de oito meses alcançaram US$ 10 bilhões, com retração de 4,5% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. As importações cresceram 0,2% no mesmo período, para US$ 27,30 bilhões. Os números reforçam a necessidade de medidas de estímulo à competitividade do setor, incluindo o aumento do imposto de importação anunciado pelo governo federal no início do mês.
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