O PAPEL DO ADMINISTRADOR NA RECUPERAÇÃO DAS EMPRESAS. BDO Brazil Page 1
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1 O PAPEL DO ADMINISTRADOR NA RECUPERAÇÃO DAS EMPRESAS Page 1
2 Raul Corrêa da Silva Sócio-fundador e Presidente da BDO RCS; Administrador de empresas, Contador e Advogado ; Auditor Independente registrado na CVM e BACEN; Pós-graduado em Administração Contábil e Financeira; Membro do Board das Américas da BDO; Membro do Conselho Consultivo do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo; Presidente do Conselho Fiscal da AACD Associação de Assistência à Criança Deficiente; 42 anos de experiência com empresas de pequeno e médio porte, nacionais e internacionais; Portador da medalha do mérito contábil Joaquim Monteiro de Carvalho CRC SP; Cadeira Nº15 da Academia Paulista de Contabilidade; Diretor de Finanças do Sport Club Corinthians Paulista. raul.correa@bdobrazil.com.br Page 2
3 ADMINISTRAÇÃO CONTÁBIL E GOVERNANÇA Papel no esporte Fornecer informações econômicas e financeiras para os diferentes públicos diretamente ou indiretamente envolvidos com as entidades desportivas. Analisar os impactos de diferentes eventos econômicos específicos a realidade de entidades desportivas. Cont. Page 3
4 ADMINISTRAÇÃO CONTÁBIL E GOVERNANÇA Papel no esporte cont. Utilizar as informações contábeis para auxiliar o planejamento estratégico e orçamentário das entidades. Fundamentar decisões e estruturar controles internos. Fornecer informações confiáveis e que gerem credibilidade, por meio de práticas contábeis adotadas por empresas. Page 4
5 DESAFIOS AMBIENTE ESPORTIVO Criar um ambiente de negócios mais transparente e atrativo para investidores privados. Desenvolver a Legislação Desportiva no Brasil, especialmente as Leis diretamente relacionadas à administração do esporte nacional. Fortalecer a imagem do esporte como Indústria. Integrar ao esporte conceitos fundamentais da gestão corporativa. Consolidar o esporte como vetor do desenvolvimento social e econômico. Page 5
6 DESAFIOS ENTIDADES DESPORTIVAS Transformar a gestão das entidades desportivas, deixando gradativamente de serem administrados como clubes e começarem a serem geridos como empresas. Criar mecanismos que possibilitem aos clubes e entidades ficarem menos suscetíveis a influências políticas na gestão. Cont. Page 6
7 DESAFIOS ENTIDADES DESPORTIVAS CONT. Criar um ambiente interno de Governança Corporativa, por meio de um Conselho de Administração, que ficaria responsável por delegar aos executivos remunerados o dia a dia das entidades. O desafio para as entidades desportivas brasileiras é poder crescer de forma sustentável e equilibrada por meio de um novo modelo de Governança Corporativa. Page 7
8 AMBIENTE DE NEGÓCIOS DO FUTEBOL BRASILEIRO Novas Leis referentes à gestão dos clubes desde 1993; Falta de visão de longo prazo na administração; Necessidade de projetos concretos de relacionamento com os públicos de interesse; Clubes com marcas fortes, ampla base de torcedores e intensa cobertura de mídia; Cont. Page 8
9 AMBIENTE DE NEGÓCIOS DO FUTEBOL BRASILEIRO - CONT. Debilidade financeira de muitos clubes tradicionais; Mercado exportador de pé-de-obra ; Baixa valorização do esporte-espetáculo; Processo de mudança recente. Page 9
10 Page 10 Fonte: Placar
11 REALIDADE EM 09/10/07 Clube a caminho da Série B; Dívida superior a R$ 100 milhões, equivalente hoje com a atualização da Selic a R$ 200 milhões. Falta de credibilidade com a comunidade; Falta de comando no clube. Presidente anterior, Alberto Dualib afastado do cargo após 14 anos no poder; Processo judicial junto a FIFA (Lyon/ Passarela) com riscos de queda para Série C; Cont. Page 11
12 REALIDADE EM 09/10/07 CONT. Substituir o grupo que ficou mais de uma década no poder e a realidade de praticamente 4 presidentes em 50 anos; Liderança do Conselho Deliberativo, CORI e Conselho Fiscal, recém eleitos por indicação de Alberto Dualib; Contas da gestão anterior rejeitadas pelo Conselho. A catastrófica queda para a série B. Page 12
13 NECESSIDADES Resgatar a credibilidade junto a: Torcida Equipe Atletas Funcionários Mídia Bancos Sócios Fornecedores Patrocinadores Page 13
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15 CORINTHIANS Page 15
16 CORINTHIANS Page 16
17 ESTRUTURA DA GESTÃO Regime presidencialista, com presidente 100% do seu tempo à disposição do clube em trabalho pró-bono; Cada Vice-Presidência e Diretorias com profissionais experientes trabalhando pró-bono; Trabalho em forma de colegiado com troca constante de informações. Page 17
18 Page 18
19 CONHECIMENTO DA REALIDADE Análise financeira e econômica dos últimos 4 anos; Auditoria para conhecimento dos reais números de recebíveis e obrigações na data do início do mandato; Diagnóstico do ambiente de Controles Internos e Processos; Conversa com os departamentos somente para conhecimento de pautas e visão dos pontos fortes e fracos; Cont. Page 19
20 CONHECIMENTO DA REALIDADE CONT. Deixar claro que a gestão seria profissional, porém sem deixar de lado a paixão. O tratamento é de uma empresa em processo de recuperação; Divulgar a realidade financeira do Corinthians no website e na imprensa para toda a nação corinthiana ter conhecimento da situação. Page 20
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22 AÇÕES TÁTICAS Tratamento ortodoxo; Análise das despesas com intuito de promover redução; Análise de todos os contratos de serviços; Procura de adequação orçamentária departamental; Reunião periódica com as vice-presidências e Diretorias para discussão dos números; Contratação de profissionais do mercado para áreas chave. Page 22
23 AÇÕES PARA GERENCIAMENTO Elaborar o Planejamento Estratégico do clube; Implantar fluxo de caixa com horizonte de custos fixos para 60 dias; Elaborar plano orçamentário detalhado departamento por departamento, centro de custo por centro de custo. O clube foi dividido em três unidades de negócio: futebol, esportes terrestres e aquáticos e clube social; Cont. Page 23
24 AÇÕES PARA GERENCIAMENTO Implantar contabilidade gerencial com acompanhamento da evolução mensal; Divulgação mensal dos atos e resultados; Melhorar a estrutura de controles internos e processos. Page 24
25 Page 25 Fonte: Placar
26 AÇÕES GERENCIAIS ESTRATÉGICAS A principal razão de ser do Corinthians é a sua torcida e o seu time de futebol. Dessa forma procurou-se implantar as seguintes ações: Page 26
27 IMAGEM / MARCA Valorizar a auto-estima da nação corinthiana - acabou a marginal sem número ; Valorizar a marca nacional e internacionalmente (Ronaldo, Zizao e Simpsons); Aglutinar corinthianos famosos; Relacionar a marca Corinthians com empresas de ponta (Ex: Nike, Bozzano, Caixa etc). Page 27
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30 FUTEBOL PROFISSIONAL Formar um elenco competente e vencedor dentro da difícil realidade financeira; Contratação de um técnico de ponta; Contratação de jogadores com histórico profissional confiável; Fazer parcerias com detentores de direitos federativos, adquirindo participação em alguns atletas; Utilizar um critério de investimento permanente na equipe, eliminando o início, meio e fim; Contratação do Ronaldo. Page 30
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32 TORCIDA Transformar o torcedor em parte da gestão, através de ações voltadas a ele: Em marketing: Camisetas comemorativas; Fiel Torcedor; Timão TV; Carro da Superleague. Page 32
33 TORCIDA Em transparência: Dividir com o torcedor a realidade e os problemas; Divulgação dos números contábeis; Divulgação dos direitos federativos do elenco; Divulgação da arrecadação dos jogos. Page 33
34 TORCIDA Em participação: O corinthiano é corinthiano e não somente um torcedor de futebol. Comemora e faz churrasco até para vitória em par ou ímpar. Dessa forma o Corinthians começa a participar em várias atividades esportivas: Futebol feminino; Futebol de salão; Natação; Futebol americano; Vários esportes sendo 5 deles com televisão. Page 34
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36 CLUBE Pequenas obras necessárias para manutenção e conservação do patrimônio foram incorporadas a um plano diretor de obras e executadas em prol do associado e do atleta profissional: Academia do futebol profissional; Reforma de restaurantes; Cobertura da quadra de tênis; Várias outras obras de recuperação do patrimônio. Page 36
37 DISPUTA JUDICIAL E EXTRA-JUDICIAL Fim do passe para a frente. Implementado o Vamos resolver agora. Prometer o que pode e cumprir o prometido. Page 37
38 REFLEXOS FINANCEIROS Postergação de pagamento de alguns impostos, para pagar salários e pendências antigas; Na segunda metade de 2012 todos os pagamentos de impostos postergados foram regularizados e também efetuado o parcelamento dos impostos em aberto em 2013; Hoje o clube está com 100% de seus impostos regularizados. Page 38
39 ESTATUTOS Ampla reforma dos estatutos, prevendo o fim da reeleição do presidente e clara definição sobre responsabilidades operacional e financeira. Page 39
40 Page 40 Fonte: Placar
41 EFEITO RONALDO- 8 MESES DE 2009 JAN. A JUL. Reconhecimento internacional. 2 títulos conquistados e vaga na Libertadores. Cerca de R$ 24 milhões de novas receitas em 8 meses. +R$ 14,6 milhões em bilheteria. +R$ 4,3 milhões em patrocínios. +R$ 3,5 milhões em Cotas de TV. Page 41
42 TRANSPARÊNCIA Procurar chegar a um nível de transparência que qualquer pessoa que assumir o clube no futuro não terá como mudar, pois o sistema impedirá. Procurar ser exemplo a outros clubes para que haja uma pressão natural sobre o próximo administrador no sentido de manter a nova cultura. Relatório de Sustentabilidade: - 1º Clube do mundo com padrão internacional, emitido em 3 idiomas. Page 42
43 BALANÇOS DO CORINTHIANS Page 43
44 RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE Versões: Português, Inglês e Espanhol Page 44
45 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Page 45
46 PERFIL INSTITUCIONAL PARA O MUNDIAL Page 46
47 RESULTADOS Page 47
48 CORINTHIANS Evolução das Receitas (em R$ milhões) Page 48
49 RANKING POR RECEITA TOTAL - 23 CLUBES EM R$ MIL Cont. Page 49
50 CORINTHIANS Receitas sem Transferência de Atletas (em R$ milhões) Page 50
51 RECEITA SEM TRANSFERÊNCIAS DE ATLETAS 21 CLUBES EM R$ MIL Cont. Page 51
52 RECEITAS HISTÓRICAS CORINTHIANS EM R$ MIL Receita sem Transferência de Atletas Receita Total 290,5 324,7 358, ,6 230,8 246,9 151, ,7 90,7 117,5 Page
53 CORINTHIANS Evolução do Endividamento X Receita sem Transferência de Atletas (em R$ milhões) Page 53
54 CORINTHIANS Evolução da Receita Total X Custos do Futebol (em R$ milhões) Page 54
55 EVOLUÇÃO DO VALOR DAS MARCAS 2009 A 2013 Evolução do valor das marcas dos 8 clubes - Em R$ milhões Page 55 Fonte: BDO RCS
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57 BICAMPEÃO MUNDIAL - JAPÃO Page 57
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59 Page 59
60 RESULTADOS PATRIMONIAIS CT Joaquim Grava Page 60
61 RESULTADOS PATRIMONIAIS Arena Corinthians Page 61
62 Contato: Raul Corrêa da Silva Page 62
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