PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP

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Isadora Farinha
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1 PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP

2 PORTARIA / 2016 Art. 1º Instituir o Cuidado Farmacêutico na Rede de Atenção Básica e de Especialidades na SMS-SP. OBJETIVO Art.3º Melhorar os resultados terapêuticos individuais e coletivos em saúde por meio de ações clínicas do farmacêutico integradas à equipe multiprofissional.

3 PORTARIA / de outubro de 2016 Art. 4º A instituição do Cuidado Farmacêutico requer a reorganização das atribuições do farmacêutico, conciliando atividades administrativas e clínicas, e o monitoramento e avaliação dos resultados desta ação. Art. 5º As diretrizes para sua execução estão definidas no documento Cuidado Farmacêutico na Rede de Atenção Básica e de Especialidades descritas no apêndice 1 (anexo).

4 Considerações Comissão de Cuidado Farmacêutico da SMS; Institucionalização das diretrizes para atuação clínica do farmacêutico; Processo em construção: necessidade de revisão contínua e novos espaços de discussão; Complexidade da rede assistencial (570 farmácias na SMS SP)

5 Introdução NECESSIDADE SOCIAL Morbimortalidade associada ao uso de medicamentos índices intoxicações por medicamentos; nº internações por PRM; gastos em saúde com medicamentos; utilização irregular de medicamentos; nº RAM. DEMANDA FARMACÊUTICA Aproximação com o usuário, família e comunidade Ressignificação da Assistência Farmacêutica nos últimos anos

Histórico Ação integrada do farmacêutico com a equipe de saúde, centrada no usuário, para promoção, proteção e recuperação da saúde e prevenção de agravos.

6 Histórico Ação integrada do farmacêutico com a equipe de saúde, centrada no usuário, para promoção, proteção e recuperação da saúde e prevenção de agravos. Visa à educação em saúde e à promoção do uso racional de medicamentos prescritos e não prescritos, de terapias alternativas e complementares, por meio dos serviços da clínica farmacêutica e das atividades técnico-pedagógicas voltadas ao indivíduo, à família, à comunidade e à equipe de saúde. Ministério da Saúde (2014)

7 Justificativa A participação do farmacêutico na gestão do cuidado e acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes tem mostrado alguns resultados positivos: redução de custos maior adesão ao tratamento melhora na qualidade das prescrições identificação e prevenção de reações adversas aprimoramento do manejo clínico de pacientes com doenças crônicas maior qualidade da atenção prestada aos usuários

8 RESULTADOS TERAPÊUTICOS USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Objetivos Melhorar os resultados terapêuticos individuais e coletivos em saúde por meio de ações clínicas do farmacêutico integradas à equipe multiprofissional. Promover o uso racional de medicamentos junto aos prescritores, equipes de saúde e comunidade, englobando ações de educação em saúde e farmacovigilância.

Revisão da farmacoterapia Conciliação medicamentosa Avaliação e

9 Diretrizes para organização Atividades clínicas do farmacêutico Quais ações assistenciais podem ser ofertadas? Revisão da farmacoterapia Conciliação medicamentosa Avaliação e promoção da adesão terapêutica Aconselhamento Acompanhamento farmacoterapêutico

10 Diretrizes para organização 2) Atividades clínicas do farmacêutico Caracterização de uma consulta farmacêutica?

11 Resultados e Progresso do Paciente Alcance das Metas Terapêuticas Novos Problemas 4 Realizar o seguimento individual do paciente 1 Coletar e organizar dados do paciente Dados Específicos do Paciente História clínica História de Medicação Definir Metas Terapêuticas Intervenções Agendamento de Retorno Elaborar um plano de cuidado em conjunto com o paciente 3 Identificar problemas relacionados farmacoterapia 2 Revisão da Farmacoterapia Identificação dos problemas presentes e potenciais Fonte: Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde (BRASIL, 2014)

12 Diretrizes para organização Estruturação da agenda farmacêutica Atividades logísticaadministrativas Atividades clínicaassistenciais Atividades técnicopedagógicas

Diretrizes para organização Monitoramento e avaliação Propõe-se que os dados da produção sejam sistematizados com periodicidade mensal em nível local, regional e central para que seja possível

13 Diretrizes para organização Monitoramento e avaliação Propõe-se que os dados da produção sejam sistematizados com periodicidade mensal em nível local, regional e central para que seja possível acompanhar a evolução dos serviços de Cuidados Farmacêuticos no município. Importante o desenvolvimento de indicadores de resultados junto à equipe de forma a possibilitar o planejamento e a organização das ações estabelecidas.

14 COMISSÃO -Daisy dos Santos - STS Capela do Socorro - CRS Sul -Dirce Cruz Marques ATAF SMS -Débora S. Oliveira - STS Freguesia do Ó/Brasilândia CRS Norte -Felipe Diógenes G. Pedreira - STS Penha - CRS Sudeste -Felipe Tadeu Carvalho Santos - CRS Leste - Santa Marcelina -Maria Gabriela B. Gonçalves - STS Butantã CRS Oeste Paulista -Meire Liz M. dos Santos - STS Mooca/Aricanduva CRS Sudeste -Paulo Leandro de O. Junior - STS Lapa Pinheiros CRS Oeste -Paulo Rogério Gomes dos Santos - STS M Boi Mirim CRS Sul -Regiane Silva Amorim - STS Itaim Paulista - CRS Leste -Sandra Aparecida Jeremias ATAF SMS -Simone Barbosa da Silva Bier - STS Penha - CRS Sudeste

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