Aula 02. O que é Democracia? É o poder exercido pelo povo. Não existe Democracia em um governo sem participação

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Modelos de Democracia. Democracia Direta, Representativa e Participativa. Plebiscito. Referendo. Iniciativa Popular. Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 02 No 1º bloco falou-se dos pressupostos constitucionais do Direito Eleitoral cidadania e soberania popular; como a soberania popular se concretiza, que é através do sufrágio universal e do voto; as características do voto; e terminou-se falando sobre Democracia. popular. O que é Democracia? É o poder exercido pelo povo. Não existe Democracia em um governo sem participação Como é exercida? Existem formas de exercício da Democracia? Sim. Existem, na verdade, modelos de exercício da Democracia. É exatamente o que será visto nesta aula, neste bloco. A doutrina costuma elencar estes 3 modelos: - Democracia DIRETA; - Democracia INDIRETA (REPRESENTATIVA); - Democracia SEMIDIRETA (PARTICIPATIVA). O modelo clássico de Democracia é a DIRETA. Procura-se realizar, por ela, o ideal de governo no qual todos os cidadãos participam das decisões governamentais sem a presença de qualquer intermediário. As decisões são tomadas em audiências públicas, com a participação de todos os cidadãos. É visível que nos tempos modernos é absolutamente impraticável a Democracia Direta. Não é possível reunir o povo para decidir as inúmeras questões que exigem respostas imediatas do governo estadual, municipal ou federal. Não é possível reunir o povo em audiências públicas para a tomada de todas as decisões que o governo necessita para fazer o Estado funcionar. Esse modelo de Democracia é ideal, mas absolutamente impraticável nos dias atuais. A Democracia INDIRETA é a REPRESENTATIVA. Cabe aos cidadãos apenas escolher os seus representantes. A participação das pessoas no processo político se resume à escolha dos seus representantes. O eleito recebe um mandato e o exerce sem qualquer vinculação jurídica com aqueles que o elegeram. O eleito não tem a obrigação de prestar contas do seu mandato às pessoas que votaram nele.

2 Página2 Ele está sujeito, submetido, aos preceitos constitucionais de ética e decoro, previstos no art. 55 da Constituição. CF, art Perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada; IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos; V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Constituição; VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. 1º - É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos no regimento interno, o abuso das prerrogativas asseguradas a membro do Congresso Nacional ou a percepção de vantagens indevidas. 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. 3º Nos casos previstos nos incisos III a V, a perda será declarada pela Mesa da Casa respectiva, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros, ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. 4º A renúncia de parlamentar submetido a processo que vise ou possa levar à perda do mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspensos até as deliberações finais de que tratam os 2º e 3º. O eleito não tem o dever de prestar contas aos seus eleitores. Não existe vinculação jurídica entre o representante e o representado. A participação popular na política se resume à escolha dos representantes. Democracia SEMIDIRETA ou PARTICIPATIVA: esse modelo tenta mesclar, conciliar, pegando elementos tanto da Democracia Direta quanto da Indireta. Os governantes são eleitos para a representação do povo e ação em seu nome. Da mesma forma que na Democracia Indireta ou Representativa, a participação popular se dá na escolha de representantes. Existem os representantes do povo. Além da Democracia Indireta, dessa representatividade, existem mecanismos de intervenção direta da sociedade. Além da escolha dos representantes, a população, o povo, tem mecanismos de intervenção direta. No Brasil, quais seriam esses mecanismos? Estão no art. 14 da Constituição. CF, art A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular. Na DEMOCRACIA PARTICIPATIVA há os representantes eleitos pelo povo, como na Democracia Indireta, e mecanismos de participação direta plebiscito, referendo e lei de iniciativa popular. É esse o modelo de Democracia praticado no Brasil. Serão estudados os mecanismos de

3 Página3 intervenção direta da população nos governos, que são: plebiscito, referendo e iniciativa popular 3 mecanismos de intervenção direta da sociedade nos governos. Não precisa decorar os conceitos de plebiscito, referendo e iniciativa popular. Não é necessário porque existe uma lei que regulamenta o art. 14 da Constituição e explica exatamente como vão ser exercidos o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular. Essa lei é a 9709/98. Esta trata exaustivamente do plebiscito, do referendo e da iniciativa popular. Lei nº 9709/98 - Regulamenta a execução do disposto nos incisos I, II e III do art. 14 da Constituição Federal. Art. 2º - Plebiscito e referendo são consultas formuladas ao povo para que delibere sobre matéria de acentuada relevância, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa. 1º O plebiscito é convocado com anterioridade a ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido. 2º O referendo é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição. Tanto o plebiscito quanto o referendo são consultas feitas ao povo sobre matérias relevantes. Qual a diferença entre esses 2 institutos? O plebiscito é uma consulta prévia à edição do ato legislativo ou administrativo. O referendo é a consulta posterior ao ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo ratificar ou rejeitar a lei ou o ato administrativo. A diferença é só o momento. Não precisa se preocupar em decorar isso. - Plebiscito: Lei nº 9709/98, art. 2º, 1º. Qual o principal exemplo de plebiscito no Brasil? Aconteceu em Houve um plebiscito aqui no Brasil em que se deliberou sobre o regime que deveria ser aplicado República ou Monarquia -, e sobre o sistema de governo se o Brasil deveria ser Parlamentarista ou Presidencialista. Esse plebiscito estava previsto no art. 2º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. ADCT, art. 2º - No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá, através de plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no País. 1º Será assegurada gratuidade na livre divulgação dessas formas e sistemas, através dos meios de comunicação de massa cessionários de serviço público. 2º O Tribunal Superior Eleitoral, promulgada a Constituição, expedirá as normas regulamentadoras deste artigo. Esse plebiscito, embora o art. fale em 07 de setembro de 93, foi antecipado através de uma Emenda Constitucional para data anterior. Foi realizado esse plebiscito e na ocasião os eleitores decidiram que o Brasil teria o regime republicano com o sistema presidencialista. Foi uma consulta prévia feita à

4 Página4 população a respeito do regime e do sistema de governo que seriam aplicados no Brasil. Não precisa decorar o que é plebiscito. Só precisa saber que está no art. 2º, 1º, da Lei nº 9709/98. - Referendo: Está no art. 2º, 2º, da Lei nº 9709/98. O referendo é uma consulta posterior à edição do ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo a rejeição ou a ratificação. Qual foi o principal referendo? Qual o exemplo de referendo ocorrido no Brasil? O do Estatuto do Desarmamento Lei nº 10826/03. Em 2005, dia 23 de outubro, o povo brasileiro foi consultado sobre a liberdade comercial de armas de fogo e munições no país. O que dizia o Estatuto do Desarmamento no seu art. 35? Lei nº 10826/03 - Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e dá outras providências. Art É proibida a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional, salvo para as entidades previstas no art. 6º desta Lei. 1º Este dispositivo, para entrar em vigor, dependerá de aprovação mediante referendo popular, a ser realizado em outubro de º Em caso de aprovação do referendo popular, o disposto neste artigo entrará em vigor na data de publicação de seu resultado pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os parágrafos deixaram claro que para que o caput entrasse em vigor dependia de um referendo da população brasileira a ser realizado em outubro de Entendeu-se, na época, que como esse texto causaria impacto sobre a indústria de armas, isso deveria ser submetido ao povo brasileiro para decisão. Na ocasião o povo brasileiro, depois de intensas campanhas de ambos os lados, a favor e contra o desarmamento, optou pela liberdade da comercialização de armas e o art. 35 não entrou em vigor. Os brasileiros rejeitaram a alteração da lei através do referendo. Foi feito um referendo posterior ao ato legislativo, a Lei nº 10826, e os brasileiros rejeitaram a alteração da lei, continuando a liberdade comercial de armas. Assim foi feito. Esse é o principal exemplo de referendo que houve no Brasil nos últimos anos. Plebiscito e referendo: ambos são consultas feitas à população sobre temas relevantes. Plebiscito é consulta prévia e referendo é consulta posterior.

5 Página5 - Iniciativa popular: 3º e último instrumento, mecanismo, de intervenção direta do povo no governo. Está no art. 61, 2º, da Constituição e nos arts. 13 e seguintes da Lei nº CF, art. 61, 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. Obs: sugere-se que no art. 14 da Constituição faça-se uma remissão ao art. 61, 2º, da própria Constituição e ao art. 13 da Lei nº 9709/98. Lei nº 9709/98, art A iniciativa popular consiste na apresentação de projeto de lei à Câmara dos Deputados, subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. 1º O projeto de lei de iniciativa popular deverá circunscrever-se a um só assunto. 2º O projeto de lei de iniciativa popular não poderá ser rejeitado por vício de forma, cabendo à Câmara dos Deputados, por seu órgão competente, providenciar a correção de eventuais impropriedades de técnica legislativa ou de redação. Normalmente as Constituições já têm a remissão à Lei, mas caso não tenha, é bom fazer. Basicamente o art. 13 da Lei e o art. 61, 2º, da CF, falam a mesma coisa. A norma da Constituição está praticamente idêntica à do art. 13 da Lei nº 9709/98. Qual é a grande crítica que envolve a lei de iniciativa popular? Atribui-se um poder ao cidadão para a apresentação de projeto de lei ao Parlamento. Mas é um simples projeto de lei ao Parlamento, que será submetido a todo o processo legislativo, como se fosse um projeto apresentado por um Deputado. A grande crítica é o porquê da exigência de um quorum tão grande para a apresentação de um simples projeto de lei que pode ser aprovado ou rejeitado, e vai passar por todas as comissões do Congresso. Por que se exigir um quorum gigantesco 1% do eleitorado nacional, distribuído por pelo menos 5 Estados, com não menos de 3/10% dos eleitores de cada um deles? Exige-se para simples apresentação de projeto de lei de iniciativa popular um quorum gigantesco. Essa é a grande crítica que toda a doutrina faz a esse mecanismo porque a Lei e a Constituição dificultaram muito a apresentação de projeto de lei pela população. Essa é a grande crítica feita pela doutrina. A Lei dos Crimes Hediondos foi de iniciativa popular. Existem outras. Eleitoral. Encerra-se a 1ª parte do módulo, em que se falou dos princípios constitucionais do Direito

6 Página6 propriamente dito. No 3º bloco já se irá tratar dos partidos políticos e se iniciará a matéria de Direito Eleitoral

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