AVALIAÇÃO DA AÇÃO CICATRIZANTE E ANTIEDEMATOGÊNICA DO EXTRATO ALCOOLICO DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis) EM LESÕES DE CAMUNDONGOS.
|
|
- Edite Medina
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA AÇÃO CICATRIZANTE E ANTIEDEMATOGÊNICA DO EXTRATO ALCOOLICO DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis) EM LESÕES DE CAMUNDONGOS. Carolina Teles Ramos 1, Fabíola Piedade Tanyeri¹, Luciana Cristina Nowacki². 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2. Bióloga, Prof Ms da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); Endereço para correspondência: Carolina Teles Ramos, carol.sistemas@gmail.com RESUMO: A erva-mate (Ilex paraguariensis) tem sido utilizada em inúmeras aplicações devido à composição química de suas folhas. O presente estudo objetivou analisar a eficácia da mesma no processo de cicatrização e inflamação, comparando a contração de feridas cutâneas e diminuição de edemas de orelha em camundongos sob tratamentos distintos. Foram considerados para o teste de cicatrização três grupos, sendo respectivamente tratados com creme de erva-mate, creme base e creme comercial Neotricin. As aplicações foram realizadas duas vezes ao dia e as contrações das feridas avaliadas diariamente com auxílio de um paquímetro. Os resultados evidenciaram que o grupo tratado com creme de erva-mate obteve maior contração das lesões em certas fases da cicatrização, comparado aos demais. No teste antiedematogênico, foram considerados 4 grupos, sendo respectivamente tratados com creme base, creme de erva-mate, dexametasona e um grupo controle sem tratamento. A inflamação foi induzida com óleo de cróton e os edemas foram mensurados nos tempos de 6h e 24h, com auxílio de um micrômetro digital. Os resultados evidenciaram ação antiedematogênica da erva-mate nas primeiras fases da inflamação. Diante disso, tem-se que o creme de ervamate foi auxiliar para um reparo mais rápido as lesões induzidas. Palavras-chave: Erva-mate, Ilex paraguariensis, cicatrização, inflamação. ABSTRACT: The mate (Ilex paraguariensis) has been used in many applications because of the chemical composition of their leaves. This study aimed to analyze the effectiveness of it in the process of healing and inflammation, comparing the contraction of skin wounds and reduction of the ear edema in mice under different treatments. Were considered for the test of healing three groups, respectively treated with cream mate, cream and cream commercial basis "Neotricin." The applications were made twice daily and the contractions of the wounds daily evaluated with the help of a caliper. The results showed that the group treated with cream mate was greater contraction of injuries at certain stages of healing, compared to the others. In the test anti-edematogenic, were 4 groups, respectively treated with basic cream, cream of mate, dexamethasone and a control group without treatment. The inflammation was induced with oil from Crotone and edema were measured in times of 6h and 24h, with the aid of a digital micrometer. The results showed the action antiedematogênica mate in the early stages of inflammation. Thus, there is the cream of mate was helping to repair a faster induced lesions. Palavras-chave: Erva-mate, Ilex paraguariensis, cicatrização, inflamação.
2 1.0 INTRODUÇÃO Crescem no caminhar dos anos estudos de fitoterápicos para a comprovação da eficácia de inúmeras plantas que são utilizadas sem nenhuma evidência científica. Estuda-se no presente trabalho a erva-mate (Ilex paraguariensis), buscando evidenciar a ação da mesma na cicatrização de lesões e no processo inflamatório de edemas. Em várias aplicações emprega-se a erva-mate, decorrente da composição química de suas folhas, podendo ser consumida na forma de chimarrão e de chá. Na região Sul os tropeiros fazem uso do chimarrão na lavagem de feridas de bois para melhorar as feridas. Sendo também usada sob a forma de cataplasma, no tratamento caseiro de feridas e úlceras. 7 As investigações químicas relativas a erva-mate iniciaram-se em A cafeína, teofilina e teobromina são três alcalóides encontrados na erva-mate e são os compostos mais interessantes sob o ponto de vista terapêutico 12,13. Com vitaminas do complexo B, o mate participa do aproveitamento do açúcar nos músculos, nervos e atividade cerebral do homem; vitaminas C e E agem como defesa orgânica e são benéficas para os tecidos do organismo; sais minerais, juntamente com a cafeína, ajudam o trabalho cardíaco e a circulação do sangue, diminuindo a tensão arterial, dado que a cafeína atua como vasodilatador 16. Qualquer tipo de agressão à pele leva inicialmente a uma perturbação do equilíbrio entre as células do tecido normal, caracterizada por diversos eventos celulares e humorais que se iniciam com a coagulação e compreendem a inflamação, a proliferação de fibroblastos e o remodelamento, visando o reparo tecidual e a reposição de colágeno. 1 A inflamação se traduz por migração celular intensificada através das vênulas e extravasamento de moléculas séricas, anticorpos, complemento e proteínas pelos capilares. 1 O sangue e o exsudado, logo após a lesão, desidratam-se e solidificam-se, formando uma crosta, que age protegendo a invasão de microorganismos e traumas. 15 A partir dos mediadores celulares originam-se fibroblastos, macrófagos, neutrófilos, plaquetas, células endoteliais e mastócitos. Os mastócitos e as plaquetas são importantes fontes de histamina e serotonina, substâncias que causam vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular 11. Os macrófagos ativados secretam interleucinas, fator de necrose tumoral alfa, fator de crescimento de fibroblastos e de plaquetas, entre outros. 2,8 No período inicial do processo inflamatório, os neutrófilos e macrófagos retiram as bactérias, material estranho e
3 fragmentos celulares da ferida, desempenhando um papel crítico para o início da reparação tecidual. 2 A pele se renova através do crescimento dos fibroblastos, células do tecido conjuntivo, mediante a secreção de colagenase e do fator ativador do plasminogênio, resultando na parte da neovascularização que ocorre na ferida. A neovascularização é essencial, porque permite a troca de gases e a nutrição das células metabolicamente ativas 1,5. O colágeno é de grande importância no processo de reparação tecidual, resultando em um significante ganho na resistência da ferida 9. A colagenase, uma enzima produzida pelos fibroblastos é que destrói o colágeno e impede o crescimento excessivo do tecido de granulação, por esse motivo há um equilíbrio entre a produção e a remoção do colágeno 11. A função de contrair a ferida é atribuída aos miofibroblastos. Quando a ferida se fecha, o número de células dos vasos sangüíneos e de miofibroblastos diminuem. Isto se deve ao fenômeno denominado apoptose, pelo qual o tecido de granulação evolui para a cicatriz. 14 Assim minimizam a perda de líquidos, de proteínas, diminuem o processo doloroso, a contração da ferida, as cicatrizes e os quelóides, favorecendo dessa forma o processo de cicatrização. 2.0 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Animais Para o presente estudo experimental foram utilizados 54 camundongos, machos (25-35g), Mus muscullus da linhagem Swiss albino, provenientes do CPPI/Piraquara/Paraná. Os animais foram mantidos, durante todo o experimento, em caixas de polipropileno e em condições de temperatura controlada (22±2 C), respeitando uma fase clara/escura de 12 horas e com água e ração ad libitum. 2.2 Obtenção do extrato de erva-mate Em um béquer pesou-se 10g de erva-mate em pó, tostado solúvel (Leão Junior S/A.) e adicionou-se 190ml de álcool etílico P.A. A mistura foi agitada manualmente por uns instantes e mantida em repouso por sete dias. Decorrido o tempo estimado de repouso a solução foi filtrada, obtendo-se 114ml de extrato alcoólico de erva-mate a uma concentração de 5%. 2.3 Formulação do creme A formulação do creme é realizada por uma fase aquosa, composta por 74ml de água, 1g natrosol e 5g de propilenoglicol; e uma fase oleosa contendo 15g de cera Lanette e 5g de óleo mineral.
4 As emulsões foram preparadas ao mesmo tempo, mas separadamente a fase O (oleosa) da fase A (aquosa), sob aquecimento e agitação constante. Após as duas atingirem a temperatura de 70ºC a fase A foi vertida sobre a fase O e manteve-se em agitação até obter um resfriamento parcial da emulsão. Sem parar a agitação foi adicionado aos poucos 57ml do extrato alcoólico de erva-mate. Finalizadas essas etapas obteve-se um creme de erva-mate na concentração 30mg/g, e reservado sob refrigeração. Foi efetuado o mesmo processo para a elaboração do creme base do grupo controle I, entretanto a este não foi adicionado o extrato da erva-mate. O terceiro creme de controle foi obtido de forma comercial, sendo ele o Neotricin (Legrand - EMS) 2.4 Análise Estatística Os dados foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) de uma via, seguida do teste Tukey. Foram considerados como indicativos de significância p<0,05 e p<0,01. Os cálculos foram realizados utilizando o Software estatístico GraphPad Prism version 3.00, San Diego Califórnia, EUA. 2.5 Procedimento Experimental 2.51 Experimento I Lesão tissular Os animais foram divididos em grupos de 10 sendo: Grupo I tratado com creme de erva-mate, Grupo controle II tratado com creme base e Grupo controle III tratado com a pomada comercial Neotricin (principio ativo: dexametasona e neomicina) Confecção das feridas O procedimento cirúrgico foi realizado após anestesia inalatória com éter etílico em campânula fechada. Os camundongos foram posicionados em decúbito ventral e com contenção dos membros por barbantes. A tricotomia foi realizada com auxílio de tesoura manual e lâmina descartável. Para a demarcação da ferida a ser realizada utilizou-se um paquímetro e caneta hidrográfica. Com auxílio de tesoura íris e pinça, foram efetuadas as feridas de maneira a retirar a pele e tecido subcutâneo sem atingir o tecido muscular. (Fig.1) Figura 1. Desenho esquemático mostrando o local da lesão na região dorsal do tórax do camundongo (Mus muscullus) Pós operatório Deu-se início imediato à aplicação dos cremes de tratamento, essas foram mantidas duas vezes ao dia, durante os 18 dias do estudo. As aplicações foram
5 efetuadas com auxilio de espátulas de madeira, individuais para cada um e nenhum tipo de bandagem sob as lesões foi inclusa durante todo o experimento Avaliação das feridas A mensuração das feridas iniciouse no quarto dia de pós-operatório sendo efetuada com auxílio de um paquímetro, sempre considerando para as anotações o raio de maior e menor extensão das lesões. Com base nesses dados numéricos obtevese a das lesões considerando a equação matemática: A =. R. r Onde: A = ; = 3,14; R = raio maior; r = raio menor. Mediante o cálculo da das lesões foi feita avaliação do percentual de contração das feridas através da equação matemática: % da contração = 100. [(Wo Wi)/ Wo] Onde: Wo = inicial da ferida Wi = do dia da ferida 2.52 Experimento II Indução de Edema Os animais foram divididos em 4 grupos com n = 5 e 6, sendo: Grupo I tratado com 20µL de salina (0,9 %), Grupo II com 20µL de dexametasona (0,5mg /20 µl), Grupo III tratado com aproximadamente 0,1g de creme base, Grupo IV tratado com aproximadamente 0,1g de creme de erva-mate (30mg/g), Indução do edema Foi induzido edema na orelha direita de cada animal através da aplicação tópica de 0,4 mg de óleo de cróton diluído em 20 µl de acetona. Logo após foram aplicados os agentes de tratamento Avaliação do edema O edema de orelha foi mensurado pelo aumento da espessura da orelha dos camundongos (µm). A medida foi feita com o auxílio de um micrômetro digital (Mitutoyo - Coolant Proof- IP 65), antes e após 6 e 24 horas da aplicação do óleo de cróton. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Experimento I cicatrização. As lesões dos camundongos foram avaliadas macroscopicamente, do ponto de vista clínico, durante os dezoito dias do experimento. No primeiro período de observação, 48h de pós-operatório, constatou-se a formação de crostas em todos os grupos, diferenciadas pelo aspecto. O grupo tratado com o creme de erva-mate (GM) e o grupo tratado com creme base (GCI) apresentaram crostas mais espessas e irregulares quando comparadas ao grupo tratado com
6 Neotricin (GCII). A formação dessas ocorreu no momento em que a lesão passou a ser preenchida por coágulos, fibrinas e exsudato. Estudos histológicos e clínicos consideram a formação de uma crosta um sinal positivo no reparo tecidual, pois indica uma maior formação de vasos sanguíneos, infiltrados inflamatórios e fibras colágenas. 18,19 No 4º já é evidente que o creme de erva-mate demonstrou maior atuação devido apresentar uma redução de 38%, quando comparado aos grupos controles que não ultrapassaram 22% de redução da lesão. Observou-se o desprendimento das crostas do GM e GCI no 7º dia, já para o GCII no 10º dia. No processo de reparação tecidual, normalmente, ocorre o desprendimento da crosta quando a cobertura epitelial está completa, entretanto no caso dos presentes grupos o desprendimento pode ser atribuído a algum fator desconhecido, já que não houve reepitelização completa do local lesionado 18,19. Essas emulsões de tratamento do GM e GCI são desidratantes, pois possuem água que se evapora e com ela a água existente na superfície da pele, baixando a temperatura local, deduz-se assim que tem ação antiflogistica. 3,10 Pode se considerar que o tecido de granulação observado após o desprendimento foi mais favorável no GM e no GCI. Em lesões o tecido de granulação favorece a migração epitelial sobre si e ao se contrair, retrai as bordas da ferida possibilitando uma menor de reepitelização. 20 Logo tem se que a presença de erva-mate desencadeou maior resposta na fase proliferativa quando comparada aos demais grupos. Em relação às médias das s lesionadas, dispostas na figura 3, a análise de variância demonstrou efeito significativo ao grupo tratado com creme de erva-mate do 4º ao 11º em relação aos grupos controles. Durante a fase proliferativa do processo cicatricial o GM teve uma maior redução da lesionada do que os outros grupos, considerando uma redução entre 50-90% do 6º ao 10º dia de pós-operatório, enquanto nessa mesma faixa de dias o GCI 29-77% e o GCII 27-70%. (Fig. 2) Durante está fase o surgimento do tecido de granulação, reepitelização e contração da ferida, os quais desempenham papéis importantes na cicatrização normal 24. Evidenciaram-se respostas menos intensas nos grupos controles, que somente depois do 8º dia de pós-operatório obtiveram uma redução da lesionada maior que 50%. Entretanto a reparação tecidual igualou-se entre os grupos a partir do 15º dia de pós-operatório, onde a média percentual entre os grupos já se encontrava maior que 90%.
7 Deduz-se que a presença da ervamate desempenhou papel importante no estímulo do tecido de granulação e acarretou ao grupo de tratamento maior resposta proliferativa, fribloplásica e angiogênica (neovascularização). Os macrófagos e leucócitos são de extrema importância no processo cicatricial por atuarem fagocitando as bactérias e debidrando corpos estranhos que podem afetar a cicatrização. No presente estudo acredita-se que a ação antimicrobiana é decorrente das propriedades presentes no creme de ervamate 21. Estudos permitem sugerir que o extrato hidroalcoólico de erva-mate constitui uma perspectiva para a obtenção de antibiótico natural por apresentar uma evidente atividade antimicrobiana 21. Os metabólicos secundários da erva-mate, como cafeína, triterpenos, derivados do ácido clorogênico e entre outros, apresentam atividade antimicrobiana tanto para bactérias gram positivas como gram negativas. 25 Pode ser considerado também um favorecimento ao processo de cicatrização à emulsão elaborada para o creme de tratamento do GM e GCI, uma vez que essas emulsões proporcionam uma atividade terapêutica mais intensa, por tempo prolongado, sendo um veículo mais eficiente ocasionando maior permeabilidade cutânea e penetração da substância adicionada ao mesmo àrea 4 º D ia a b 2.c 2.d e 2.f 3,10. 6 º D ia 7 º D ia 8 º D ia 9 º D ia 1 0 º D ia Figura. 2 Área da lesão (cm2) e tempo 2.a 4º, 2.b 6º, 2.c 7º, 2.d 8º, 2e 9º e 2.f 10º dias de pós-operatório sob o tratamento tópico de creme base, creme de
8 erva-mate e neotricin. As barras representam à média ± E.P.M., submetidos à análise de variância (ANOVA) e pós teste de Tukey, onde n = 7-9 e p<5 e p<0,001 representam o nível de significância em relação ao controle (Creme base) Creme base Creme de erva-mate Neotricin 3º 0 4º º 4 7º 5 8º 6 9º 7 10º º 10 13º 11 14º 12 15º 13 16º 14 17º 15 18º 16 Dias pós-cirurgia Figura 3. Área da lesão (cm2) e tempo (dias) após o tratamento tópico utilizando creme base, creme de erva-mate e neotricin. Cada ponto representa à média ± E.P.M., submetidos à análise de variância (ANOVA) e pós teste de Tukey, onde n=7-9, os asteriscos denotam os níveis de significado quando comparado com os valores do controle (creme base): p<0, Experimento II Indução de Edema. Conforme demonstrado na figura 4.a e 4.b, que descreve os resultados observados após 6h e 24h da aplicação do óleo de cróton respectivamente, ao comparar os agentes testados com o grupo controle (salina) verifica-se que no tempo de 6h o creme de erva-mate apresentou a melhor redução da espessura na orelha dos camundongos, sendo esta de 71 %. O controle positivo, dexametasona, apresentou redução de 61 % e o grupo tratado com creme base não apresentou redução significativa. Já no tempo de 24h, constata-se que a dexametasona apresentou a melhor redução de edema, sendo esta de 92 %, enquanto o creme de erva-mate reduziu em 49 % o edema. Nesse tempo o creme base também apresentou redução insignificante. A indução de inflamação pelo óleo de cróton (Croton tiglium L.), o qual possui um éster de forbol, o 12-O tetradecanoilforbol acetato, é um potente agente flogístico capaz de promover uma resposta inflamatória bastante intensa 4. Observa-se que a erva-mate apresentou atividade antiedematogênica somente nas primeiras horas da indução de inflamação aguda pelo óleo de cróton, supondo-se que a mesma pode atuar na inibição de substâncias vasodilatadoras, como as aminas vasoativas (histamina e serotonina) e prostaglandinas. Sugere-se também que ela pode atuar na inibição de citocinas e leucotrienos. As aminas vasoativas atuam sobre a parede vascular, não exercendo quimiotaxia sobre os leucócitos, como alguns mediadores de ação prolongada. A histamina é sintetizada nos basófilos, plaquetas e mastócitos, que a liberam quando agredidos. A serotonina, encontrada nas plaquetas, mucosa intestina e SNC. Ambas provocam contração das células endoteliais venulares com conseqüente aumento da permeabilidade vascular e vasodilatação. A histamina em especial tem destacada participação no mecanismo de formação do edema inflamatório 6.
9 Os leucotrienos são sintetizados predominantemente em células de origem mielóide através do metabolismo do ácido araquidônico. Este mediador tem a capacidade quimiotática para neutrófilos, estimulando várias funções de leucócitos, incluindo aderência, fagocitose, secreção de espécies reativas de oxigênio e liberação de enzimas lisosomais. 26 As citocinas são mediadores e reguladores da imunidade, produzidas pelos macrófagos estimulando ou inibindo as reaçoes inflamatórias. As citocinas quimiotáticas, as quimiocinas, atraem leucócitos aos locais de infecção, induzindo a adesão rápida e quimiotaxia dos mesmos. São produzidas por quase todos os tipos celulares em resposta a sinais pró-inflamatórios. 26 A dexametasona é um glicocorticóide com grande potencial antiinflamatório e imunossupressor uma vez que seu efeito leva a inibição da produção de várias citocinas 22. Pode-se destacar seu profundo efeito sobre a concentração, a distribuição e a função dos leucócitos periféricos, bem como de seus efeitos supressores sobre a produção de citocinas e de outros mediadores lipídicos e glicolipídicos da inflamação, como as prostaglandinas 23. Essas são mediadoras de presentes na fase tardia da inflamação o que justifica o resultado observado no tempo de 24h, no qual houve melhor eficácia da dexamentasona em relação ao creme de erva-mate. Figura 4: Avaliação da atividade antiedematogênica de diferentes agentes a base de erva mate após 6h (4.a) e 24h (4.b) da indução de edema por óleo de cróton em orelha de camundongo. Os edemas foram induzidos pela aplicação tópica de óleo de cróton na orelha direita de cada animal. Os animais foram tratados com dexametasona, creme de erva mate, salina e creme base. Após 6h e 24h a espessura da orelha foi medida com o auxílio de um micrômetro avaliando o aumento da espessura da orelha em micrômetros (m). Os resultados estão representados em média ±E.P.M., n = 5-6. O teste estatístico realizado foi ANOVA seguido do pós teste Tukey p<0,05 CONCLUSÃO A ação cicatrizante e antiedematogênica da erva-mate, na forma de extrato alcoólico, testada em emulsão para uso tópico na concentração 30mg/g, foi comprovada em momentos específicos do processo inflamatório e cicatrizante.
10 AGRADECIMENTOS Agradecemos a colaboração da Dr.ª Neila de Paula Pereira e Ms Claudia Consuelo do Carmo Ota, professoras da UTP. E ao aluno de pós-graduação da UFPR Eduardo Cunha. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CARVALHO, P.T.C. Análise da cicatrização de lesões cutâneas através da espectrofotometria: estudo experimental em ratos diabéticos. Dissertação 31(Mestrado) - Área interunidades em Bioengenharia da EESC/FMRP/IQSC - USP, CRUVINEL, S.S. Efeitos da sulfadiazina de prata em feridas cirúrgicas experimentalmente induzidas em camundongos isogênicos: aspectos morfológicos, imunológicos e hematológicos. Dissertação (mestrado) - UFU, Programa de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas. Uberlândia, FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. Ed. ROCA, cp 1, SP, GÀBOR, M. Mouse Ear Inflammation Models and their Pharmacological Applications. Budapeste: Akadémiai Kiadó, GONZÁLEZ, R.P.; LEYVA, A.; MELO, R.A.B.; MOREIRA, R.D.M.; PESSOA, C.; FARIAS, R.F.; MORAES, M.O. Método para estudo em vivo da angiogênese: indução de neovascularização em córnea de coelho. Acta Cirúrgica Brasileira, v.15, n.3, p , GUIDUGLI-NETO, J. Elementos de Patologia Geral. São Paulo : Santos, LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA, 512p, LUSTER, A.D. Chemokines chemotactic cytokines that mediate inflammation. The New England Journal of Medicine, v.338, n.7, p , MANDELBAUM, S. H.;SANTIS DI, E. P.; MANDELBAUM, M. H. S. Cicatrização: conceitos atuais e recursos auxiliares. An bras Dermatol, Rio de Janeiro, jul./ago MAIO, M. Tratado de medicina estética. v.1, cp 20. Ed ROCA, SP, MARTIN, P. Wound healing aiming for perfect skin regeneration. Science, v.276, p.75-81, MAZUCHOWSKI, J.Z.; RUCKER, N.G.de A. Erva-mate Prospecção Tecnológica da Cadeia Produtiva. Documento Executivo. Curitiba: Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná. Departamento de Economia Rural, p. 130, 1996; p. 27, 1997.
11 13. MAZUCHOWSKI, J.Z. Indicadores de erva-mate na realidade municipal. Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão, Curitiba, MEDEIROS, C.A.; DANTAS FILHO, A.M.; ROCHA, K.F.B.; AZEVEDO, I.M.; MACEDO, F.Y.B. Ação do fator de crescimento de fibroblasto básico na cicatrização da aponeurose abdominal de ratos. Acta Cirúrgica Brasileira, v.18.; n.1, p.5-9, SWAIM, S.F.; GILLETE, R.L. An update on wound medications and dressings. Compendium on Continuing Education for the Practicing Veterinarian, v.20, n.10, p , VALDUGA, E. Caracterização química e anatômica da folha de Ilex paraguariensis Saint Hilaire e de algumas espécies utilizadas na adulteração do mate. Tese de Mestrado. UFPR. 97p. Curitiba, VERONESE, A. Contribuição ao estudo do mate. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 213p, RIBEIRO, G. L.; BORGES, J. P.; ZACCHI, F. ECKLEY C. A. Clinical and Histological Healing of Surgical Wounds Treated With Mitomucin C. Laryngoscope; , BEVILACQUA R. G., MODOLIN M. L. A., ALMEIDA C. G., CHAPCHAP P. Cicatrização. In: Goldenberg S, Bevilacqua RG. Bases da Cirurgia. SP: EPM/ Springer; OLIVEIRA, H. P. Traumatismos nos animais domésticos. Cad. Téc. Esc. Vet., v. 1, n. 7, p , MELLO, R. A., SANTOS, A. C., BONTORIN, F. Estudo da atividade antimicrobiana de extratos aquosos de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.). IX Seminário de Pesquisa, Nov, PARFITT, K., SWEETMAN, S.C., BLAKE, P.S. e PARSONS, A.V. Corticosteroids. In: K. PARFITT. Martidale - The complete drug reference. London: Pharnmaceutical Press, 32 ed., p BOUMPAS, D.T., CHROUSOS, G.P., WILDER, R.L., CUPPS, T.R. e BALOW, J.E. Glucocorticoid therapy for immunemediated diseases: basic and clinical correlates. Ann Intern Med, v.119, n.12, p STEED, O. L. Papel dos fatores de crescimento na cicatrização das feridas. In: BARBUL, A. Clínica Cirúrgica da mérica do Norte. v. 3, Rio de Janeiro: Interlivros, p HONGPATTARAKERE, T.; JOHNSON, E.A. Natural antimicrobial components isolated from Yerba Maté (Ilex paraguariensis). Food Research Institute, v. 11, n. 3, MANCUSO, P. Infect Immun Nov
Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisProfº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.
Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisA inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de
INFLAMAÇÃO A inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de agressão e que, portanto, perderam sua homeostase.
Leia maisINFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos
Leia maisAVALIAÇÃO DA TOXICIDADE AGUDA E DO POTENCIAL CICATRIZANTE DO EXTRATO BRUTO DA CASCA VERDE DE BANANA (MUSA SP.)
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE AGUDA E DO POTENCIAL CICATRIZANTE DO EXTRATO BRUTO DA CASCA VERDE DE BANANA (MUSA SP.) Murilo Rangel Concianci ¹, Luciana Cristina Nowacki² 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em
Leia maisXV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, outubro 1998, Águas de Lindóia, SP.
39 XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, outubro 1998, Águas de Lindóia, SP. SILVA, R.L.; MELO, G. B.; ANTONIOLLI, A.R.; LIMA, S.O.; MELO, V.A.; RAMALHO, F.S.; RAMALHO, L.N.Z.; ZUCOLOTO,S. Effect
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia mais21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais
Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e
Prof. Bruno Pires TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e do corpo. Isso ocorre pela presença de um conjunto de moléculas que conectam esse tecido aos outros, por meio da sua. Estruturalmente
Leia maisTÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisO SANGUE HUMANO. Professora Catarina
O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão
Leia maisAnais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil
Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Tecido Conjuntivo Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia Origem: mesênquima Características: Células + material intercelular (SFA e fibras) Funções 1. Sustentação e preenchimento: osso, estroma
Leia maisSangue Prof. Dr. Ricardo Santos Simões Prof. Dr. Leandro Sabará de Mattos
Sangue Prof. Dr. Ricardo Santos Simões Prof. Dr. Leandro Sabará de Mattos 1 Funções do sangue Local de formação do sangue Medula óssea (adulto) O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia maisDepartamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com
Leia maisLeva oxigênio e nutrientes para as células; Retira dos tecidos as sobras das atividades. respiração celular); Conduz hormônios pelo organismo.
Fibrina Rica em Plaquetas: Uma Nova Realidade Você já ouviu falar da utilização do seu próprio sangue para regeneração óssea e de tecidos? A utilização do sangue como recurso para otimizar resultados pós-operatórios
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisLaserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes
Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica
Leia maisCurso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica. Aula 5 Inflamaçao. Alessandra Pontillo. Lab. Imunogenetica/Dep.
Curso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica Aula 5 Inflamaçao Alessandra Pontillo Lab. Imunogenetica/Dep.Imunologia/ICB/USP Inflamaçao Quando as barreiras epiteliais (primeira linha
Leia maisMicroambiente tumoral. Cristiane C. Bandeira A. Nimir
Microambiente tumoral Cristiane C. Bandeira A. Nimir cristiane@nimir.com.br PROGRESSÃO E AGRESSÃO TUMORAL CÉLULA NEOPLÁSICA: - Acúmulo de mutações CONTROLE DO CICLO CELULAR!! PROGRESSÃO E AGRESSÃO TUMORAL
Leia maisTIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -
TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisFunções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor.
Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes: Vasos sanguíneos, Coração, Sangue http://www.afh.bio.br/cardio/cardio3.asp
Leia maisDISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação
Leia maisPROCESSOS DE REPARAÇÃO
Reparação PROCESSOS DE REPARAÇÃO Reposição de tecidos e células lesados ou necróticos, por novos elementos sadios, oriundos : do epitélio adjacente: Reepitelização do parênquima adjacente: Regeneração
Leia maisEsse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.
Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisMódulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial
Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Leia maisTECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião
Leia maisCapítulo 2 Aspectos Histológicos
5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos
Leia maisVariedades de Tecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide, linfóide, mucoso)
Leia maisEpiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.
Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-INFLAMATÓRIA DO DICLOFENACO SÓDICO EM BOVINOS MAGENIS, G. B. 1*, MARTINS, V. B. F. 1, RIZZI, V. G. 1, MESQUITA, B. S. 1, NASCIMENTO, G. A. M. 1, ROSA, S. C 1. 1 Ourofino Saúde
Leia maisProfessora Sandra Nunes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Parte II Glóbulos Brancos Professora Sandra Nunes Leucócitos = glóbulos brancos Localização: (Sangue, linfa, órgãos linfóides e vários tecidos conjuntivos) Origem: Medula
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A principal meta da intervenção perioperatória é a prevenção de infecções na incisão. As ações tomadas pela equipe no perioperatório podem representar
Leia maisAVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO EFEITO NEFROTÓXICO EM RATOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS À INGESTÃO DO EXTRATO DE BACCHARIS DRANCUNCULIFOLIA (ALECRIM-DO-CAMPO)
AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO EFEITO NEFROTÓXICO EM RATOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS À INGESTÃO DO EXTRATO DE BACCHARIS DRANCUNCULIFOLIA (ALECRIM-DO-CAMPO) Ana Carolina Faria Batistote (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail:
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisTRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS.
NAPOLEÃO MARTINS ARGÔLO NETO TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa,
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisO sangue e seus constituintes. Juliana Aquino. O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano
O sangue e seus constituintes Juliana Aquino O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano O sangue e seus constituintes É através da circulação sanguínea
Leia maisINFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES
INFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES INFLAMAÇÃO Estereotipia Mobilização Substâncias endógenas Inflammation as a multimedated phenomenon, of a pattern type in which all mediators would come and go at the appropriate
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha
HIPERSENSIBILIDADE Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha CONCEITO São desordens que tem origem em uma resposta imune que se torna exagerada ou inapropriada, e que ocasiona
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO
UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO UTILIZATION OF HYDROGEL BIOSYNTHETIC MEMBRANE WITH NANOPRACT
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FRAÇÃO CICATRIZANTE DE FUMAÇA DE Artemisia vulgaris EM MODELO DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM CAMUNDONGOS
DETERMINAÇÃO DA FRAÇÃO CICATRIZANTE DE FUMAÇA DE Artemisia vulgaris EM MODELO DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM CAMUNDONGOS Ricardo de oliveira Lima Emile Costa Barros Edilberto Rocha Silveira Nayara Coriolano
Leia maisTecido conjuntivo de preenchimento. Pele
Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos
Leia maisAula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos.
Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 10/04/2014 7. Tecidos Conjuntivos de Transporte 7.1. Sangue Centrifugação 55 % Plasma 45 % Elementos figurados
Leia maisTecido Conjuntivo/Células. Células Residentes: presença constante
Tecido Conjuntivo/Células Populações Distintas: Células Residentes: presença constante Células Transitórias: originadas do sangue circulante. Migram para o conjuntivo em processos inflamatórios Tecido
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar
1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 2 Funções Gerais: Transporte de gases respiratórios:o sangue carrega oxigênio dos pulmões para as células do corpo e dióxido de carbono das células para aos pulmões. Transporte
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisPULPOPATIAS 30/08/2011
Funções da polpa PULPOPATIAS Produtora Nutrição Sensorial Protetora Biologicamente, é a dentina que forma a maior parte do dente e mantém íntima relação com a polpa dental, da qual depende para sua formação
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 6 Tecido sanguíneo I Características II Funções III Composição IV Visão geral da hematopoese: V Considerações
Leia maisApresenta abundante material intersticial (matriz intersticial) e células afastadas.
TECIDO CONJUNTIVO Apresenta abundante material intersticial (matriz intersticial) e células afastadas. A matriz intersticial apresenta: substância fundamental amorfa. fibras proteicas. Os principais tipos
Leia maisHISTOLOGIA. Tecido Conjuntivo
HISTOLOGIA Tecido Conjuntivo Tecido Conjuntivo Constituição: Células Matriz Extracelular: Fibras colágenas, elásticas e reticulares Substância Fundamental Amorfa glicosaminoglicanas e proteínas Líquido
Leia maisPrática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas
Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas Palestrante:Gabriela Deutsch Farmacêutica, mestre e doutoranda em Tecnologias em Saúde em úlceras crônicas (UFF) Voluntária no ambulatório
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisRegião FC especifica Ligação com os leucócitos
Anticorpos Porção FAB se liga ao antígeno (variável) Cadeia Leve Região FC especifica Ligação com os leucócitos Cadeia Pesada Anticorpos apresentam 3 modos de ação: 1- Opsonização: marcação do antigeno.
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisExtrato vegetal padronizado obtido através de rigoroso processo extrativo, garantindo sua qualidade;
CORDIAPHOLIUM Origem O Cordiapholium é um extrato vegetal padronizado desenvolvido no país e extraído da planta Cordia verbenacea, popularmente conhecida como Erva baleeira. Pertence à família das Boragináceas,
Leia maisTecido Conjun,vo I: células. Patricia Coltri
Tecido Conjun,vo I: células Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Introdução ao tecido conjun,vo Funções Células (residentes e transitórias) Tecidos Tecidos Origem embriológica Mesoderma (folheto embrionário
Leia maisGranulopoese. Profa Elvira Shinohara
Granulopoese Profa Elvira Shinohara Granulopoese = formação de neutrófilos, eosinófilos e basófilos Neutrófilos Eosinófilos Meia vida de 7 horas no sangue Basófilos NÚMERO TOTAL DE CÉLULAS NUCLEADAS NA
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisCortisol. Antiinflamatórios 04/06/2013. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticóides AINES. Esteroidais. Hormônios da Supra Renais
Glicocorticóides Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Corticosteróides - Glicorticóides Hormônios da Supra Renais Medular: SNA (Adrenalina) Córtex: Corticosteróides Corticosteróides
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisFERIDAS E CICATRIZAÇÃO
FERIDAS E CICATRIZAÇÃO Feridas e Cicatrização Anatomo-Fisiologia da Pele; Processo de Cicatrização: Fases; Factores facilitadores e dificultadores. 2 PELE ANATOMIA E FISIOLOGIA 3 Pele Maior órgão do corpo
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;
Leia maisFerida e Cicatrização
UNIFESP - EPM Disciplina de Cirurgia Plástica Titular: Profª Drª Lydia Masako Ferreira Ferida e Cicatrização Setor de Feridas Coordenadora: Profa. Regina Hayami Okamoto Profa. Leila Blanes Histórico Cerâmica
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisAntiinflamatórios 21/03/2017. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticoides Cortisol AINES. Esteroidais. Hormônios da SR
Glicocorticoides Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Corticosteroides - Glicorticoides Hormônios da SR Medular: SNA (Adrenalina) Córtex: Corticosteróides
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia maisUSO DE COBERTURA COM COLÁGENO NO TRATAMENTO DE FERIDAS ISQUEMICAS
4 USO DE COBERTURA COM COLÁGENO NO TRATAMENTO DE FERIDAS 1 INTRODUÇÃO ISQUEMICAS Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisESTUDO DO POTENCIAL ANTINOCICEPTIVO DE EXTRATOS DA FOLHA E DO CERNE DA GUATTERIA POGONOPUS
ESTUDO DO POTENCIAL ANTINOCICEPTIVO DE EXTRATOS DA FOLHA E DO CERNE DA GUATTERIA POGONOPUS Joice Souza de Sena 1 ; Flávia de Oliveira Lima 2 e Emmanoel Vilaça Costa³. 1. Bolsista PROBIC, Graduando em Farmácia,
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa.
TECIDO CONJUNTIVO FUNÇÕES: Estabelecimento e manutenção da forma corporal Conecta células e órgãos, dando suporte ao corpo Defesa e resposta imunológica Ajuda na reparação e cicatrização Faz troca de nutrientes
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisProtocolo Pós-Cirúrgico Corporal La Vertuan.
www.lavertuan.com.br A cirurgia plástica busca proporcionar a cada indivíduo sua satisfação pessoal, a harmonia com seu corpo. Os tempos modernos transformam a beleza estética em "objeto de desejo. O Brasil
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisProcessos Inflamatórios Agudo e Crônico
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Jair
SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Jair FUNÇÕES Transporte de gases dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões Transporte dos nutrientes das vias digestivas aos tecidos Transporte de toxinas Distribuição
Leia maisAvaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as. alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental.
Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental. ISAAC AZEVEDO SILVA Orientador: Prof. Dr. Luiz Felipe Pinho Moreira
Leia maisCiência e Sociedade. CBPF-CS-004/12 fevereiro O Consumo Correto dos Ácidos Graxos Essenciais (AGE) ISSN
ISSN 0101-9228 Ciência e Sociedade CBPF-CS-004/12 fevereiro 2012 O Consumo Correto dos Ácidos Graxos Essenciais (AGE) Marcos de Castro Carvalho & Gerson Silva Paiva Ciência, Tecnologia e Inovação -1- CBPF-CS-004/12
Leia maisEFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO Inflamação: reação local, multimediada e esteriotipada, mas tende a envolver o organismo como um todo. Mensageiros químicos liberados do foco de lesão: Moléculas de células
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO 25/10/2016. Origem: mesoderma Constituição: Funções:
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Origem: mesoderma Constituição: Diversos tipos de células Matriz extracelular: substância fundamental e fibras TECIDO CONJUNTIVO Funções: Sustentação estrutural Preenchimento
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia mais