Rotulagem nutricional Intercâmbio de informação entre Sync PT, GS1 Portugal e PortFIR/SGRIA, INSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rotulagem nutricional Intercâmbio de informação entre Sync PT, GS1 Portugal e PortFIR/SGRIA, INSA"

Transcrição

1 Rotulagem nutricional Intercâmbio de informação entre Sync PT, GS1 Portugal e PortFIR/SGRIA, INSA 6ª Reunião Anual PORTFIR 31 Outubro 2013 Silvério Paixão

2 O Mundo está a mudar

3 Sabia que? Os Consumidores tornaram-se Consumidores Digitais 36% da população mundial tem um smartphone (Nielsen, 2011) 50% de todas as vendas de retalho são influênciadas pela web (Forrester, 2011) 80% dos consumidores usam redes sociais para procurar novos produtos (IBM, 2012)

4 Sabia que? A Qualidade dos Dados de Produto é importante 34% dos consumidores não compram um produto se a informação que aparece numa aplicação móvel estiver incorrecta Source: Consumer Research conducted by TNS in 2010 on behalf of GS1 UK 75% dos consumidores alemães dizem que é importante que a informação usada para a decisão de compra, seja proveniente de uma fonte segura Source: GS1 Germany, 2010

5 Sabia que? Melhorar a rotulagem e a Informação ao Consumidor Quantidade significativa de informação nutricional deve estar disponível ao consumidor Torna a declaração nutricional obrigatória Venda à distância (website ou outra) requer à partida disponibilidade de informação (livre de encargos para o consumidor) Empresas envolvidas na cadeia de fornecimento são responsáveis por disponibilizar online a mesma informação que está disponivel na embalagem Regulamento EU 1169/2011

6 GS1 Quem Somos? O Sistema GS1 é o Sistema de Normas de Supply Chain (Cadeia de Valor) mais utilizado no mundo. Global Neutra Multissetorial Não lucrativa Orientada para Utilizadores (Empresas) 2 Milhões de Membros 111 Organizações- Membro 150 países Expertise e conhecimento local Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos empresas Entidade de Utilidade Pública 3 Sectores Estratégicos: Retalho, Transportes & Logística, Saúde

7 Fundações do Sistema GS1 Documentos Relações Serviço Imobilizado individual Imobilizado retornável Consignações EAN/UPC ITF-14 GS1 DataBar GS1-128 Expedições Unidades Logisticas GS1 DataMatrix Localizações GS1 QR Code Artigos Comerciais RFID/EPC Dados Transaccionais Dados Mestre Artigo Dados Eventos

8 GDSN Sync PT Documentos Relações Serviço Imobilizado individual Imobilizado retornável Consignações EAN/UPC ITF-14 GS1 DataBar GS1-128 Expedições Unidades Logisticas GS1 DataMatrix Localizações GS1 QR Code Artigos Comerciais RFID/EPC Dados Transaccionais Dados Mestre Artigo Dados Eventos

9 Alinhamento Rede de data pools dedicada a facilitar as trocas de informação sobre um produto ao longo da cadeia de abastecimento Rede das NFA s dedicada a aumentar o acesso a informação sobre um produto ao longo da cadeia de abastecimento Ambas sem fins lucrativos Ambas recolhem dados dos mesmo objectos (produtos alimentares) Ambas querem intensificar o envolvimento dos produtores alimentares Ambas pretendem melhorar a qualidade dos dados NFA s - National Food Authority

10 Contexto de Cooperação Supplier/ seller Quantidade significativa de informação nutricional deve estar disponível ao consumidor GS1 GDSN Global Data Synchronisation Network GS1 Global Registry Torna a declaração nutricional obrigatória Venda à distância (website Recipient ou outra) requer à partida disponibilidade data de informação (livre de encargos para pool o consumidor) Source data pool Retailer/ Empresas envolvidas na GPO cadeia de fornecimento são responsáveis por disponibilizar online a mesma informação que está disponível na embalagem Regulamento EU 1169/2011

11 Piloto de Interligação Como uma contribuição no sentido de satisfazer os requerimentos do Regulamento EU 1169/2011 GS1 Portugal INSA EuroFIR Assinaram um MoU para cooperar na troca de dados nutricionais Objectivos: Trocar informação alimentar normalizada Apoiar empresas a implementar a Regulamentação (EU) 1169/2011 Entregar valor ao mercado, aos consumidores e aos Estados Membros Piloto de interligação entre a base de dados Portuguesa para a composição de alimentos (PortFIR) e a base de dados Portuguesa (Sync PT - DataPool) Posterior interligação entre Rede Global GDSN e o banco de dados EuroFIR, para a troca de informação nutricional de bens alimentares entre estas infraestruturas, com benefícios para os seus utilizadores directos bem como para os consumidores finais

12 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual 0 PORT FIR INSA 0 Tradicionalmente a informação nutricional é recolhida a partir de fontes especificas para o efeito

13 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual 0 1 PORT FIR INSA GDSN 1 PUBLICADOR PRODUTOR habilitado com base na informação nutricional do rótulo, carrega na GDSN valores nutricionais dos produtos comercializados (Mestre Artigos)

14 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual PORT FIR INSA GDSN 2 SUBSCRITOR INSA recolhe via GDSN, informação nutricional adicional de produtos

15 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual GDSN PORT FIR INSA INSA calcula (Reg EU 1169/2011) e disponibiliza valores nutricionais médios, em plataforma própria dedicada (Reg EU 489/2012)

16 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual GDSN PORT FIR INSA PUBLICADOR PRODUTOR sem base análises nutricionais, consulta offline os valores médios na plataforma própria INSA e passa a estar capacitado para carregar os valores nutricionais na GDSN

17 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual GDSN 5 PORT FIR INSA PUBLICADOR PRODUTOR sem base análises nutricionais, ao carregar na GDSN valores nutricionais dos produtos comercializados (Mestre Artigos), pode obter automaticamente os valores médios da plataforma própria INSA

18 Interligação Sync PT DataPool / PORTFIR Funcionamento Conceptual GDSN 5 PORT FIR INSA Sistema Troca Dados Nutricionais Recorrendo Normalização Dados & Sincronismo Sistemas Informação

19 Troca Dados Nutricionais Normalização Dados & Sincronismo Sistemas Informação Informação Consumidor Reg EU 1169/2011 Data Pool Origem GS1 Global Registry Data Pool Destino Consumidores podem sentir-se confiantes que a informação sobre a composição dos produtos a que acedem é certa, independentemente da forma, ou do local onde interagem com os produtos Fornecedor/ Vendedor Retalhista/ Comprador Informação Regulador Reg EU 489/2012 A Autoridade Nacional Alimentar consegue fazer um melhor seguimento da evolução nacional e facultar aos operadores a melhor informação possível

20 Benefícios Produtores de bens alimentares podem usar dados nacionais oficialmente compilados para etiquetar os seus produtos (produtos frescos) Consumidores podem aceder a informação confiável sobre a composição nutricional dos produtos que estão a comprar Consumidores podem comparar dados nutricionais de produtos alimentares semelhantes, de diferentes fornecedores numa base de dados nacional Estados Membro podem facilmente monitorizar as mudanças operadas no mercado, no que respeita às declarações de vitaminas e minerais (REG (EU) No 489/2012).

21 Intercâmbio de informação entre Sync PT, GS1 Portugal e PortFIR/SGRIA, INSA 6ª Reunião Anual PORTFIR Muito Obrigado Silvério Paixão Director Inovação e Standards E. s.paixão@gs1pt.org CODIPOR Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos R. Prof. Fernando da Fonseca, 16 Esc.II Lisboa T F E. info@gs1pt.org W.

Segurança do Consumidor na Plataforma Sync PT. IMPLEMENTAÇÃO DO REGULAMENTO (UE) N.º 1169/2011 2 de Abril 2014 INSA

Segurança do Consumidor na Plataforma Sync PT. IMPLEMENTAÇÃO DO REGULAMENTO (UE) N.º 1169/2011 2 de Abril 2014 INSA Segurança do Consumidor na Plataforma Sync PT IMPLEMENTAÇÃO DO REGULAMENTO (UE) N.º 1169/2011 2 de Abril 2014 INSA AGENDA 1. Enquadramento 2. Plataforma Sync PT 3. Qualidade da Informação 4. Regulamento

Leia mais

Partilhar dados na Saúde

Partilhar dados na Saúde Partilhar dados na Saúde Uma perspetiva Internacional Seminário internacional de Saúde 2015.06.25 Data synchronization is not just about technology it is about people and processes working together to

Leia mais

Roadshow GS1 PORTUGAL AVEIRO

Roadshow GS1 PORTUGAL AVEIRO Roadshow GS1 PORTUGAL AVEIRO # Café-temático: Qualidade dos dados na Gestão da Informação Susana Gaspar Técnica de Qualidade dos dados GS1 4 de junho 2015 Agenda 1. Qualidade dos dados da informação 2.

Leia mais

GS1 Contributo para uma Classificação Global

GS1 Contributo para uma Classificação Global GS1 Contributo para uma Classificação Global GS1 Portugal e o Sistema GS1 1ª Reunião da Rede Portuguesa sobre Composição dos Alimentos Projecto PortFIR 16 Dezembro 2008 Agenda Quem somos Sistema GS1 Quem

Leia mais

Alinhamento de dados com Sync PT Data Pool. Lisboa 2014-03-06

Alinhamento de dados com Sync PT Data Pool. Lisboa 2014-03-06 Alinhamento de dados com Sync PT Data Pool Lisboa 2014-03-06 3 O Alinhamento de dados com a plataforma SYNC PT Data Pool O PROJETO IMPLEMENTAÇÃO O PROCESSO 4 O Alinhamento de dados com a plataforma SYNC

Leia mais

O Sistema GS1 Normas para os T&L

O Sistema GS1 Normas para os T&L O Sistema GS1 Normas para os T&L MARCA Optimize as suas Operações Workshop Movimente Normas GS1 Eficiência nos T&L 29 Novembro, Hotel Villa Rica - Lisboa O QUE É A GS1? Sem Fins Lucrativos Neutra em relação

Leia mais

ASAE TERÁ PAPEL ATIVO NA FISCALIZAÇÃO DO REG. EU 1169/11 560 E.INVOICE: UM SERVIÇO DE FATURAÇÃO ELETRÓNICA GRATUITO E SIMPLES PARA PME

ASAE TERÁ PAPEL ATIVO NA FISCALIZAÇÃO DO REG. EU 1169/11 560 E.INVOICE: UM SERVIÇO DE FATURAÇÃO ELETRÓNICA GRATUITO E SIMPLES PARA PME REGULAMENTO EUROPEU 1169/11 LISTA DE ATRIBUTOS OBRIGATÓRIOS EM CANAIS DE VENDA À DISTÂNCIA 1. Denominação ou nome do género alimentício; 2. Lista de ingredientes; 3. Indicação de todos os ingredientes

Leia mais

Rastreabilidade e Eficiência dos Negócios na Agro-indústria

Rastreabilidade e Eficiência dos Negócios na Agro-indústria A origem e a qualidade dos alimentos estão na mira do Consumidor. Cada vez mais conscientes e exigentes, os Consumidores têm em conta uma série de atributos na hora de decidir o que vai para o carrinho

Leia mais

NORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão

NORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão NORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão The global language of business Construindo pontes entre diversos parceiros da cadeia de distribuição Qual

Leia mais

Norma Global para a Rastreabilidade: A base para a visibilidade, qualidade e segurança na cadeia de valor

Norma Global para a Rastreabilidade: A base para a visibilidade, qualidade e segurança na cadeia de valor Norma Global para a Rastreabilidade: A base para a visibilidade, qualidade e segurança na cadeia de valor Introdução O Sistema GS1, devido à sua capacidade de fornecer uma identificação única e global

Leia mais

Fonte: http://www.mckinsey.com

Fonte: http://www.mckinsey.com 30000000 70000000 Fonte: http://www.mckinsey.com 700000 1400000 Fonte: http://www.mckinsey.com 22000 43000 Fonte: http://www.mckinsey.com Fonte: http://www.mckinsey.com Disponível em: http://www.gs1.org/healthcare/mckinsey

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS GS1 Portugal entrada em vigor 01/01/2014

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS GS1 Portugal entrada em vigor 01/01/2014 TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS entrada em vigor 01/01/2014 ÍNDICE TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS 01 ADMISSÃO À GS1 PORTUGAL JÓia Quota Anual Condições Comerciais 02 PRODUTOS GS1 PORTUGAL

Leia mais

Casos Práticos (Internacionais)

Casos Práticos (Internacionais) Casos Práticos (Internacionais) MARCA Optimize as suas Operações Workshop Movimente Normas GS1 Eficiência nos T&L 29 Novembro, Hotel Villa Rica - Lisboa Casos Estudo nos T&L Desenvolvido pelo GS1 Global

Leia mais

e.newsletter Abril_2014 .01 .02 .03 .calendário de Formação GS1 CONGRESSO NACIONAL GS1 PORTUGAL 2014 Comissão organizadora

e.newsletter Abril_2014 .01 .02 .03 .calendário de Formação GS1 CONGRESSO NACIONAL GS1 PORTUGAL 2014 Comissão organizadora CONGRESSO NACIONAL GS1 PORTUGAL 2014 Comissão organizadora.01 A GS1 Portugal vai realizar este ano a segunda edição do seu Congresso Nacional será no dia 23 de outubro, no Museu do Oriente, em Lisboa.

Leia mais

Varejo e Tecnologia:

Varejo e Tecnologia: Seminário GVcev Varejo e Tecnologia: Presente e Perspectivas Iniciativas de Colaboração Sergio Ribinik CEO da GS1 BRASIL MEMBRO DO ADVISORY COUNCIL DA GS1 MEMBRO DO BOARD DO EPC GLOBAL Agenda Tecnologia

Leia mais

Sistema EAN UCC para a Rastreabilidade

Sistema EAN UCC para a Rastreabilidade Sistema EAN UCC para a Rastreabilidade Marcos Gaspar Carreira Técnico de CAD Um Mundo Um Sistema The Global Language of Business A Linguagem Global dos Negócios GS1 Início de actividade em 1977; Com sede

Leia mais

Portugal CODIPOR. Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes

Portugal CODIPOR. Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes Portugal CODIPOR Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes ENQUADRAMENTO A Montebravo é a última empresa e a face mais visível, de uma organização composta por um circuito totalmente integrado

Leia mais

Etiquetagem energética de janelas

Etiquetagem energética de janelas Etiquetagem energética de janelas Apresentação sumária Outubro 2012 Razões para um sistema de etiquetagem Ferramenta de comunicação de simples compreensão e suporte à decisão a tomar; Potencia a escolha

Leia mais

Experiência de implementação de soluções RFID e RTLS em função do Inventário e de controlo de stock tanto em armazéns como em lojas

Experiência de implementação de soluções RFID e RTLS em função do Inventário e de controlo de stock tanto em armazéns como em lojas Experiência de implementação de soluções RFID e RTLS em função do Inventário e de controlo de stock tanto em armazéns como em lojas Silvério Paixão l Director de Inovação & Standars l GS1 Portugal 17 e

Leia mais

(sincronização de bases de dados)

(sincronização de bases de dados) sgria-sync PT (sincronização de bases de dados) Fernanda Mascarenhas 30 de Outubro 2014 INSA/GS1- Trabalho desenvolvido Work done Escolha atributos GDSN para cumprimento do Regulamento EU N.º 1169/2011

Leia mais

Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011

Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Encontro de formação OMV Joao Barbosa Isa Rosa Escapa Lisboa, 1 de Dezembro

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves

Sistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves Sistema Integrado de Gestão Evento IDC PME 24.set.2008 Carlos Neves Agradecimentos Carlos Neves - 24.Set.08 2 Sumário 1. Oportunidades e desafios para as PME 2. Os projectos SI/TI e a Mudança 3. Perspectivas

Leia mais

Agenda. Simpósio Internacional EPC e GDSN 2005. A Importância da Padronização Para a Cadeia de Suprimentos

Agenda. Simpósio Internacional EPC e GDSN 2005. A Importância da Padronização Para a Cadeia de Suprimentos Simpósio Internacional EPC e GDSN 2005 A Importância da Padronização Para a Cadeia de Suprimentos Sergio Ribinik CEO GS1 BRASIL MEMBRO DO ADVISORY COUNCIL DA GS1 E DO BOARD OF GOVERNORS DO EPC GLOBAL Agenda

Leia mais

Prof. Daniel J. Melo Brasil

Prof. Daniel J. Melo Brasil CÓDIGO DE BARRAS Objetivos Entender a tecnologia do código de barras Entender os padrões existentes e quais as suas adoções Entender os passos necessários para adoção da tecnologia de código de barras

Leia mais

Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil

Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil Estudo o uso do código de barras no Brasil 30 de junho de 2015 Consumidor e o Código de Barras 2 Consumidor e o Código de Barras - Perfil 45% - HOMENS 55%

Leia mais

Eficiência de Padrões na Cadeia Produtiva do Vinho. Ana Paula Vendramini Maniero

Eficiência de Padrões na Cadeia Produtiva do Vinho. Ana Paula Vendramini Maniero Eficiência de Padrões na Cadeia Produtiva do Vinho Ana Paula Vendramini Maniero A importância de padrões Calçados e tomadas são apenas dois exemplos simples Sem padrões, processos de negócios seriam muito

Leia mais

Classificação de Produtos (GPC)

Classificação de Produtos (GPC) Classificação de Produtos (GPC) Leonor Vale Roadshow GS1 Portugal AIMinho Braga 25.Nov.2010 The global language of business Definição da GS1 GPC GS1 GPC Global Product Classification Classificação Global

Leia mais

RETALHO DECLARA APOIO EXPRESSO À PLATAFORMA SYNC PT PARA GARANTIR CUMPRIMENTO DO REGULAMENTO EUROPEU

RETALHO DECLARA APOIO EXPRESSO À PLATAFORMA SYNC PT PARA GARANTIR CUMPRIMENTO DO REGULAMENTO EUROPEU CONGRESSO NACIONAL GS1 PORTUGAL 2014 Comissão organizadora REGULAMENTO EUROPEU 1169/11: CONTAGEM DECRESCENTE PARA AS NOVAS REGRAS DE ROTULAGEM E VENDA ONLINE DE PRODUTOS ALIMENTARES Faltam cinco meses

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja EFICIÊNCIA DOS NÍVEIS SERVIÇO E QUALIDADE DOS DADOS DE PRODUTO

Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja EFICIÊNCIA DOS NÍVEIS SERVIÇO E QUALIDADE DOS DADOS DE PRODUTO Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja EFICIÊNCIA DOS NÍVEIS SERVIÇO E QUALIDADE DOS DADOS DE PRODUTO Agenda 1. Enquadramento a) Circunstâncias que justificam o projecto b) Objectivos gerais c) Vectores

Leia mais

Guia de utilização da Plataforma GS1 Sync PT

Guia de utilização da Plataforma GS1 Sync PT Guia de utilização da Plataforma GS1 Versão 1.0 25/08/2015 Índice Introdução... 3 Como aceder ao Portal... 4 Ecrã Inicial... 5 Menu Inicial > Produtos... 5 Importação de produtos... 7 Exportação de produtos...

Leia mais

e.newsletter GS1 Portugal

e.newsletter GS1 Portugal Caso não consiga visualizar corretamente, clique aqui A Linguagem Global dos Negócios Seminário Internacional de Boas Práticas Colaborativas Das plataformas logísticas às plataformas digitais. A 14 de

Leia mais

APOGOM. Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde

APOGOM. Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde APOGOM Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde É hoje amplamente reconhecido que o aumento significativo de certas doenças não transmissíveis (tais como as doenças

Leia mais

e.newsletter GS1 Portugal

e.newsletter GS1 Portugal Caso não consiga visualizar corretamente, clique aqui A Linguagem Global dos Negócios Evento Da logística ao mobile: 3º Seminário de Boas Práticas Colaborativas debateu a eficiência e a qualidade dos dados

Leia mais

Rastreabilidade a Prática. Amanda Prado - Itaueira Flávia Ponte - GS1 Brasil

Rastreabilidade a Prática. Amanda Prado - Itaueira Flávia Ponte - GS1 Brasil 1 Rastreabilidade a Prática Amanda Prado - Itaueira Flávia Ponte - GS1 Brasil O que é Rastreabilidade? É a capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma entidade (ou item)

Leia mais

Índice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação

Índice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação Índice Novo canal Canais de Comercialização - Diretório - Trader - Pesquisa - Feiras profissionais - Catálogos digitais - Certificação - Associações ecológicas - Encontros bilaterais online Canais de Comunicação

Leia mais

Ask the local Barcoding Expert. Silvério Paixão, GS1 Portugal 23 Outubro, 2012

Ask the local Barcoding Expert. Silvério Paixão, GS1 Portugal 23 Outubro, 2012 Ask the local Barcoding Expert Silvério Paixão, GS1 Portugal 23 Outubro, 2012 9 7 8 8 5 7 1 6 4 4 9 5 3 Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara. ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA José Saramago Agenda Quem Somos

Leia mais

Proposta de protocolo Benefícios aos associados

Proposta de protocolo Benefícios aos associados Proposta de protocolo Benefícios aos associados A LUZBOA A LUZBOA Comercialização de Energia Lda é uma empresa de comercialização de electricidade no mercado liberalizado sedeada em Viseu, que opera para

Leia mais

FILIAÇÃO À GS1 PORTUGAL

FILIAÇÃO À GS1 PORTUGAL FILIAÇÃO À GS1 PORTUGAL Jóia Admissão à Associação (Direitos e Deveres Estatutários) 150,00 Quota Anual Permanência como Associado e Acesso e Licença de Utilização dos Produtos/Serviços GS1 Volume de negócios

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

Centro de Inovação e Competitividade

Centro de Inovação e Competitividade Centro de Inovação e Competitividade Contexto para a criação do centro Tendência Internacional das MO s GS1 Análise de melhores práticas mostra que muitas MO s da GS1 têm vindo a implementar Centros Similares,

Leia mais

Alexandre Pontes Nº 27340 Wilson Roque Nº 27636

Alexandre Pontes Nº 27340 Wilson Roque Nº 27636 Alexandre Pontes Nº 27340 Wilson Roque Nº 27636 As últimas décadas permitiram ligar o mundo e dinamizar os mercados, intensificando a competitividade existente. A Internet tornou o mundo mais pequeno e

Leia mais

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1 ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-

Leia mais

MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural

MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural I Seminário sobre Turismo Rural e Natureza Diferenciar o Produto, Qualificar a Oferta, Internacionalizar o Sector MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural TÂNIA

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais

2. Existem actividades dentro do sector dos alimentos para animais que estejam isentas de registo ou aprovação?

2. Existem actividades dentro do sector dos alimentos para animais que estejam isentas de registo ou aprovação? PERGUNTAS MAIS FREQUENTES- ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. Que estabelecimentos carecem de registo ou aprovação no âmbito do sector dos alimentos para animais? Todos os estabelecimentos, em nome singular ou colectivo,

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Brasil EPC. Código Eletrônico de Produto. Volume 3

Brasil EPC. Código Eletrônico de Produto. Volume 3 Brasil EPC Código Eletrônico de Produto Volume 3 A implementação do código eletrônico de produto (EPC) e da tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID), promete importantes benefícios aos consumidores

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA

COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA Ovinicultura Actividade Tradicional e de Futuro 1.º Encontro Jovem Produtor de Queijo Serra da Estrela COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA Maria

Leia mais

Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP. Documentação Fornecedores

Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP. Documentação Fornecedores Indra Unidade de Mercados Digitais Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP Documentação Fornecedores Guia de Implementação Versão 001

Leia mais

Nós fazemos fácil o difícil

Nós fazemos fácil o difícil O serviço TrustThisProduct é baseado na ideia de que informação detalhada e de confiança sobre um produto é a forma de chegar às mãos do consumidor. Como resultado, a pessoa ficará mais satisfeita com

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Políticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade.

Políticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade. Políticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para facilitar a solução de problemas da sociedade. Políticas Públicas são a totalidade de ações, metas e planos que os governos

Leia mais

Rastreabilidade. Sistema EAN UCC 128

Rastreabilidade. Sistema EAN UCC 128 Rastreabilidade Sistema EAN UCC 128 Enquadramento Legal Caracterização Objectivos Rastreabilidade Procedimentos - Etiquetagem Enquadramento legal Regulamento (CE) nº 178/2002, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Distinga-se pelo conhecimento

Distinga-se pelo conhecimento 2012 Distinga-se pelo conhecimento Índice Clique na Informação que deseja consultar Calendário de Formação GS1 Porquê Formação no Sistema GS1? Modelos de Formação Competências Informação Práticas 02 03

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

Documento Geral Explicativo. GS1 Portugal. Sync PT Documento Geral Explicativo

Documento Geral Explicativo. GS1 Portugal. Sync PT Documento Geral Explicativo Documento Geral Explicativo GS1 Portugal 1 Índice Plataforma Sync PT... 3 Enquadramento... 3 Benefícios para a Cadeia de Valor... 4 Benefícios para o Consumidor... 5 Excelência na informação -Solução focada

Leia mais

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO. UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA Padrões GS1: Tranquilidade para você e seu cliente. Volume 7

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO. UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA Padrões GS1: Tranquilidade para você e seu cliente. Volume 7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA Padrões GS1: Tranquilidade para você e seu cliente. Volume 7 Padrões do Sistema GS1 Habilitando a visibilidade da cadeia de valor. Identificação

Leia mais

Novas REGRAS DE VENDA ONLINE DE PRODUTOS ALIMENTARES

Novas REGRAS DE VENDA ONLINE DE PRODUTOS ALIMENTARES .01 Regulamento Europeu de Informação Alimentar 1169/2011: GS1 Portugal, APED e FIPA realizam sessão informativa SOBRE Novas REGRAS DE VENDA ONLINE DE PRODUTOS ALIMENTARES A GS1 Portugal, a Associação

Leia mais

NEWSLETTER / DEZEMBRO

NEWSLETTER / DEZEMBRO EFICIÊNCIA SEGURANÇA COLABORAÇÃO SUSTENTABILIDADE VISIBILIDADE AGENDA 10/12/2013 GS1 in Europe Regional Board Meeting em 11/12/2013 GS1 in Europe Regional Board Meeting em 18/12/2013 Reunião Tripartida

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

Conhecendo o GLN. Número Global de Localização. Volume 2

Conhecendo o GLN. Número Global de Localização. Volume 2 Conhecendo o GLN Número Global de Localização Volume 2 Conhecendo o GLN O material Conhecendo o GLN tem como objetivo integrar a sua empresa, de forma ainda mais eficiente, à cadeia de suprimentos. Além

Leia mais

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

Business Geo-Intelligence

Business Geo-Intelligence Business Geo-Intelligence Monitorização Reporting Gestão de Frotas Áreas de influência Territórios de Vendas Geomerchandising Marketing Directo GeoMarketing Simulação de implementação Mobilidade web mapping

Leia mais

Empreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna

Empreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

O Futuro dos Padrões no Setor Varejista e de Bens de Consumo. Roberto Masubayashi Innovation and Strategic Alliances Director

O Futuro dos Padrões no Setor Varejista e de Bens de Consumo. Roberto Masubayashi Innovation and Strategic Alliances Director O Futuro dos Padrões no Setor Varejista e de Bens de Consumo Roberto Masubayashi Innovation and Strategic Alliances Director O começo... Invenção Código de Barras 1949 Código de Barras é inventado por

Leia mais

GS1025-13 Miolo Wellcome Kit GS1.indd 2

GS1025-13 Miolo Wellcome Kit GS1.indd 2 Quem é a GS1 Como gerar seu Código de Barras Produtos e Soluções GS1 GS1025-13 Miolo Wellcome Kit GS1.indd 1 GS1025-13 Miolo Wellcome Kit GS1.indd 2 Quem é a GS1 GS1 Brasil A GS1 Brasil Associação Brasileira

Leia mais

NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda

NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda The global language of business O que é ecommerce? Da perspectiva de processo de negócio,

Leia mais

Comece pelo começo, siga até chegar ao fim e então, pare. Alice no País das Maravilhas Lewis Carrol

Comece pelo começo, siga até chegar ao fim e então, pare. Alice no País das Maravilhas Lewis Carrol Comece pelo começo, siga até chegar ao fim e então, pare. Alice no País das Maravilhas Lewis Carrol O Grupo Grandarte nasceu da fusão de várias empresas com áreas de negócio complementares. Para responder

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

CONHEÇA A VALECARD TODA ESSA ESTRUTURA EXISTE PRA VOCÊ: Reduzir custos. Ganhar tempo. Organizar processos.

CONHEÇA A VALECARD TODA ESSA ESTRUTURA EXISTE PRA VOCÊ: Reduzir custos. Ganhar tempo. Organizar processos. CONHEÇA A VALECARD Soluções completas e integradas para a gestão de benefícios, gestão financeira e de frotas. Cartões aceitos em todo território nacional, por meio da Redecard, Cielo e ValeNet, o que

Leia mais

Programa de Rotulagem da CEAGESP

Programa de Rotulagem da CEAGESP Programa de Rotulagem da CEAGESP O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que

Leia mais

Módulo 2. As Empresas e as Redes Sociais

Módulo 2. As Empresas e as Redes Sociais Módulo 2 As Empresas e as Redes Sociais Introdução Eco sistemas de negócio Aplicações de negócio Construir uma empresa Tácticas/ Estratégias Segmentação Gestão - Profissionais Custo Gestão de tempo ROI

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Tinteiros Express. Imprima com Qualidade a Baixo Custo

Tinteiros Express. Imprima com Qualidade a Baixo Custo Tinteiros Express Imprima com Qualidade a Baixo Custo Tinteiros Express 2 ÍNDICE I. Sumário Executivo Pág. 3 II. Apresentação da Empresa Pág. 4 III. Análise do meio envolvente Pág. 5 IV. Análise do mercado

Leia mais

EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO. Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013

EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO. Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013 EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013 O porquê? O que é? Metodologia de trabalho Resultados esperados O porquê? Após o Plano de Ação Ligar Portugal (2005-2010) - Espaços

Leia mais

Monkey Business - fotolia.com. GS1 MobileCom Interagindo com os consumidores pelo celular

Monkey Business - fotolia.com. GS1 MobileCom Interagindo com os consumidores pelo celular Monkey Business - fotolia.com GS1 MobileCom Interagindo com os consumidores pelo celular Você está explorando o potencial das comunicações móveis para alcançar consumidores e ampliar seus negócios? Os

Leia mais

PORTAL DA ECONOMIA SOCIAL

PORTAL DA ECONOMIA SOCIAL PORTAL DA ECONOMIA SOCIAL JANEIRO 2013 Documento redigido segundo as novas regras do acordo ortográfico Três ideias chave para a ECONOMIA SOCIAL 1. Sustentabilidade Em sociedade, a ação/dimensão sustentável

Leia mais

"Metas de Aprendizagem

Metas de Aprendizagem "Metas de Aprendizagem TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Esmeralda Oliveira Contexto Contexto Perspectiva As TIC acrescentam valor Saberes duradouros enfoque transversal Assume-se que a integração

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais

Leia mais

Quem Somos. Nossa meta é o resultado do cliente!

Quem Somos. Nossa meta é o resultado do cliente! 2 0 1 5 Quem Somos Somos a equipe que você deseja para resolver um pequeno impasse, ou um grande dilema, quando o assunto e a MÍDIA certa, no lugar certo e no momento adequado. Regional, personalizada

Leia mais

Webinar Pergunte ao especialista.

Webinar Pergunte ao especialista. Webinar Pergunte ao especialista. Código de Barras: Entenda, crie e gerencie a identificação do seu produto. Edson Matos 26/02/2015 Padrões GS1 que serão abordados Webinar Para fazer perguntas coloque:

Leia mais

Rastreabilidade na Indústria Alimentar

Rastreabilidade na Indústria Alimentar Rastreabilidade na Indústria Alimentar Trabalho realizado por: Ana Rita Ferreira nº 3458 Liliana Oliveira nº 3460 Susana Eloy nº 3455 Contextualização do conceito de Rastreabilidade Perigos para a Saúde

Leia mais

Micro Empresas. Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Resultados 2005

Micro Empresas. Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Resultados 2005 Micro Empresas Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2005 BREVE NOTA METODOLÓGICA Universo de referência: Universo das empresas em Portugal com menos de 10 trabalhadores

Leia mais

Volume 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO

Volume 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO Volume 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO Esta edição do Caderno Eficiência descreve as principais funcionalidades, benefícios e características do CADASTRO NACIONAL DE PRODUTOS, nova ferramenta on-line

Leia mais