Assessoria Social: um trabalho com a dimensão da comunicação institucional no universo da mídia comunitária
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- Benedicta Ávila Domingues
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1 Assessoria Social: um trabalho com a dimensão da comunicação institucional no universo da mídia comunitária O PORQUÊ E A PROPOSTA DA ASSESSORIA SOCIAL Rafaela Lima Movimentos, grupos e entidades de cunho social e cultural têm percebido, cada vez mais, a importância de empreender ações para conquistar visibilidade midiática e para contrapor novas imagens aos tradicionais estereótipos veiculados pelas grandes mídias em relação às comunidades periféricas. A sociedade civil se organiza na luta pelo Direito à Comunicação, que preconiza que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. A luta por tal direito está ligada à compreensão de que, na contemporaneidade, os meios de comunicação evidenciam-se como instrumentos de expressão e legitimação de lutas pelos demais direitos e desempenharem um papel importantíssimo na construção do debate público. Assim, a preocupação com a dimensão estratégica da comunicação está cada vez mais presente no cotidiano dos movimentos populares. Contudo, estes movimentos têm um reduzido acesso a oportunidades e instrumentos para se fazerem visíveis no espaço público midiático. Repete-se, no âmbito da comunicação institucional, o quadro de dificuldades estruturais que estes movimentos populares enfrentam cotidianamente. Muitas das iniciativas são informais e realizadas sem recursos financeiros e com base no trabalho voluntário. A importante atuação social promovida por diversos grupos que reúnem pessoas em torno de causas como a promoção do desenvolvimento local, a defesa dos direitos e a difusão da arte e da cultura contrasta com a precariedade de recursos, tanto para a propriamente dita das ações quanto para a sua divulgação. Além disso, os grupos enfrentam diversas dificuldades em seus processos de desenvolvimento institucional. O quadro de exclusão é aprofundado pela dificuldade de acesso a informações sobre metodologias, fontes e procedimentos para a captação de parcerias institucionais e de recursos. Diversos dos programas de apoio a movimentos sociais e culturais empreendidos por empresas e órgãos públicos são instituídos na forma de concursos públicos que demandam das entidades que buscam o apoio uma ampla sistematização de suas propostas. Trata-se de um tipo de trabalho que exige uma capacitação específica e uma infra-estrutura de organização e comunicação institucional que não condizem com a realidade da maioria dos pequenos grupos comunitários. Neste contexto, a proposta da Assessoria Social promovida pela AIC é atuar em duas frentes: 1) oferecer aos movimentos um trabalho gratuito de assessoria e capacitação para o desenvolvimento de ações em comunicação integrada, de modo a possibilitar o uso estratégico dos meios e ferramentas de comunicação e a
2 incrementar os processos de divulgação destes importantes atores sociais; 2) realizar ações de fortalecimento institucional de tais movimentos, capacitando-os e apoiando-os em seus processos de busca de parceiros e captação de recursos. HISTÓRICO A assessoria social é um tipo de trabalho que surgiu espontaneamente na AIC em 2004 e veio crescendo ao longo dos anos. Em 2006, ela é sistematizada como frente de atuação da instituição e passa a integrar o escopo de objetivos de um de seus principais projetos, a Rede Jovem de Cidadania. A formalização desta frente de trabalho articula três tendências verificadas junto aos públicos com os quais a Associação se relaciona: 1) O amadurecimento da percepção dos grupos junto aos quais a AIC realiza projetos de comunicação comunitária movimentos e entidades populares, instituições voltadas à promoção dos direitos humanos em relação à importância de ocupar os espaços comunicativos de maneira estratégica. Nos processos de construção de mídias participativas em conjunto com a AIC, os movimentos foram percebendo a necessidade de desenvolver estratégias de comunicação e fortalecimento institucional, e passaram a demandar ações neste campo. 2) A AIC, em função de sua ação diversificada em comunicação para a cidadania, tem sido cada vez mais procurada por profissionais da área de comunicação interessados em desenvolver ações voluntárias. A preocupação da Associação em relação a este tipo de oferta sempre foi articular contribuições voluntárias que não fossem pontuais e tivessem efetiva ligação com as demandas das comunidades e grupos. Assim, foi concebida uma orientação geral para as ações de voluntariado baseada no atendimento ao fluxo de demandas de comunicação e fortalecimento institucional apresentadas pelos movimentos. Para cada ação, foi constutuído um grupo de voluntários colaboradores, sob supervisão da equipe de comunicação institucional da AIC. 3) Com a consolidação de sua rede de parceiros, a Associação passou a buscar a abertura de canais de relacionamento entre tais parceiros e os grupos populares, de modo a criar redes de apoio a tais grupos. O principal exemplo desta rede é a ampla conexão estabelecida entre AIC, movimentos comunitários e a Gráfica e Editora O Lutador. Tal gráfica, que já dava suporte à Associação na impressão de peças gráficas, foi convidada a tornar-se parceira também das iniciativas e grupos apoiados pela AIC. O resultado foi a viabilização da produção de dezenas de peças gráficas ligadas a campanhas comunitárias. A AIC entra com o apoio à concepção, produção de textos e criação gráfica e O Lutador dá o apoio cedendo a impressão. Ações realizadas Com base na articulação acima descrita, a AIC e colaboradores realizam as seguintes ações, em caráter gratuito, de apoio institucional e comunicacional a grupos, movimentos e entidades sociais:
3 Assessoria de comunicação: para o fortalecimento da divulgação das ações dos grupos e movimentos, são promovidas, inicialmente, ações de assessoria junto à grande imprensa. Num segundo momento, os procedimentos de assessoria e a mala direta de veículos e contatos são repassados aos participantes, com vistas a possibilitar a deste tipo de atividade de forma cada vez mais autônoma. Além disso, vale destacar que este trabalho é articulado à divulgação dos grupos e movimentos nas mídias da RJC, em especial o boletim da agência de notícias e o programa de TV. Desenvolvimento de peças gráficas e websites: ainda com o objetivo de fortalecer a divulgação das iniciativas comunitárias, são produzidos textos e criados websites e peças gráficas. O processo de produção das peças gráficas conta com o fundamental apoio da Gráfica e Editora O Lutador, que tem viabilizado a impressão a custo zero ou a custos mínimos aos grupos. Apoio à concepção e elaboração de projetos para captação de parcerias e recursos: trata-se de um esforço no sentido apoiar os movimentos na sistematização de documentos apontando sua história, conquistas e propostas e, num segundo momento, na elaboração de projetos para a busca de parceiros e financiamentos. Formação dos participantes para a elaboração de projetos: com vistas a disseminar os conhecimentos acumulados em relação aos processos de captação de recursos, a AIC realiza uma oficina de elaboração de projetos, na qual uma série de dicas sobre os processos de concepção e desenvolvimento de projetos e de possíveis fontes de recursos são repassadas, e os participantes realizam um exercício prático de elaboração de projetos do seu grupo. Mais uma vez, a aposta é na promoção da autonomia. A ATUAÇÃO EM 2006 / 2007 No contexto da Rede Jovem de Cidadania, nos anos de 2006 e 2007, a assessoria social articulou e realizou atividades de mobilização e formação junto a quatro grupos comunitários e a um fórum de movimentos da sociedade civil, o Fórum de Movimentos e Entidades Juvenis da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O trabalho teve um saldo de cerca de 240 pessoas diretamente atendidas, cinco pessoas da equipe da AIC e cinco voluntários diretamente envolvidos nas ações. As ações de fortalecimento institucional em captação de parcerias e recursos já geraram diretamente para os grupos mais de R$ 100 mil em recursos financeiros e inúmeros outros apoios, não financeiros, cruciais à sua atuação. Participantes Os grupos e movimentos diretamente atendidos pela Assessoria Social da Rede Jovem de Cidadania no biênio foram:
4 Comupra Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu. No bairro Ribeiro de Abreu, uma das regiões com os mais altos índices de vulnerabilidade social de Belo Horizonte, a população se destaca pela mobilização, desde os anos 70, para realizar projetos orientados pelas idéias do desenvolvimento sustentável e da conscientização ecológica. Grupo Cultural Entreface. No final de 2006, um grupo de dez integrantes da Rede Jovem de Cidadania decidiu unir-se em torno de propostas de atuação cultural nas periferias que construíram ao longo de sua participação na Rede. Daí nasceu o Grupo Cultural Entreface, no qual os jovens têm discutido, elaborado e implementado projetos de ação com mídia comunitária. Coletivo Caracol. É uma articulação de entidades populares e indivíduos que atuam no Aglomerado da Serra, o maior conjunto de favelas de Belo Horizonte. A iniciativa conta com forte presença juvenil, e um de seus objetivos principais é exatamente fortalecer os processos de mobilização deste público por meio da criação de instrumentos e veículos de comunicação comunitária e de iniciativas culturais. Juventude Hip Hop. Grupo de dança de rua composto por adolescentes e jovens moradores do Aglomerado do Taquaril. É um espaço de expressão artística e de intercâmbio entre jovens que, juntos, buscam construir oportunidades de desenvolvimento pessoal e da comunidade. Fórum de Entidades e Movimentos Juvenis da Região Metropolitana de Belo Horizonte (FEMJ- RMBH). Articulação voltada para a promoção de políticas públicas de juventude, com foco na interlocução com os poderes locais e em ações educativas e de mobilização que possam incrementar e ampliar a participação juvenil. O Fórum envolve cerca de 40 organizações formais e informais que desenvolvem projetos com jovens e/ou são formadas por jovens. Ações Foram disponibilizadas as seguintes atividades a todos os cinco coletivos apoiados: - Assessoria de comunicação integrada. - Apoio à concepção e elaboração de projetos para captação de recursos e parcerias. - Promoção da Oficina de Elaboração de Projetos. Além disso, foram desenvolvidas ações específicas para cada grupo, a saber: Comupra Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu - Assessoria de imprensa e formação para a continuação autônoma de tal ação.
5 - Criação de site. - Apoio à de atividades de comunicação comunitária em especial à criação, capitaneada por adolescentes da região, do jornal impresso comunitário O Ribeirin. - Apoio à elaboração de projetos. Um dos projetos elaborados, o RIBAS Ribeiro de Abreu Social, foi selecionado para em concurso nacional dos Correios ( de R$ 80 mil para 2006/2007, renovável por mais dois anos). - Apoio à elaboração, gestão e gerência de projetos e ações. Coletivo Caracol - Desenvolvimento de peças gráficas - logomarca, folder e cartaz. - Atividades formativas com vistas ao desenvolvimento de projetos autônomos. - Apoio à e divulgação de atividades de comunicação comunitária. Fórum de Entidades e Movimentos Juvenis da Região Metropolitana de Belo Horizonte - Cessão de sede para as atividades do projeto. - Coordenação e Secretaria Geral: atuação no planejamento das ações e das atividades de difusão de informações, mobilização, produção de informativos e cobertura dos eventos e ações do Fórum. - Elaboração de site do coletivo (em construção). - Elaboração do projeto para captação de recursos para o evento Juventudes e o acesso à cidade: Construindo direitos 1º Seminário do FMEJ-RMBH. Por meio desta ação, foram captados recursos financeiros no valor de R$ 8.880,00, que viabilizaram a da atividade. - Organização e produção das peças de divulgação do 1º Seminário do FEMJ-RMBH. Grupo Cultural Entreface - Produção de material de divulgação institucional. - Articulação do grupo com a Revista Viração, de protagonismo juvenil, que envolve jovens de todo o país. - Apoio à elaboração de projetos de prestação de serviços pelo Grupo, visando à geração de trabalho e renda para seus integrantes. Hoje, o grupo realiza projetos remunerados de oficina de comunicação junto às seguintes instituições: Secretaria de Estado de Segurança Pública de MG (Programa Fica Vivo ), Secretaria Municipal de
6 Saúde de MG, Cooperativa de Ensino de Belo Horizonte, Ação Faça uma Família Sorrir (AFFAS Sabará / MG). Juventude Hip Hop - Assessoria de imprensa e elaboração de peças gráficas. - Apoio à concepção e elaboração de projetos para captação de recursos. Um dos projetos elaborados foi aprovado pelo Fundo Municipal de Incentivo à Cultura de BH e receberá um aporte de R$ 25 mil a ações de mobilização. DESAFIOS A Assessoria Social propõe-se a apoiar os grupos e entidades de forma ampliada, considerando-se suas demandas de desenvolvimento organizacional, criando, com eles, ações em comunicação institucional e oferecendo suporte nos processos de elaboração de projetos e captação de recursos. O primeiro desafio relacionado a esta frente de atuação é estrutural. O universo de demandas é imenso, e percebemos a importância social deste tipo de trabalho. Contudo, a estrutura da AIC tem grandes limitações. Os profissionais da entidade que dedicam-se a esta frente também realizam outras atividades, e têm uma carga horária limitada para esta ação em específico. Mesmo contanto com voluntários externos disponíveis, a própria atividade de integrá-los, promover sua articulação com os grupos e coordenar sua atuação já é um trabalho de consideráveis proporções. Assim, evidenciou-se, de maneira cada vez mais forte ao longo dos últimos dois anos, a necessidade de a AIC buscar um recurso específico para a Assessoria Social, de modo a melhorar as condições humanas e materiais de tal ação. O segundo desafio diz respeito à formação dos integrantes dos coletivos e movimentos para que eles tomem a frente dos processos de elaboração de projetos e outros textos institucionais. Com o objetivo de dar mais autonomia aos grupos e ampliar a capacidade de atendimento da Assessoria Social, temos realizado oficinas de elaboração de projetos e de busca de parceiros, bem como micro-processos formativos (na verdade, encontros de repasse de dicas) nos quais são apresentados procedimentos como elaboração de mala direta de imprensa, elaboração e envio de releases. Ao realizar tais processos, nos deparamos com um problema que também se faz presente nas demais frentes de atuação da AIC com mídias comunitárias: a dificuldade das pessoas e grupos em trabalhar com a elaboração de textos. A dificuldade de produção de textos está ligada a um problema sócio-educativo amplo, que diz respeito ao limitado acesso, pela maioria da população brasileira, ao ensino de qualidade e a condições que garantam a permanência das crianças, adolescentes e jovens no sistema de ensino formal. Contudo, ainda que saibamos que a AIC não tem condições de dar respostas a um problema tão amplo, percebemos que duas ações podem
7 ajudar a combatê-lo. Uma ação importante seria a de cursos de produção de textos, nas quais processos instrumentais a escrita de um release, por exemplo sejam o mote para que os participantes incrementem seus conhecimentos da estrutura da Língua Portuguesa. Os cursos devem ser de longa duração, uma vez que o que está em jogo é uma nova relação dos sujeitos com a Língua uma relação na qual eles tenham os conhecimentos, habilidades e a confiança necessária para uma expressão clara em textos escritos. Outra ação seria a destinação de, no mínimo, um voluntário para a atuação continuada, com supervisão da equipe da AIC, junto a cada instituição. Este voluntário atuaria como articulador do trabalho de produção de materiais de comunicação institucional daquele grupo, de modo a orientar, acompanhar e revisar a criação de textos, produzir ou buscar apoios para a produção de peças gráficas e de web. O voluntário seria responsável, ainda, por realizar, ou conseguir parceiros para a, no contexto daquela entidade ou movimento, do curso de produção de textos. Dada a dificuldade estrutural já abordada, ainda não tivemos condições de implementar estas duas ações. Contudo, elas são os eixos norteadores de nosso planejamento estratégico da Assessoria Social para O terceiro desafio a ser destacado é o do apoio à gestão dos projetos. Ao ampliar o leque de parceiros e conseguir novos recursos, especialmente financeiros, os grupos com os quais temos trabalhado se deparam com um desafio muito parecido com o que foi enfrentado pela AIC no início da década, quando ela passou a se relacionar com parceiros institucionais de grande porte, como a Petrobras. Trata-se do desafio de desenvolver mecanismos para a implementação e monitoramento dos projetos, de prestação de contas e de elaboração de relatórios. No universo dos grupos e movimentos populares, a grande maioria das iniciativas são de pequeno porte, envolvendo, em geral, o trabalho voluntário de pessoas movidas por um ideal coletivo. As entidades não contam com estruturas profissionalizadas para a organização de seus processos administrativos e de gestão. Ao conquistar um ou um recurso proveniente de parceiro governamental, estas entidades vêem-se diante da necessidade de empreender processos mais sistemáticos e de implementar ferramentas de gestão e prestação de contas com as quais não têm a menor familiaridade. Este processo evidenciou-se de forma aguda no caso do Comupra, entidade atendida pela Assessoria Social que passou a contar com o dos Correios. A entidade demandou um amplo apoio da AIC à gestão do projeto patrocinado, apoio que envolveu até mesmo a criação de ferramentas básicas, como planilhas de controle de caixa e prestação de contas financeiras, formulários de controle das atividades (por exemplo: de registro e controle de participantes, de registro e controle das atividades de oficinas), modelos de relatório. O apoio
8 envolveu também a de reuniões de orientação das equipes para o planejamento de suas atividades cotidianas no projeto, em especial para a organização das oficinas previstas, com a sistematização das propostas, métodos e atividades de tais oficinas. Também foi fornecida orientação relativa a procedimentos de avaliação de atividades e de elaboração de relatórios. Por fim, foi realizada a revisão dos relatórios atividade que, em função do problema de produção de textos já discutido neste artigo, deu-se de forma intensa durante todo o ano de implantação do projeto. Ao longo de todo este processo, percebíamos que o apoio fornecido pela AIC tinha limitações, uma vez que a demanda do Comupra era por um apoio mais estrutural, de desenvolvimento e implantação de ferramentas de planejamento, gestão e administração. O exemplo do Comupra e a própria experiência da AIC, que tem sido marcada por dificuldades na organização de seus processos de gestão e administração dificuldades que só começaram a ser efetivamente superadas nos últimos 18 meses, quando a entidade levou à cabo um processo de planejamento estratégico e administrativo assessorado por diversos profissionais da área, nos levam a pensar que o trabalho de Assessoria Social extrapola o campo de atuação da AIC. Acreditamos que, para ampliarmos a efetividade do trabalho, faz-se necessário buscarmos parceiros para a destinação de um voluntário da área de administração para cada entidade atendida. Este voluntário atuaria como articulador dos processos de planejamento estratégico, gestão e administração do cotidiano da entidade. Utilizando o próprio exemplo do Comupra, a instituição elaborou, com nosso apoio, o projeto de um seminário de formação em planejamento estratégico, com vistas a fortalecer os processos de gestão do Comupra, criando condições para que a entidade se consolide, dê continuidade e possa ampliar suas ações de promoção do desenvolvimento local e da cidadania. Tal seminário contará com o apoio de uma empresa especializada em assessoria e consultoria em planejamento organizacional, que comprometeu-se a dar continuidade ao apoio, uma vez findo o seminário. Acreditamos que um caminho semelhante pode ser interessante aos demais grupos e movimentos ligados à Assessoria Social.
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