O expurgo do outro como forma de subjetivação: lógica identitária e produção do laço social.

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1 Gênero nas interseções: classe, etnia e gerações ST 34 Mériti de Souza UFSC Francisco Hashimoto Unesp Palavras-chave: outro; subjetivação; identidade. O expurgo do outro como forma de subjetivação: lógica identitária e produção do laço social. O presente trabalho é recorte de um projeto amplo de pesquisa e de intervenção que se propõe a problematizar o expurgado na proposta da modernidade e as suas repercussões nos modos de produzir o social, o econômico e o subjetivo, presentes no cenário contemporâneo. A pergunta é sobre o expurgado que ancora a concepção de sujeito e de proposta social e política nas sociedades ocidentais modernas. Em outras palavras, a partir da análise dos aspectos excluídos, desqualificados e negados na organização do modo de vida concreto e simbólico que predomina nas denominadas sociedades ocidentais pretende-se problematizar a constituição do laço social e as suas reverberações na elaboração de discursos e práticas que permeiam a vida das pessoas. O pressuposto que ancora esse projeto maior é de que o processo de elaborar os referenciais identitários calcados na noção de indivíduo se configura como um substrato subjetivo do sistema liberal e capitalista que opera na consolidação desse sistema. Ato contínuo, esse processo promove a afirmação das identidades e o expurgo do diferente, já que as fronteiras demarcatórias das representações calcadas nas identidades se espraiam em inúmeras direções desde a vertente cultural até a econômica 1. Dessa forma, conforme se pode constatar no percurso histórico de instalação da modernidade, além de configurar redes econômicas, políticas e sociais, também se produz a configuração subjetiva transmutada na representação do eu como identidade. Subsumida nesse contexto podemos localizar uma forma específica de conceber o sujeito e de produzir e transmitir conhecimento: o sujeito da razão e a ciência calcada nas categorias da verdade e do universal (Sousa Santos, 1989, 1996, 2002; Castells, 1999; Giddens, 2002). A condição do ser humano frente às transformações culturais e subjetivas exige o repensar da sua prática profissional e pessoal, da sua inserção no social, ou seja, da própria representação identitária, o que pode gerar situações e sensações de desamparo e de frustração. Assim, os profissionais dos mais diversos matizes teóricos e áreas de conhecimento sofrem as contingências desse contexto concomitante ao fato de que também contribuem com a sua manutenção, já que também produzem os discursos e as práticas que o determinam.

2 A própria dissociação do saber em áreas de conhecimento corporificada na divisão em campos de saberes e de atuação explicita a ação da perspectiva liberal e moderna. As possibilidades de intervenção dos profissionais baseada em parâmetros críticos e transformadores sofrem os efeitos dessa dissociação que delimita campos de atuação e fragmenta o humano em versões adequadas ao mercado de trabalho. Assim, no projeto amplo de intervenção e de pesquisa desenvolvido no decorrer da última década, a pergunta subjacente se dirige à modernidade no sentido de problematizar o excluído que sustenta a concepção de sujeito da razão e de identidade individualizada. A considerar esse projeto maior, os seus pressupostos e as suas diferentes ramificações, o recorte do trabalho que ora apresentamos se insere nas atividades realizadas no decorrer dos últimos anos, em um bairro da periferia de uma cidade no interior do Estado de São Paulo. As atividades envolveram professores e estagiários de um curso de psicologia e os moradores locais, a partir da sua inserção nos diversos grupos que atuavam no bairro 2. O trabalho desenvolvido nesse bairro foi organizado a partir de atividades grupais e se desenvolveu a partir da inserção dos moradores nas diferentes instituições locais, como a escola, a creche, o centro de saúde, dentre outros. Após anos de acompanhamento desses grupos e da produção de análises acerca dos vínculos que as pessoas estabeleciam entre si; das representações que elaboravam sobre os lugares institucionais e subjetivos que ocupavam face ao outro e ao seu entorno; das práticas que desenvolviam a partir da sua inserção nas atividades grupais e da relação estabelecida entre seu discurso e sua ação foi possível produzir algumas reflexões sobre o laço social construído nesse contexto e a configuração subjetiva que o sustenta. Ainda, a considerar que os instrumentos e referenciais teóricos utilizados na intervenção profissional são produzidos e produzem as práticas cotidianas e profissionais, revelou-se pertinente problematizar as concepções de sujeito e de produção de conhecimento a elas associadas. Como sabemos, as práticas profissionais podem operar a partir de diferenciadas perspectivas teóricas e de intervenção. Concomitante a essa pluralidade conceitual elas produzem discursos e práticas que explicam e/ou organizam a vida social e psíquica das pessoas. Assim, o referencial teórico e instrumental pode adotar a perspectiva da transformação social ou da manutenção do status quo, concomitante às práticas derivadas desse referencial, que podem se revelar conservadoras ou transformadoras. No caso específico do conhecimento produzido nas sociedades ocidentais modernas, os pressupostos da neutralidade, da universalidade e da verdade sustentam a maioria das práticas que se pretendem técnicas já que se proclamam como objetivas e desconectadas do social. Essas leituras se assentam na proposta da ciência ancorada nos princípios liberais e modernos. Por seu 2

3 turno, a concepção do sujeito da razão que sobrepõe a consciência à subjetividade produz a representação da identidade como individualizada. Identidade individualizada e constituição da modernidade O liberalismo não se constitui em um único movimento configurado por uma determinada vertente teórica. Entretanto, predominou nas sociedades ocidentais a faceta desse movimento que adota o pressuposto da conservação dos direitos naturais e individuais do humano baseada na liberdade entendida como inerente à natureza humana. Ao acompanhar o processo de implantação e manutenção do liberalismo, verificamos que esses pressupostos sofrem alterações e ramificações que desaguam nas vertentes, política da democracia liberal, econômica do capitalismo, social das instituições e costumes, filosófica do indivíduo (Anderson, 1999; Bobbio, 1986; Burdeau, s.d.; Berman, 1986). Da mesma forma, o iluminismo é um movimento composto por várias abordagens filosóficas direcionado a estender a crítica racional à vida humana em todos seus aspectos. O princípio racionalista concebe o humano como constituído pela razão e apto a atingir a autonomia. A consciência abarca a subjetividade e possui instrumentos capazes tanto de conhecer o real quanto de implementar os princípios da liberdade e da igualdade. O iluminismo considera que a razão confere ao humano a condição de maioridade, de capacidade para gerir a sua vida e a sociedade a partir de princípios éticos e autônomos. Essa condição seria viabilizada a partir da adoção da igualdade e da liberdade na rede social e política e da disseminação da educação. A organização das instituições escolares e jurídicas do Estado, concomitante à elaboração da subjetividade privatizada, respondem às demandas moderna e liberal. A configuração dos saberes e das áreas de conhecimento, a partir de um determinado perfil da razão e do sujeito apto a conhecer e a exercer a ética, respondem a essas demandas. Assim, a razão concebida como oposta aos afetos; a consciência concebida como sobreposta à subjetividade; a ciência quantitativa e universal representada como detentora do conhecimento único e verdadeiro; o indivíduo pressuposto como equivalente à configuração subjetiva humana emergem como valores e produzem teorias e práticas que reduzem as possibilidade para o ato de conhecer, bem como, sustentam ações que desqualificam pessoas e culturas que articulam modos outros de viver e de pensar o humano e o conhecimento (Sousa Santos; 1989, 1996, 2002; Geertz, 1986; Jameson, 2002). Esse contexto possibilita que se organizem determinadas e específicas rede sociais e simbólicas que expurgam o afeto e o inconsciente, seja como categorias analíticas, seja como componentes constitutivos da rede coletiva e singular. 3

4 A representação do sujeito moderno como constituído pela identidade individualizada possibilita às pessoas se representarem como constituídas por uma unidade em que a consciência conforma a subjetividade. Essa representação engendra um modelo identificatório que permeia as redes sociais e produz um modo de subjetivar calcado na identidade individualizada que deságua nas diversas modalidades de configuração social e psíquica (Birman, 1999; Freire Costa, 1986). Essas modalidades são delimitadas por fronteiras que se sustentam a partir da definição de conjuntos igualitários compostos por conteúdos supostamente marcados por uma mesma essência: nação, etnia, classe social, religião, dentre outros. Os discursos identitários funcionam como corolários da modernidade e aprisionam as pessoas a representações congeladas sobre si mesmas e sobre o outro, o que gera o sentimento de similaridade em relação ao possivelmente igual (mesma religião, mesma nacionalidade, mesma cultura, mesmo eu). Em correspondência a esse processo, encontramos o sentimento de rechaçar, de culpabilizar e de destruir o diferente (outra religião, outra nacionalidade, outra cultura, o outro). A partir desse enfoque sublinhamos que os discursos e as práticas baseados nos referenciais identitários mais escondem do que revelam as suas origens e os projetos que sustentam. Na maioria das situações trata-se de discursos que carregam o pressuposto do expurgo do diferente, associado à valorização do local, do micro, do igual, da unidade. Assim, os discursos que utilizam o referencial do igual para demarcar valores e ações representam o diferente associado ao outro, seja o outro da etnia, da religião, do gênero, da classe social. Entretanto, o diferente não se contrapõe à igualdade. O diferente se contrapõe ao mesmo e à unidade. A igualdade configura um pressuposto jurídico e social que demanda a equivalência na ordem dos direitos e na configuração social concomitante a permanência do outro. O pedido de igualdade perante a lei e de igualdade econômica pressupõe a permanência do diferente encarnado no outro da religião, da etnia, da opção sexual, da nacionalidade. O argumento de que esse pedido não se realiza na prática cotidiana das pessoas não invalida o referencial analítico e não justifica a equivalência entre igualdade e mesmidade. O humano é similar no seu sofrimento, nas suas necessidades diárias de prover a sobrevivência física e psíquica, no seu desamparo frente ao desconhecido e frente à morte. As diferentes nacionalidades, religiões, opções sexuais, dentre outras marcas que singularizam o humano funcionam como respostas à constituição subjetiva de cada pessoa e marcas das experiências que as constituíram. Conforme vimos, na modernidade o acesso ao conhecimento é concebido como processo capaz de formar o sujeito autônomo. Esse processo demanda que as pessoas sejam representadas como constituídas pela razão, bem como, se representem como constituídas pela capacidade 4

5 cognoscente. As atividades que desenvolvemos com diversos grupos nos últimos anos, e a escuta que pudemos estabelecer com as pessoas que compõem a rede social que atravessa esses grupos, nos possibilitaram questionar a configuração subjetiva marcada pela individualidade e a prática profissional e cotidiana a ela associada. Assim, pudemos acompanhar a manutenção de relações e de práticas sustentadas pela lógica identitária e pelo expurgo do outro, concomitante à manifestação de discursos acerca do reconhecimento do outro e da diferença. Indagamos sobre a construção de intervenções que possibilitem efeitos de subjetivação desestabilizadores da subjetividade individualizada e reorganizadores da estrutura cognoscente e subjetiva. Sabemos que não se trata de um processo espontâneo e que mudanças sociais demandam mudanças subjetivas para se efetivarem. A prática pode produzir efeitos de subjetivação quando as narrativas construídas pelas pessoas sobre elas e sobre seu entorno forem reelaboradas e assumirem novos sentidos. Em outras palavras, desestabilizar a lógica identitária que rege a subjetividade individualizada e promove o expurgo do outro e do diferente demanda uma reorganização cognoscente e psíquica (Zizek, 1991, 1992; Palmade, ). Algumas reflexões Falar em modos de subjetivação implica pensar em produção subjetiva, porém não implica necessariamente pensar em processos de de-subjetivação ou de-substancialização. A consideração de que a forma privilegiada assumida pela subjetividade na modernidade é a da substancialização na identidade individualizada nos leva a perguntar sobre a manutenção do conceito de identidade como referencial analítico crítico. O trabalho analítico sobre a constituição das subjetividades explicita questões como, por exemplo, o universal presente em algumas concepções sobre a constituição psíquica e o contraponto direcionado ao trabalho com as relações entre essa constituição e a cultura. O reconhecimento da tradição cultural como necessária à compreensão da organização subjetiva implica adotar a perspectiva histórica e trabalhar com referenciais teóricos que envolvem o local e o universal, o singular e o coletivo, o diferente e o mesmo. Caracteriza o diferente a possibilidade de elaboração de novos sentidos por parte daquele que toma contato com ele, ou seja, o diferente desestabiliza o já conhecido e elaborado. A irrupção do discurso do excluído e sobre o excluído pode afirmar novas interpretações sobre o mundo e sobre as pessoas, questionando os referenciais da verdade e da unidade. A subjetividade é fruto dos aspectos sociais e econômicos, portanto os modelos e ideais identificatórios presentes na rede cultural impregnam a constituição psíquica. Assim, o ideal do 5

6 indivíduo como valor e o ideal da consciência e da razão como sobrepostas à subjetividade se constituem e se repetem no ato coletivo e no ato subjetivo. Ato contínuo, esses ideais e valores operam como axiomas de verdade construtores de pressupostos universais e abstratos que produzem a dissociação entre sujeito e cultura; prática e teoria; coletivo e singular. Capturada por esses pressupostos, por um lado, a subjetividade individualizada elabora a crença de que sua ação corresponde à leitura que a sua consciência realiza sobre si, sobre o seu entorno e sobre o outro. Assim, acredita que sua pratica releva o outro e aplica a ética. Entretanto, a consciência conformada por uma razão que se acredita plena e totalmente apta a conhecer o real e a agir sobre ele também acredita que desejar expurgar os afetos e as paixões que obliterariam o trabalho cognoscente implica realizar esse desejo. Esse processo explicita o trabalho dos ideais liberais e capitalistas que produzem um sujeito onipotente e crente na sua capacidade de extrapolar a condição humana. As práticas que se pretendem transformadoras demandam a adoção de pressupostos teóricos e de instrumentos referenciados na perspectiva crítica e racional, entretanto, esse procedimento não garante a produção de subjetividades autônomas e éticas. Assim, discursos e práticas referenciados em pressupostos críticos, não obstante, mantém a lógica identitária associada ao laço social produzido pelo liberalismo. A prática crítica demanda, entre outros aspectos, questionar os parâmetros definidos pelo modo de produzir conhecimento calcado no sujeito da razão e no referencial identitário. Reconhecer o outro e o diferente pressupõe a produção de referenciais teóricos e instrumentos de intervenção alicerçados na concepção sobre a constituição subjetiva e sobre o conhecimento que abarquem a política da diferença e da igualdade. A política da diferença envolve a crítica à mesmidade e ao referencial unitário que rege o conhecimento ocidental desde a matemática até a filosofia. A igualdade realiza a crítica à desigualdade social e propõe a reorganização da rede econômica e política. Em outras palavras, igualdade não se contrapõe à diferença. A igualdade se contrapõe à desigualdade e a diferença se contrapõe a mesmidade, a repetição. Elaborar e construir referenciais teóricos críticos, bem como sustentar práticas de intervenção, que possam produzir efeitos de subjetivação calcados nesses pressupostos parece uma tarefa desafiadora e quem sabe impossível. Porém, o que parece impossível hoje, pode ser plenamente realizável amanhã. Referências: ANDERSON, P. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar,

7 BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BERMAN, M. Tudo que é Sólido desmancha no Ar - A aventura da Modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, BIRMAM, J. Mal estar na atualidade a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra BURDEAU, G. O Liberalismo. Portugal. Publicações Europa-América, s/d. CASTELLS, M. O poder da identidade. Rio de janeiro. Paz e Terra, CHAUÍ, M. Filosofia moderna In: Vários autores Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, DUMONT, L. O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, FREIRE COSTA, J. Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, FREUD, S. El malestar en la cultura. Biblioteca Nueva: Madrid, GEERTZ, G. Savoir local, savoir global. Paris, PUF, GIDDENS, A. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, JAMESON, F. Pós-Modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, LASCH, C. O mínimo eu sobrevivência psíquica em tempos difíceis. São Paulo: Brasiliense, A cultura do narcisismo. Rio de Janeiro: Imago, PALMADE, J. Postmodernité et fragilité identitaire. Connexions, 55, SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, Pela Mão de Alice - O social e o político na pós-modernidade. Campinas: Cortez, A crítica da razão indolente. Cortez: São Paulo, ZIZEK, S. O mais sublime dos histéricos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ZIZEK, S. Eles não sabem o que fazem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Um dos autores da comunicação, Mériti de Souza, realizou pesquisas a partir da temática desse projeto amplo em outros projetos, além do que ora apresentamos aqui. Assim, um aspecto da investigação foi conduzido no ano de 2005, sob a forma de pesquisa de pós-doutorado no CES - Centro de Estudos Sociais - da Universidade de Coimbra, 7

8 em trabalho realizado com o Prof. Boaventura de Sousa Santos, com financiamento da Capes. Essa pesquisa denominada Modernidade, globalização e representações identitárias: laço social e produção subjetiva ; abordou o processo da denominada globalização e as suas incidências no laço social e configuração subjetiva contemporânea. No presente momento, ela trabalha em outra vertente de investigação e a desenvolve como atividade de pesquisa e de extensão no Departamento de Psicologia na UFSC. 2 O projeto em questão foi realizado por professores e estagiários do curso de psicologia da Unesp - campus de Assis e envolveu os supervisores das denominadas áreas de psicologia do trabalho, clínica e escolar. A intervenção profissional se direciona à demanda coletiva e singular e a inserção do sujeito em determinado contexto institucional e social, porém, o pressuposto utilizado é de que o humano não se dissocia no ser que aprende, que se emociona, que sonha, que trabalha. Assim, as estratégias de intervenção e os referencias teóricos se associam na concepção de sujeito e no referencial crítico. 8

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