Pessoas. Domicilio. Fatos Jurídicos

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Objetivo Aula: Personalidade - 01 Professor(a): Rafael da Mota Mendonça Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 01 ESTUDO DA PARTE GERAL DO DIREITO CIVIL A parte geral do Código Civil é dividida em três partes: (I) Pessoas (II) Bens (III) Fatos Jurídicos Cada um destes capítulos é divididos em subcapítulos, de modo que, no capitulo pertinente às Pessoas, são tratados os assuntos na seguinte forma: Personalidade CÓDIGO CIVIL Parte Geral Pessoas Bens Pessoas Naturais Pessoas Jurídicas Domicilio Capacidade Direitos de Personalidade Ausência Fatos Jurídicos Seguiremos nosso estudo de acordo com a disposição do Código Civil, tal como exposto acima.

2 Página2 PERSONALIDADE JURÍDICA 1. Conceito de Personalidade Jurídica Personalidade jurídica é a aptidão genérica para titularizar direitos e contrair obrigações, ou, em outras palavras, é o atributo para ser sujeito de direito. Adquirida a personalidade, o ente passa a atuar, na qualidade de sujeito de direito (pessoa natural ou jurídica), praticando atos e negócios jurídicos dos mais diferentes matizes. O Código Civil dispõe, em seu art. 1º, que: Art. 1º. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Essa disposição, como já se infere, permite a ilação de que a personalidade é atributo de toda e qualquer pessoa, seja natural ou jurídica, uma vez que a própria norma civil não faz tal distinção de acepções. 2. Aquisição da personalidade jurídica A pessoa natural, para o direito, é o ser humano, enquanto sujeito/destinatário de direitos e obrigações. O seu surgimento, segundo a dicção legal, ocorre a partir do nascimento com vida (art. 2º do CC/2002). Art. 2º. A personalidade civil da pessoa começa com o nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. No instante em que principia o funcionamento do aparelho cardiorrespiratório, clinicamente aferível pelo exame de docimasia hidrostática de Galeno, o recém-nascido adquire personalidade jurídica, tornandose sujeito de direito, mesmo que venha a falecer minutos depois Nascituro Conceito Cuida-se o nascituro do ente concebido, embora ainda não nascido. O Código Civil trata do nascituro quando, posto não o considere explicitamente pessoa, coloca a salvo os seus direitos desde a concepção (art. 2º do CC/2002). Art. 2º. A personalidade civil da pessoa começa com o nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. ATENÇÃO! NÃO CONFUNDA! NATIMORTO X CONCEPTURO X NASCITURO.

3 Página3 O NASCITURO não pode ser confundido como NATIMORTO, ou seja, o nascido morto, assim como não pode ser confundido com o CONCEPTURO, ou seja, aquele que nem concebido foi ainda (prole eventual). Portanto: Nascituro: é aquele que irá nascer, que foi gerado e não nasceu ainda. Dado o nascimento com vida, adquiriu personalidade e direitos Natimorto: é o feto que nasceu morto, não havendo, assim, aquisição de direitos de Personalidade. No entanto, a I JDC (enunciado nº 1) assegura os direitos do nascituro ao natimorto, no que se refere aos direitos de personalidade, como direito ao nome, imagem e sepultura. Concepturo: é aquele que ainda não foi concebido, embora haja a esperança de que venha a ser. O enunciado nº 1 da I Jornada de Direito Civil diz que não se pode lançar no lixo o natimorto porque isso viola a sua imagem. Mesmo nascido morto ele goza de proteção jurídica. Enunciado nº 1 da I JDC Art. 2º: a proteção que o Código defere ao nascituro alcança o natimorto no que concerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura OUSE SABER: O que se entende por estado civil da pessoa natural? Segundo Orlando Gomes, o estado da pessoa natural é a noção técnica destinada a caracterizar as situações jurídicas dos indivíduos nos mais diversos contextos sociais. Há três modalidades básicas de estados civis, são elas: (I) estado POLÍTICO: considera a situação jurídica do indivíduo em face do Estado nacional, ou seja, se ele é nacional, estrangeiro ou apátrida; (II) estado INDIVIDUAL: é definido de acordo com características físicas, psicológicas, etárias e comportamentais, classificando-os em: maiores e menores, do sexo feminino e masculino, capazes e incapazes; (III) estado FAMILIAR: analisa a posição ocupada pelo indivíduo em uma família, não somente sob a perspectiva do matrimônio, mas também em relação ao parentesco. Cumpre destacar que esta modalidade de estado civil deve ser definida sob a perspectiva de um conceito de família aberto e eudemonista.

4 Página Natureza Jurídica Afinal de contas, qual a natureza jurídica do nascituro? Ele tem ou não personalidade jurídica? Trata-se de questionamento que desafia uma acesa polêmica. Fundamentalmente, três teorias tentam explicar a natureza jurídica do nascituro: a) Teoria Natalista b) Teoria Concepcionista c) Teoria da Personalidade Condicional a) Teoria Natalista Encabeçada por Vicente Ráo, Sílvio Rodrigues, Eduardo Espínol, os defensores da teria Natalista defendem que a personalidade somente seria adquirida a partir do nascimento com vida independentemente da forma humana e de um tempo mínimo de sobrevida, de maneira que o nascituro, por não ser considerado pessoa, teria mera expectativa de direto. Obs: Ainda que se adote a primeira teoria, é importante frisar, à luz do princípio da dignidade da pessoa humana e na perspectiva da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, que a aquisição da personalidade INDEPENDE da forma humana e de um tempo mínimo de sobrevida. Pela mesma razão, o art. 30 do Código Civil da Espanha experimentou uma recente reforma para afastar esses requisitos violadores da dignidade humana. O antigo artigo dizia que só teria vida se houvesse forma humana e 24 horas de vida. b) Teoria da personalidade condicional Liderado por Serpa Lopes. De acordo com esta teoria, o nascituro gozaria de uma personalidade material para efeito de titularizar direitos personalíssimos (a exemplo do direito à vida), mas somente consolidaria direitos materiais, econômicos ou patrimoniais sob a condição de nascer com vida. Em outras palavras, o nascituro somente consolidaria a sua plena personalidade sob a condição de nascer com vida. O nascituro seria pessoa no que tange o direito à vida (direitos personalíssimos), mas não seria para adquirir direitos materiais. *Maria Helena Diniz diz que o nascituro tem uma personalidade material (mantém relação com direitos patrimoniais e o nascituro só a adquire com o nascimento com vida) e uma personalidade formal (relacionada com os direitos da personalidade, o que o nascituro já tem desde a concepção). Vejamos:

5 Página5 Poder-se-ia mesmo afirmar que, na vida intrauterina, tem o nascituro personalidade jurídica formal, no que atina aos direitos personalíssimos e aos da personalidade, passando a ter a personalidade jurídica material, alcançando os direitos patrimoniais, que permaneciam em estado potencial, somente com o nascimento com vida. Se nascer com vida, adquire personalidade jurídica material, mas se tal não ocorrer, nenhum direito patrimonial terá Na prática, se o nascituro morre dentro do ventre ele não adquire direitos sucessórios. Ele tem direito à vida, pré-natal. É mais aplicada na jurisprudência. Ela é confusa, pois considera o nascituro pessoa para certos direitos e para outros não. c) Teoria concepcionista Liderada por Clóvis Beviláqua e Silmara Chinelato, é a teoria que vem, ao longo do tempo, ganhando mais espaço no Brasil. A Teoria Concepcionista considera o nascituro pessoa desde a concepção, inclusive em face de direitos materiais. Essa teoria ganhou grande força a partir da aprovação da Lei /08 Lei dos alimentos gravídicos na medida em que, o nascituro é expressa e imediatamente contemplado por um importante direito material, mesmo não tendo ainda nascido com vida. Você pode fazer uma doação ao nascituro, e quando ele nasce essa doação é consolidada. O nascimento apenas consolida direitos que já existem. Nos últimos anos, a Teoria Concepcionista vem ganhando ainda mais força no Direito Brasileiro, conforme podemos notar pela jurisprudência recente dos Tributnais Superiores e inovações legislativas que conferem amparo ao nascituro. Vejamos: O nascituro é titular de direitos personalíssimos (como o direito à vida, à proteção pré-natal, etc); Pode receber doação, sem prejuízo do recolhimento do ITCMD; Pode ser beneficiado por legado e herança; - Exemplo: Um rapaz vai para o carnaval de Salvador, se encanta por uma moça, tem relação sexual com ela. Volta para o Paraná e 5 meses depois, descobre a gravidez. Ia visitála e no caminho para o aeroporto, morre. O Rapaz era muito rico. Quem herdará a herança dele? O filho (o nascituro pode ser beneficiado por herança). Acontece que no oitavo mês de gestação, ocorre um aborto espontâneo. Quem herda? No atual estágio do nosso direito, é necessário nascer com vida para consolidar o direito à herança, eventualmente transmitindo-o.

6 Página6 Como foi dito, a teoria Concepcionista AINDA está ganhando força. Assim, ainda não se admite a transmissibilidade direta para a mãe do nascituro, de modo que ocorrendo o aborto, os pais do jovem paranaense serão os herdeiros. Pode-lhe ser nomeado curador para a defesa de seus interesses (Art do CC). Art Dar-se-á curador ao nascituro, se o pai falecer estando grávida a mulher, e não tendo o poder familiar. Esse tipo de curatela visa garantir os direitos do nascituro assim como propõe o art. 2º do CC, porém não existe um motivo claro para a nomeação de curador visto que o nascituro é menor incapaz e seria mais adequado nomear um tutor. Apesar de o artigo não expressar com detalhes, não é necessário o pai falecer, bastando ser ele desconhecido, ausente ou incapaz para caber nomeação e, no caso da gestante se encontrar interditada, seu curador será também o curador do nascituro (Art , parágrafo único); Código Penal tipifica o crime de aborto (tutela a vida do nascituro); Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento Art Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque: (Vide ADPF 54) Pena - detenção, de um a três anos. Aborto provocado por terceiro Art Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de três a dez anos. Art Provocar aborto com o consentimento da gestante: (Vide ADPF 54) Pena - reclusão, de um a quatro anos. Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência Forma qualificada Art As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte. Nascituro tem direito à realização do exame de DNA, para efeito de aferição da paternidade; Lei dos alimentos gravídicos (Lei n.º /2008) confere ao nascituro o direito aos alimentos, que não é meramente personalíssimo, mas também tem seu condão econômico. Art. 2º - Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial,

7 Página7 assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes. Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesas que deverá ser custeada pelo futuro pai, considerando-se a contribuição que também deverá ser dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos Art. 6º - Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré. Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão. Art. 7º - O réu será citado para apresentar resposta em 5 (cinco) dias. Reconhecimento do dano moral ao nascituro (REsp /SP, REsp /RS). A possibilidade de indenização pelo seguro DPVAT por conta da morte do nascituro (REsp /SC, Info. STJ de 15/05/11). DIZER O DIREITO: É cabível indenização do DPVAT por morte do feto em acidente de trânsito: mais um passo rumo à teoria Concepcionista. Em que consiste o DPVAT? O DPVAT é um seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas, transportadas ou não. Em outras palavras, qualquer pessoa que sofrer danos pessoais causados por um veículo automotor, ou por sua carga, em vias terrestres, tem direito a receber a indenização do DPVAT. Isso abrange os motoristas, os passageiros, os pedestres ou, em caso de morte, os seus respectivos herdeiros. Ex: Dois carros batem e, em decorrência da batida, acertam também um pedestre que passava no local. No carro 1, havia apenas o motorista. No carro 2, havia o motorista e mais um passageiro. Os dois motoristas morreram. O passageiro do carro 2 e o pedestre ficaram inválidos. Os herdeiros dos motoristas receberão indenização de DPVAT no valor correspondente à morte. O passageiro do carro 2 e o pedestre receberão indenização de DPVAT por invalidez.

8 Página8 Para receber indenização, não importa quem foi o culpado. Ainda que o carro 2 tenha sido o culpado, os herdeiros dos motoristas, o passageiro e o pedestre sobreviventes receberão a indenização normalmente. pessoais. O DPVAT NÃO paga indenização por prejuízos decorrentes de danos patrimoniais, somente danos Qual é o valor da indenização de DPVAT prevista na Lei? no caso de morte: R$ ,00 (por vítima) no caso de invalidez permanente: até R$ ,00 (por vítima) no caso de despesas de assistência médica e suplementares: até R$ 2.700,00 como reembolso à cada vítima. Desse modo, a Lei nº 6.194/74 (Lei do DPVAT) afirma que somente deverão ser pagas indenizações nas situações de morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares. Em se tratando de MORTE, quem receberá a indenização serão os herdeiros do falecido, na forma do art. 792 do Código Civil: Art Na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não prevalecer a que for feita, o capital segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária. Morte de nascituro A Lei do DPVAT prevê que a indenização será paga aos herdeiros em caso de morte, não falando expressamente em situações de morte de nascituro (feto). Isso sempre gerou intensas polêmicas: quando a lei fala em morte, inclui o aborto, ou seja, o fim da existência do feto? Imagine que Maria estava dirigindo seu carro quando se envolveu em um acidente que ocasionou o aborto do feto de 4 meses que estava esperando. Maria terá direito de receber a indenização do DPVAT pela morte do nascituro? SIM. O STJ decidiu que a beneficiária legal de seguro DPVAT que teve a sua gestação interrompida em razão de acidente de trânsito tem direito ao recebimento da indenização prevista no art. 3º, I, da Lei 6.194/1974, devida no caso de morte. STJ. 4ª Turma. REsp SC, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 4/9/2014 (Info 547).

9 Página9 Obs: já havia outro precedente do STJ no mesmo sentido: (...) 1 - Atropelamento de mulher grávida, quando trafegava de bicicleta por via pública, acarretando a morte do feto quatro dias depois com trinta e cinco semanas de gestação. 2 - Reconhecimento do direito dos pais de receberem a indenização por danos pessoais, prevista na legislação regulamentadora do seguro DPVAT, em face da morte do feto. 3 - Proteção conferida pelo sistema jurídico à vida intrauterina, desde a concepção, com fundamento no princípio da dignidade da pessoa humana. 4 - Interpretação sistemáticoteleológica do conceito de danos pessoais previsto na Lei nº 6.194/74 (arts. 3º e 4º). (...) (STJ. 3ª Turma. REsp /SC, Rel. p/ Acórdão Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 07/12/2010) A resposta a essa indagação passa pela discussão sobre a natureza jurídica do nascituro. O art. 2º do CC/2002 estabelece o seguinte: Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. NATALISTA PERSONALIDADE CONDICIONAL CONCEPCIONISTA A personalidade jurídica só se inicia com o nascimento. O nascituro não pode ser considerado pessoa. Só será pessoa quando nascer com vida. O nascituro tem apenas expectativa de direitos. Sílvio Rodrigues, Caio Mário, Sílvio Venosa. A personalidade civil começa com o nascimento com vida, mas o nascituro titulariza direitos submetidos à condição suspensiva (ou direitos eventuais). O nascituro possui direitos sob condição suspensiva. Washington de Barros Monteiro, Arnaldo Rizzardo. A personalidade jurídica se inicia com a concepção, muito embora alguns direitos só possam ser plenamente exercitáveis com o nascimento. O nascituro é pessoa desde o momento em que ele é concebido (o nascituro é um sujeito de direitos). O nascituro possui direitos. Silmara Chinellato e a grande maioria da doutrina.

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