IMPLEMENTAÇÃO DE AEROPORTOS: ANÁLISE E ESTUDO DAS NORMAS EM RELAÇÃO AOS PASSOS DA IMPLEMENTAÇÃO. Pablo Rocha-Centro Universitário Toledo

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5 IMPLEMENTAÇÃO DE AEROPORTOS: ANÁLISE E ESTUDO DAS NORMAS EM RELAÇÃO AOS PASSOS DA IMPLEMENTAÇÃO Pablo Rocha-Centro Universitário Toledo Roalen Silas- Centro Universitário Toledo Profº Agnaldo Vendrame- Centro Universitário Toledo Resumo O transporte aéreo é um setor dinâmico que possui papel imprescindível nas relações econômicas, na expansão do turismo e no transporte de cargas mercantis. Tem sido também notável no cenário político e econômico no país e no mundo. Nos dias de hoje, é impossível realizar atividades que demandem velocidade e pouco tempo vencendo o obstáculo da distância, a não ser pelo transporte aéreo. Neste artigo trataremos dos passos necessários para a implementação de um aeroporto, bem como quais itens são necessários para que a ação seja bem sucedida de acordo com as determinações estabelecidas pela lei para um melhor funcionamento, assim trazendo desenvolvimento à região onde a instalação se situar. Palavras-chave: Implementação, Aeroporto, Transporte Aéreo. Abstract Air transport is a dynamic sector that plays an essential role in economic relations, in the expansion of tourism and in the transportation of commercial cargo. It has also been notable in the political and economic scenario in the country and in the world. Nowadays, it is impossible to carry out activities that demand speed and little time overcoming the obstacle of distance, except by air transport. In this article we will discuss the necessary steps for the implementation of an airport, as well as what items are necessary for the action to be successful in accordance with the established legal requirements for a better functioning, thus bringing development to the region where the installation is located. Key-words: Implementation, airport, Air transport. 1

6 Introdução O transporte aéreo, desde os seus primórdios, desenvolve um papel importante no cenário mundial, pois está presente na maioria das atividades humanas, tanto comerciais quanto particulares. Tal importância é destacada por Silva (1990): A década de 20, liberta de conflitos, beneficiou-se do então recente desenvolvimento da fabricação aeronáutica para fins militares. O potencial aeronáutico passou a ser subsidiariamente empregado no transporte de correio, cujas malhas se foram consolidando e regularizando progressivamente. [...] As travessias oceânicas romperam os últimos obstáculos à grande rede de ligações em todo o mundo. (SILVA, 1991, p. 43) Conforme ressalta o autor, o mundo inteiro começou a passar por grandes revoluções. Desse modo, também o Brasil que, em 1927, teve as portas abertas para suas primeiras empresas aéreas, na ocasião chamadas VARIG e a atual Cruzeiro do Sul. (SILVA, 1991) O setor aeroportuário no Brasil continuou crescendo, de modo a ser considerado até hoje uma grande potência aeronáutica: [...] Ao findar-se a década de 80, a aviação civil brasileira manteve-se entre as 10 maiores do mundo em termos de produção de serviços, número de aeroportos, quantidade de pilotos e rede de controle de trafego aéreo. Essa posição de destaque no conceito internacional teve seu início ainda na década de 40 e mantida ao longo do tempo, tendo cristalizado seus ganhos na expansão da economia nos anos 70. Tanto que o Brasil é o país em desenvolvimento considerado como potência aeronáutica no seio da Organização da Aviação Civil Internacional. (SILVA,1991, p. 44) Tal crescimento é notável, mas cabe às autoridades vigentes a regulamentação das ações na área de infraestrutura do setor, de acordo com os componentes socioeconômicos e ambientais das regiões exploradas. A aplicação de normas e leis que visam ao equilíbrio entre desenvolvimento e bem estar do meio onde se situam os aeroportos. Neste estudo, analisamos as normas estipuladas pelos órgãos competentes que deverão ser seguidas em caso de se iniciar um projeto de implantação de um aeroporto, levando em consideração sua localização, meio ambiente atingido, a questão socioeconômica 2

7 e os melhores processos de implementação que explorem a máxima capacidade de operação de uma instalação aeroportuária. Desenvolvimento 1.Passos iniciais da implantação Na implantação do aeroporto é importante entender as necessidades de desenvolvimento econômico da região em estudo, para isso, são levadas em conta duas situações: localidades que possuem uma infraestrutura aeroportuária atual, sem chances de se expandir, a fim de não atender as necessidades da região, ou localidades que não possuem um aeroporto. Para os dois casos é necessário um estudo da economia da região no qual é avaliado o seu potencial para que seja justificada a implantação de uma nova unidade aeroportuária. Tais estudos são realizados em uma elaboração e revisão dos Planos Aeroviários Estaduais,que possuem duração de vinte anos de vigência: O Plano Aeroviário Estadual é o documento que tem por objetivo definir e orientar o desenvolvimento da infra-estrutura aeronáutica no Estado, de modo a capacitá-lo a atender às demandas de aviação civil e adequá-las ao desenvolvimento sócio-econômico, por meio da definição de um Sistema Estadual de Aeroportos e de uma Rede Estadual de Aeroportos. (ANAC, 2007, pg 1) Quanto às unidades aeroportuárias existentes ou futuras: [...] No que tange a essas unidades, é apresentada uma proposta de desenvolvimento da infra-estrutura existente e a ser implantada, adequada aos requisitos operacionais das aeronaves previstas nos estudos de demanda por transporte aéreo para os diferentes segmentos de tráfego e em conformidade com os referenciais técnicos e legais pertinentes. (ANAC, 2007, pg 1) 1

8 Além disso, o município deve caracterizar, com base nas diretrizes do Governo de seu Estado, os parâmetros que serão utilizados na implantação do aeroporto em uma dada localidade. 2. Escolha de sítio para a implantação Imagem 1: Sitio Aeroportuário localizado entre Confins e Lagoa Santa em Minas Gerais. ( Data de acesso: 12/11/2016, ás 19:00) É definida como sítio a área patrimonial do aeroporto, que é de competência do DAC (Departamento de Aviação Civil) a sugestão de implantação de um novo aeroporto. A avaliação da área de implantação é feita pelo Instituto de Aviação Civil, com auxílio dos Comandos Aéreos Regionais (COMAR) e dos órgãos regionais do departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). Cabe ao DAC ou ao órgão estadual ou municipal, iniciar os trabalhos em escritório que são baseados em análises preliminares, em consulta à desenhos e cartas da região, procurando localizar e possivelmente identificar áreas que possuem características necessárias, além de potencial que atenda a eventual implantação do aeroporto com as características planejadas. Após a identificação das seguintes áreas, será realizado o processo de avaliação por uma equipe técnica multidisciplinar, isto é, profissionais especializados em que coletarão os dados relacionados à localização e caracterização dos sítios preliminarmente identificados por 2

9 meio de visitas no local, sendo por via terrestre ou aérea, se possível. Para coleta de dados onde é feita a caracterização do sítio, as seguintes requisições devem ser atendidas: - características socioeconômicas da região estudada onde o aeroporto será implantado; - distância da área do aeroporto em relação ao centro urbano do principal pólo gerador de tráfego e demais centros próximos; - identificação de aeródromos que já existem na área, ou que serão construídos na área de influência da região em estudo em um raio de 50 km; - vias de acesso: características e distância em relação às localidades atendidas; - dados meteorológicos históricos de cinco anos, nos quais constem informações de temperatura e ventos (direção, intensidade, freqüência); - dimensões e orientação da área em relação aos ventos predominantes; - tipo de ocupação do solo na área proposta e no seu entorno, tais como: edificações, culturas, parcelamentos, matas naturais e outros usos; - identificação e caracterização das possíveis implantações de natureza perigosa, como lixões, aterros sanitários, vazadouros, matadouros e outros que possam atrair pássaros; - identificação da existência de áreas de proteção ambiental na área de influência do projeto; - caracterização do valor das terras nas localidades indicadas com potencial para atender ao aeroporto; - topografia da área e de seu entorno, visando avaliar possíveis obstáculos à navegação aérea e à necessidade de movimentação de terra; - caracterização preliminar geológica do tipo de solo e das possibilidades de drenagem, visando à implantação do aeroporto; - identificação de serviços e instalações quanto ao fornecimento de energia elétrica, meios de comunicação telefônica, abastecimento de água, tratamento de esgoto e lixo, entre outros. (IAC,. p. 3) As informações são analisadas por técnicos especializados de órgãos competentes como o Instituto da Aviação Civil e Comandos Aéreos Regionais, que tiram conclusões dos sítios que melhor se enquadram no perfil do projeto e futuro aeroporto. Sendo assim, a ultima palavra de aprovação é dada pelo DAC( Departamento da Aviação Civil), através do qual são analisados os dados fornecidos pelo grupo de trabalho para a escolha feita. 3. Plano Diretor Aeroportuário PDIR ou Plano Diretor Aeroportuário é um documento que apresenta as diretrizes para a implantação, expansão e desenvolvimento de um aeroporto, tornando possível um crescimento ordenado e ajustado ao crescimento do transporte aéreo, assim sinalizando a necessidade de investimentos. O Plano Diretor Aeroportuário PDIR é o documento elaborado pelo operador de aeródromo, que estabelece o planejamento para a expansão da infraestrutura aeroportuária em consonância com a regulamentação de 3

10 segurança operacional expedida pela ANAC. [...] Aos operadores de aeródromo compete a elaboração e submissão de PDIR para análise. A aprovação de Plano Diretor é requisito obrigatório para aeródromos que recebem vôos de empresas aéreas prestando serviço de transporte aéreo regular de passageiros ou carga. (ANAC, Plano Diretor Aeroportuário, 2016) Por essa causa, o PDIR é responsável em mostrar uma solução mais eficaz para um sítio aeroportuário, com o intuito de melhorar sua capacidade operacional e garantir um desenvolvimento equilibrado de cada setor declarado, sem abrir mão da segurança operacional do conjunto, o preço do investimento e sua manutenção. É de responsabilidade dos administradores do aeroporto a elaboração, implementação e revisão dos Planos Diretores, podendo contratar tais serviços de terceiros. Para a obtenção do plano diretor, os aeroportos devem ser classificados pelos critérios estabelecidos pela seguinte norma: Grupo 1: São classificados tipo 1 os aeroportos internacionais que operam serviço de transporte aéreo regular internacional. Grupo 2: São aeroportos domésticos e internacionais que operam serviços de transporte aéreo regular, com a utilização de aeronaves com mais de sessenta assentos ou com peso máximo de decolagem de Kg. Grupo 3: São considerados de grupo 3 os aeroportos e aeródromos que permitem trafego aéreo público, cujas características de operação são importantes para o crescimento do Sistema de Aviação Civil. ( Portaria nº 1.598/DGAC, de 13 de novembro de 2002, Artigo nº2) Por conta disso é importante a obrigação de atualizar periodicamente o planejamento por meio de avaliações indicadas pela PDIR, para que sejam enquadradas nas novas necessidades e realidades, as quais, em longo prazo, estarão sujeitas a mudanças refletidas no atual momento da economia da região em estudo. Para a elaboração e revisão de um Plano Diretor, é necessário o atendimento de quatro etapas descritas na NSMA nº que mostra as diretrizes necessárias para a elaboração e revisão de Planos Diretores Aeroportuários no Ministério da Aeronáutica: Primeira Etapa: Coleta e Análise de Informações Básicas Segunda etapa: Estudos Preliminares Terceira etapa: Estudo de Alternativas Quarta etapa: Planejamento Geral do Aeroporto. ( DAC, 1994, Pg 19 ) 4

11 Tais etapas de estudo são importantes para se ter noção da viabilidade do projeto, levando em consideração aspectos econômicos, ambientais e de acessibilidade para que se tenha em mão os impactos que a implantação pode gerar na região, alem de soluções viáveis para que haja compatibilidade do planejamento aeroportuário e urbano. 4. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) Em todo o processo de implementação e planejamento, os estudos de impacto ambiental decorrentes das instalações devem ser avaliados para que se tenha a licença necessária para a viabilidade do projeto em questão. O licenciamento ambiental passa por três fases para sua conformidade: Licença Prévia, Licença de Instalação, Licença de Operação.( CONAMA, 1997, Artigo 1º). Criado pela lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, o EIA/RIMA é um instrumento da Política Ambiental brasileira que é constituído de um grupo de atividades, tarefas técnicas e pesquisas, que têm como finalidade identificar as principais conseqüências ao meio ambiente devido a execução de um projeto aeroportuário e, proporcionar escolhas de tecnologias e locais, para um melhor equilíbrio entre o projeto e o meio ambiente em questão, conforme é citado pela (lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 em seu artigo 4º): A Política Nacional do Meio Ambiente visará: I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico; VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos. 5

12 Tratando-se de aeroportos, o EIA/RIMA deve ser apresentado na fase inicial de licenciamento ambiental, de acordo com a resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997: Art. 3º- A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA) [...], a qual direciona as definições e responsabilidades, alem de critérios básicos e diretrizes gerais para o uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente. Como um relatório, o RIMA fortalece as informações do EIA, que libera ao público tais informações para consulta, de forma clara e explicativa, para que o projeto seja compartilhado, discutido e avaliado coletivamente, conforme a resolução do CONAMA nº237 em seu artigo 3º ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação. Depois de resolvidas as questões e dúvidas relacionadas ao projeto e avaliados os possíveis impactos e resoluções mais efetivas para sua diminuição, o órgão ambiental irá julgar a solicitação da licença prévia, em posse dos projetos finais de engenharia e sistemas de controle ambiental, que deverão ser elaborados com observância das diretrizes estabelecidas pela licença prévia. Logo após a obtenção dessa licença prévia, serão solicitadas as Licenças de Instalação e de Operação aos órgãos ambientais. É importante ressaltar, os possíveis impactos ambientais que podem ser gerados em relação à implantação do aeroporto em uma dada região, sendo eles: Poluição do ar, Poluição sonora decorrente da operação do aeroporto, Poluição da água, modificação do regime hidrológico devido à impermeabilização do solo de atuação do aeroporto,impactos na flora e fauna, riscos de acidentes com aves ao entorno do mesmo e limitação de uso do solo entorno do aeroporto. 5. Autorização para construção de aeródromos A autorização da construção e ampliação de aeroportos públicos é de responsabilidade do Diretor Geral de Aviação Civil, e, a aprovação de projetos de engenharia, à Diretoria de Engenharia (DIRENG). Já a aprovação de projetos relacionados à Comunicação e Proteção ao Voo, ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). 6

13 Para que a solicitação de construção do aeroporto seja atendida, ela deve ser enviada ao COMAR possuindo as devidas informações, segundo a (Instrução da Aviação Civil nº ,1990. Pg 19, 20): - Cidade e Unidade da Federação onde será implantado o aeroporto; - Estudos referentes à região estudada: fluxo de passageiros na área de influência do aeroporto; características socioeconômicas da região em estudo; acessibilidade e possíveis ofertas de meios de transporte da região. - Coordenadas geográficas aproximadas do centro geométrico da pista; - Distância, direção e forma de acesso ao centro da sede do município; - Dimensões, direção e natureza do piso das pistas; - Planta Geral do aeródromo, em escala 1:1.000 até 1:5.000, orientada para o norte; - Plano de Zona de proteção, em escala 1: até 1:25.000, orientada para o norte; - Plano básico de Zoneamento de Ruído, em escala 1:5.000 até 1:10.000, contendo as curvas do Plano Básico de Ruído; - Projeto completo, em três vias, para a construção do aeródromo; - Carta da região, em três vias, na escala 1: até 1: , contendo a localização do aeródromo; as vias de comunicação ligando o aeródromo com a localidade por ele servida; os pontos mais elevados do relevo topográfico, com as respectivas altitudes; e posições das implantações e edificações existentes, bem como as respectivas alturas e altitudes do terreno em que se situam, localizadas fora de um raio de cinco quilômetros, mas dentro do perímetro do Plano Básico de Zona de Proteção do aeródromo. - Estimativa do Custo e do tempo de construção; - Natureza e origem dos recursos técnicos e financeiros que serão empregados na construção e manutenção do aeródromo; - Situação patrimonial da área onde se localizará o aeródromo; - Documento devidamente formalizado (dispositivo legal) autorizando a utilização do terreno como aeródromo público enquanto perdurar sua necessidade, a critério do Comando da Aeronáutica. 6. Construção do aeroporto Serão abordados nesse tópico os itens referentes à construção do aeródromo, bem como as características referentes aos recursos financeiros, infraestrutura e zona de proteção. É importante lembrar que, antes mesmo que a construção inicie, é necessário a inspeção e adequação do projeto à lei de parcelamento e Uso do Solo ao presente projeto. 6.1 Características físicas do aeroporto As características físicas de um aeroporto são variáveis em relação ao tipo de aeronaves e ao tráfego em que estarão em operação, às características operacionais e 7

14 topográficas do terreno onde o aeroporto se situa. Tais características definem o tamanho do aeroporto e seu custo de implantação. Configuração Inicial de Implantação Para que a implantação seja bem sucedida, conforme as características de operação exigidas em implantações aeroportuárias, o aeroporto deverá estar de acordo com as normas citadas na (Portaria nº 1141/GM5,1987, Art 2º ) para Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea, constantes na presente Portaria. Primeiramente, para que haja uma operação adequada, é necessário que seja feita a implantação do terminal de passageiros, estacionamento de veículos e serviços de apoio, como Parque de abastecimento de Aeronaves e Seção Contra-Incêndio. Configuração Final de Implantação A configuração final é baseada na transição do planejamento para o uso mais eficaz do potencial de desenvolvimento do sítio aeroportuário onde o aeroporto será implantado. É importante o cuidado desde a fase inicial de operação à incorporação dos planos de Zona de Proteção do Aeroporto, e do Zoneamento de Ruídos, de tal modo que possa garantir um melhor aproveitamento na preservação do sítio aeroportuário. Por fim, a configuração final em relação à implantação deve ser desenvolvida a fim de obter um maior resultado nas expectativas de crescimento do transporte aéreo da região estudada, em um longo período de influência. 6.2 Requisitos Físicos e Operacionais dos Aeroportos, em Função do Tipo de Aviação É proporcional ao desenvolvimento socioeconômico de uma região a implantação de um aeroporto. De tal modo, é necessário um estudo para avaliar o tipo de trafego aéreo previsto para a área de influência do aeroporto na região, demanda de transporte aéreo, tipo de aeronaves e operação que serão realizadas no aeroporto. Para que um aeroporto seja homologado, ele deverá ser submetido em um processo de avaliação de várias instituições, que observarão as condições de tráfego aéreo, as necessidades da aviação civil, reproduzidas pela análise de demandas de transporte aéreo e conformação da infraestrutura do aeroporto em relação à legislação vigente do setor 8

15 aeroportuário, à saber, o Código Brasileiro de Aeronáutica. Sendo as instituições: Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e seus órgãos regionais, Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG), Comando Aéreo Regional (COMAR), Serviço Regional de Engenharia (SERENG) e Serviço Regional de Aviação Civil (SERAC). Para se classificar em termos operacionais e de infra-estrutura aeroportuária são necessários requisitos que identificam um melhor atendimento da unidade aeroportuária ao trafego aéreo. Segundo o (Instituto da Aviação Civil, pg 11-15): Aeroporto da Aviação Geral Tipo de unidade aeroportuária que atende localidades que não mostram potencial de demanda da aviação regular. São localidades onde se predomina a aviação privada, executiva, de taxis aéreos e outros tipos provenientes da aviação geral. Para Aeroportos de aviação geral é mais adequada uma infraestrutura que possua: Áreas de Manobras com revestimento primário (cascalho); Tipo de operação Visual (VFR); Biruta; Sala AIS (Aeronautica Information Service); Estação Permissionária de telecomunicações Aeronáuticas categoria B (EPTA Cat B); Pequena área destinada ao terminal de passageiros e ao estacionamento de Veículos; Implantação de equipamento indicador do ângulo de rampa de descida (VASIS ou PAPIS) na cabeceira cujo numero anual de pousos seja igual ou superior a VOR, quando o aeródromo for apoiado por NDB, onde numero anual de operações IFR for igual ou superior a 4500; previsto. Área de manobras revestida em asfalto; Implantação de equipamento indicador do numero de movimentos Aeroportos da Aviação Doméstica Regional e Aeroporto Turístico Esse tipo de unidade atende à aviação regular regional, que faz conexão de uma localidade de pequeno porte a uma de grande porte com população média de de habitantes. Unidade considerada alimentadora de linhas domésticas, sua infraestrutura é definida em: Área de manobras com revestimento em asfalto; Tipo de operação por instrumentos (IFR- não precisão); Terminal de Passageiros e estacionamento de veículos, com área adequada para o atendimento dos passageiros na hora-pico; Balizamento noturno; Biruta iluminada; Farol rotativo; 9

16 Sala AIS EPTA Cat A EPTA Cat C, quando o movimento anual comercial e o movimento anual total sejam, respectivamente, iguais ou superiores a 1000 e 3000; VOR, quando o aeroporto for apoiado por NDB, utilizando aeronaves de médio e grande porte, onde o numero anual de operações IFR for igual ou superior a 5000; Implantação de Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio, adequado à categoria requerida. Aeroportos da Aviação Doméstica Nacional Essa unidade aeroportuária atende à aviação regular nacional, fazem ligação de locais de grande porte a aeroportos de administração do governo federal. Sua infraestrutura recomendada é: Área de manobras com revestimento em asfalto; Tipo de operação por instrumentos (IFR- não precisão ou IFR precisão, dependendo do volume de trafego aéreo e das condições meteorológicas da região); Terminal de Passageiros e Estacionamento de Veículos, com área adequada para o atendimento dos passageiros na hora-pico; Balizamento noturno; Biruta iluminada; Farol rotativo; EPTA Cat A ; EPTA Cat C (NDB), quando o movimento anual comercial e o movimento anual total sejam, respectivamente, iguais ou superiores a 1000 e 3000; Torre de Controle/ Sala AIS; VOR, quando o aeroporto for apoiado por NDB, utilizando aeronaves de médio e grande porte, quando o número anual de operações IFR for igual ou superior a 3000; ILS, quando utilizar aeronaves de médio e grande porte, que satisfaça pelo menos um dos requisitos listados abaixo: O número anual de aproximações IFR for igual ou superior a 5000 e a média (últimos três anos) do número anual de horas de operação abaixo dos mínimos meteorológicos for igual ou superior a 110; e O numero anual de aproximações IFR for igual ou superior a 8000 e a média (últimos três anos) do número anual de horas de operação abaixo dos mínimos meteorológicos for igual ou superior a 70. ALS, somente quando houver ILS; Implantação de equipamento indicador do angulo de rampa de descida (VASIS ou PAPIS) na cabeceira cujo numero anual de pousos seja igual ou superior a 5000; e Implantação de Serviço de salvamento e Combate a incêndio, adequado à categoria requerida. Aeroporto de Aviação Internacional Essa unidade atende à aviação internacional, regular ou não-regular, geralmente liga uma região localizada em território nacional a uma região em um local estrangeiro. São aeroportos federais 10

17 que administram a entrada e saída de estrangeiros no país, controlam cargas e bagagens, alem de ser responsável pela vigilância sanitária e defesa sanitária animal e vegetal. Tais unidades devem ter uma infraestrutura específica para o transporte de passageiros e processamento de carga, sendo a mais recomendada para esse tipo de unidade: Área de manobras com revestimento em asfalto; Tipo de operação por instrumentos (IFR precisão); Terminal de passageiros e estacionamento de veículos, com áreas destinadas para a operação dos seguintes órgãos: Policia Federal, Receita Federal, Divisão Nacional de Vigilância Sanitária e Secretaria de Defesa Sanitária Animal e Vegetal. Cabe ressaltar que estas áreas devem ser dimensionadas para o atendimento, com excelente nível de serviço, dos passageiros na hora-pico; Balizamento noturno; Biruta iluminada; Farol rotativo; EPTA Cat A ; EPTA Cat C (NDB), quando o movimento anual comercial e o movimento anual total sejam, respectivamente, iguais ou superiores a 1000 e 3000; Torre de Controle / Sala AIS; VOR, quando o aeroporto for apoiado por NDB, utilizando aeronaves de médio e grande porte, quando o número anual de operações IFR for igual ou superior a 3000; ILS, quando utilizar aeronaves de médio e grande porte, cujo numero anual de aproximações IFR for igual ou superior a 6000; ALS, somente quando houver ILS; Implantação de equipamento indicador do angulo de rampa de descida (PAPIS), quando utilizar aeronaves de médio e grande porte, na cabeceira cujo número anual de pousos seja igual ou superior a 5000; e Implantação de Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio, adequado à categoria requerida. Vale ressaltar que é necessária a observância da aprovação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo para o tipo de operação. Sendo assim, é preciso cumprir os requisitos para que o DECEA consiga avaliar a possibilidade de implantação de tais procedimentos para uma melhor operação de equipamentos de auxílio de controle aéreo. Zonas de Proteção e Área de Segurança Aeroportuária A segurança em torno do aeroporto é essencial para seu o bom funcionamento, por isso deve-se haver um controle de atividades prováveis que possam intervir nas operações no entorno do aeroporto. Dentre as problemáticas podemos citar desde construções até aglomerações de aves. Prevista pela (Constituição Federal de 1988 em seu artigo 30), Compete aos Municípios: [...] VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano ;[...],nisso vemos que é proibida a ocupação de solo nas proximidades do aeroporto, que é de 11

18 responsabilidade do município. O controle de atividades de ocupação do entorno do aeroporto, também traz outros grandes problemas públicos em relação aos aeródromos, tais como a poluição sonora causada pelas aeronaves. Nisso é estabelecida a proibição, pelo (Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, no artigo 43): Art. 43. As propriedades vizinhas dos aeródromos e das instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais. Parágrafo único. As restrições a que se refere este artigo são relativas ao uso das propriedades quanto a edificações, instalações, culturas agrícolas e objetos de natureza permanente ou temporária, e tudo mais que possa embaraçar as operações de aeronaves ou causar interferência nos sinais dos auxílios à radionavegação ou dificultar a visibilidade de auxílios visuais. Juntamente no artigo 44, os Planos de Zona de Proteção do Código e regulamentados pela Portaria Nº 1.141/GM5, de 08 de dezembro de 1987, na qual são denominados: Plano de Zona de Proteção de Aeródromos, Plano de Zoneamento de Ruído, Plano de Zona de Proteção de Heliportos, e Planos de Zona de Proteção de Auxílio à Navegação Aérea. Fora os Planos de proteção previstos para o projeto, são liberados subsídios para frear as ocupações de atividades que possam comprometer as atividades aeroportuárias. Nisso originou-se, por meio do CONAMA, a Área de Segurança Aeroportuária pela qual são impostos limites de ocupação entorno do aeródromo. Homologação de aeroporto A homologação é feita apos todas as exigências necessárias para a execução do projeto do aeroporto. Desse modo, inicia-se o processo de homologação, ato que é indispensável para a iniciação de operações no aeroporto, segundo aponta a lei do Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, art 34, e art 30 inciso 1 ): nenhum aeródromo civil poderá ser utilizado sem estar devidamente cadastrado, [...], os aeródromos públicos e privados serão abertos ao trafego através de processo, respectivamente, de homologação e registro. O DAC é o órgão responsável pela homologação dos aeroportos, além de também poder revogar a vigência da mesma, de acordo com a (IAC , 1990, em seu artigo 37): 12

19 A homologação, modificação ou revogação de homologação de aeródromos públicos é da competência do DAC. Logo após a conclusão da construção do aeroporto, deve-se enviar a proposta de homologação ao DAC intermediado pelo COMAR. Considerações Finais Pode-se concluir que é indispensável a utilização de normas e leis que visem uma melhor forma de implantação dos aeroportos, levando em conta as características econômicas, sociais e ambientais da região onde esse operará. Assim, toda iniciativa que cuidará das características técnicas de um projeto deverá também atentar-se às normas e leis estabelecidas para a viabilidade e melhor desempenho do projeto de forma planejada e enquadrada nas normas vigentes, uma vez que a instalação proporcionará grandes oportunidades para a região selecionada, gerando emprego e oportunidades de crescimento à longo prazo. 13

20 Referências Brasil. Lei nº 7565, de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica. Disponível em: < Acesso em: 15 dez.2016 Brasil. lei nº 6938, de 31 de ago de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.disponível em: < >. Acesso em:13 dez Brasil. PORTARIA DAC Nº 1.598/DGAC, DE 13 DE NOVEMBRO DE Define os aeroportos que deverão possuir Plano Diretor Aeroportuário. Diário Oficia da União. Seção 1, 18 de novembro de Disponível em: < 002&captchafield=firistAccess>. Acesso em: 15 dez BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE Capitulo IV, em relação ao dever dos Municipios. Disponivel em:< Acesso em: 12 dez.2016 Instituto da Aviação Civil.Comando da Aeronáutica. Departamento da Aviação Civil. Manual de Implementação de Aeroportos, 1ª edição INSTRUÇÕES PARA CONCESSÃO E AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO, HOMO- LOGAÇÃO, REGISTRO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DE AERÓ- DROMOS CIVIS E AEROPORTOS BRASILEIROS: Banco de dados. Disponível em: < instrucao-concessao-1990.html>. Acesso em: 14 de dez 2016 Norma de elaboração, Revisão, Aprovação e tramitação de Planos Diretores Aeroportuários nº Banco de Dados. Disponível em:< Acesso em: 12 de dez de

21 Plano Diretor Aeroportuário: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 12dez de 2016 São Paulo (estado). Agência Nacional da Aviação Civil. Plano aeroviário do Estado de São Paulo. São Paulo, V. 1.Disponível em: < Acesso em: 10 dez.2016 SILVA, Adyr. Aeroportos e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica; Belo Horizonte: Villa Rica,

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