PMSB PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

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1 PMSB PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto B _ Plano de Mobilização Social Divina Pastora - SE Julho de 2014 REVISÃO 01 Março de 2015

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3 Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com finaciamento do Ministério das Saúde / FUNASA Suest- SE através do convênio nº 0131/2011. Tem coordenação da Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE e consultoria da Risco arquitetura urbana. Licitação: Pregão Presencial nº 24/2014 / Objeto: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora SE. Licitação realizada em 22/05/2014. Contrato: Contrato nº41/2014 de 02/16/2014, com ordem de serviço emitida em 16/06/2014. Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE Prefeito Municipal: Sylvio Maurício Mendonça Cardoso Secretário de Obras, Transporte e Serviços Urbanos: José Luciano Barbosa Junior. Praça da Matriz nº49. Centro Divina Pastora/SE Tel Comitês de coordenação e executivo No ambito do Plano Municipal de Saneamento Básico, instituidos pelo decreto nº48/2014 e portaria 80/2014. Composição do Comitê de Coordenação: Titular/Suplente José Luciano Barbosa Júnior - Secretária de Obras, Transporte e Serviços Urbanos Juracy Cardoso Costa - Secretaria de Agricultura Isabel Cristina Menezes Inácio - Secretária de Assistencia Social Josefa Fernandes Santos Passos Secretaria da Educação e Cultura Murilo César Lima de Oliveira Secretaria de Saúde Raquel Dantas Duarte Diretoria de Vigilância em Saúde Secretaria da Saúde Joéliton Santos Lima Vereador Câmara de Vereadores Mauricio Raimundo dos Santos - Vereador Pedro Ferreira dos Anjos Compania de Saneamento do Sergipe DESO Daniel Campos Ferreira Representante do prestador de serviço de limpeza urbana Maria Giséla Santos ONG Sociedade Ambiental do Uruçuca Edivan Leite Santos Associação dos produtores e Trabalhadores Rurais do Assentamento Flor do Mucuri II Maria Angélica dos Santos - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Divina Pastora José Romancildes de Barros Associação dos Moradores do Povoado Maniçoba. Composição do Comitê Executivo: Poder Público Executivo: Ana Carolinne dos Santos Técnica em Construção Civil José Fabiano Cardoso Costa Gerente de Contratos e Convênios Maria José Souza Presidente do Conselho Municipal de Saúde Maria Stela Santos Agente Pública de Saúde Consultoria Risco arquitetura urbana: André Dal Bó da Costa Arquiteto Urbanista Ramiro Levy Arquiteto Urbanista Layane da Silva Melo Assistente Social Thiago Carlindo Ferreira Soares Engenheiro Ambiental Consultoria: Risco arquitetura urbana LTDA EPP CNPJ / CAU nº contato@riscoau.com Tel / Paginas do PMSB de Divina Pastora na internet

4 SUMÁRIO ZXZ1... INTRODUÇÃO 8 2 OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO: COMITÊS EXECUTIVO E DE COORDENAÇÃO ENTREVISTAS E CONSULTAS A POPULAÇÃO EM CAMPO OFICINAS COM MORADORES NOS SETORES DE MOBILIZAÇÃO REUNIÕES COM OS COMITÊS EXECUTIVO E DE COORDENAÇÃO ATIVIDADE TÉCNICA DE CAMPO E VISTORIA DAS INFRAESTRUTURAS EXISTENTES CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO ESTRATÉGIAS PARA DIVULGAÇÃO E INTERLOCUÇÃO RÁDIOS LOCAIS CARRO DE SOM INTERNET Página do Plano de Saneamento Básico Facebook ( Página do Facebook da Prefeitura de Divina Pastora - SE municipal- divina- pastora- SE Envio de e- mails e convites FAIXAS, INFORMATIVOS, CARTAZES E DEMAIS IMPRESSOS Faixas Cartazes A3 e A Informativos impressos CRONOGRAMA E FASES DE ELABORAÇÃO DO PMSB FASES DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO E CONTEÚDO GERAL DOS PRODUTOS ESPERADOS Plano de Mobilização Social Diagnóstico Técnico- participativo Prospectiva e planejamento estratégico Programas, projetos e ações

5 7.1.5 Plano de Execução Relatório final e conclusão do Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PARTICIPATIVAS AÇÕES GERAIS A SEREM DESENVOLVIDAS EQUIPE DE CONSULTORIA CURRÍCULO RESUMIDO DA EMPRESA: CURRÍCULO RESUMIDO DA EQUIPE: RECURSOS E MATERIAIS UTILIZADOS ORÇAMENTO GERAL FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO COMITÊS DO PMSB ATORES SOCIAIS PARCEIROS PARA APOIO À MOBILIZAÇÃO SOCIAL SETORES DE MOBILIZAÇÃO, OFICINAS E CONFERÊNCIAS PÚBLICAS DEFINIÇÃO DOS SETORES DE MOBILIZAÇÃO DEFINIÇÃO DE EVENTOS POR SETOR DE MOBILIZAÇÃO BIBLIOGRAFIA E FONTES CONSULTADAS

6 SIGLAS E ABREVIATURAS DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe FUNASA Fundação Nacional da Saúde IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IDH - Índice de Desenvolvimento Humano MS Ministério da Saúde PLANSAB Plano Nacional de Saneamento Básico PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico PSF Programa Saúde da Família SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento ONG Organização Não Governamental FIGURAS Figura 1.1: Diagrama geral do PMSB p.9 Figura 5.1: Diagrama das atividades a serem Desenvolvidas. p.13 Figura 5.2: Diagrama dos grupos de trabalho envolvidos na execução p.14 Figura 6.1: Layout da página do PMSB. p.25 Figura 6.2: Layout da página no Facebook. p.26 Figura 6.3: Noticia do PMSB no Facebook da Prefeitura. p.27 Figura 6.4: Exemplo de convite de convocação p.28 Figura 6.5: Exemplo de faixa p.29 Figura 6.6: Cartaz p.30 Figura 12.1: Regiões de Mobilização e população residente por setor censitário p.49 QUADROS Quadro 7.1: Cronograma de execução do PMSB de Divina Pastora. p. 32 Quadro 7.2: Cronograma das atividades participativas. p.38 Quadro10.1: Composição do valor, por itens p.43/44 Quadro12.1: Divisão Territorial do Município setores censitários IBGE. p.47 Quadro12.2: Setores de Mobilização Social. p.48 6

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8 1 Introdução A Lei Federal nº11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, é o marco normativo que orientará o desenvolvimento do Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB, instrumento de planejamento de grande importância para organização, estruturação e gestão dos serviços de saneamento no Município de Divina Pastora. O conceito de saneamento básico apresentado pela lei considera quatro principais eixos: o abastecimento de água; o esgotamento sanitário; a limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; e a drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. O trabalho que será desenvolvido irá considerar ainda o controle ambiental de vetores e reservatórios de doenças; a promoção sanitária e o controle ambiental do uso e ocupação do solo; tendo a finalidade de promover e melhorar as condições de vida urbana e rural no município. Em todas as etapas de elaboração do PMSB, deverá ser garantida a participação e o controle social, em conformidade com a lei federal que define a necessidade do estabelecimento de um conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico. Neste sentido, a participação da sociedade através do Comitê de Coordenação, nas oficinas locais, conferências municipais e durante todo o processo de elaboração deste PMSB é fundamental. Para isso serão estabelecidas e descritas todas as atividades e seu conteúdo neste Plano de Mobilização, primeiro produto do processo de elaboração do PMSB de Divina Pastora. O desenvolvimento do PMSB parte do reconhecimento inicial das demais políticas públicas relacionadas ao tema no município, contando com importantes indicadores estatísticos locais, dentre eles o Sistema de Informação do Atendimento Básico - SIAB, o Censo do IBGE, dados do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento- SIAB, 8

9 entre outras informações disponibilizadas pela Prefeitura Municipal. O Horizonte temporal do Plano é de vinte anos, e prevê revisões a cada quadriênio. O diagrama a seguir, apresenta o universo conceitual para desenvolvimento do trabalho. Figura 1.1: Diagrama geral do PMSB. Par cipação social em todas as etapas Planejamento para os próximos 20 anos Integração dos quatro eixos de saneamento: Água, esgoto, residuos sólidos e drenagem. Revisões presvistas a cada 4 anos. PMSB Saneamento visto como questão de saúde pública vinculada ao meio ambiente. Toda a área do municipio, urbano rural, adensado ou disperso. Compa vel e integrado com as demais polí cas públicas e planos incidentes no municipio fonte: Risco arquitetura urbana 2014 adaptado de FUNASA

10 2 Objetivo Geral Esta etapa do trabalho visa objetivamente o planejamento das ações para sensibilização da sociedade durante todo o processo de elaboração do PMSB. O Plano de Mobilização Social tem por objetivo garantir que o controle social seja plenamente realizado durante o desenvolvimento do PMSB, dotando a população, conforme inciso IV, art. 3º, da Lei /07 - Lei de Saneamento Básico, do conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico. Planejar a mobilização social é desenvolver junto à população local o conceito de responsabilidade coletiva na formulação das políticas públicas e no planejamento municipal quanto ao abastecimento de água, ao esgotamento sanitário, à gestão dos resíduos sólidos, ao manejo das águas pluviais urbanas e à preservação e conservação dos recursos naturais. 10

11 3 Objetivos Específicos Destacamos a seguir os objetivos específicos que, de maneira complementar e integrada, detalham o objetivo geral deste Plano de Mobilização Social: 3.1. Garantir a participação social em todas as etapas do processo de desenvolvimento do PMSB, visando atender as necessidades e anseios da população; 3.2. Envolver todos os segmentos sociais na discussão das potencialidades, problemas de salubridade, de saneamento e suas implicações em todas as etapas do PMSB; 3.3. Garantir que a participação social tenha natureza democrática e participativa, sendo aberto a participação de toda sociedade sem distinção político partidária, de credo religioso, gênero ou raça; 3.4. Desenvolver junto à sociedade a noção de responsabilidade coletiva na preservação e conservação dos recursos naturais; 3.5. Dispor de mecanismos de divulgação e comunicação para a disseminação e o acesso às informações sobre o diagnóstico e estudos preliminares, dos serviços prestados e sua avaliação, das futuras etapas do PMSB, dos eventos previstos e as propostas relativas ao PMSB; 3.6. Estabelecer mecanismo e formas de recebimento de sugestões e comentários, garantindo a discussão, reflexão e avaliação das propostas apresentadas; 3.7. Desenvolver eventos abertos à comunidade local, a exemplo de reuniões e conferência pública para discussão e participação popular na formulação do PMSB, incluindo a recepção de dados de saneamento; 3.8. Desenvolver e estimular forma de acompanhamento e participação, no processo de elaboração do PMSB, dos Conselhos de Coordenação e de Gestão do PMSB, das lideranças locais, dos representantes do executivo e legislativos, etc.; 3.9. Estimular a criação e fortalecimento de grupos representativos da sociedade para discutir o assunto Saneamento, pós elaboração do PMSB; Sensibilizar a sociedade para a importância de investimentos em saneamento básico, seus benefícios e vantagens; 11

12 4 Justificativa O presente Plano Mobilização Social tem a preocupação de atender as diretrizes sobre a participação e controle social estabelecidas na Lei de Saneamento Básico, Lei Federal nº , de 5 de janeiro de 2007, bem como às recomendações do Termo de Referência da FUNASA para desenvolvimento do PMSB, e às peculiaridades e necessidades locais. Esta etapa do trabalho se justifica por constituir as bases que permitirão potencializar o desenvolvimento de um PMSB com maior participação da sociedade na formulação das políticas públicas e nas decisões de planejamento relacionadas ao saneamento local. O maior envolvimento e incentivo à gestão participativa proporciona e permite que os anseios da sociedade, e o conhecimento popular, sejam efetivamente inclusos no planejamento das ações e políticas públicas locais, inclusa a política pública destinada a organização dos serviços e infraestrutura de saneamento básico. Esses serviços devem ser operados com equidade em todo território e quanto maior o nível de envolvimento dos atores públicos e sociais e quanto mais amadurecida e discutida as demandas, maiores as chances de sucesso e realização de qualquer intervenção social. Enfim, este plano se justifica por enfatizar um dos princípios fundamentais estabelecidos pela Lei /2007, garantir o controle social na prestação dos serviços públicos de saneamento básico (Art. 2º, inciso X). 12

13 5 Descrição das atividades a serem desenvolvidas O desenvolvimento do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora/SE contempla a realização de uma série de atividades pautadas pela troca de informações, pela construção conjunta, pela mobilização e organização coletiva. Estas são construídas sob a perspectiva de contribuírem para uma mudança efetiva nas condições de vida da população no que tange às questões relacionadas ao saneamento básico. A estrutura metodológica deste Plano de Mobilização Social contempla diferentes etapas a serem desenvolvidas, define quais modalidades de participação serão utilizadas, e quais grupos atuarão em cada uma das ocasiões, conforme ilustrado nos diagramas apresentados a seguir: Figura 5.1: Diagrama das modalidades participativas a serem desenvolvidas entrevistas com a população formação dos grupos de trabalho oficinais com a comunidade local reuniões com os comitês Conferências Municipais de Saneamento Básico fonte: Risco arquitetura urbana

14 Figura 5.2: Diagrama dos grupos de trabalho envolvidos na execução do PMSB. Equipe de consultoria - Risco arquitetura urbana Comitês de coordenação e execu vo Coordenação do PMSB na Prefeitura fonte: Risco arquitetura urbana Formação dos grupos de trabalho: Comitês Executivo e de Coordenação A identificação dos líderes comunitários, agentes internos à administração local e demais órgãos relacionados ao desenvolvimentos das políticas de saneamento básico fazem parte da primeira atividade de mobilização social do PMSB. Esta primeira atividade é consolidada pela formação dos Comitês do PMSB, através de decreto assinado pelo Prefeito, englobando na composição do Comitê de Coordenação, agentes do poder executivo, legislativo, da sociedade civil, e demais setores relacionados. 14

15 Objetivo da atividade Apresentar a proposta de trabalho do PMSB à equipe de coordenação do PMSB e formar uma rotina de trabalho multidisciplinar articulado às demandas e estruturas do município para fazer parte do desenvolvimento do PMSB no município. Metodologia da atividade Para a formação dos Comitês Executivo e de Coordenação deste PMSB serão realizadas ações sequenciais que servirão de base para a efetivação dos grupos de trabalho, conforme especificadas a seguir: a. Apresentação da estrutura e escopo a coordenação do Plano; b. Esclarecimento sobre escopo, metodologia e procedimentos do PMSB; c. Levantamento das entidades, lideranças, gestores e instituições locais relacionadas ao desenvolvimento do PMSB; d. Convocação e nomeação dos Comitês por Decreto; e. Publicação do Decreto; f. Reunião e apresentação da estrutura do PMSB ao membros dos comitês; g. Apresentação da estrutura do PMSB e discussão sobre a importância e função dos Comitês; h. Abertura de canal direto de diálogo e colaboração entre membros dos comitês e equipe envolvida no desenvolvimento do PMSB. As reuniões iniciais realizadas para a formação dos comitês e apresentação do PMSB serão dotadas de mapas, informações e slides do município, contendo uma prévia das informações locais bem como a metodologia e estrutura de desenvolvimento do PMSB com referência no Plano Nacional de Saneamento PLANSAB. 15

16 Recursos humanos envolvidos A equipe de trabalho desta atividade será composta pelos representantes técnicos da consultoria Risco Arquitetura Urbana (condutores) e a coordenação do PMSB pela Prefeitura Municipal de Divina Pastora. 5.2 Entrevistas e consultas a população em campo. A realização de levantamento de campo identificando, junto com a equipe técnica os principais povoados, núcleos, assentamentos e localidades, envolve uma etapa de contínua mobilização da população. Nesta atividade de contato será realizada a aproximação das lideranças locais, o mapeamento de uma rotina logística para as atividades, além da divulgação e apresentação do PMSB com auxilio de informativos impressos a serem entregues. Objetivo da atividade O objetivo desta atividade é captar da população as principais características sobre os serviços de saneamento em sua moradia e na sua região, além de promover uma primeira instrução e divulgação do desenvolvimento do PMSB no município. Metodologia da atividade Para esta atividade de contato mais próximo com a população foi desenvolvido um formulário base que aborda os quatro eixos de desenvolvimento do PMSB e características socioeconômicas da população entrevistada, assim como dados gerais de saúde e do entorno da moradia dos entrevistados. Os principais povoados e núcleos do município de Divina Pastora serão visitados. Nestas visitas será esclarecido o intuito da visita com auxilio da entrega do 16

17 informativo impresso, contendo informações básicas sobre saneamento básico e sobre o desenvolvimento do Plano. As perguntas realizadas terão como foco a abordagem dos problemas do cotidiano, buscando interpretar também a percepção do entrevistado quanto aos assuntos relacionado ao saneamento básico, o que permitirá posteriormente a atualização dos dados oficiais coletados. Recursos humanos envolvidos A equipe de trabalho desta atividade será composta por representantes técnicos da consultoria Risco Arquitetura Urbana para realização das entrevistas e registro das informações. Eventualmente esta atividade poderá ser realizada ou acompanhada também por membros dos comitês de coordenação e executivo. 5.3 Oficinas com moradores nos setores de mobilização Atividade realizada nos setores de mobilização definidos pela equipe técnica de consultoria para se estabelecer o espaço de diálogo acerca do processo de construção do PMSB, obedecendo ao princípio da efetiva participação da sociedade no desenvolvimento das políticas públicas sobre o saneamento básico no município. Serão 3 (três) oficinas realizadas na fase de diagnóstico (Etapa C), 3 (três) oficinas realizadas na fase de prognóstico (Etapa D) e outras 3 oficinas realizadas na fase do Plano de Ação (Etapa H), totalizando 9 (nove) oficinas participativas ao longo do processo de elaboração do PMSB. A sequência de atividades e as localidades estão melhor detalhadas no item nº12. Além dos setores de mobilização locados em escolas do município (povoados) e na Câmara Municipal (sede), poderão ocorrer atividades complementares à rotina de mobilização em postos de saúde ou associação de moradores, voltadas a disseminação de informação e formação, quando pertinente. 17

18 Objetivo da atividade: Apresentar a proposta de trabalho do PMSB e colher informações com representantes dos bairros, povoados, e assentamentos sobre a situação atual do saneamento básico local, bem como as demandas e aspirações da população quanto a melhoria dos serviços no município como um todo e de sua localidade em específico. Neste contexto realizar: a. A coleta de subsídios para a elaboração do PMSB através da apresentação de dados preliminares e incentivo ao relato da população quanto ás situações do cotidiano que são relacionadas ao saneamento básico; b. Ampliar a discussão sobre os diversos aspectos relacionados ao saneamento básico, em especial sobre saúde e educação; c. Promover o comprometimento da comunidade no processo de elaboração do PMSB, ressaltando a necessidade de participação popular na formulação de políticas públicas, apresentando as noções de direitos e dos instrumentos existentes para sua participação, consolidando o pacto entre cidadãos e governos para as melhorias em saneamento básico; d. Listar as prioridades de atendimento, alternativas para resolução de problemas e às aspirações da população envolvida; Metodologia da atividade As oficinas com a população terão como roteiro uma série de ações sequenciais que visam estabelecer uma apresentação do PMSB e um espaço para reflexões e debates de qualidade. Em sequência serão realizadas as seguintes atividades: a. Apresentação da equipe de elaboração do PMSB; b. Apresentação dos objetivos, estrutura e metodologia do PMSB; c. Enumerar todos os encontros e reforçar a importância da participação da população nas oficinas e na audiência pública final; 18

19 d. Demandar da população a opinião a respeito da qualidade e características dos serviços dos quatros eixos do PMSB na localidade específica e no município como um todo; e. Discutir possíveis soluções para os problemas apontados; f. Refletir e debater as demandas e necessidade da população local quanto aos eixos do PMSB; g. Garantir e incentivar a participação de todos; h. Sistematizar as falas e discussões de forma registrá- las e integrá- las ao desenvolvimento do PMSB; i. Deliberar junto aos presentes, as conclusões e prioridades de ação. Recursos humanos envolvidos A equipe de trabalho desta atividade será composta por representantes técnicos da consultoria Risco Arquitetura Urbana (condutores) e quando necessário um membro da Prefeitura Municipal de Divina Pastora. Eventualmente demais membro dos comitês de coordenação e execução acompanharão estas atividades. 5.4 Reuniões com os Comitês Executivo e de Coordenação Reuniões realizadas com os Comitês Executivo e de Coordenação rotina constante durante a evolução do projeto para o acompanhamento do desenvolvimento e construção de todo PMSB. Todas as atividades e etapas relacionadas ao desenvolvimento do PMSB contarão com reuniões com os Comitês. Objetivo da atividade Mobilizar, capacitar e levantar informações para construir o PMSB junto aos Comitês Executivo e de Coordenação. Instruir sobre as atividades desenvolvidas e discutir as propostas relativas a cada etapa de desenvolvimento do PMSB, para posterior deliberação dos Comitês. 19

20 Metodologia da atividade As reuniões farão parte do desenvolvimento de todas as etapas de desenvolvimento do PMSB e serão construídas dentro da seguinte sequência de atividades: a. Convocação prévia aos membros dos Comitês para reunião; b. Apresentação da etapa/fase de desenvolvimento do PMSB; c. Discussão da metodologia e dos procedimentos a serem realizados na etapa em discussão; d. Discussão sobre o andamento dos trabalhos e resultados obtidos; e. Consolidação das informações de campo e informações pesquisadas em demais fontes; f. Discussão sobre o resultado das oficinas realizadas junto à população; g. Discussão e consolidação de cada etapa e de todas as propostas do PSMB. Recursos humanos envolvidos A equipe de trabalho desta atividade será composta por representantes técnicos da consultoria Risco Arquitetura Urbana (condutores), o coordenador do PMSB pela prefeitura municipal de Divina Pastora e um representante da Comissão especial de acompanhamento do PMSB. 5.5 Atividade técnica de campo e vistoria das infraestruturas existentes As atividades técnicas de campo deverão realizar o reconhecimento de todo o município, com levantamento fotográfico de setores estratégicos do território do município. 20

21 As atividades serão realizadas ao longo de toda a zona urbana e rural povoada. Também será realizada atividade especifica de levantamento da infraestrutura de saneamento básico existente na cidade acompanhada por técnicos da DESO (Companhia de Saneamento de Sergipe). Objetivo da atividade Realizar levantamento de dados primário para execução do PMSB, visando também a construção de conhecimento e consciência sobre o território do município. Cadastramento de infraestrutura básica de saneamento do município. Metodologia da atividade As atividades de campo serão construídas dentro da seguinte sequência de atividades: a. Vistoria técnica acompanhada de levantamento fotográfico e aplicação de questionário aos moradores; b. Levantamento das infraestruturas existentes e em execução. c. Construção de base de informações sobre o território para comparação com os dados estatísticos disponíveis pelo Censo IBGE, SNIS e DESO. d. Consolidação das informações de campo e informações pesquisadas em demais fontes; Recursos humanos envolvidos A equipe de trabalho desta atividade será composta por representantes técnicos da consultoria Risco Arquitetura Urbana (condutores) e um representante do Comitê de Coordenação, preferencialmente acompanhados por técnicos dos respectivos órgãos envolvidos. 21

22 5.6 Conferência Municipal de Saneamento Esta atividade, aberta a toda a população do município, representa a apresentação mais abrangente de discussão no âmbito do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora. Estão previstas duas conferências municipais ao longo do processo, sendo que eventualmente poderão ser convocadas conferências extraordinárias, caso seja necessário. A primeira delas será realizada ao final da etapa do Diagnóstico e a última Conferência do PMSB, quando será apresentado o Plano de Ação, poderá também ser realizada com o caráter de Audiência Pública na Câmara de vereadores, onde oportunamente será aprovada a Lei Municipal da política local de Saneamento Básico. Objetivo da atividade Apresentar a toda a população e gestores locais a produção de cada das etapas do Diagnóstico e Plano de Ação do PMSB no âmbito de todo o município. Metodologia da atividade A Conferência Municipal de Saneamento Básico terá como atividades: a. Abertura do evento com o Prefeito da cidade, representantes do Comitê Executivo, do Comitê de Coordenação do PMSB e da equipe de consultoria do Plano; b. Apresentação sobre a participação e importância das atividades realizadas junto à população; c. Apresentação das etapas do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora com síntese de toda sua estrutura com destaque para o diagnóstico do município, prognóstico e plano de ação, incluindo as metas e o cronograma de execução; d. Apresentação e consolidação dos resultados, propostas, ações e metas discutidas; e. Apresentação de instrumentos e formas de gestão, avaliação e continuidade do Plano; 22

23 f. Construção de um pacto municipal em torno da política pública de Saneamento Básico. Recursos humanos envolvidos A equipe de trabalho desta atividade será composta pelos membros da consultoria Risco Arquitetura Urbana (condutores), Comitês do PMSB e pela Prefeitura Municipal de Divina Pastora, preferencialmente com representante do Gabinete da prefeitura e do Prefeito Municipal, quando houver possibilidade de sua presença. 6 Estratégias para divulgação e interlocução. Os meios e estratégias de divulgação para o desenvolvimento do PMSB de Divina Pastora observa primeiramente as particularidades locais e em segundo lugar dispõem dos novos meios de comunicação e divulgação de informação. Serão utilizadas as modalidades de rádio (entrevistas), página web própria do projeto, Facebook, chamadas na página da Prefeitura, mala direta de e- mails, assim como carro de som para divulgação dos eventos e faixas para divulgação dos eventos em pontos estratégicos da cidade. Por último serão utilizados meios de comunicação impressos como informativos, cartazes e convites. Em todos os casos de divulgação, sempre são considerados a necessidade de se utilizar uma linguagem acessível à população, de modo que o conteúdo seja assimilado de imediato e que de fato contribua para a maior mobilização possível dos moradores do município. No caso das mídias digitais e impressas, também são utilizados pictogramas e imagens para comunicação com pouco texto e grande apelo visual, facilitando o entendimento e chamando a atenção para o saneamento básico e o PMSB. Abaixo detalhamos melhor as estratégias para divulgação previstas: 23

24 6.1 Rádios locais O rádio é um dos meios de comunicação a serem explorado em Divina Pastora. A princípio, as Radio Jornal (AM540Khz.), 103 FM (103FM) e Santa Rosa de Lima (106,3FM) possuem audiência no município, com difusão por praticamente todo território de Divina Pastora e foram consideradas as rádios mais apropriadas para a divulgação de informações à população. Já na fase de mobilização as rádios foram contadas. Em cada uma das etapas do plano serão realizadas reportagens e entrevistas nestas rádios, para transmissão de conceitos básicos sobre saneamento básico, saúde e meio ambiente, assim como veiculação das datas das atividades participativas do Plano abertas à toda população, como as oficinas e conferências do PMSB. 6.2 Carro de som O carro de som irá percorrer setores de mobilização, incluindo a sede municipal e povoados que receberão os eventos, lembrando a população da realização das oficinas e conferências. 6.3 Internet Página do Plano de Saneamento Básico Durante todo o desenvolvimento do projeto, será mantida e atualizada uma página própria do projeto na internet, com os fins de interlocução e disposição de todas as informações e produtos referentes ao PMSB. A página na internet é uma plataforma apropriada a disposição de informações mais densas e detalhadas. Ainda que para grande parte da população, a internet ainda seja um meio pouco utilizado, os mais jovem, os funcionários do poder público local e os entes envolvidos nos quatro eixos do PMSB podem utilizar- se do site criado para acompanhar o desenvolvimento do Plano, consultar todo material produzido e contribuir com sua elaboração. A página será mantida pela consultoria contratada, durante todo o processo de elaboração do PMSB, esta página, depois do projeto concluída, será mantida disponibilizando permanentemente todo o conteúdo do PMSB. A pagina na internet contém ainda uma seção permanente, onde qualquer morador do município de Divina Pastora poderá preencher um questionário a respeito da condição do 24

25 Saneamento Básico em seu bairro. Tal seção tem como objetivo manter um canal de interlocução permanente para coleta de informações e opiniões da população. Figura 6.1: Leiaute da Página do PMSB. fonte: Risco arquitetura urbana Facebook ( A rede social Facebook detém hoje grande adesão, não somente entre os jovens, mas também entre a população adulta brasileira. Em Divina Pastora não é diferente, muitos de seus moradores fazem uso diário dessa rede social, pelo celular ou por computador, e portanto, o PMSB utilizará a plataforma como apoio para divulgação e interlocução do PMSB. 25

26 A página permanente na internet e o Facebook deverão compartilhar as mesmas informações, sendo que a primeira de forma mais detalhada e a segunda como meio para divulgação das informações de forma mais sucinta. Figura 6.2: Leiaute da Página no Facebook fonte: Risco arquitetura urbana

27 6.3.3 Página do Facebook da Prefeitura de Divina Pastora - SE municipal- divina- pastora- SE A página do Facebook da Prefeitura Municipal de Divina Pastora, através de sua assessoria de imprensa, deverá publicar eventos e notícias relacionadas ao desenvolvimento do PMSB, direcionando o usuário a pagina especifica do projeto quando necessário. Figura 6.3: Facebook da Prefeitura. fonte: página do Facebook Governo Municipal Divina Pastora - SE 27

28 6.3.4 Envio de e- mails e convites Durante todo o desenvolvimento do Plano, serão coletados e- mails dos participantes das atividades através da lista de presença dos eventos. Todos os e- mails coletados passam a compor uma mala direta de informação do PMSB. Para todos os eventos realizados, ou demais notícias vinculadas, serão emitidos e- mails a respeito dos eventos. Também serão formalizados convites aos membros dos Comitês Executivo e de Coordenação, convocando paras as reuniões. Figura 6.4: Exemplo de convite fonte: Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal Divina Pastora - SE 6.4 Faixas, informativos, cartazes e demais impressos Além das mídias digitais apresentados, a divulgação dos eventos serão ainda realizadas por formas de publicidade direta no município. Convites nominais e convocações serão emitidas pela coordenação do PMSB para realização dos eventos e os demais meios ficam melhor apresentados abaixo: 28

29 6.4.1 Faixas Faixas serão afixadas em pontos estratégicos da cidade para divulgação dos eventos sempre que os mesmos forem ocorrer ou como forma de divulgação permanente dos canais digitais do PMSB (site e Facebook). Figura 6.5: Exemplo de faixa fonte: Risco arquitetura urbana Cartazes A3 e A4 Cartazes serão afixados antecipadamente em pontos estratégicos para publicidade dos eventos do PMSB, como órgãos públicos, escolas, igrejas, associações comunitárias, entre outros. O seu conteúdo deve ser direto, sempre divulgando o site e Facebook do PMSB, assim como a etapa de elaboração em que se encontra o trabalho e as entidades que participam de sua elaboração (coordenação; financiamento e análise; consultoria). 29

30 Figura 6.6: Cartaz fonte: Risco arquitetura urbana Informativos impressos Elaborados especificamente para cada uma das etapas, estes serão confeccionados e amplamente distribuídos na cidade. A equipe da consultoria percorrerá o município 30

31 entregando informativos, explicando seu conteúdo e divulgando as datas das atividades participativas. Como forma de ampla distribuição, também será utilizada a equipe de agentes de saúde do município, cada um responsável por aproximadamente 100 famílias, que distribuirão os informativos no momento de sua visita regular aos domicílios. Com isso, espera- se atingir grande parte da população adulta do município. Para divulgação entre as crianças e adolescentes, serão disponibilizados também informativos específicos para distribuição nas escolas. 31

32 7 Cronograma e fases de elaboração do PMSB O PMSB de Divina Pastora será desenvolvido em etapas não isoladas que poderão ocorrer em momentos simultâneos. Cada fase terá atividades específicas e deverão ser concluídas com a entrega de produtos à FUNASA Suest/SE para o acompanhamento e avaliação dos trabalhos. O quadro a seguir apresenta o cronograma de previsão de execução do PMSB no município. O desenvolvimento do Plano Municipal de Saneamento Básico está previsto para 8 meses, iniciados em 16 junho de 2014, com previsão de conclusão em 15 de fevereiro de Quadro 7.1 : Cronograma de execução e entrega de produtos do PMSB de Divina Pastora. A B C D E F G H etapa/produto Cópia do ato público do Poder Executivo, com definição dos membros do comitê Plano de mobilização social Relatório do Diagnóstico Técnico- participativo Relatório da prospectiva e planejamento estratégico Relatório dos Programas, Projetos e Ações Plano de Execução Minuta do Projeto de Lei do PMSB Relatório sobre os indicadores de desempenho do PMSB Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. /14 /14 /14 /14 /14 /14 /14 /15 /15 Sistema de informações para I auxílio à tomada de decisão Relatório mensal simplificado do J andamento das atividades desenvolvidas (1 a 7) Relatório Final do K Plano Municipal de Saneamento Básico Produtos: A B e J1 J2 C e J3 D e J4 J5 E e J6 F,G, H, I, K e J7 Prazo de entrega mês 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 7 mês 8 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana Cronograma inicial de acordo com prazo previsto de execução de serviço conforme proposta vencedora do Pregão Presencial nº 24/

33 7.1 Fases de desenvolvimento do trabalho e conteúdo geral dos produtos esperados Plano de Mobilização Social O Plano de Mobilização Social, atual produto, visa organizar as ações para garantia da sensibilização da sociedade quanto à relevância do tema, além de potencializar a democracia participativa e as estancias de participação durante o processo de sua elaboração. Por meio deste planejamento organizam- se o processo e os canais de participação na elaboração do Plano. Seguindo tal definição, o Plano de Mobilização Social abrange: a. Formatação de mecanismos de divulgação e comunicação para: a disseminação e o acesso às informações e estudos gerados durante a elaboração do PMSB, o processo e os eventos previstos e as propostas relativas ao Plano de Saneamento Básico. b. Estabelecimento de canal de questionário permanente no site do projeto, para recebimento de críticas e sugestões, garantindo a avaliação e resposta a todas as propostas apresentadas. A página do projeto, assim como o Facebook também podem receber manifestações públicas durante todo o processo de elaboração do Plano. c. Constituição de Grupos de Trabalho para o desenvolvimento de temas específicos do Plano, sendo eles os Comitês Executivo e de Acompanhamento; d. Concepção dos eventos abertos à comunidade local, a exemplo das oficinas previstas, e conferências públicas para discussão e participação popular na formulação do Plano, permitindo a recepção de informações e dados de saneamento, quando pertinente; e. Previsão da realização de duas Conferências Municipais de Saneamento Básico, uma ao final da etapa de Diagnóstico e outra para conclusão do PMSB; Comunicação Social Esta previsto uma estratégia de comunicação, abrangendo os seguintes objetivos: a. Divulgar amplamente o processo, os meios e canais para participação; b. Disponibilizar as informações necessárias a participação qualificada da sociedade nos processos decisórios do Plano; e 33

34 c. Estimular todos os segmentos sociais a participarem do processo de planejamento e da fiscalização e regulação dos serviços de saneamento básico. Nesta etapa serão realizados os produtos A, B e J Diagnóstico Técnico- participativo. Esta etapa abrange a elaboração do diagnóstico técnico completo do setor de saneamento básico, em seus quatro eixos, em construção conjunta e paralela ao diagnóstico participativo a partir do levantamento das percepções sociais sobre o setor de saneamento, realizada durante as oficinas previstas. O produto desta etapa apresentará a leitura técnica- participativa da situação da prestação dos serviços de saneamento básico e seus impactos nas condições de vida e no ambiente natural, contando ainda com a caracterização institucional da prestação dos serviços e a capacidade econômico- financeira de endividamento do Município, abrangendo os seguintes tópicos: a. Caracterização geral do município; b. Situação normativa e institucional; c. Situação econômico- financeira; d. Sistema de abastecimento de agua; e. Sistema de esgotamento sanitário; f. Serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, de Resíduos da Construção Civil e de Resíduos dos Serviços de Saúde; g. Serviços de manejo de aguas pluviais e drenagem urbana; h. Desenvolvimento urbano e habitação; i. Meio ambiente e recursos hídricos; j. Saneamento e Saúde. Nesta etapa serão realizados os produtos C, J2 e J3. 34

35 7.1.3 Prospectiva e planejamento estratégico. O desenvolvimento da fase de Prognóstico, incluindo as alternativas para universalização dos serviços de saneamento básico, objetivos e metas, abrangerá os seguintes conteúdos: a. Objetivos e Metas. b. Modelo de gestão dos serviços de saneamento básico; c. Projeções de demanda de serviços públicos de saneamento básico; d. Modelo de fiscalização e regulação dos serviços locais de saneamento básico; e. Estimativa das Demandas por serviços de saneamento básico para todo o período do PMSB; f. Definição de responsabilidades dos serviços de saneamento básico tratados no PMSB; g. Alternativas para o atendimento das demandas dos 4 (quatro) eixos dos serviços de saneamento básico para atendimento das carências existentes, de acordo com a lei /07; h. Objetivos e metas pretendidas com a implantação do PMSB; i. Analise da viabilidade técnica e econômico- financeira da prestação dos serviços considerando os cenários dos j. Objetivos, metas. Nesta etapa serão realizados os produtos D, J3 e J Programas, projetos e ações. Esta etapa do trabalho prevê a concepção dos programas, projetos e ações necessárias para se atingir os objetivos e as metas do PMSB. O desenvolvimento desta etapa abrangerá o detalhamento das medidas a serem tomadas por meio da estruturação das ações especificas para cada um dos eixos do setor, hierarquizadas e reunias em projetos e programas. Estão previstas ainda a definição das ações para emergência e contingencia. São resultados esperados desta etapa: 35

36 a. Definição dos programas, projetos e ações. b. Definição de ações imediatas e prioritárias c. Definição dos programas de emergência e contingência. d. Mecanismos para a avaliação sistemática da eficácia, eficiência e efetividade das ações programadas; Nesta etapa serão realizados os produtos E, J4, J5 e J Plano de Execução Esta fase do PMSB prevê a definição de programação de implantação dos programas, projetos e ações em horizontes temporais de curto, médio e longo prazo estimando e identificando as fontes dos recursos financeiros necessários para a execução do PMSB. a. Programação das ações do PMSB com cronograma de implantação das ações estabelecidas para o PMSB no horizonte de curto, médio e longo prazo; b. Programação para atendimento de demandas temporárias; atendimento e operação em situações críticas e Planejamento de planos de riscos para garantia da segurança da água. c. Identificação das fontes de recurso necessárias d. Estimativa do custo total para execução do PMSB no horizonte de 20 anos, em cada um dos quatro eixos. Nesta etapa serão realizados os produtos F, J6 e J7. 36

37 7.1.6 Relatório final e conclusão do Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB Esta etapa é a etapa conclusiva do PMSB, quando será compilado e publicado o Produto síntese de todo Plano Municipal de Saneamento Básico com informações de todas as etapas desenvolvidas. Nesta etapa serão ainda concluídos os trabalho relativos a determinação dos Procedimentos para avaliação e execução do PMSB, a consolidação do Sistema de Informação para auxilio à tomada de decisão e a formulação de Indicadores de desempenho do PMSB. O encerramento do processo de elaboração do PMSB de Divina Pastora, contará com Conferência municipal, que terá o caráter de Audiência Pública, a partir da qual será encaminhada minuta de lei para o legislativo local. Nesta etapa serão concluídos os produtos H, I, K e J7 7.2 Cronograma das atividades participativas Serão realizadas 3 oficinas participativas em cada um dos setores de mobilização uma na fase de diagnóstico, uma na fase de prognóstico e uma para conclusão do Plano de Ação, totalizando 9 (nove) oficinas a serem desenvolvidas durante o Plano. Serão realizadas ainda, pelo menos três conferências públicas. A primeira deverá marcar o início dos trabalhos e o lançamento do processo de elaboração do PMSB no Município de Divina Pastora. A segunda conferência deverá ser realizada no momento de conclusão do Diagnóstico para apresentação a apreciação pública dos resultados desta etapa. E finalmente a terceira conferência deverá ser realizada, com caráter de audiência pública, para conclusão do PMSB, e posterior envio da minuta de lei da Política Municipal de Saneamento Básico para a Câmara de Vereadores. O quadro a seguir apresenta o cronograma das principais atividades previstas para mobilização social: 37

38 Quadro 7.2: Cronograma das atividades participativas A Cópia do ato público do Poder Executivo, com definição dos membros do comitê B Plano de mobilização e metodologia Conf. C D E Relatório do Diagnóstico Técnico- participativo Relatório da prospectiva e planejamento estratégico Relatório dos Programas, Projetos e Ações OP Conf. F Plano de Execução OP G H I J K etapa/produto Minuta do Projeto de Lei do PMSB Relatório sobre os indicadores de desempenho do PMSB Sistema de informações para auxílio à tomada de decisão Relatório mensal simplificado do andamento das atividades desenvolvidas Relatório Final do Plano Municipal de Saneamento Básico OP RCC RCC RCC RCC RCC RCC RCC A, B e J1 meses J2 C e J3 D e J4 Conf. J5 E e J6 F, K e J7 Legenda: OP = oficinas participativas; Conf. = Conferência Municipal; RCC = reunião do Comitê de Coordenação. Fonte: TR Funasa. Elaboração: Risco arquitetura urbana

39 8 Ações gerais a serem desenvolvidas Para que os objetivos deste Plano de Mobilização Social sejam atingidos de forma exitosa uma série de ações serão realizadas. As ações descriminadas a seguir pretendem, de maneira complementar e integrada, consolidar a elaboração e avaliação do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora através da mobilização social conforme TR da Funasa. a. Utilização de metodologias e formas de mobilização e participação da população baseada em experiências já ocorridas no município e voltados a particularidade local; b. Coletar dados primários e secundários que subsidiem o diagnóstico do município quanto ao saneamento básico. c. Identificação e aproximação das organizações sociais atuantes no município, como os assentamentos, as associações, etc. d. Identificar, avaliar e utilizar os meios de comunicação local de maneira a dar maior difusão ao PMSB em meios já utilizados e conhecidos pela população; e. Disseminar as informações produzidas durante o desenvolvimento do PMSB através de sites, da rádio, de informativos e das reuniões com a população; f. Utilizar as escolas e diálogo com os agentes de saúde e professores para a ampliação dos conhecimentos relacionados ao saneamento local; g. Realizar reuniões e oficinas dinâmicas com a população com o intuito de estimular e viabilizar a participação da população; h. Ampliar as discussões relacionadas aos 4 eixos de desenvolvimento do PMSB junto à população, à prefeitura e demais entidades relacionadas ao tema; i. Construir pacto municipal sobre a versão final do PMSB, incluindo população e gestores públicos em torno dos compromissos assumidos por todos os atores no processo de elaboração do PMSB; 39

40 9 Equipe de consultoria O desenvolvimento do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora contará com a consultoria da Risco Arquitetura Urbana Ltda. EPP. A Risco foi fundada em 2010 por profissionais do urbanismo e planejamento urbano, com objetivo de atuar no desenvolvimento de Planos e Políticas publicas territoriais vinculadas à Reforma urbana, ao Direito à cidade, a melhoria do ambiente habitado e a promoção de direitos básicos. Nos últimos anos tem atuado em diversos municípios do país nas áreas de Habitação, Saneamento Básico e Desenvolvimento Urbano. 9.1 Currículo resumido da empresa: O desenvolvimento do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora contará com a consultoria da Risco Arquitetura Urbana Ltda. EPP. A Risco foi fundada em 2010 por profissionais do urbanismo e planejamento urbano, com objetivo de atuar no desenvolvimento de Planos e Políticas publicas territoriais vinculadas à Reforma urbana, ao Direito à cidade, a melhoria do ambiente habitado e a promoção de direitos básicos. Nos últimos anos tem atuado em diversos municípios do país nas áreas de Habitação, Saneamento Básico e Desenvolvimento Urbano. A risco já prestou consultoria para elaboração de Planos e Politicas Públicas dos municípios de Cosmópolis- SP, Biritíba Mirim SP, Potim SP, Pompéu- MG, Diamantina- MG, Ibateguara- AL, Bom Conselho PE, Poço Verde SE, Satuba AL, Belmiro Braga- MG, Poço Redondo - SE, Estância SE, Xambioá TO e recentemente iniciou os trabalhos de Divina Pastora SE. A consultoria é também parceira técnica do BNDES e do Instituto Votorantim no programa Apoio a Gestão Pública. 40

41 9.2 Currículo resumido da equipe: André Dal Bó da Costa é arquiteto urbanista graduado pela Universidade estadual de Campinas - UNICAMP. É mestre e doutorando em arquitetura e urbanismo pelo Instituto de arquitetura e urbanismo da universidade de São Paulo, São Carlos IAUUSP. É professor universitário da Pontifícia Universidade Católica PUC- MG, lecionando no curso de arquitetura e Urbanismo. Atua nos temas de planejamento urbano, habitação, saneamento básico, resolução de conflitos fundiários urbanos e cooperação internacional para politicas públicas. Ramiro Levy é arquiteto urbanista, graduado pela FAU- USP, com intercambio na T.U. Delft Holanda. Atuou na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo, coordenando os projetos e obras de Parques da Região Norte do Município, com destaque para o Planejamento Ambiental dos Parques da Borda da Cantareira e implantação do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres do Parque Anhanguera (incluindo sistema de tratamento de efluentes por zona de raízes). Atua também com arquitetura, desenho urbano e paisagismo. Thiago Carlindo é engenheiro ambiental, graduado pela Universidade Tiradentes. Tem formação complementar em BVQI ISO 9001:2008. É consultor técnico cadastrado na Administração Estadual do Meio Ambiente ADEMA do Sergipe. Tem experiência e atua nos seguintes temas: Licenciamento Ambiental Projetos, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Avaliação de Impacto Ambiental, Estudo de Impacto de Vizinhança, EIA/RIMA, PRAD, Plano de Emergência. Layane Mello é assistente social, graduada em serviço social pela Universidade Federal de Alagoas UFAL, possui pós- graduação em Gestão Pública. desenvolvimento de politicas públicas, e projetos sócio- educativos. Tem experiência no Armando Funari é economista, graduado e mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP, onde cursa o doutorado. Atua nas áreas de Desenvolvimento Econômico, Economia Política, Economia Urbana e Economia Regional. pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômico Aplicada - IPEA. Atualmente é 41

42 9.3 Recursos e materiais utilizados Em relação aos recursos para o desenvolvimento deste PMSB a Risco Arquitetura Urbana contará com as instalações da empresa locadas em escritório sediada São Paulo- SP, veículos, instalações físicas, equipamentos, e materiais técnicos e de informática. Os recursos materiais utilizados no desenvolvimento deste PMSB, além de toda infraestrutura de apoio da empresa contará ainda com: - Equipamento com sistema de localização georeferenciado - GPS; - Máquina fotográfica profissional; - Sistemas de telefonia e internet; - Equipamentos móveis de informática da empresa para trabalho de campo; - Projetor portátil para apresentações e atividades com a população; - Equipamentos e estrutura para serviços gráficos diversos; - Mapas e demais equipamentos necessários às atividades de campo. Todos os recursos materiais e equipamentos listados fazem parte da infraestrutura de trabalho da equipe da Risco Arquitetura Urbana a execução das diversas atividades desenvolvidas no desenvolvimento do PMSB de Divina Pastora. Todos os equipamentos, recursos tecnológicos e materiais necessários para o desenvolvimento das diversas etapas previstas para execução dos serviços serão disponibilizados, incluindo veículos, microcomputadores, impressoras, equipamentos de comunicação, máquinas fotográficas digitais, projetor multimídia, etc. 42

43 10 Orçamento geral O orçamento para o desenvolvimento do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora esta estabelecido de acordo com as etapas e produtos derivados de cada uma das etapas, conforme apresenta o quadro a seguir: Quadro 10.1: Composição do valor, por itens. CUSTOS DAS ETAPAS/PRODUTOS COM BDI PRODUTO DESCRIÇÃO % do total Valor Cópia do ato público do Poder Executivo, com definição dos membros A do comitê 1,93% R$2.678,40 B Plano de mobilização social 14,16% R$19.683,47 C Relatório do Diagnóstico Técnico- participativo 16,06% R$22.322,73 D Relatório da prospectiva e planejamento estratégico 10,68% R$14.848,93 E Relatório dos Programas, Projetos e Ações 9,33% R$12.974,32 F Plano de Execução 9,33% R$12.974,32 G Minuta do Projeto de Lei do PMSB 7,03% R$9.767,74 H Relatório sobre os indicadores de desempenho do PMSB 8,09% R$11.247,70 I Sistema de informações para auxílio à tomada de decisão 7,28% R$10.125,39 Relatório mensal simplificado do andamento das atividades J desenvolvidas (volumes de 1 até 7) 10,33% R$14.358,08 K Relatório Final do Plano Municipal de Saneamento Básico 5,77% R$8.018,94 TOTAL R$ ,00 COMPOSIÇÃO DO BDI Composição do BDI sugerida *acordão TCU 2622/2013 BDI = (1+AC)x(1+DF)x(1+(G+R))x(1+L)) T Observação: *Composição do BDI, intervalos admissíveis e Fórmula de cálculo nos termos do Acórdão 2622/2013 do TCU. Fonte: Risco arquitetura urbana

44 44

45 11 Formação dos Grupos de Trabalho Todas as fases de elaboração do PMSB de Divina Pastora, bem como as etapas seguintes de implantação e revisão, preveem a inserção das perspectivas e aspirações da sociedade, seus diversos interesses e a apreciação da efetiva realidade local para o setor de saneamento. Dessa forma, a constituição dos grupos de trabalho contemplará vários atores sociais para a operacionalização do PMSB. Esses grupos de trabalho serão formados principalmente por duas instâncias: Comitê de Coordenação e Comitê Técnico Executivo, ambos serão normatizados por decreto municipal Comitês do PMSB Os Comitê são estruturas integrantes do processo de implementação da política pública para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora/SE, e serão a principal interface para garantia da participação popular. O Comitê de Coordenação, funcionará de forma deliberativa, formalmente constituído por representante dirigente do Poder Público Municipal, assim como das Instituições Civis relacionadas ao Saneamento Básico. O Comitê Executivo, terá como papel principal a responsabilidade pela operacionalização do processo de Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município. Sua composição será multidisciplinar de cunho restritamente técnico dos representantes do executivo municipal, e de membros da consultoria técnica contratada. Os Comitês devem ser entendidos também como instrumentos essenciais a condução participativa do Plano, associada, periodicamente, às ações contínuas do secretariado da prefeitura municipal, o qual deve ser dotado de corpo técnico capaz de subsidiar o Plano e notadamente as futuras obras de implantação deste. Os Comitês atuarão, desta maneira, como elementos de articulação e acompanhamento entre as variadas instâncias do poder público e também delas com a sociedade civil organizada, estimulando a mobilização social nas diferentes etapas de elaboração. Este andamento será de suma importância para a apropriação da realidade municipal relacionada ao Saneamento Básico pelos seus moradores e trabalhadores, de maneira que todo o processo seja efetivamente consolidado e instituído. 45

46 Para uma real implantação das diretrizes definidas conjuntamente ao longo da elaboração do Plano, sugere- se a continuidade do Comitê de Coordenação até, pelo menos, a conclusão efetiva de todas as ações previstas no PMSB. Caso os Comitês venham a ser destituídos por algum motivo, sugere- se que este acompanhamento seja conduzido por outras esferas onde exista estrutura capacitada que contemple a participação do poder público e também de organizações sociais representativas da sociedade, como a exemplo o Conselho Municipal de Saúde Atores sociais parceiros para apoio à mobilização social Identificou- se também que para apoio à mobilização social os principais atores sociais além da instância participativa dos comitês são respectivamente, e dos Agentes de Saúde da Família (ASF) 2, os representantes das Associações, bem como membros das ONGs e Sindicatos, todos estes representados por membros do Comitê de Coordenação. Dentre os atores sociais identificados, destacam- se a ONG Sociedade Ambiental do Uruçuca e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Divina Pastora. Além do acompanhamento rotineiro das famílias do município, os ASF serão acionados também para distribuição dos informativos e divulgação das datas das atividades participativas dos PMSB em cada localidade, devido ao seu alto grau de conhecimento das famílias e localidades. Já as Associações, através de seus representantes, também serão contatados a cada atividade prevista, bem como receberão material informativo para distribuição entre os moradores e associados. Em momento oportuno eles poderão também encaminhar solicitações de moradores que não puderem participar das atividades previstas para sua localidade no PMSB, agrupando demandas e considerações que deverão ser avaliadas e incorporadas nas diversas etapas previstas de elaboração do PMSB. 2 Exemplificando a participação dos Agentes de Saúde da Família, foi realizada reunião em 16/06/2014 em conjunto com a Diretora da Vigilância em Saúde (Sra. Raquel Dantas Duarte) e a consultoria contratada. A pauta da reunião foi a explicação do processo de desenvolvimento do PMSB e mais detalhadamente apresentar o conteúdo do informativo nº01. Os detalhes desta reunião podem ser apreciados no item 3.4. do Relatório Simplificado de Atividades J1 (julho/2014). 46

47 12 Setores de mobilização, oficinas e conferências públicas 12.1 Definição dos setores de mobilização Para garantir a participação popular na elaboração do PMSB ficam previstas oficinas e conferências públicas, sendo definidos 3 (três) setores de mobilização para a realização dos eventos e oficinas com a comunidade local, sendo eles: Sede, Maniçoba e Bonfim. Na etapa do diagnóstico, a análise será realizada também de acordo com os setores censitários definidos pelo IBGE e a situação do setor: áreas urbanizadas de cidade - 1; aglomerado rural isolado (povoado ou outros aglomerados) 5 e 7; e rural exclusive aglomerado - 8. Deste modo, de acordo com a Divisão Territorial do Município estabelecida a partir dos Setores Censitários do IBGE, foram definidos os setores de mobilização, agrupados nas regiões identificadas na Figura O nome e abrangência de cada um dos setores de mobilização é apresentada no quadro abaixo: Quadro 12.1 Divisão Territorial do Município setores censitários IBGE Código Setor (IBGE) Nome Situação Sede Municipal Urbana (norte) Sede Municipal Urbana (oeste) Área Rural Nordeste Área Rural Sudoeste Bomfim (setor norte) Bomfim / PA Flor Mucuri I Bomfim (setor sul) Maniçoba Sede Municipal Urbana (sul) Fonte: Risco arquitetura urbana 2015 área urbanizada de cidade área urbanizada de cidade rural exclusive aglomerado rural exclusive aglomerado aglomerado rural isolado - povoado aglomerado rural isolado - outros aglomerados aglomerado rural isolado - povoado aglomerado rural isolado - povoado área urbanizada de cidade Situação_ setor Domicílios particulares permanentes V Nome do Setor de Mobilização Sede Centro Sede Centro 3 Bonfim Bonfim Bonfim Maniçoba Sede Centro 3 Os domicílios rurais dispersos (Área Rural Nordeste e Área Rural Sudoeste) ainda que não inclusos em setores de mobilização, também serão considerados no PMSB e terão atividades consultivas e coleta de dados para caracterização da situação do saneamento básico. 47

48 Deste modo, as atividades do Setor de Mobilização nº1 - Sede Centro tem como abrangência os setores censitários cuja situação é identificada como área urbanizada de cidade, incluindo a Sede Municipal Urbana (norte), Sede Municipal Urbana (oeste) e Sede Municipal Urbana (sul). As atividades participativas serão realizadas na Câmara Municipal de Vereadores local, que dispõe de infraestrutura adequada para as atividades previstas. Destaca- se ainda que apesar de não aparecer no nome dos setores censitários, o PA Flor de Mucuri I também está contemplado neste setor de mobilização. No Setor de Mobilização nº2 Bomfim, as oficinas serão realizadas na Escola Maria Isabel Siqueira. Este setor de mobilização inclui os setores censitários Bomfim (setor norte), Bomfim / PA Flor Mucuri II e Bomfim (setor sul), sendo o primeiro e o último considerados pelo IBGE como aglomerado rural isolado povoado e o assentamento rural PA Flor de Mucuri II como aglomerado rural isolado - outros aglomerados. No Setor de Mobilização nº3 Maniçoba, as oficinas serão realizadas na Escola Cecilia Barros Gomes. Este setor de mobilização inclui somente o setor censitário Maniçoba, sendo considerado pelo IBGE como aglomerado rural isolado povoado. A seguir o quadro- resumo com o nome dos setores de mobilização definidos para a elaboração do PMSB de Divina Pastora, bem como da população e domicílios identificados preliminarmente por setor de acordo com dados do IBGE 2010, identificados graficamente na figura 12.1: Quadro 12.2: Setores de Mobilização Social Nº do Nº de Nome setor Oficinas Local de reunião População Domicílios 1 Sede Centro 3 Câmara de Vereadores Bonfim 3 Escola Maria Isabel Siqueira Maniçoba 3 Escola Cecilia Barros Gomes Fonte: Risco arquitetura urbana

49 Figura 12.1: Regiões de Mobilização e população residente por setor censitário Sede Centro Maniçob a Bonfi m Fonte: Censo IBGE 2010 retirado do painel do censo. Elaboração: Risco arquitetura urbana Definição de eventos por setor de mobilização A seguir apresentamos o conteúdo dos eventos públicos e atividades participativas previstas, conforme quadro 7.2: Cronograma das atividades participativas, mas agora com indicação de atividades por setor de mobilização. As oficinas participativas serão realizadas em cada um dos 3 (três) setores de mobilização definidos, ocorrendo em 3 (três) momentos principais da elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora. Já as Conferências Municipais ocorrerão somente na Câmara Municipal (setor de mobilização nº1 Sede Centro), com caráter de apresentação dos dados e validação com a população, buscando formalizar a finalização da etapa de trabalho correspondente e marcar o início da 49

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