TABELA DE PONTOS. 15-OCT-09 10:31:34AM Cobertura cenozóica solo solo róseo. Solo avermelhado com matacões de arenito

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TABELA DE PONTOS. 15-OCT-09 10:31:34AM Cobertura cenozóica solo solo róseo. Solo avermelhado com matacões de arenito"

Transcrição

1 M153 2k do ponto anterior, seguindo a esa estrada e direção a oeste. 15-OCT-09 10:31:34AM Cobertura cenozóica solo solo róseo M112 Laranjeiras 28-JUL-09 2:18:53PM Cobertura cenozóica Solo averelhado co atacões de arenito Riacho co água. Solo averelhado co atacões de arenito M122 Cachoeira do Macaúbas. 29-JUL-09 11:35:27AM Cobertura cenozóica Aluvião carbonático. Aluvião carbonático, fora bancos arredondados e espeleoteas. Água cristalina. Cachoeira de 4 etros, co pouca água. Os aluviões recentes indica que volue da água auenta uito na época da chuva. Próxio ao local existe u chiqueiro. M135 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 9,5 k até ua encruzilhada. Virar a esquerda (e direção a sul) e seguir por 6,3k aproxiadaente. 13-OCT-09 4:41:45PM Cobertura cenozóica solo alaranjado averelhado Solo alaranjado averelhado - regolito do calcário M136 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 9,5 k até ua encruzilhada. Virar na estrada a esquerda (e direção a sul) e seguir por 4,7k. Virar e direção a leste e seguir enos de ik até o ponto. 13-OCT-09 5:01:54PM Cobertura cenozóica solo alaranjado averelhado Solo alaranjado averelhado - regolito do calcário M138 Próxio a faz. das Pedras. 14-OCT-09 9:43:16AM Cobertura cenozóica solo alaranjado Solo alaranjado, região de dolinas. M139 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 9,5 k até ua encruzilhada. Virar a esquerda (e direção a sul) e seguir por cerca de 2k. 14-OCT-09 9:56:43AM Cobertura cenozóica solo alaranjado Solo alaranjado. M141 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 23k e direção a oeste, para Serraria. 14-OCT-09 10:51:08AM Cobertura cenozóica solo alaranjado solo alaranjado M142 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 26k e direção a oeste, para Serraria. Ponto e frente a ua Fazenda. 14-OCT-09 10:59:19AM Cobertura cenozóica solo alaranjado Visão da serra do Sabonetal. Fotos M146 Após o ponto anterior seguir por 2k na estrada e direção a sul e virar a esquerda, seguir por 3k até o ponto. 14-OCT-09 3:24:49PM Cobertura cenozóica solo Terreno co dolinas. M148 Aproxiadaente 4,5k, após o ponto anterior, seguindo a estrada e sentido nordeste. 14-OCT-09 5:12:23PM Cobertura cenozóica solo Muitas dolinas e uvalas. M152 M155 Saindo de Jaíba pela estrada de terra que leva a Verdelândia, seguir por 14k. Virar para oeste e seguir ais 1k. A partir do ponto 154 seguir 3,6k e direção a oeste e virar na estrada e direção a sul. Seguir nessa estrada por aproxiadaente 1k. 15-OCT-09 10:24:20AM Cobertura cenozóica solo Capo de Murundus e ata seca. Solo rosado. 15-OCT-09 11:06:00AM Cobertura cenozóica solo Dolina M156 Na estrada, apartir do ponto anterior, seguir e direção a sul por cerca de 2k. 15-OCT-09 11:11:19AM Cobertura cenozóica solo Dolina M157 Na estrada, apartir do ponto anterior, seguir por ais 1,5k. 15-OCT-09 11:20:56AM Cobertura cenozóica solo Dolina M162 Continuar na esa estrada do ponto anterior por cerca de 2k, virar a esquerda, e e seguida a direita, e seguir por 4k e direção ao Cor. Santa Rita. 15-OCT-09 2:08:48PM Cobertura cenozóica solo solo M167 MG10, trecho entre Verdelândia e Jaíba. 16-OCT-09 12:33:46PM Cobertura cenozóica solo Solo alaranjado. Dolinas. M179 Próxio ao liite sul da faz. Sapucaia co a área de reserva abiental. 17-OCT-09 2:33:39PM Cobertura cenozóica solo Solo M18 A 5k da faz. Capo Grande 16-JUL-09 3:32:26PM Cobertura cenozóica solo arenoso averelhado Após a fazenda Capo Grande( ) até esse ponto não fora observados afloraentos. A estrada até aqui é coberta pelo solo arenoso,averelhado. Presença de Murundus.

2 M180 Base da serra do Sabonetal, extreo norte, faz. Sapucaia. 17-OCT-09 2:39:54PM Cobertura cenozóica colúvio Colúvio- depósito de Talus. Matacões de calcarenito lainado co uitos clastos de. M181 Saindo do escritório da faz. Sapucaia, pegar a estrada a esquerda (noroeste) e percorrer 8k. 17-OCT-09 4:08:01PM Cobertura cenozóica solo Solo M182 Saindo do escritório da faz. Sapucaia, pegar a estrada a esquerda (noroeste) e percorrer 3k. 17-OCT-09 4:16:16PM Cobertura cenozóica solo Solo M19 Ponte sobre o Cor. São Vicente 16-JUL-09 3:39:43PM Cobertura cenozóica Aluvião Cor. co água. M190 A leste de da cidade de Jaíba. 20-OCT-09 4:20:57PM Cobertura cenozóica Aluviões antigos Aluviões antigos do rio Verde Grande. Relevo ondulado e bancos arenosos. M191 A leste de da cidade de Jaíba. 20-OCT-09 4:26:55PM Cobertura cenozóica Aluviões antigos Aluviões antigos do rio Verde Grande. Relevo ondulado e bancos arenosos. M29 A partir do ponto anterior, 2k e direção a faz. Vila Nova. 17-JUL-09 4:50:16PM Cobertura cenozóica solo Dolina/Uvala M30 Ponto no leito do riacho Macaúbas, próxio a faz. Vila Nova. 17-JUL-09 4:58:25PM Cobertura cenozóica solo Porção do riacho co água. M31 A partir do ponto anterior, 3,5 k seguindo a estrada e direção ao sul. 17-JUL-09 5:10:10PM Cobertura cenozóica solo averelhado Capo de Murundus e solo averelhado, coberto pela vegetação de ata seca. M49 M163 Seguindo a estrada Varzelândia-Ibiracatu por cerca de 6k virar para sudoeste, e direção a nascente do riacho São Felipe. Próxio a localidade de Bebedouro. A 500 para sul do ponto anterior virar na estrada a direita. Após percorrer 1k virar a esquerda e seguir por 200, logo depois de atravessar a ponte. Marge do Cor. Santa Rita, afluente do Macaúbas 20-JUL-09 8:36:17AM Cobertura cenozóica Solo alaranjado arenoso Solo alaranjado arenoso 15-OCT-09 3:02:21PM Cobertura Cenozóica /F. Lagoa do Jacaré Cobertura Aluvionar / calcarenito fino e da base Dolina escavada. Foi construída ua cisterna e u suidouro. A cisterna te cerca de 10 de profundidade.o rio corre subterrâneo, eso a drenage seca observa-se água correndo nas fendas através da "cisterna" (coentários de oradores). Abaixo do solo orgânico acinzentado e do solo alaranjado inferior, há u aluvião arenoso co seixos/atacão rolados de arenito e arenito silicificado. Abaixo co. M192 Próxio ao vale (cabeceira) do riacho São Felipe, counidade Olaria). 26-OCT Cobertura cenozóicaa Cobertura arenosa Região co cobertura de canga e solo arenoso. Segundo oradora a 5 anos a água do rio São Felipe era perene. Agora o rio só te água durante as chuvas. Fora-se pequenas lagoas ao longo do vale. M53 Bifurcação a 5k de Wandinha seguindo para E, e direção a localidade Santa Cruz. 20-JUL-09 11:28:53AM Cobertura cenozóicaa Solo averelhado arenoso Solo averelhado arenoso M129 Saindo de Jaíba pela linha II, seguindo a estrada para Serraria cerca de 9k. Ponto na estrada. 13-OCT-09 11:15:22AM F. Lagoa do Jacaré Calcarenito, calcirrudito e Terreno de solo alaranjado co uvalas e dolinas de extensão deciétrica ou aiores (apesar de existire dolinas enores).calcarenito cinza escuro, oolítico e intraclástico intercalado co calcirrudito pisolítico co intraclastos alongados (ripas), recristalizado co vênulas (doloita?). Estilólitos ferruginosos e superfícies discordantes ao acaaento. Estratificações cruzadas de pequeno porte. Apresenta lâinas e lâinas descontínuas de M130 Saindo de Jaíba pela linha II, percorrer 9k e virar a direita (e direção a norte). Nessa estrada após 3k virar a esquerda. O ponto encontra-se a 1,8k. 13-OCT-09 12:25:32PM F. Lagoa do Jacaré Calcarenito Do ponto anterior até este o solo é alaranjado/averelhado (saprólito do calcário) co "urundus", coberto por ata seca. Existe várias cabanas (abrigos teporários para derrubada de árvores para carvão). Afloraento de calcário próxio a estrada, e ua dolina (local de absorção cárstica). Acaaento subhorizontal (110/05), estilólitos paralelos ao So. M131 Seguir 8k a partir do ponto anterior na esa estrada (e direção a oeste). Próxio a base da serra Azul. Afloraento no leito da estrada. 13-OCT-09 1:19:37PM F. Lagoa do Jacaré Calcarenito e intraclástico co calcarenito fino a édio, estratificado co caadas finas e lâinas de. Estilólitos paralelos ao acaaento. Acaaento leveente ondulado. M132 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por cerca de 15k, na estrada para Serraria. Afloraento nas argens da estrada. 13-OCT-09 2:02:10PM F. Lagoa do Jacaré calcarenito /calcirrudito e Intercalações de calcarenito oolítico e intraclástico, calcirrudito pisolítico e e caadas finas e por vezes descontínuas. Presença de clastos inteperizados de cor ocre no calcarenito oolítico. Ao lado da estrada há ua dolina co afloraento nas argens. Abundância de vênulas e veios paralelos ao quartzito M133 Após o ponto anterior seguir por 3,6 k.vista da serra Azul 13-OCT-09 3:38:56PM F. Lagoa do Jacaré x Fotos M134 Subindo a extreidade sul da serra Azul. 1,3k do ponto anterior, na esa estrada. 13-OCT-09 4:00:12PM F. Lagoa do Jacaré calcarenito /calcirrudito e Fácies seelhantes ao ponto anterior co leves dobraentos. M137 Do ponto anterior pegar a estrada para sul e seguir por 1,55k até a fazenda das Pedras. Afloraento e lajedo. 13-OCT-09 5:08:18PM F. Lagoa do Jacaré calcarenito co Lajedo extenso. calcarenito oolítico e intraclástico co lâinas e caadas finas de cinza claro. Intraclastos ibricados e fragentos de (retrabalhaento das caadas). Muitas vênulas de calcita. Carstificação na direção N30E. Estruturas teepee. Este lajedo é local de extração de blocos de rocha.

3 M140 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 13k e direção a oeste, para Serraria. 14-OCT-09 10:05:05AM F. Lagoa do Jacaré calcarenito co calcarenito édio, uito recristalizado, cinza escuro, oolítico e intraclástico. Conté fragentos taanho seixo de (provavelente lâinas contínuas de tabé, poré, devido a exposição liitada da rocha, não foi possível observar). Pouca atriz. Estilólitos preenchidos por aterial rosado e aterial inteperizado de cor ocalcarenito. M145 Até 550 etros a calcarenito fino cinza, e caadas finas ou lâinas intercaladas co PEL esverdeado/acinzentado e lâinas finas. Essas lâinas são Base da serra do Sabonetal, na faz. Agropeva, próxio pelito intercalado co noralente calcarenitonuladas e conté gretas de contração co polígonos de 5 a 20 c até 25c, onde o aterial calcítico de granuloetria ais grossa preenche as 14-OCT-09 1:47:36PM F. Lagoa do Jacaré ao poço. fraturas. Blocos de calcarenito co fluorita recobre o solo. Foi encontrado tabé bloco de arenito (provavelente arcósio ) icáceo, esverdeado, arredondado. O solo na base da serra é ais erodível, róseo, e apresenta pastilhas de PEL. M147 Após o ponto anterior seguir na esa estrada por 1k e virar a esquerda. Seguir por 6k até o afloraento, e ua dolina. 14-OCT-09 3:54:35PM F. Lagoa do Jacaré intraclástico intercalado co e calcarenito fino lainado calcarenito fino a édio cinza (enos frequenteente de textura grossa), oolítico e intraclástico, recristalizado co intercalações de e calcarenito fino lainado. Ocorre vênulas de calcita oblíquas ao acaaento. E ua delas foi enontrado cristal de fluorita. Há blocos de de calcarenito oolítico grosso co clastos de cinza claro. As rochas estão uito cárstificadas (lapiás e fendas), fraturadas e leveente dobradas. O ergulho alto das caadas (So 175/20) tabé é observado e outras porções do afloraento. Provavelente é devido ao processo de abatiento dos blocos. È provável a existência de ua caverna abaixo. M149 Afloraento no leito da estrada, após 3k do ponto anterior, sentido nordeste. 14-OCT-09 5:18:32PM F. Lagoa do Jacaré calcário M150 M151 M159 Saindo de Jaíba pela linha II seguir por 9,5k até a encruzilhada. Após 1k da encruzilhada virar a esquerda e seguir por 2k. Saindo de Jaíba pela estrada de terra que leva a Verdelândia, seguir por 4,5k. Afloraento e dolina, a oeste da estrada. A partir da fazenda Gersinto, pegar a estrada e sentido noroeste e após 2k virar a esquerda. Seguir por 3,5k. Afloraento e dolina. As. Betânia. Vale do Cor. Escuro 14-OCT-09 5:21:54PM F. Lagoa do Jacaré 15-OCT-09 9:56:52AM F. Lagoa do Jacaré 15-OCT-09 11:53:01AM F. Lagoa do Jacaré intraclástico, calcirrudito rudáceo, intercalados co e calcarenito fino calcarenito e calcirrudito, oolíticos e intraclásticos co BIO,e ais raraente intraclástico calcarenito oolítico e intraclástico claro (as vezes rudáceo co clastos de ), recristalizado co vênulas e veios de calcita oblíquas ao S0 (subhorizontal) intercalado co e calcarenito fino. Carstificação paralela ao S0. Estilólitos ferruginosos paralelos ao S0. Bloco ovientado co veio de quartzo e calcita co lineação. Caadas de calcarenito rudáceo e calcirrudito intraclástico (intraclastos uito diferentes e fora de agulhas) e oolítico e contato lateral e vertical co bioheras forados por estroatólitos colunares. O aterial intercolunar é carbonático ipuro, que inteperizado te coloração escura e não reage ao HCl. A dolina está orientada na direção N10W. Ua fenda de dissolução desenvolve-se nessa direção tabé. Existe uitas vênulas de calcita, e há porções da rocha que parece gretas e brechas. calcarenito oolítico intraclástico co e calcirrudito e caadas finas e lâinas. estr.cruzada co clastos ibricados de sets de 5c. Clastos de de cor esbranquiçada. Reage be ao HCl. Lainação icrobiana e co intercalação de calcarenito e CRU. M160 Saindo do ponto anterior e seguindo pela estrada e direção a noroeste. Vale do Cor. Escuro. 15-OCT-09 12:45:52PM F. Lagoa do Jacaré calcirrudito e Vale cárstico de direção aproxiada NNW, co dolinas ao longo do vale (drenage capturada). Nesse ponto há ua dolina recente co u suidouro no centro. A dolina te cerca de 7,5 de raio e é aproxiadaente circular. Nas bordas há aterial carbonático, poroso, aarelado e cinza quando inteperizado (calcalcarenitote). Próxio a borda aflora calcário. calcirrudito rudáceo, intraclástico, co lâinas finas de, noralente fragentadas e erodidas (intraclastos de ). Segundo o orador, durante as chuvas, este é u ponto de surgência. M161 Afloraento na arge da estrada que sai de ua das vilas do As. Betânia e direção a sul. Vale do Cor. Escuro. 15-OCT-09 1:03:29PM F. Lagoa do Jacaré M164 Entre o Cor. Santa Rita e Macaúbas. 15-OCT-09 3:52:23PM F. Lagoa do Jacaré calcarenito e calcirrudito oolítico/pisolítico e intraclástico intercalado co co Paredão calcáreo. calcarenito e calcirrudito oolítico/pisolítico e intraclástico intercalado co noralente onduladas e calcarenitonuladas (icrobiana). Há caadas co clastos de indicando retrabalhaento dessas lâinas. estr.ondulada e flaser. Dissolução preferencial no e calcarenito fino. Ondulações truncadas de baixo ângulo. Estrtura teepee? Obra de captação aproveitando a fratura, fenda (N60W), no leito do rio (afluente) do Macaúbas. Profundidade de 7 co água no fundo. Aflora na base calcarenito cinza escuro intercalado co cinza claro (inteperizado) e lâinas de coloração rosa (ferruginoso). Fora intercalações de e calcarenito e lâinas e caadas finas que frequenteente estão onduladas e apresenta calcita be forada e porções paralelas ao acaaento. Estrutura de teepee. Segundo oradores existe ua carverna no subterrâneo. M165 Entre o Cor. Santa Rita e Macaúbas. Vila do As. Betânia. E frente a casa do Sr. Antônio Martiniano. 15-OCT-09 4:34:51PM F. Lagoa do Jacaré calcarenito e intercalados Local de surgência e ua caverna desenvolvida a partir de ua fratura N10W. calcarenito oolítico intraclástico intercalado co (uitas lâinas de ). ondulado, crenulado, lainação icrobiana (?) e estruturas teepee. A água te oviento ascendente. Não seca. Segundo o orador, quando a água diinui, é possível entrar na caverna. A água é utilizada para o Gado, entretanto é ua segurança quando o poço ou a rede elétrica apresenta probleas. M168 Saindo de Jaíba pela linha II, seguir por cerca de 10,5k, virar na estrada a esquerda e percorrer 8k. Afloraento e dolina nas argens da estrada. 16-OCT-09 1:56:42PM F. Lagoa do Jacaré co calcarenito oolítico intraclástico co. Vênulas de calcita preta e branca. calcarenito rudáceo co clastos de M170 Do ponto anterior seguir por 3k e direção a sul, pela,calcarenito e e calcarenito fino co gretas de contração co calcirrudito intraclástico e lâinas de ipuro. Solo coberto por pastilhas de siltito e fregentos de calcário 16-OCT-09 3:17:26PM F. Lagoa do Jacaré esa estrada. Afloraento nas argens da estrada. calcirrudito silicificado (intercalações de calcarenito,calcirrudito e ). M174 Saindo de Jaíba pela MG10 e direção a Matias Cardoso, após 16k virar a esquerda no trevo e direção a Mocabinho. Após 20k nessa estrada entrar a esquerda, onde indica a placa da faz. Sapucaia, e seguir 17-OCT-09 10:35:03AM F. Lagoa do Jacaré,calcarenito e calcirrudito Capo de Murundus, abundância de dolinas. Na arge da estrada há ua drenage seca co afloraento nas argens. Intercalação de caadas finas de calcarenito intraclástico e oolítico/ / calcarenito rudáceo. As caadas aiores de 10c são de calcarenito ou calcarenito rudáceo. Alguas caadas apresenta gradação inversa.muitas vênulas e veios irregulares de calcita preta e branca, por vezes paralelos ao S0 e veios de calcita retilíneos e tabulares. Concalcarenitoção silicosas. Apresenta dobras assiétricas co ovientação intraestratal, ovientação para W. M183 Faz. Boa Vista, Bananal Priscila. Afloraento e lajedo, próxio a casa. 19-OCT-09 9:49:21AM F. Lagoa do Jacaré calcarenito rudáceo calcarenito co clastos de M185 Afloraento na estrada, na localidade de São José, Varzelândia. 22-OCT-09 2:35:38PM F. Lagoa do Jacaré,calcarenito e calcirrudito calcarenito intraclástico e oolítico, cinza escuro co lâinas esverdeadas de calcarenito fino/. Essas lâinas quando inteperizadas são averelhadas. Há vênulas de calcita preta. Intraclastos inteperizados de cor ocalcarenito enores que 1. Acaaento dobrado, co dobras assiétricas M188 Counidade Santa Rita. Paredões calcários e frente a casa do Sr."Ma" e Maria Aparecida. 24-OCT-09 10:14:41AM F. Lagoa do Jacaré e calcarenito Paredões calcários (calcarenito e intercalados). As cadas e geral ergulha para oeste. Falha (246/25) co deforado no plano, co dobras apertadas e asiétricas, localente co flanco ropido, veios de quartzo boudinados". Dissolução paralela ao S0 e no plano de falha. Abundância de vênulas e veios de calcita, por vezes orientados segundo o S0. M62 Seguindo pela estrada no vale do riacho São Felipe, a norte de faz. Garrafão. 21-JUL-09 2:27:20PM F. Lagoa do Jacaré intraclástico, rudáceo. calcarenito oolítico, intraclástico, rudáceo co clastos de taanho seixo. Aloquíicos silicificados e sílex preto nos planos de estilolização. Caadas de calcarenito grosso intercalado co calcarenito ais fino - ciclos. Epilhaento de sets lenticulares co cruzadas truncadas. M63 Base da serra de São Felipe, a norte. 21-JUL-09 3:00:06PM F. Lagoa do Jacaré Calcarenito oolítico, intraclástico, fino a édio. calcarenito oolítico,intraclástico, fino a édio, cinza co porções silicificadas cortada por u veio de calcita branca.

4 M64 Base da serra de São Felipe, a norte. 21-JUL-09 3:40:39PM F. Lagoa do Jacaré Calcarenito oolítico, intraclástico, e calcarenito rudáceo. calcarenito escuro, oolítico, e calcarenito rudáceo co clastos de, estrat. cruzadas tabulares e leveente acanaladas, sets de até 20c, co sentido dos forsets contrários. Silicificação e uitas vênulas e veios de calcita. Concalcarenitoções silicosas // ao S0. M81 Cor. Macaúbas - faz. Santa Maria. Inforante: Miltinho 25-JUL-09 11:26:00AM F. Lagoa do Jacaré calcarenito O Cor. Macaúbas, após o ponto 30 te u trecho seco que terina nessa fazenda. Perto da roda d'água há ua surgência ( ), co calcarenito no leito do Cor.. M154 Afloraento no leito da estrada, a 5k do ponto anterior. 15-OCT-09 10:44:27AM F. Lagoa do JaCobertura cenozóicaaré intraclástico Relevo ondulado devido ao desenvolviento de dolinas e uvalas. calcarenito oolítico e intraclástico, édio, cinza escuro co intraclastos de cor ocre inteperizados, estilólitos averelhados, calcita preta recristalizada e vênulas de calcita branca. M104 Próxio a localidade de Gavião ( ) 28-JUL-09 xx F. Serra da Saudade M105 Próxio a localidade de Gavião ( ). Afloraento e lajedo. 28-JUL-09 10:46:25AM F. Serra da Saudade co fluorita e veios e e aloquíicos, uito calcirrudito co clastos de calcarenito oolítico, fino a édio, bastante recristalizado, fétido, cor cinza co sulfetos disseinados. Auenta a intercalação de finos para o topo. Conferir e lâina presença de grãos de quartzo. Fluorita substituindo aloquíicos. Local de abatiento cárstico. Muitas vênulas e veios de calcita, lineação na calcita e plano de ergulho de 40. Zona de falha. Abundância de fraturas e dissolução, zona de recarga rápida. calcarenito oolítico recristalizado intercalado co calcarenito fino e caadas de calcirrudito intraclástico (clastos de ). Abundância de vênulas de calcita, estilólitos averelhados e oólitos averelhados (óxido de ferro?) M106 A sul de Gavião, próxio ao riacho da Prata 28-JUL-09 11:24:59AM F. Serra da Saudade Paredões calcáreos Paredões calcáreos M107 A 2,5k NE de Gavião 28-JUL-09 11:55:35AM F. Serra da Saudade Dolinas e paredões calcáreos Dolinas e paredões calcáreos M108 A 4k a NE de Gavião. Inforante: Rodrigo. 28-JUL-09 12:08:08PM F. Serra da Saudade s estroatolíticos s estroatolíticos (Lúcia). Dolina de abatiento. A partir de u buraco centiétrico e chuvas, desenvolveu-se u buraco de ais de 6 etros de profundidade por 5x4 etros de largura. As paredes são construidas por solo averelhado argiloso. M109 estrada para Laranjeiras 28-JUL-09 1:14:11PM F. Serra da Saudade calcarenito cinza, oolítico. calcarenito cinza, oolítico. Paredões. M110 estrada para Laranjeiras 28-JUL-09 1:22:13PM F. Serra da Saudade Calcarenito co fluorita Rio encaixado. Vale orientado N30E. Paredões calcáreos. calcarenito co fluorita. M111 estrada para Laranjeiras 28-JUL-09 2:08:04PM F. Serra da Saudade Calcarenito e intercalados. Na base siltitos. calcarenito e intercalados. Auenta calcarenito para o topo. Na base siltitos. M114 Próxio a Varzelândia. 28-JUL-09 3:54:25PM F. Serra da Saudade s de topo M12 Aproxiadaente 2k de Varzelândia, chegando pela estrada de Wandinha. Fazenda co criação de abelhas e produção de el, arge leste da estrada. 15-JUL-09 4:44:44PM F. Serra da Saudade, calcarenito oolítico/intraclastico co caadas de. Feiçoes de carstificação, cavernas, dolina e suidouro. M121 Vale do Macaúbas. 29-JUL-09 11:05:18AM F. Serra da Saudade Siltito Siltito, vista da caada de calcário na parede do vale, provavelente sobreposto por caada de siltitos carbonáticos e arenitos arcoseano fino. M123 Vale do Macaúbas. 29-JUL-09 12:32:57PM F. Serra da Saudade M126 Cidade de Varzelândia 29-JUL-09 2:14:25PM F. Serra da Saudade Calcarenito uito fino intercalado co siltitos. Aluvião carbonático intraclástico, édio a grosso. Estroatólitos colunares, intercalados calcarenito uito fino, recristalizado, intercalado co siltitos. Cobertura aluvionar co fragentos de PEL e crosta carbonática recente espessa. Espeleoteas. calcarenito, édio a grosso, recristalizado, co clastos cor ocre. calcirrudito intraclástico (fragentos de estroatólitos). Estroatólitos colunares, intercalados co siltito. Veios de calcita e estilólitos // ao S0, que é leveente ondulado. M128 Cidade de Varzelândia 29-JUL-09 3:07:04PM F. Serra da Saudade Calcarenito fino calcarenito fino co estr.cruzada. M15 Dois quilôetros na estrada de terra seguindo a leste da MG403, e frente ao Condado do Norte. Afloraento extenso e drenage cárstica. 16-JUL F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, co fluorita, calcarenito e calcirrudito cinza, oólitos e intraclastos abundantes, co estr.cruzada, intercalados co calcarenito fino a edio e co arcas onduladas. Silicificação e fluorita substituindo aloquíicos no calcarenito. Forte carstificação. M16 Seguindo a estrada anterior, cerca de 4,5k, afloraento e lajedo na arge sul da estrada. 16-JUL-09 1:47:56PM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, calcarenito e calcirrudito oolíticos e intraclásticos, e lâinas e caadas finas forando arcas onduladas e ondulações truncadas. co calcarenito rudáceo co clastos de. Concalcarenitoções silicosas. Calcalcarenitote co esferas ferruginosas lateríticas. Veios de calcita e quartzo. M166 Faz. Pedro e Nora. Saindo de verdelândia e direção a janaúba pela MG10, após cerca de 7k virar na estrada de terra a esquerda. Ponto a 400 a esquerda da estrada. 16-OCT-09 10:06:38AM F. Serra da Saudade Siltitos lainados Poço de salinidade alta, locado e ua depressão (antiga lagoa). Segundo os oradores a lagoa secou depois que iniciou o bobeaento do poço da faz. Oriente. No fundo da depressão há ua crosta carbonática. O revestiento do poço te 9. Abaixo siltito esverdeado lainado, co lâinas escuras (argilosas) e lâinas carbonáticas.

5 M17 Afloraento e lajedo, a 12k de Condado do Norte na esa estrada anterior, antes da fazenda Capo Grande. 16-JUL-09 2:50:53PM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico calcarenito oolítico e intraclástico estratificado intercalado co calcarenito fino. Veios irregulares de calcita M a sul do ponto anterior. Afloraento nas argens da estrada. 16-OCT-09 4:10:39PM F. Serra da Saudade Siltitos e calcários Saprolito de siltito lainado na base seguido por caadas de CRU,calcarenito e co gretas de contração, intercalação de e lâinas de argila tabé co gretas, acia calcirrudito co lâinas ais grossas de e no topo calcirrudito e calcarenito rudáceo co lâinas finas de. M172 Partindo do ponto 171 seguir por ais 2,5k e direção a sul, na esa estrada. 16-OCT-09 4:22:04PM F. Serra da Saudade,calcarenito e calcirrudito Matacões étricos de calcarenito/cru/ seelhante aos calcários do topo do ponto anterior. Até aqui o solo é coberto por pastilhas e fragentos de sílex e seixos de quartzo angulosos. M a sul do ponto anterior. Marge da estrada. 16-OCT-09 4:27:33PM F. Serra da Saudade Siltito lainado co caadas carbonáticas Siltito lainado inteperizado co caadas carbonáticas. M184 Marge do rio Verde Grande (próxio ao restaurante Panelão). 20-OCT-09 3:46:44PM F. Serra da Saudade siltito Aflora nas argens do rio siltito lainado. M186A Serra do Sabonetal, faz. Agropeva 23-OCT-09 12:40:02PM F. Serra da Saudade pelito e De cerca de 510 até aproxiadaente 640 aflora PELs co caadas e lentes de carbonato ( co Pel lainados e ondulados). M187A Subindo a serra do Sobonetal, faz. Agropeva. 23-OCT-09 2:24:39PM F. Serra da Saudade M187B Topo da serra do Sabonetal, faz. Agropeva. 23-OCT-09 3:29:59PM F. Serra da Saudade calcarenito e calcarenito oolítico e intraclástico co. calcarenito e calcarenito oolítico e intraclástico co. Da cota 640 até 690 aflora calcarenito co interalações de. As intercalações de auenta para o topo. O calcarenito é oolítico e intraclástico, apresenta estratificações cruzadas na base co sets de 20c. No topo as estratificações são aiores (sets de 60c até 1). Zona de falha arcada por fraturas penetrativas (direção N20E) co lineação down dip de alto ângulo e abundãncia de vênula de calcita que conté fluorita iliétrica. calcarenito co. Caadas ais espessas e estratificações cruzadas aiores. M193 Marge do São Felipe, na counidade de Taboal II 26-OCT F. Serra da Saudade Siltitos e calcários Siltitos e calcários. Solo averelhado M2 Saída de Varzelândia - estrada Varzelândia-Ibiracatu 15-JUL-09 9:07:37AM F. Serra da Saudade, Solo averelhado. s ao lado esquerdo e direito da estrada M20 Afloraento nas argens da estrada, cerca de 3k da faz. São Vicente 16-JUL-09 4:19:12PM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, calcarenito fino a édio, cinza, oolítico co intraclastos, lapiás,fendas e condutos. Estilólitos averelhados. Veios de calcita. Muito lixo no local. M21 A 7 k de Varzelândia, na estrada de terra e direção a faz. São Vicente. Paredões calcáreos. 16-JUL-09 4:24:29PM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, calcarenito fino oolítico, intraclástico e intercalado, co estr.cruzada, arcas onduladas e estr.wave. Silicificação e estilólitos ferruginosos. M22 Localização de paredões calcáreos 16-JUL-09 6:01:15PM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, Do ponto anterior a este aflora próxio a estrada vários paredões calcáreos. M23 Aproxiadaente 1,5k de Varzelândia na estrada para Capo Redondo. 17-JUL-09 8:16:36AM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, calcarenito fino intercalado co calcarenito édio a grosso e. Estratificações cruzadas, wave e arcas onduladas. Rochas recristalizadas e oólitos silicificados. Dissolução ao longo do So. Caverna e condutos be desenvolvidos. M24 Ponte sobre o Cor. Macaúbas ou "Lioeiro" 17-JUL-09 11:44:06AM F. Serra da Saudade Siltito lainado, MAR e inertcalado Siltito lainado co caadas de lainado que aflora nas argens do Cor. Lainação planar-paralela. Espessura observada: 2. Aluvião alaranjado co fragentos de taanho grânulo a bloco de arenito rosado, silicificado (Urucuia), e calcário. M25 Paredão calcáreo a direita da estrada saindo de Varzelândia e direção a Capo Redondo. A 2k da ponte sobre o riacho Macaúbas. 17-JUL-09 1:12:45PM F. Serra da Saudade oolítico/intrasclástico, co fluorita, calcarenito oolítico édio a grosso intercalado co e calcarenito fino. Carstificação // ao S0 e preferencialente na caada de calcarenito oolítico da base. Condutos interconectados. Fluorita e aloquíicos na caada de calcarenito édio a grosso entre caadas de /calcarenito fino. M28 A 4 k. de Capo Redondo na estrada e direção a leste. 17-JUL-09 4:46:07PM F. Serra da Saudade oolítico calcirrudito intraclástico, pisolítico (oncólitos?), co calcarenito oolítico e intraclástico grosso. Caadas co granocrescência ascendente e cruzadas, sets de 3c. Intraclastos arredondados, alongados e e fora de ripas. co estroatólitos e trobólitos. M32 A 5 k do ponto 31, seguindo a estrada para sudoeste. 17-JUL-09 5:20:15PM F. Serra da Saudade calcarenito grosso, oolítico e intraclástico e blocos de e CRU M33 Paredão calcáreo a direita da estrada, próxio a Varzelândia, e ao bar "Bico de Pedra". 17-JUL-09 5:35:09PM F. Serra da Saudade calcarenito édio a fino co cruzadas e estrat. ondulada, intercalado co /calcarenito fino. Vênulas de calcita, estilólitos ferruginosos. Dissolução // ao S0, preferencialente no /calcarenito fino. M38 estrada que sai de Capo Alegre e direção a N. Seguir a bifurcação a W, afloraento próxio ao riacho Canabrava. 18-JUL-09 1:24:57PM F. Serra da Saudade co / siltito roseo e arenito uito fino Caadas de calcarenito fino intercalado co e caadas de calcarenito oolítico, intraclástico, rudáceo (clastos ibricados) e intercalado co CRU. Lainação planar- paralela, wave, flaser e icrobiana. Cota 800: Contato siltito aarelado e arenito uitofino/pel róseo co caadas finas de aterial silicificado. Estratificações cruzadas.

6 M39 Perfil topo da serra São Felipe. A 8k a norte de Capo 18-JUL-09 2:54:45PM F. Serra da Saudade co fluorita co calcirruditooolítico/pisolítico e intraclástico e calcarenito fino. estr.cruzada, acaaento ondulado. Clastos ibricados. Rocha recristalizada, co fluorita e calcita espática substituindo aloquíicos. Lateralente passa para calcarenito fino intercalado co, co brechas de dissolução. Veios de calcita. M40 Perfil topo da serra São Felipe. A 8k a norte de Capo 18-JUL-09 3:26:07PM F. Serra da Saudade co Caadas de calcarenito fino intercalado co e caadas de calcarenito oolítico, intraclástico, rudáceo (clastos ibricados) e intercalado co CRU. Seelhante ao ponto 38. Diinui para o topo as lâinas de passando para u calcário oolítico aciço. M41 Perfil topo da serra São Felipe. A 8k a norte de Capo 18-JUL-09 3:35:45PM F. Serra da Saudade oolítico fino co e gretas de contração calcarenito oolítico fino, recristalizado, co lainações cruzadas e planar-paralela, intercalado co que contê gretas de contração preenchidas por calcarenito. M54 Localidade de Brejinho. Saindo de Varzelândia e direção a Ibiracatu, após percorrer 3k virar e direção a N, e seguir 1k para Brejinho. 20-JUL-09 2:32:34PM F. Serra da Saudade co fluorita calcarenito fino intercalado co calcarenito édio a grosso co estratificações cruzadas co sets de 20 a 30 c e caadas onduladas. Fluorita preenchendo aloquíicos. Carstificação // ao S0 e foração de condutos arredondados. M56 estrada de Brejinho para Lioeiro, próxio ao riacho Macaúbas. 21-JUL-09 8:36:05AM F. Serra da Saudade co fluorita co fluorita e veio (bloco). Visão do "polje" do riacho Macaúbas. M61 Drenage próxia a fazenda Garrafão. Marge oeste do Vale. 21-JUL-09 12:38:09PM F. Serra da Saudade e siltito lainado co. calcarenito cinza, oolítico, intraclástico(?), recristalizado, e caadas 10c. Estrat. ondulada e cruzada, estilólitos, concalcarenitoções silicosas e veios de calcita branca paralelos ao S0. Exposição de 5. Acia siltito co lâinas finas e grossas de, co flae structure. Grada para calcários no topo. M65A Base do perfil Garrafão, próxio a faz. hoônia. 22-JUL-09 9:46:19AM F. Serra da Saudade M65B Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade M65C Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade M65D Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade calcarenito oolítico, intraclástico, e calcarenito rudáceo e. Siltito co caadas de calcarenito e e calcarenito rudáceo. Caadas de e siltito calcífero e calcarenito, e calcarenito rudáceo. calcarenito / e siltito co caadas e lentes de calcarenito fino. calcarenito oolítico intraclástico fino a édio, acaaento ondulado, ondulações truncadas, granodecalcarenitoscência ascendente, silicificado e recristalizado.para o topo auenta caadas de co calcarenito rudáceo, co clastos de. Ciclos de 2 de espessura. 4 de siltito lainado co lentes ou caadas irregulrares de até 10c de. Acia 2 de intercalação de calcarenito/ co calcarenito rudáceo co clastos de. Cruzadas de sets de 2c. Caadas de erodidas. Estruturas de carga. 3 -auento da espessura das caadas de passando gradacionalente para siltito lainado calcífero. 1 -siltito 7-calcarenito, acaaento ondulado, ondulações truncadas. Concreções silicosas arredondadas. No topo caada de lainado. Na base intercalado co calcarenito fino. Acia siltito lainado e caadas finas e lentes de calcarenito fino. M65E Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade Siltito lainado 4 de siltito lainado. M66A Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade s s M66B Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade Siltito e caadas de calcários Lente de calcarenito estratificado (cruzadas e arcas onduladas) co lentes de (4,5). Siltitos, calcários co concalcarenitoções silicosas, estruturas de carga e superfícies erosivas co clastos de M66C Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade Siltito e caadas finas de calcário. Siltito co lâinas carbonáticas. Ripples no calcário. Acia calcário grosso sob siltito. M66D Perfil Garrafão 22-JUL F. Serra da Saudade Contato gradacional, calcário-siltito Contato gradacional, calcário-siltito M66E Topo do perfil Garrafão. 22-JUL F. Serra da Saudade calcirrudito e calcarenito oolítico intraclástico calcirrudito co intraclastos alongados, de 2-4, cruzadas de sentidos contrários, caadas co granodecrescência, silicificação ao longo dos sets e dos finos. Acia calcirrudito co intraclastos alongados e circulares e atriz de calcarenito oolítico. Forsets de 1c intercalado co calcirrudito intraclástico. M67 Saindo de Brejo do Mutabal e direção a Jaíba seguir 1k e virar na estrada a SE, aproxiadaente 2,5k até o ponto. 22-JUL-09 2:57:02PM F. Serra da Saudade co co fluorita Paredão calcáreo de 8. Intercalação de calcarenito fino/édio (contê fluorita) e, estrat. ondulada e cruzada de sets de 40c. Nas caadas finas aparece possíveis colunas estroatolíticas. Dissolução // ao S0, principalente nas caadas de e calcarenito fino. Caverna, condutos, fendas e blocos abatidos. M68 A partir do ponto anterior seguir ais 1k, até o fi da estrada. Drenage poucos etros a sul. Localidade de Caraíba 22-JUL-09 5:16:25PM F. Serra da Saudade co. Fluorita e veios de calcita e quartzo. calcarenito fino intercalado co. As caadas ais finas estão onduladas, provavelente por deforação. Matacão co uitas vênulas de calcita e quartzo co fluorita. Lineação indicando oviento interestratal. M69 M70 A 4k da bifurcação a norte de Capo Redondo, virar e direção a E. estrada próxia ao vilarejo Lagoa de Cia. Lapa das Pinturas, próxio ao vilarejo Lagoa de Cia. Inforante: Noel. 23-JUL-09 8:40:54AM F. Serra da Saudade 23-JUL-09 11:31:17AM F. Serra da Saudade co. Cristal de fluorita no plano de estilolização. estratificado, calcarenito édio a fino co cruzadas (sets de10 a 50c) e estrat. ondulada e planar-paralela, intercalado co /calcarenito fino co arcas onduladas e arcas onduladas cavalgantes. Dissolução // ao S0. Cristal de fluorita no plano de estilolização., estratificado, : caverna e condutos. Pinturas rupestre.

7 M72 estrada que sai de Lagoa de Cia. Encruzilhada Capo Redondo-Boqueirão da Lagoa. 24-JUL-09 8:52:41AM F. Serra da Saudade Vista dos orros arredondados co siltitos e lentes de calcário acia das caadas tabulares de calcário que fora os paredões. Calcarenito cinza, acaaento ondulado e arcas onduladas assiétricas. Dobra assiétrica co vergência para W. M72B Subindo a estrada para Capo Redondo 737 F. Serra da Saudade M75 estrada Capo Redondo - Santa Rita, próxio a sede de ua fazenda nas argens de ua lagoa situado no vale do Cor. Tiririca, encontro de dos grandes lineaentosprovavelente local de surgência. 24-JUL-09 1:46:29PM F. Serra da Saudade co.. Até esse ponto intercalação de calcarenito co lâinas de. As lâinas de auenta para o topo e são sobrepostas por calcarenito co clastos de. Essas caadas se repete. Acia calcarenito édio a grosso e caadas espessas e calcarenito fino co ripples. Concalcarenitoções silicosas arredondadas. Matacões de calcirrudito intraclástico, co pouca atriz, recristalizado e silicificado.. Veios de calcita co fluorita. M77 estrada saindo de Santa Rita. E frente a casa do Sr. Gilar Rodrigues Cordeiro. 24-JUL-09 2:45:20PM F. Serra da Saudade Paredão calcáreo Paredões calcáreos co falha de epurrão, rapa e "s". Visão do vale cárstico. Três surgências na região. Ua delas localiza-se próxia a falha. Segundo oradores, ne na seca ais severa, na década de 70, a nascente secou. M78 estrada saindo de Santa Rita para Erva Doce. 24-JUL-09 4:27:38PM F. Serra da Saudade Paredão calcáreo Encosta de u aciço calcáreo, ostrando caadas de calcarenitos e s, coo descritos os aciços anteriorente. M79 Seguindo a estrada anterior. 24-JUL-09 4:55:03PM F. Serra da Saudade. deforado, co dobras assiétricas co vergência para W. Dolina nova. M80 Próxio a counidade Lagoa de Cia 24-JUL-09 5:15:08PM F. Serra da Saudade calcirrudito e calcarenito oolítico intraclástico co biolitito Siltito sobre calcáreo cinza escuro co colunas de estroatólitos e trobólitos e contato lateral co CRU. Presença de calcirrudito e calcarenito, caadas de granuloetria variando entre 3 a 6, 1 a 2, 6 a 8. Intraclastos, oólitos, (oncólitos?) psólitos e intraclastos de calcarenito oolítico e estroatólito. Calcita co lineação N40W. M82 Dolina extensa, próxio a faz. Quixaba. 25-JUL-09 11:50:36AM F. Serra da Saudade co, co lainações icrobianas calcarenito cinza, fino a édio, localente grosso, oolítico, co intercalações de lainado e lainações icrobianas. M83 Próxio a ponte sobre o Cor. Santa Rita, faz. São José. Afloraento no leito da estrada. 25-JUL-09 1:03:04PM F. Serra da Saudade M84 estrada saindo de Barreiro Azul para Brejo do Mutabal. 25-JUL-09 1:24:20PM F. Serra da Saudade co calcarenito, oolítico, intraclástico, intercalado co calcarenito fino e co caadas onduladas (deforadas?). Aloquíicos recristalizados por calcita e quartzo. Conté grãos de quartzo. Concalcarenitoções silicosas pretas, arredondadas. Veios de calcita branca e preta // ao S0. M86 estrada saindo de Tabocas. 25-JUL-09 2:59:26PM F. Serra da Saudade co Visão do orro da Maritaca e do vale do Cor. do Mutabal. Caadas de calcarenito oolítico e intraclástico sobre calcarenito fino co lâinas de e caadas co clastos de taanho seixo. M87 estrada Brejo do Mutabal para orro do Albano. Próxio ao orro da Maritaca. 25-JUL-09 3:38:46PM F. Serra da Saudade Siltito e contato co calcário Siltito (675 a 697) e contato, vertical inferior e lateral, co calcário ( co lainação icrobiana). Nos orros avistados a base é coposta por siltito, porção ediana por calcário forando enconstas íngrees, e topo arredondado por siltito e. M88 estrada a norte da counidade Lagoa de Cia. 27-JUL-09 8:49:27AM F. Serra da Saudade M91 Brejo do Mutabal 27-JUL-09 9:20:10AM F. Serra da Saudade co siltito Exposição de PELs sotopostos a aciços calcáreos. As drenagens ostra essa relação dos PELs ergulhando sob o calcáreo. M92 estrada Brejo do Mutabal para orro do Albano. 27-JUL-09 9:34:33AM F. Serra da Saudade Contato pelito-calcário Contato PEL-calcário M93 estrada Brejo do Mutabal para orro do Albano. 27-JUL-09 9:44:55AM F. Serra da Saudade M94 Base do orro da Maritaca 27-JUL-09 10:16:10AM F. Serra da Saudade calcarenito e intercalados e siltito lainado. Fluorita e aloquíicos calcarenito cinza, oolítico, intraclástico co caadas de e calcarenito fino, próxio a base da serra. Ripples de 7 a 2c de espesssura. Estilólitos ferruginosos. Acia intercala lâinas de siltito calcífero e siltito cinza esverdeado. Fluorita e aloquíicos(?) e veios. M96 Topo do orro da Maritaca 27-JUL-09 11:58:01AM F. Serra da Saudade calcarenito E calcirrudito calcarenito e CRU, estratificado co granodecalcarenitoscência ascendente. M100 Próxio ao vale do riacho São Felipe, na estrada de Capo 27-JUL-09 4:15:48PM Três Marias Pelitos co caadas e lâinas de arenito fino. Siltito co caadas e lâinas de arenito fino. M101 A oeste do vale do riacho São Felipe, na estrada de Capo Siltitos, calcarenito fino 27-JUL-09 4:34:32PM Três Marias co ripples e arenito feldspático fino. Siltitos, calcarenito fino co ripples e arenito feldspático fino.

8 M102 A oeste do vale do riacho São Felipe, na estrada de Capo A 2,5k, para E, de Capo 27-JUL-09 4:52:32PM Três Marias Arenito feldspático rosado Afloraento de arcósio uito friável rosado, de granuloetria fina a édia, se ica. M103 Entre a fazenda da Prata e a localidade de Gavião 28-JUL-09 8:26:46AM Três Marias M11 Faz. Varjão, riacho dos Capos - Lagoa 15-JUL-09 4:26:21PM Três Marias M113 Próxio a Varzelândia. 28-JUL-09 3:17:51PM Três Marias Siltito lainado e colúvio co fragentos de arenito rosado. Arenito fino a édio e siltito lainado co arenito fino e argilito. Siltito lainado co caadas de arenito feldspático calcífero Siltito lainado aarelado, bastante inteperizado, co caadas e lâinas oxidadas. Acia colúvio (1,5) co fragentos taanho calhau de arenito rosado, poroso. A frente, drenage. Siltito co lâinas de arenito fino, argilito siltoso e argilito escuro e de cor branca. Acia caada de arenito fino a édio, levete esverdeado, co cauli, uito inteperizado, co atacões de arenito rosa/aarelado,friável. Siltito lainado, inteperizado, co caadas arenosas. Arenitos feldspáticos calcíferos co lâinas de siltito esverdeado. Bo afloraento. M115 Aproxiadaente 500 do ponto 13. Próxio do riacho da Prata 28-JUL-09 4:12:59PM Três Marias Ritito Ritito M120 Próxio a Varzelândia. Indo para a Cachoeira do Macaúbas 29-JUL-09 10:40:01AM Três Marias Intercalação siltitos e calcários. Intercalação siltitos e calcários. M125 Cidade de Varzelândia 29-JUL-09 1:48:02PM Três Marias M127 Cidade de Varzelândia 29-JUL-09 2:37:36PM Três Marias M13 Corte de estrada, MG403, 10 k a sul de Varzelândia. 16-JUL-09 8:22:59AM Três Marias M177 Base da serra do Sabonetal, na faz. Sapucaia. 17-OCT-09 12:07:46PM Três Marias Siltito co caadas de arenito feldspático. Contato calcarenito co caadas arenosas e arenito feldspático fino calcítico. Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina e, e lentes de calcário oolítico. pelito intercalados co calcarenito e Siltito co caadas de arenito feldspático fino. Leveente dobrado. Fraturas plano-axiais Contato calcarenito co caadas arenosas e arenito feldspático fino calcítico. Exposição vertical de 10. Siltito lainado co areia fina, e MAR (A) e lentes de e calcarenito oolítico forando estrt. linsen e cruzada (B) e caadas finas de calcarenito fino (C). Predoina a associação A solo co pastilhas de siltito e atacões de calcário.até 605 aflora siltitos esverdeados, lainados, co arcas onduladas que passa gradacionalente para e calcarenito uito fino ipuro, esverdeado, co lainação cruzada e estr.wave e linsen. Apresenta possível lainação icrobiana, brechas (?) e gretas de contração. Predoina siltitos e existe caadas ais carbonáticas intercaladas, de cerca de 5 a 15. Essas caadas espessa para o topo. As lâinas de diinue, e as caadas de calcarenito auenta, as estratificações cruzadas são aiores (sets de 10c). Há estratificações cruzadas espinha de peixe. M178 Na escarpa da serra do Sabonetal, na faz. Sapucaia. 17-OCT-09 1:40:41PM Três Marias calcarenito e Quebra de relevo. Possível fnal da intercalação pelítica. Aflora calcários. M189 Vale do Macaúbas. Trecho na estrada entre o Lioeiro e o Boqueirão do Jóia. 24-OCT-09 3:45:40PM Três Marias pelito Siltitos lainados. Topograficaente abaixo há calcários intercalados. M26 Próxio a entrada de Capo Redondo 17-JUL-09 2:46:21PM Três Marias M27 M3 M34 M35 M36 Saindo de Capo Redondo, cerca de 1,5k e direção a E. Drenage profunda, a direita da estrada. Oito k de Varzelândia na estrada e direção a Ibiracatu. Ponte sobre o Cor. do Giral. Afloraento e voçoroca, estrada e direção a Capo estrada para Capo Alegre, seguir bifurcação a W, próxio ao afluente do riacho Caiçara. Afloraento e voçoroca. A sul de Capo Alegre, próxio ao afluente do riacho São Felipe. 17-JUL-09 3:51:51PM Três Marias 15-JUL-09 9:34:30AM Três Marias 18-JUL-09 8:05:04AM Três Marias 18-JUL-09 9:48:32AM Três Marias 18-JUL-09 11:13:13AM Três Marias Arenito esverdeado fino, co caadas finas e lâinas de siltito lainado e Arenito fino cinzaesverdeado, co caadas finas e lâinas de siltito lainado e Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina lentes de calcário oolítico Siltito-argiloso co caadas e lâinas de arenito fino. Caadas ferruginosas Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina e calcarenito fino Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina e Arenito esverdeado, lainado,co estrat. planar-paralela e cruzada tabular. Conté caadas finas e lâinas de siltito argiloso e. Caada de siltito rosado na base. Epessura observada: 7. Matacões de arenito silicificado sobre o arenito. Arenito uito fino, cinza escuro a verde aarelado, lainado(variação granuloétrica e coposicional) co lâinas carbonáticas e siltosas, estr.planar-paralela, ondulada, cruzada de pequeno porte e arcas onduladas. Siltito lainado, esverdeado, co lente de calcarenito oolítico escuro, co caadas finas de, e MAR no topo. Lente de espessura ínia de 2 e copriento étrico. Aluvião recente co blocos de arenito Urucuia. Rocha fina aarelada, silto-argilosa, co caadas e lâinas arenosas e outras argilosas de cor lilás ou branca. Lainação fina a édia, planar-paralela e cruzada. S0 suaveente ondulado. Não reage ao HCl. Espessura ín.: 8. Solo arenoso co capa laterítica. Siltito lainado, co lâinas e caadas de areia fina e calcarenito esverdeado, lainado, descontínuo, que auenta para o topo. Estrat. planar-paralela, cruzadas, e onduladas. Espessua observada: 10. Solo co capa laterítica e atacões de canga. Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina e

9 M42 Perfil topo da serra São Felipe. A 8k a norte de Capo Siltito lainado e lainito 18-JUL-09 4:12:23PM Três Marias algal co gretas de contração. Siltito lainado intercalado co esverdeado, forado por lainito algal (lainações internas crenuladas) co gretas de contração preenchidas por aterial terrígeno pouco carbonático ais escuro. As caadas carbonáticas diinue para o topo. M43 Perfil topo da serra São Felipe. A 8k a norte de Capo 18-JUL-09 4:14:36PM Três Marias Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina e Siltito lainado co caadas finas e lâinas de areia fina e. Rochas uito alteradas. M44 M46 Perfil topo da serra São Felipe. A 8k a norte de Capo Perfil topo da serra São Felipe. A 6,5k a norte de Capo 18-JUL-09 4:31:53PM Três Marias 18-JUL-09 4:41:24PM Três Marias Caadas e lâinas de arenito fino e siltitoargiloso. Caadas ferruginosas Caadas e lâinas de arenito fino e siltitoargiloso. Rocha fina aarelada, silto-argilosa, co caadas e lâinas arenosas e outras argilosas de cor lilás/averelhada ou branca. Acia cascalheita e solo arenoso co capa laterítica. Caadas e lâinas de arenito fino e siltito-argiloso. M47 Perfil topo da serra São Felipe. A 5,5k a norte de Capo 18-JUL-09 4:47:51PM Três Marias Caadas e lâinas de arenito fino e siltito. Arenito fino aarelado, lainado, friável e siltito. Lainação enor que 1. Seelhante ao ponto 34. Acaaento ondulado. Fratura co preenchiento argiloso, aarelado co bordas esbranquiçadas. M51 estrada que sai de Olaria. Próxio ao vale de São Felipe. 20-JUL-09 8:58:51AM Três Marias M55 Leito do Riacho São Felipe. Seguir na estrada de Brejinho por ais 4,5k a partir do ponto anterior. 20-JUL-09 4:07:18PM Três Marias Caadas e lâinas de arenito fino e siltitoargiloso. Aflora saprólito do arenito fino co lâinas de silte e argila averelhada. Solo arenoso, alaranjado, co blocos e atacões de arenito friável, rosado-aarelado, édio a grosso co porções arredondadas de cauli (5 a 1c). Siltito lainado co lentes de calcarenito fino sobre Siltito co lâinas esverdeadas e aareladas e lentes de calcarenito fino lainado. Dobras assiétricas co vergência para W. Na base calcarenito fino lainado co lentes e calcarenito fino co caadas de co gretas de contração e estruturas de carga. caadas e lentes de M59 A 800 do ponto anterior, e direção a faz. Garrafão. Ponto e que a estrada cruza ua drenage. 21-JUL-09 11:10:33AM Três Marias e siltito preto, recristalizado, co veios de calcita branca e nódulos silicificados. Caadas de siltito no topo. Colúvio co fregentos silicificados. M73 Subindo a estrada para Capo Redondo 24-JUL-09 10:20:54AM Três Marias M74 estrada Capo Redondo - Santa Rita 24-JUL-09 12:56:32PM Três Marias co e Arenito feldspático co lâinas de siltito. Siltito lainado co lâinas e caadas de arenito fino. Contato gradacional, calcário-arenito feldspático. calcirrudito pisolítico co intraclastos alongados, recristalizados, intercalado co calcarenito fino co lâinas de areia que auenta para o topo. O inteperiso desses calcários os deixa seelhantes ao arenito esverdeado, co lâinas de siltito, que aflora e caadas concordantes sobre o calcário. Siltito lainado co lâinas e caadas de areia fina. Mica branca nos planos de acaaento alé de lâinas de óxidos. Rocha esverdeada quando fresca, aarelada quando inteperizada e averelhada quando uito inteperizada. M76 A partir do ponto anterior seguir a trilha e direção ao topo do orro. 24-JUL-09 2:04:09PM Três Marias Arenito fino e calcário Ponto onde aflora arenito fino esverdeado. Provável contato co o calcário oolítico e intraclástico da base. M89 estrada para Brejo do Mutabal 27-JUL-09 8:57:43AM Três Marias co siltito co siltito esverdeado Na base aflora calcarenito fino que grada para. Para o topo auenta a proporção de terrígenos, passando para siltito esverdeado. M95 Subindo o orro da Maritaca 27-JUL-09 11:52:41AM Três Marias Siltitos Siltitos M97 Topo do orro da Maritaca 27-JUL-09 1:02:10PM Três Marias Arenito fino feldpático, co lâinas carbonáticas Arenito feldspático fino a édio, icáceo, co lâinas carbonáticas M98 Topo do orro da Maritaca 27-JUL-09 1:25:14PM Três Marias Siltito lainado Siltito lainado. Cobertura co seixos de quartzo be arredondados. M99 Próxio ao vale do riacho São Felipe, indo e direção a estrada de Capo 27-JUL-09 3:53:59PM Três Marias calcarenito co lâinas de arenitos finos feldspáticos. calcarenito co lâinas de arenitos finos feldspáticos. M37 2k de Capo Alegre, e direção a Varzelândia. 18-JUL-09 11:45:22AM Grupo Urucuia Arenito feldspático, verelho, silicificado Arenito fino a édio, verelho, feldspático (cauli), recristalizado e uito resistente. Porções aciças e estratificadas e outras de textura fina co vesículas e aigdalas co óxidos nas paredes. Material argiloso preenchendo fraturas (?). Blocos de canga. M45 Perfil topo da serra São Felipe. A 7k a norte de Capo 18-JUL-09 4:36:01PM Grupo Urucuia Arenito verelho, silicificado Arenito verelho, silicificado, aciço.

ANEXO IV RESULTADO DAS ANÁLISES MINERALÓGICAS E GEOQUÍMICAS (TEOR DE FLÚOR) E DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DAS ROCHAS EM LÂMINA DELGADA

ANEXO IV RESULTADO DAS ANÁLISES MINERALÓGICAS E GEOQUÍMICAS (TEOR DE FLÚOR) E DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DAS ROCHAS EM LÂMINA DELGADA Programa de Pósgraduação em geologia IGC/UFMG Mestranda: Dora Atman Costa Orientação: Leila N. M. Velásquez e Lúcia M. Fantinel Abril de 2011 ANEXO IV RESULTADO DAS ANÁLISES MINERALÓGICAS E GEOQUÍMICAS

Leia mais

CAPÍTULO 6 OCORRÊNCIAS DE FLUORITA, COMPOSIÇÃO DAS ROCHAS E TEORES DE FLÚOR

CAPÍTULO 6 OCORRÊNCIAS DE FLUORITA, COMPOSIÇÃO DAS ROCHAS E TEORES DE FLÚOR CAPÍTULO 6 OCORRÊNCIAS DE FLUORITA, COMPOSIÇÃO DAS ROCHAS E TEORES DE FLÚOR O capítulo anterior apresenta o mapeamento das unidades geológicas e a caracterização faciológica do Grupo Bambuí. Com base nesse

Leia mais

PARTE III RESULTADOS

PARTE III RESULTADOS PARTE III RESULTADOS 51 CAPÍTULO 5 MAPEAMENTO GEOLÓGICO, ESTUDO FACIOLÓGICO E ESTRATIGRAFIA DO GRUPO BAMBUÍ NA REGIÃO DE VERDELÂNDIA, VARZELÂNDIA E JAÍBA O Grupo Bambuí na área em estudo pode ser descrito

Leia mais

7.1 Sistemas e unidades hidrogeológicas

7.1 Sistemas e unidades hidrogeológicas CAPÍTULO 7 MODELO HIDROGEOLÓGICO E CONTROLE ESTRUTURAL NA CIRCULAÇÃO DAS ÁGUAS E NAS CONCENTRAÇÕES DE FLUORETO NO SISTEMA AQUÍFERO CÁRSTICO-FISSURAL DO GRUPO BAMBUÍ As rochas carbonáticas e pelíticas neoproterozóicas

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA.

PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. Paulo Henrique Prates Maia & Zoltan Romero Cavalcante Rodrigues 1- Introdução Ø Durante a evolução

Leia mais

Ambientes tectônicos e sedimentação

Ambientes tectônicos e sedimentação Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =

Leia mais

A Granito; B Gnaisse (embasamento); R Dique de Diabásio; S Derrame; P Falha

A Granito; B Gnaisse (embasamento); R Dique de Diabásio; S Derrame; P Falha UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 EXERCÍCIO 1 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30 às

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares. Relatório Prático

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares. Relatório Prático IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares Relatório Prático Rochas sedimentares detríticas CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA Móveis Consolidadas Blocos: φ > 256 mm Calhaus: 256 > φ >64 mm Cascalho:

Leia mais

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação

Leia mais

CAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO:

CAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO: CAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO: As rochas sedimentos podem ser definidas como tipo rochoso derivado de outras rochas, depositado na forma de fragmentos ou precipitado quimicamente, que

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA 3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,

Leia mais

ESTRATIGRAFIA DO GRUPO BAMBUÍ NA SERRA DO JAÍBA, NORTE DE MINAS GERAIS.

ESTRATIGRAFIA DO GRUPO BAMBUÍ NA SERRA DO JAÍBA, NORTE DE MINAS GERAIS. GEONOMOS 16(1): 21-27, 2008 21 ESTRATIGRAFIA DO GRUPO BAMBUÍ NA SERRA DO JAÍBA, NORTE DE MINAS GERAIS. Mario Iglesias 1 & Alexandre Uhlein 2 ABSTRACT STRATIGRAPHY OF THE BAMBUÍ GROUP IN SERRA DO JAÍBA

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas

Leia mais

FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC

FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo

Leia mais

1 Na figura abaixo há uma medida estrutural tirada em um afloramento com contato geológico.

1 Na figura abaixo há uma medida estrutural tirada em um afloramento com contato geológico. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 EXERCÍCIO 1 Noturno- Quartas Feiras das 19:30 às 23:20 hs Prof. Dr. FERNANDO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais Princípio Uma rocha que tenha sido formada em condições de pressão

Leia mais

Corte ou piso de estrada

Corte ou piso de estrada Dupla: Pedrosa-Soares e Flávia Estação: Córrego Alegre Ponto: MP 1 UTM E: 363476 UTM N: 7998163 Altitude: 159 Toponímia: Faz. São Francisco conglomerático Planalto Costeiro. Provavelmente. Dupla: Pedrosa-Soares

Leia mais

Difratometria por raios X

Difratometria por raios X 57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito

Leia mais

3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO

3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO A caracterização da área em estudo, apresentada neste capítulo, inicia-se com uma descrição de sua localização, clima, vegetação, relevo, bem como aspectos referentes

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES Prof. Ana Rita Rainho CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES rochas sedimentares Tendo em conta o tipo de sedimentos que deram origem à fracção dominante de uma rocha podemos considerar: Tipo de sedimentos

Leia mais

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos 3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais

Leia mais

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo

Leia mais

I T A C 0 L 0 M I T 0 E M SÃO PA U L O

I T A C 0 L 0 M I T 0 E M SÃO PA U L O I T A C 0 L 0 M I T 0 E M SÃO PA U L O Luciano Jaeques de Moraes Estudando as jazidas de quartziío trabalhadas para a extração deste material destinado às indústrias de refratários e de louca da cidade

Leia mais

CAPÍTULO 8 ESTUDO HIDROGEOQUÍMICO COMO SUBSÍDIO PARA A CONSOLIDAÇÃO DO MODELO HIDROGEOLÓGICO E DE CONCENTRAÇÃO DE FLUORETO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CAPÍTULO 8 ESTUDO HIDROGEOQUÍMICO COMO SUBSÍDIO PARA A CONSOLIDAÇÃO DO MODELO HIDROGEOLÓGICO E DE CONCENTRAÇÃO DE FLUORETO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CAPÍTULO 8 ESTUDO HIDROGEOQUÍMICO COMO SUBSÍDIO PARA A CONSOLIDAÇÃO DO MODELO HIDROGEOLÓGICO E DE CONCENTRAÇÃO DE FLUORETO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS A partir dos estudos geológicos e hidrogeológicos realizados

Leia mais

PROJETO FRONTEIRAS DE MINAS GERAIS

PROJETO FRONTEIRAS DE MINAS GERAIS PROGRAMA MAPEAMENTO GEOLÓGICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROJETO FRONTEIRAS DE MINAS GERAIS (Contrato CODEMIG 3473, FUNDEP 19967) FOLHA JAPORÉ SD.23-Z-A-V Escala 1:100.000 Autores: Mariana Meireles Leite

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva

Leia mais

APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC)

APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC) APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC) São Paulo LUIZ F. VAZ THEMAG ENGENHARIA 5/dez/2012 Curitiba Twin Ci9es Solos das Regiões Metropolitanas de São Paulo

Leia mais

ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)

ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,

Leia mais

Rochas sedimentares na crosta terrestre

Rochas sedimentares na crosta terrestre Rochas sedimentares na crosta terrestre Celso Dal Ré Carneiro DGAE-IG, Universidade Estadual de Campinas Campinas, 2005 Principais fontes Press F., Siever R., Grotzinger J., Jordan T.H. 2006. Para entender

Leia mais

CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO

CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO 3.1 LOCALIZAÇÃO DO SÍTIO DE VOLTA FRIA. O sítio estudado localiza-se no Município de Mogi das Cruzes, a leste da cidade de São Paulo, conforme mostra a figura 10. O local foi

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Sedimentares Alegre - ES 2017 Formação deposição e

Leia mais

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes

Leia mais

Capítulo 4 Caracterização da Área de Estudos. Capítulo 4

Capítulo 4 Caracterização da Área de Estudos. Capítulo 4 Capítulo 4 4.1 Aspectos gerais Visto que nossa pesquisa visava ao mapeamento do N.A. e à obtenção do teor de umidade do solo através do emprego integrado dos métodos geofísicos GPR e de sísmica de refração

Leia mais

SONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35

SONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SONDAGEM TMU 2 : 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SP-01 0.00 Obs: Extremidade do revestimento ao N.A 1,50 COTA: 2.48 COTA: 2,23 N.A MAX. Lámina D'agua

Leia mais

GEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017

GEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 GEOMORFOLOGIA I Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 MATERIAIS CONSTITUINTES DO RELEVO TERRESTRE Composição da crosta As rochas se dispõem irregularmente na superfície em camadas delgadas dispostas

Leia mais

ESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

ESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT ESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alterêdo Oliveira Cutrim 1 & Aldo da Cunha Rebouças 2 Resumo - Esta pesquisa foi realizado na cidade de Rondonópolis, com o objetivo de

Leia mais

Mini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas

Mini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CURSO DE GEOGRAFIA 7º SEMANA ACADÊMICA INTEGRADA Mini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas Prof. Dr. Jose Luiz Silvério da

Leia mais

OS AQUÍFEROS BOTUCATU E PIRAMBÓIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: NOVOS MAPAS DE ISÓBATAS DO TOPO, ESPESSURA E NÍVEL D'ÁGUA.

OS AQUÍFEROS BOTUCATU E PIRAMBÓIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: NOVOS MAPAS DE ISÓBATAS DO TOPO, ESPESSURA E NÍVEL D'ÁGUA. OS AQUÍFEROS BOTUCATU E PIRAMBÓIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: NOVOS MAPAS DE ISÓBATAS DO TOPO, ESPESSURA E NÍVEL D'ÁGUA. José Luiz Galvão de Mendonça 1 e Thereza Mitsuno Cochar Gutierre 1 Resumo - Os aquíferos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais basta olhar à nossa volta para avaliar a diversidade de ambientes

Leia mais

72.VISTA DA DIREITA DO ABRIGO

72.VISTA DA DIREITA DO ABRIGO 72.VISTA DA DIREITA DO ABRIGO 163 73. VISTA DA FRENTE DO ABRIGO 164 74. VISTA DA ESQUERDA DO ABRIGO 165 75. VISTA DE FRENTE DO ABRIGO 166 167 A Técnica No Sítio Tatajuba, a técnica utilizada pelos autores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA - 2011/2 Rochas Sedimentares Marita Raquel Paris Cavassani Curbani maritarpc@gmail.com Referência: Notas de aula (apostila) de Geotécnica,

Leia mais

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH

Leia mais

Universidade Federal do Acre. UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica

Universidade Federal do Acre. UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica Universidade Federal do Acre UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica Prof. Dr. José de Ribamar Silva 1. Importância. Classificação taxonômica e técnica de solos;. Levantamento de solos;.

Leia mais

Capítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS

Capítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS Capítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS III.1 INTRODUÇÃO As metodologias seguidas nesta Tese estão resumidas na forma de um fluxograma (Fig. III.1), onde estão descritas, sucintamente, as conexões entre os estudos

Leia mais

45 mm. Av. Colombo, 5.790, Bloco J-12, Zona 7, Maringá, Paraná, Brasil. Fone: (44)

45 mm. Av. Colombo, 5.790, Bloco J-12, Zona 7, Maringá, Paraná, Brasil. Fone: (44) CONTROLE MORFOESTRUTURAL E TECTÔNICO DA EVOLUÇÃO DOS DEPÓSITOS DE FLUXOS GRAVITACIONAIS DA BACIA DO RIBEIRÃO LAÇADOR - PARANÁ, BRASIL: UMA ABORDAGEM PRELIMINAR Edison Fortes 1 ; Michael Vinícius de Sordi

Leia mais

4 Área de Estudo e Amostragem

4 Área de Estudo e Amostragem 4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.

Leia mais

Lição 13 Processos e Fatores de Formação do Solo

Lição 13 Processos e Fatores de Formação do Solo Líquenes e musgos crescendo sobre rocha granítica, somados aos materiais orgânicos de folhas caídas de uma árvore próxima, prenunciam o início da formação de um novo solo. (Foto: Mendel Rabinovitch). Fig.

Leia mais

Rute Maria Oliveira de Morais 1,2 ; Claudio Limeira Mello 1 ; Fábio de Oliveira Costa 3 ; Carolina da Silva Ribeiro 1

Rute Maria Oliveira de Morais 1,2 ; Claudio Limeira Mello 1 ; Fábio de Oliveira Costa 3 ; Carolina da Silva Ribeiro 1 ESTUDO FACIOLÓGICO DE DEPÓSITOS TERCIÁRIOS (FORMAÇÕES BARREIRAS E RIO DOCE) AFLORANTES NA PORÇÃO EMERSA DA BACIA DO ESPÍRITO SANTO E NA REGIÃO EMERSA ADJACENTE À PORÇÃO NORTE DA BACIA DE CAMPOS Rute Maria

Leia mais

Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET

Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais basta olhar à nossa volta para avaliar a diversidade de ambientes

Leia mais

contendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2

contendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2 ROCHAS ÍGNEAS Aula de hoje: Conceito, gênese, ocorrências, propriedades macroscópicas e identificação das Rochas Ígneas de interesse no estudo de solos MAGMA material em estado de fusão, viscoso, pastoso,

Leia mais

GEOTÉCNICA Bibliografia

GEOTÉCNICA Bibliografia GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

MORFOLOGIA DO SOLO TRANSIÇÃO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1.

MORFOLOGIA DO SOLO TRANSIÇÃO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1. MORFOLOGIA DO SOLO Aula ministrada pelo Prof. Marcelo Ricardo de Lima, do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA IBGE. Coordenação de Recursos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA NOME DO CANDIDATO (LEGÍVEL): NÚMERO DE INSCRIÇÃO: Instruções gerais: - A prova tem duração máxima

Leia mais

%

% PERFIL 2 1. Descrição geral Situação e declive: Corte de estrada na meia encosta de uma elevação com 5% de declividade. Material de origem: Rochas sedimentares, arenito. Pedregosidade e rochosidade: Não

Leia mais

Os sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn

Os sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn 45 4. FÁCIES SEDIMENTARES E AMBIENTES DEPOSICIONAIS Os sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn e Moraes (1989) como complexos turbidíticos canalizados, com base nos

Leia mais

3.4. Estruturas Pós-Rifte da Porção Nordeste da Bacia do Araripe

3.4. Estruturas Pós-Rifte da Porção Nordeste da Bacia do Araripe CAPÍTULO 3 ESTUTURAS 37 3.4. Estruturas Pós-Rifte da Porção Nordeste da Bacia do Araripe Os dados aqui apresentados detalham as principais estruturas impressas nas rochas da porção Nordeste da Bacia do

Leia mais

Roteiro para trabalho de campo

Roteiro para trabalho de campo Roteiro para trabalho de campo Data: 11/09/2017 Figura 01.Roteiro simplificado do trabalho de campo. Fonte: Google Maps, 2017. Serão visitados dois sítios de geodiversidade dentro do contexto do Arenito

Leia mais

Paisagens sedimentares

Paisagens sedimentares Prof. Ana Rita Rainho Paisagens sedimentares Estratos sedimentares Modelado cársico Grutas, estalactites, estalagmites, colunas Dolinas Algares Exsurgências Campo de lapiás Terra rossa Chaminés de fada

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.83

ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.83 ANEXO 5.4 - ENCARTE FOTOGRÁFICO Tema: Geologia Figura A.14 - Plano de Falha Inversa. Localização: BR 101 ( 534.900, 7.428.300) Figura A.15 - Granito Paraty. Localização: BR 101 (534.550, 7.418.900) Figura

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal

Leia mais

VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS

VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos

Leia mais

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br

Leia mais

HIDROQUÍMICA E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS CÁRSTICO-FISSURAL E GRANULAR NO NORTE DE MINAS GERAIS

HIDROQUÍMICA E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS CÁRSTICO-FISSURAL E GRANULAR NO NORTE DE MINAS GERAIS HIDROQUÍMICA E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS CÁRSTICO-FISSURAL E GRANULAR NO NORTE DE MINAS GERAIS Dora Atman Costa 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 1 ; Lúcia Maria Fantinel 1 ; Adriana Miranda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA Mapeamento Geológico-Geotécnico da Bacia do Rio Piloto envolvendo a Área Experimental do

Leia mais

CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA. 4.1 Aspectos Gerais. 4.2 Unidades Hidrogeológicas

CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA. 4.1 Aspectos Gerais. 4.2 Unidades Hidrogeológicas CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA 4.1 Aspectos Gerais A área de estudo está inserida na Província Hidrogeológica Escudo Oriental (Rebouças et al., 1999) onde predomina o sistema aqüífero fraturado em rochas cristalinas

Leia mais

As características gerais dos tipos de relevo de ocorrência na região do PNSB e Zona de Amortecimento são apresentadas na Tabela A.42, a seguir.

As características gerais dos tipos de relevo de ocorrência na região do PNSB e Zona de Amortecimento são apresentadas na Tabela A.42, a seguir. ANEXO 5.3 - CARACTERIZAÇÃO DO RELEVO DAS ÁREAS DO PNSB E ZONA DE AMORTECIMENTO A copartientação geoorfológica regional na qual insere-se os tipos de relevo das áreas do PNSB e Zona de Aorteciento é apresentada

Leia mais

Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65)

Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65) Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Geologia Estrutural: Estuda os processos de deformacionais da litosfera e

Leia mais

Potencial de transporte de areia pelo vento

Potencial de transporte de areia pelo vento Sistemas eólicose Potencial de transporte de areia pelo vento FÓRMULA DE LANDSBERG (1956) b = s n j (v j -v t ) 3 b = vetor resultante s = fator de escala (10-3 ) n j = freqüência v j = velocidade de Beaufort

Leia mais

Figura 19 Balsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR.

Figura 19 Balsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR. 50 Figura 19 alsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR. Figura 20 Material retirado do leito do rio ranco, armazenados

Leia mais

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 4.3.1- MODELO ESTÁTICO 3D Nesta etapa foi empregado o software Gocad em sua versão 2.1 para integrar, modelar e visualizar tridimensionalmente os dados geológicos

Leia mais

Textura, Estrutura e Identificação Tátil-visual dos Solos

Textura, Estrutura e Identificação Tátil-visual dos Solos Textura, Estrutura e Identificação Tátil-visual dos Solos Disciplina: Mecânica dos Solos Professor: Marcel Sena Campos E-mail: senagel@gmail.com Várzea Grande - MT 2014 Composição dos Solos Tamanho das

Leia mais

Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS

Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,

Leia mais

A Geologia da Calha do Rio Paraná nas Proximidades de Porto Rico (PR)

A Geologia da Calha do Rio Paraná nas Proximidades de Porto Rico (PR) A Geologia da Calha do Rio Paraná nas Proximidades de Porto Rico (PR) SOUZA FILHO, Edvard Elias de; STEVAUX, José Cândido GEMA, Departamento de Geografia, UEM, (0 44 2614327) edvardmarilia@wnet.com.br

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

PLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1

PLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1 PLINTOSSOLOS Ordem Apresentam horizonte com pronunciado acúmulo de óxidos de Fe e/ou Al na forma de nódulos e/ou concreções, ou mesmo de camadas contínuas. Sheila R. Santos 1 Sheila R. Santos 2 Sheila

Leia mais

AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal

Leia mais

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOLOGIA PRÁTICA DE CAMPO EM GEOLOGIA GERAL DOCENTE DR. FRANCISCO DE ASSIS MATOS DE ABREU DISCENTE RAFAELA MARITHA ARAÚJO PARAENSE - 201608540013

Leia mais

HIDROGEOLOGIA DA BACIA DO RIO TAQUARÍ/ANTAS-RS

HIDROGEOLOGIA DA BACIA DO RIO TAQUARÍ/ANTAS-RS HIDROGEOLOGIA DA BACIA DO RIO TAQUARÍ/ANTAS-RS Marcos I. Leão 1, Nelson O. L. Caicedo 1 e Alfonso Risso 1 Resumo O presente trabalho apresenta uma metodologia para a análise hidrogeológica, baseada em

Leia mais

Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS

Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,

Leia mais

PROJECTO DE EXECUÇÃO LANÇO A IP8 NÓ DE RONCÃO (IC33) / NÓ DE GRÂNDOLA SUL (IP1) GEOLOGIA E GEOTECNIA

PROJECTO DE EXECUÇÃO LANÇO A IP8 NÓ DE RONCÃO (IC33) / NÓ DE GRÂNDOLA SUL (IP1) GEOLOGIA E GEOTECNIA Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações EP Estradas de Portugal, S.A. SPER Sociedade Portuguesa para a Construção e Exploração Rodoviária, S.A. EDIFER, DRAGADOS, TECNOVIA, CONDURIL RODOVIAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC RELATÓRIO TÉCNICO SONDAGEM DE PIRFIS DE SOLO NA ÁREA DA FUTURA INSTALAÇÃO DA ETE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICIPIO DE ITAPIRANGA -SC. MARÇO / 2012 OBJETIVOS

Leia mais

45 mm EVIDÊNCIA MARINHA NA FORMAÇÃO BARREIRAS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA

45 mm EVIDÊNCIA MARINHA NA FORMAÇÃO BARREIRAS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA EVIDÊNCIA MARINHA NA FORMAÇÃO BARREIRAS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA Dilce de Fátima Rossetti 1 & José Maria Landim Dominguez 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Avenida dos Astronautas,

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

VERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3

VERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Ordem Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 4 VERTISSOLOS do latim vertere

Leia mais

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos

Leia mais

de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras

de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras Aula 03 Ciclo hidrológico, tipos de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras A água é uma substância predominante na Terra, sendo encontrada na atmosfera, na forma de vapor; na superfície, sob a forma

Leia mais

Divisão Ambiental Prazer em servir melhor!

Divisão Ambiental Prazer em servir melhor! Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim

Leia mais