DESTAQUES DA SAFRA 12/13

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1 EBITDA Ajustado de R$1,3 bilhão São Paulo, 11 de junho de A Biosev, uma das líderes mundiais do setor e segunda maior produtora de energia renovável proveniente de biomassa, apresenta seus resultados referentes ao ano safra 12/13. DESTAQUES DA SAFRA 12/13 Receita Líquida anual de R$4,2 bilhões, um incremento de 22,0% em relação ao safra 11/12; EBITDA Ajustado de R$1,3 bilhão, com margem de 31,0% e crescimento de 13,3%; Relações com Investidores: MARCO MODESTI Diretor de Relações com Investidores ri@biosev.com Melhoria da performance operacional, com uma utilização da capacidade instalada de 73,7%, otimização de 490 bps em relação ao término da safra anterior; Aumento de 8,8% na produção de açúcar, totalizando 2,1 milhões de toneladas com acréscimo de 4,1% nos preços médios praticados na safra 12/13. Destaques (em R$ mil) 4T13 4T12 % % Receita Líquida ,9% ,0% CPV ( ) ( ) 104,8% ( ) ( ) 27,7% Lucro Bruto ,7% ,6% Margem Bruta 2,5% 23,4% bps 9,4% 13,4% -400 bps Resultado do Período ( ) ( ) ( ) 121,7% Margem Líquida -19,2% 8,7% bps -14,9% -8,2% -670 bps EBITDA ,3% ,8% Margem EBITDA 4,7% 23,4% bps 19,1% 27,0% -790 bps EBITDA Ajustado ,3% ,3% Margem EBITDA Ajustado 26,3% 21,0% 530 bps 31,0% 33,3% -230 bps Utilização da Capacidade ,7% 68,8% 490 bps Instalada¹ ¹ Considera capacidade de 40 milhões de toneladas para as safras 12/13 e 11/12. 1/27

2 DESTAQUES DA SAFRA 12/ MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO... 3 PANORAMA DE MERCADO... 5 MERCADO DE AÇÚCAR... 5 MERCADO DE ETANOL... 6 DESEMPENHO OPERACIONAL... 7 DADOS DE PRODUÇÃO... 7 DADOS DE VENDAS... 8 Vendas de Açúcar... 9 Vendas de Etanol Energia Outros Produtos e Serviços Estoques CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS DESPESAS GERAIS, ADMINISTRATIVAS E DE VENDAS EBITDA AJUSTADO E EBITDA EBITDA HEDGE RESULTADO FINANCEIRO RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS VARIAÇÃO CAMBIAL RESULTADO DO PERÍODO CAPEX ENDIVIDAMENTO ANEXO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO BALANÇO ATIVO BALANÇO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA / 27

3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A Biosev chega ao final da sua safra 2012/13 entregando resultados financeiros robustos, assim como uma evolução significativa operacional. Isso só foi possível devido a um trabalho disciplinado na captura de sinergias advindas dos ativos que foram adquiridos ao longo dos últimos anos. Durante esse período, a companhia fortaleceu a sua estrutura de capital com sucesso, através da venda de um ativo de baixa rentabilidade, com aporte de capital privado e público, assim como o alongamento de uma parte de sua dívida de curto prazo. Os bons resultados foram obtidos apesar de um ambiente de negócios desafiador, marcado pela instabilidade econômica global, e uma forte inflação de custos, especialmente os de mão de obra, arrendamento de terras e de matéria prima. O trabalho na recuperação da produtividade agrícola da cana própria e de fornecedores resultou em um aumento de 5% no nosso índice de utilização de capacidade industrial, de 68,8% na safra 2011/12 para 73,7% na safra 2012/13. Fizemos melhorias importantes na nossa infraestrutura agroindustrial, focando os investimentos nas unidades mais eficientes e via a venda de uma unidade não estratégica e de baixa rentabilidade. A venda do ativo biológico da Usina São Carlos, em Jaboticabal, foi concluída em 15 de Março de Com o objetivo de mitigar o ambiente de preços baixos, a companhia implementou uma estratégia de hedge bem sucedida a partir de uma inteligência de mercado diferenciada. A ampla flexibilidade na produção dos vários tipos de açúcar e etanol, aliada a busca por produtos de maior valor agregado, contribuiu para os resultados obtidos. Também atingimos uma evolução importante na nossa capacidade de cogeração e exportação de energia elétrica. Em julho de 2012 concluímos a implementação da termelétrica na unidade Lagoa da Prata, com uma capacidade de geração e exportação de 45 MW. Já em maio de 2013 finalizamos a termelétrica da unidade Passa Tempo, esta com capacidade de 50 MW. Considerando essas duas novas plantas, nossa capacidade instalada para exportação de energia elétrica a partir de biomassa passou para 540 MW. A companhia também deu importantes passos para aprimorar sua sustentabilidade social e ambiental, assim como para aperfeiçoar os seus sistemas de gestão e controles da segurança do trabalho. Em consequência desses esforços, a Biosev teve todas as suas unidades certificadas pelo Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, iniciativa patrocinada pela Presidência da República. Na área ambiental, avançamos no cumprimento das metas do projeto Etanol Verde, que tem como objetivo a eliminação gradual da queima de palha da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo. Na safra 2012/2013, nosso índice de colheita mecanizada atingiu 87% da colheita total de cana própria. Também certificamos o etanol produzido nas unidades Vale do Rosário, Giasa, Cresciumal, Jardest, Santelisa e MB como advanced biofuel conforme as exigências do US Energy Independence and Security Act de 2007, nos dando acesso ao mercado americano dentro de condições econômicas favoráveis. 3 / 27

4 Concluímos com sucesso o processo de abertura de capital da companhia, e as ações começaram a ser negociadas no Novo Mercado da BM&F Bovespa em 19 de abril de Essa operação foi amplamente apoiada pelo acionista controlador, Louis Dreyfus Commodities Group, dando acesso ao mercado de capitais, que é mais um passo importante na busca pelo crescimento sustentável. Para a próxima safra (2013/2014) a UNICA União da Indústria de Cana-de-Açúcar projeta uma moagem de 590 milhões de toneladas de cana, um crescimento de quase 11%, na moagem do Centro- Sul, que deverá representar um novo recorde, possibilitando ao setor aumentar seu índice de utilização de capacidade industrial. Em compensação, a combinação de preços de açúcar pressionados com o pacote do governo anunciado em maio de 2013 para favorecer o consumo de etanol (aumentando a mistura de anidro na gasolina de 20% para 25% e dando créditos fiscais) deve favorecer um maior direcionamento da sacarose para a produção de etanol em detrimento de açúcar. 2012/2013 foi uma safra frutífera. Gostaríamos de agradecer aos nossos acionistas pela confiança creditada na Biosev, assim como a todos os colaboradores pela dedicação à companhia. Ratificamos por fim nossa ambição no contínuo desenvolvimento da Biosev como uma processadora de cana eficiente e líder global na produção de açúcar, etanol e energia renovável a partir da biomassa. Kenneth Geld Presidente do Conselho de Administração Christophe Akli Diretor-Presidente 4 / 27

5 PANORAMA DE MERCADO Mercado de Açúcar O 4T13 foi marcado pela diminuição no preço dos contratos futuros de açúcar (NY#11), partindo de US$ 19,51 c/lb em 31/12/2012 para US$ 17,66 c/lb ao final de março de 2013, uma queda de 9,5%. O preço médio no 4T13 foi de R$36,94 c/lb, 13,7% menor que a média do 4T12. No mesmo período, o dólar PTAX caiu 1,5% de 2,043 R$/US$ para 2,013 R$/US$. Este cenário de baixa foi relacionado principalmente à: (i) expectativas positivas para as safras da China, Tailândia e Índia; (ii) superávits de açúcar projetados para México e Argentina, após safras recordes nestes dois países; (iii) estimativas para safra 13/14 mantidas entre milhões de toneladas de cana (resultado do clima favorável visto na entressafra no Brasil), contribuindo para um maior interesse dos produtores em ampliar suas posições de hedge para a safra. Ao final do trimestre, a expectativa vigente era de que o balanço mundial entre oferta e demanda de açúcar deveria entrar em superávit a partir de Maio. Durante a safra 12/13, o preço do açúcar caiu 21% no total, resultado da confirmação de fortes safras do produto no hemisfério norte e no Brasil e da perspectiva de um superávit significativo e iminente do produto (atrasado por uma maior demanda do produto pela China, Índia e refinarias tomando proveito do maior preço do açúcar branco). 45, , , USD c/lb 30, USD/ton 25, , ,00 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar VHP NY (USD c/lb) Refinado Londres (USD/ton) Cristal Mercado Interno Esalq (USD/ton) Fonte: CEPEA e Reuters, Março de Fonte: UNICA, Abril de / 27

6 Mercado de Etanol O preço do etanol hidratado fechou o 4T13 em R$1.203/m³ sem impostos, um aumento de 6%, em relação aos R$1.134/m³ registrados ao final de dezembro de O preço médio do etanol na safra 12/13 finalizou em R$1.117/m³ sem impostos, 6% menor que os R$1.190/m³ registrados na safra passada, influenciado por uma forte contração da demanda (com consumidores menos reativos a preços) e uma maior safra de cana-de-açúcar. Os preços do etanol hidratado subiram na primeira metade do trimestre, impulsionados principalmente: (i) pelo aumento do preço da gasolina na refinaria em 6,6% ocorrido ao final de Janeiro; (ii) ao anúncio do retorno da mistura do anidro na gasolina de 20% para 25% começando em Maio (aumentando a demanda pelo produto em 2 milhões de m³ para a safra 2013/14); (iii) aumento dos estoques na distribuição para atender às determinações da Resolução ANP nº 67, em 31 de março de Com base nos dados da UNICA, a venda de etanol nas usinas fechou o trimestre em 5 milhões de m³, um montante 25% maior do que no mesmo período do ano anterior, resultado de uma melhora na paridade dos preços do etanol em relação à gasolina na bomba, que registrou média de 69,0% no 4T13, 110 bps abaixo da média de 71,1% observada no 4T12. Apesar da média trimestral abaixo da paridade, o estado de SP (representando 41% do consumo total de etanol) registrou um índice acima dos 70% ao final do 4T13. No 4T mil m³ de etanol brasileiro foram exportados, volume 58% maior que o mesmo período do ano anterior. O principal aumento ocorreu no volume exportado para os EUA, com 462 mil m³ enviados ao país no 4T13. O Brasil importou 50 mil m³ de etanol no período, grande parte na região NE, registrando forte redução contra o mesmo período no ano anterior quando 340 mil m³ entraram no país R$/m³ mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 Hidratado Anidro Fonte: CEPEA, Março de / 27

7 DESEMPENHO OPERACIONAL Dados de Produção Processamento e Produtividade Encerramos a safra 12/13 com um volume de cana moída de 29,5 milhões de toneladas, montante 7,3% maior que os 27,5 milhões registrados ao final da safra 11/12, resultante de condições climáticas mais favoráveis que permitiram a postergação do final da safra em dezembro de 2012, de forma a compensar o atraso do início da safra, que teve seu início em meados de maio de A utilização da capacidade instalada foi de 73,7%, um acréscimo de 490 bps quando comparada aos 68,8% registrados na safra 11/12. A produção em toneladas de ATR cresceu 6,2% na safra 12/13, com 57,9% destinados à fabricação de açúcar, frente os 56,5% observados na safra 11/12. Das doze 2 usinas da Biosev, dez encerraram a moagem em dezembro de No trimestre, pudemos observar o final da safra no NE, onde temos duas usinas em operação, assim como o início da safra das usinas localizadas no MS, em março de Qualidade A mecanização do processo de colheita aumentou 330 bps, atingido 87,0%, reflexo dos investimentos para aumento da eficiência agrícola. O teor de ATR apresentou um aumento de 0,3% em relação à safra 11/12, fechando a safra em 133,0 kg/ton. No trimestre, os índices mais baixos de mecanização são resultantes da colheita para a moagem das usinas do NE, que possuem menor grau de mecanização quando comparadas aos índices das usinas do Centro-Sul. O crescimento de bps quando comparados ao 4T12 contempla o início da safra no MS, onde possuímos usinas com 100% de mecanização. Produção 4T13 4T12 % % M oagem de Cana (mil tons) ,0% ,3% Própria ,9% ,1% Terceiros ,7% ,7% AT R Cana (Kg/ton) 127,4 124,8 2,1% 133,0 132,5 0,3% M ecanização (%) 64,2% 43,9% 2030 bps 87,0% 83,7% 330 bps Produção (mil tons)¹ ,3% ,2% Açúcar (m il tons) ,1% ,8% Etanol (m il m ³) ,4% ,6% ¹ Valo res em to neladas de A T R. C o ns idera o s fato res de co nv ers ão do s pro duto s utilizado s no Estado de SP, divulgado s no M anual do C o nsec ana 2 Considerando a venda do ativo biológico da Usina São Carlos. 7 / 27

8 Dados de Vendas Os volumes de vendas aumentaram 19,0% em toneladas de ATR produto ao final da safra 12/13, totalizando mil toneladas. Grande parte deste movimento deve-se aos maiores volumes de açúcar exportados no 4T13, consequencia de uma melhor demanda para o produto no Mercado Externo. A receita líquida totalizou R$4,2 bilhões de reais, 22,0% maior que o valor registrado na safra passada, resultado do crescimento nos volumes e também dos melhores preços praticados no Mercado Externo. Volumes de Venda 4T13 4T12 % % Açúcar (mil tons) ,1% ,3% Mercado Interno ,8% ,9% Mercado Externo ,8% ,8% Etanol (mil m³) ,0% ,1% Mercado Interno ,9% ,4% Mercado Externo ,4% 336, ,3% Cogeração (MW/h) ,3% ,5% Total em ATR Produto (mil tons)¹ ,2% ,0% ¹ Valores em toneladas de ATR. Considera os fatores de conversão dos produtos utilizados no Estado de SP, divulgados no M anual do Consecana Receita Líquida (R$ mil) 4T13 4T12 % % Açúcar ,9% ,4% Mercado Interno ,3% ,1% Mercado Externo ,5% ,7% Etanol ,6% ,1% Mercado Interno ,0% ,1% Mercado Externo ,8% ,9% Cogeração ,1% Outros Produtos ,0% ,5% T otal ,9% ,0% A representatividade do açúcar na Receita Líquida totalizou 57,9% em 2013, um acréscimo de 290 bps quando comparado à safra 11/12. O aumento do share do açúcar é fomentado principalmente por melhores preços observados no Mercado Externo. 8 / 27

9 Vendas de Açúcar A receita operacional líquida de açúcar foi de R$2,4 bilhões na safra 12/13, um aumento de 28,4% em relação a safra anterior, consequência do maior volume de produção e melhores preços praticados no mercado externo. No 4T13, o volume de venda de açúcar atingiu 602 mil toneladas, um acréscimo de 144,1% quando comparado ao mesmo período da safra anterior. O mercado externo foi responsável por 73,2% do volume das vendas do trimestre, capturando melhores preços no mercado, fechando o trimestre com R$1.037/Ton, 40,0% maiores em relação ao 4T12. Antevendo a queda de preços no 4T13, a Biosev se antecipou na contratação de açúcar a preços superiores aos praticados no mercado. Isto foi feito através das exportações, o que explica não apenas o crescimento das vendas no mercado externo de maneira geral, mas também o incremento de preços em relação ao ano anterior, mesmo em um cenário de preços declinantes. Açúcar Volume (mil toneladas) e Preço Médio (R$/Ton) T12 4T Volume MI Volume ME Preços MI Preços ME Açúcar Variação da ROL 3 safra 11/12 x safra 12/13 (R$MM) ROL 2012 Volume Preço ROL Receita Operacional Líquida 9 / 27

10 Vendas de Etanol A receita de etanol foi de R$1,5 bilhão na safra 12/13, um aumento de 11,1% em relação à safra passada. Este aumento foi consequência, principalmente, do maior volume de produção quando comparado a safra 11/12. No 4T13 o preço médio no mercado doméstico de etanol subiu em 1,0% em relação ao trimestre anterior, fechando o trimestre em R$1.273/m³, frente os R$1.260/m³ observados no 4T12, estimulado por um aumento no preço da gasolina. No mercado externo, os preços médios tiveram uma queda de 3,0%, em relação ao 4T12. O volume total de etanol no trimestre também apresentou uma queda de 3,7% comparado com o mesmo período do ano anterior. Ao longo do ano, aumentamos a quantidade de usinas com certificação EPA de forma a possibilitar uma maior participação no volume de exportações para os EUA, assim como capturar um prêmio em relação ao preço das exportações de etanol sem esta certificação. O forte aumento das exportações colocaram a empresa como uma das maiores exportadoras do país, com 10% 4 de market share no ano safra. Etanol Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/mil m³) T12 4T Volume MI Volume ME Preços MI Preços ME Etanol Variação da ROL safra 11/12 x safra 12/13 (R$MM) ROL 2012 Volume Preço ROL Fonte: SECEX, Maio de / 27

11 Energia Atualmente, nossas 12 unidades industriais em operação são auto-suficientes em energia durante a safra, sendo que oito delas produzem energia excedente comercializada. No período acumulado, houve um incremento de 7,5% nos volumes de energia comercializados em relação ao mesmo período do ano anterior, decorrente do aumento na geração de energia durante a safra 12/13. Os preços médios subiram 35,7% em relação à safra 11/12, influência da elevação dos preços praticados no mercado spot devido ao aumento do PLD 5, assim como do reajuste de preços dos contratos de longo prazo. O volume de energia vendido no 4T13 foi de 99 MWh, representando uma redução de 44,3% perante o 4T12. Com os reservatórios das hidrelétricas brasileiras abaixo da média histórica, houve uma redução da oferta de energia no mercado spot neste período, o que levou a uma alta considerável dos preços, fechando o trimestre a R$159/MWh frente os R$36/MWh reportados no 4T12. um acréscimo de 340,4% quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Energia 6 Volume (MWh) e Preço Médio (R$/MWh) T12 4T Volume Preços 5 Preço de Liquidação das Diferenças 6 Em março de 2013 foram contabilizados R$27,6 milhões referentes a devoluções de períodos anteriores, impactando a receita de energia. O valor destas devoluções foi expurgado (somente para o 4T13) para efeito de cálculo do preço médio (R$/MWh). 11 / 27

12 Outros Produtos e Serviços Comercializamos alguns subprodutos que compreendem levedura seca, melaço em pó, bagaço cru e hidrolisado para ração animal e outros insumos. Estoques Os estoques de açúcar e etanol foram bem menores ao final da safra 12/13 quando comparados aos volumes apurados na safra anterior. Esta diminuição ocorreu em função das oportunidades comerciais de liquidação dos estoques. Estoques ¹ Volumes R$ Mil % % Açúcar (mil tons) ,0% ,0% Etanol (mil m³) ,7% ,9% ¹ Estoques a custo (considera provisão para margem negativa) 12 / 27

13 Custo dos Produtos Vendidos Ao término da safra 12/13 o custo dos produtos vendidos apontou um acréscimo de 27,7% em relação à safra anterior, totalizando R$3,8 bilhões. Os fatores determinantes que exerceram influência nos custos foram: (i) O aumento do volume de processamento e venda na safra 12/13 em relação à safra passada, com impacto nos custos variáveis. (ii) As amortizações de plantio e tratos totalizaram R$572,1 milhões na safra 12/13, valores 14,8% maiores quando comparados à safra 11/12, decorrentes do aumento de 55% da área plantada na safra 11/12 em relação à safra 10/11, o que reflete um acréscimo nas amortizações para as safras seguintes, de acordo com os ciclos de corte da cana. (iii) Depreciações e amortizações registraram um aumento de 30,7%, justificado pelo maior período de entressafra entre o final de 2011 e o início da safra 12/13, quando comparado a entressafra entre o final de 2010 e o início da safra 11/12. Foram 170 dias contra 135, respectivamente, o que ocasionou que os gastos diferidos a serem amortizados durante a safra 12/13 fossem maiores; (iv) O aumento de 26,6% em matéria prima na safra 12/13 é resultado da renovação de contratos de arrendamento, concessão de prêmios mais altos e também um maior volume de cana de terceiros no mix; (v) A mercadoria de revenda aumentou 111,0%, totalizando R$493,7 milhões contra R$233,9 milhões na safra 11/12; (vi) Maior período de safra em 12/13, totalizando 228 dias contra 206 registrados na safra 11/12, incorrendo em maiores custos fixos dentro da safra 12/13. Em contrapartida, o diferimento destes custos para a safra 13/14 será menor. (vii) Impacto não caixa de R$126,5 milhões negativos relacionado a perdas no valor justo do ativo biológico realizado, montante 97,4% maior que os R$64,1 milhões negativos registrados em 11/12. Estas perdas são decorrentes da queda no preço dos contratos futuros de açúcar (NY#11) e estimativas dos preços futuros de etanol. No trimestre, a alta dos custos é relacionada principalmente às perdas de mudanças no valor justo do ativo biológico e aumento das depreciações e amortizações. 13 / 27

14 CPV por Natureza (R$ Mil) 4T13 4T12 % % Amortização do Plantio (74.052) (37.985) 95,0% ( ) ( ) 17,7% Amortização dos Tratos Culturais (74.895) (39.762) 88,4% ( ) ( ) 12,1% Pessoal (99.967) (85.957) 16,3% ( ) ( ) -1,2% Depreciações e Amortizações ( ) ( ) 53,6% ( ) ( ) 30,7% Matéria prima e insumos, líquidos de impostos ( ) ( ) 62,2% ( ) ( ) 37,1% Matéria prima ( ) ( ) 91,5% ( ) ( ) 26,6% Insumos industriais e serviços (45.943) (39.170) 17,3% ( ) ( ) -4,2% Mercadoria de revenda (99.977) (81.842) 22,2% ( ) ( ) 111,0% ( ) ( ) 57,6% ( ) ( ) 26,2% Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico - realizados (38.343) ( ) (64.079) 97,4% Total dos Custos ( ) ( ) 104,8% ( ) ( ) 27,7% Custo Unitário (Caixa) R$/Ton (510) (488) 4,5% (510) (475) 7,4% 14 / 27

15 Despesas Gerais, Administrativas e de Vendas As despesas gerais, administrativas e de vendas somaram R$550,3 milhões ao término da safra 12/13, valor 16,5% maior que os R$472,5 milhões registrados na safra 11/12. Abaixo os principais fatores que interviram no resultado: (i) O aumento de 10,4% nas despesas com pessoal, terminando a safra 12/13 com R$145,0 milhões, resultante principalmente do ajuste de salários por acordo coletivo; (ii) As despesas com fretes aumentaram 36,7%, devido aos maiores volumes de açúcar e etanol exportados na safra 12/13. Os preços de frete de açúcar e etanol igualmente aumentaram, fato explicado por uma maior competição na contratação dos fretes em função da demanda de transporte na safra de grãos; (iii) Despesas com serviços totalizaram R$124,6 milhões, valor 20,2% maior que os R$103,7 milhões registrados na safra 12/13. O acréscimo é resultado de maiores gastos com a terceirização da segurança patrimonial e demais serviços de consultoria. Despesas gerais, administrativas e de vendas (R$ Mil) 4T13 4T12 % % Pessoal (33.759) (28.706) 17,6% ( ) ( ) 10,4% Depreciação (8.651) (8.005) 8,1% (36.603) (29.222) 25,3% Fretes (40.494) (12.520) 223,4% ( ) ( ) 36,7% Serviços (27.225) (23.856) 14,1% ( ) ( ) 20,2% Despesas de Embarque (6.759) (7.738) -12,7% (39.430) (37.341) 5,6% Outros (10.886) (18.106) -39,9% (36.204) (47.764) -24,2% Despesas Totais ( ) (98.931) 29,2% ( ) ( ) 16,5% Despesas Totais (Caixa) ( ) (90.926) 31,0% ( ) ( ) 15,9% 15 / 27

16 EBITDA Ajustado e EBITDA Nosso EBITDA representa o resultado do exercício antes do resultado financeiro líquido; da depreciação, amortização e exaustão, exceto amortização dos tratos culturais; e do imposto de renda e contribuição social sobre os resultados do período. Nossos Diretores utilizam, dentre outra métricas, o EBITDA como medida do nosso desempenho operacional e da nossa geração de caixa. Ajustamos o cálculo do EBITDA ( EBITDA Ajustado ), por meio da eliminação dos efeitos de amortização dos tratos culturais; ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico realizados e não realizados; e receitas (despesas) com itens não recorrentes 7. O EBITDA Ajustado no ano safra 12/13 foi de R$1,3 bilhão, valor 13,3% maior que o número registrado ao final da safra 11/12. Os principais fatores que impactaram no melhor desempenho operacional foram: (i) Aumento da moagem em 7,3%, totalizando 29,5 milhões de toneladas; (ii) Crescimento de 22,0% na Receita Líquida em relação à safra 11/12, com 2,5% referente aos melhores preços praticados; (iii) Melhoria de 0,3% no ATR durante a safra 12/13; (iv) Maior diluição de custos fixos (principalmente custos com pessoal) e um ganho de eficiência nos custos com insumos e serviços, reduzindo o custo de produção própria. Entretanto, os custos foram afetados negativamente por um aumento nos dias de safra 12/13, bem como por maiores custos com mercadoria de revenda e com matéria-prima. No trimestre, o EBITDA Ajustado chegou a R$253,2 milhões, um aumento de 101,3% em relação aos R$125,8 milhões reportados no 4T12. A Margem Ajustada apontou 26,3%, uma melhoria de 530 bps quando comparada ao mesmo período da safra anterior. Este crecimento deve-se principalmente ao aumento das vendas em 60,9% no período, decorrente de melhores preços praticados, fechando o 4T13 com uma receita de R$963,5 milhões. 7 Itens não recorrentes advêm de eventos pontuais que tendem a não se repetir em outros exercícios, e portanto não refletem os resultados normais da operação da companhia. 16 / 27

17 EBITDA O EBITDA no final da safra 12/13 foi de R$792,6 milhões, montante 13,8% menor que os R$919,2 milhões registrados na safra 11/12. Os principais pontos que impactaram o EBITDA, além dos descritos acima foram: (i) Impacto negativo das perdas decorrentes de mudanças no valor justo do ativo biológico (realizados e não realizados) de R$267,3 milhões, frente um resultado positivo de R$43,1 milhões na safra 11/12; (ii) Itens não recorrentes que contemplam o ganho na venda do ativo biológico da Usina São Carlos, além de despesas relacionadas a perda por redução ao valor recuperável (impairment) dos ativos mantidos para a venda e gastos com a tentativa de abertura de capital em Composição do EBIT DA (R $ mil) 4T 13 4T 12 % % Re ceita Líquida ,9% ,0% Receita Unitária (ROL/Ton)¹ ,8% ,5% CPV (Caixa)² ( ) ( ) 51,8% ( ) ( ) 27,8% Custo Unitário (CPV/Ton) (510) (488) 4,5% (510) (475) 7,4% Despesas gerais, adm inistrativas e de vendas (Caixa) ( ) (90.926) 31,0% ( ) ( ) 15,9% Equivalência Patrim onial² (1.762) (1.762) - Outras Receitas/Despesas Operacionais (1.401) (21.151) - Itens não Recorrentes (84.388) - - (63.724) - - EBIT DA Ajustado ,3% ,3% M argem EBITDA Ajustado 26,3% 21,0% 530 bps 31,0% 33,3% -230 bps EBITDA Ajustado/Kg/Ton ,6% ,7% Am ortização de Tratos Culturais (74.895) (39.762) 88,4% ( ) ( ) 12,1% Ganhos (Perdas) decorrentes de m udanças no valor justo m enos custos estim ados de venda do ativo biológico - ( ) ( ) realizados e não realizados Itens não Recorrentes EBIT DA ,3% ,8% M argem EBITDA 4,7% 23,4% bps 19,1% 27,0% -790 bps 1 Toneladas de ATR Produto.² Considera custos com pessoal e custos com m atéria-prim a e insum os, líquidos de im postos. ³Foram desconsiderados R$ 9,1 m ilhões referentes ao PPA (Purchase Price Allocation) do Term inal de Açúcar do Guarujá. 17 / 27

18 Conciliação do EBIT DA (R$ mil) 4T 13 4T 12 % % RESULT ADO DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) 121,7% Resultado Financeiro ,7% ,2% Depreciação, am ortização e exaustão ,1% ,8% Equivalência Patrim onial Im posto de Renda e Contribuição Social ( ) (77.366) 35,2% ( ) ( ) 138,2% EBIT DA ,3% ,8% Margem EBITDA 4,7% 23,4% bps 19,1% 27,0% -790 bps Am ortização dos tratos culturais ,4% ,1% Ganhos (Perdas) decorrentes de m udanças no valor justo m enos custos estim ados de venda do ativo biológico (53.903) (43.104) - realizados e não realizados Itens não recorrentes (84.388) - - (63.724) - - EBIT DA Ajustado ,3% ,3% M argem EBITDA Ajustado 26,3% 21,0% 530 bps 31,0% 33,3% -230 bps Evolução do EBITDA Ajustado 8 (R$MM) 33,7% 41,2% 26,3% 21,0% 20,0% T12 1T13 2T13 3T13 4T13 EBITDA Ajustado Margem EBITDA Ajustado 8 1T13, 2T13 e 3T13 contemplam o efeito líquido de R$ 7,0 milhões rateados nos três trimestres, referentes ao PPA (processo de alocar o custo de aquisição de uma entidade aos seus ativos adquiridos e passivos assumidos, avaliados a seu valor justo) do Terminal de Açúcar do Guarujá. 18 / 27

19 Hedge A partir de janeiro de 2012, passamos a adotar a prática contábil de Hedge Accounting para as operações com derivativos de commodities e câmbio ( Hedge Accounting Derivativos ). Esta nova prática afeta o resultado financeiro líquido, dado que a parte efetiva do hedge de câmbio e commodities passa a ser diferida em conta do patrimônio líquido para alocação ao resultado operacional, juntamente com a realização futura do objeto do hedge. Em janeiro de 2010, passamos a adotar a prática contábil de Hedge Accounting Natural Hedge. Essa prática consiste na utilização de instrumentos financeiros não derivativos, designando parte das dívidas em Dólar para cobertura de risco cambial, tendo como objetivo a proteção das exportações futuras da Companhia, de forma a reconhecer os resultados do instrumento de proteção (Variação Cambial) simultaneamente ao reconhecimento dos efeitos do objeto protegido (Exportação), na demonstração do resultado do exercício. A tabela a seguir demonstra nossa posição total de volumes e preços de açúcar fixados ao final da safra 12/13: Operações de Hedge em 31/03/13 Açúcar Safra 13/14¹ 14/15 NY11 Volume (mil tons) Preço médio (cus$/lb) 21,04 21,35 Câmbio US$ Volume (US$ milhões) Preço médio (R$/US$) 2,1464 2,1989 ¹ Além das mil toneladas de açúcar com preço fixado para a safra 13/14, há um volume adicional de 691 mil toneladas hedged via efeito do preço Consecana sobre os custos de cana de terceiros e arrendamento, totalizando mil toneladas. O preço de US$ 21,04 c/lb refere-se somente ao volume de mil toneladas. 19 / 27

20 RESULTADO FINANCEIRO No período acumulado, os valores totalizaram R$641,0 milhões negativos, uma oscilação de 33% frente os R$481,3 milhões negativos no exercício social encerrado em 31 de março de O aumento é resultado principalmente de maiores despesas com instrumentos derivativos e variação cambial. No 4T13, nosso resultado financeiro líquido totalizou R$74,0 milhões negativos contra R$4,3 milhões negativos registrados no 4T12, conforme explicações a seguir. Receitas e Despesas Financeiras Nossas receitas (despesas) financeiras decorrem dos encargos de juros incorridos sobre nosso endividamento e rendimentos das nossas aplicações financeiras. As receitas (despesas) oriundas das operações com derivativos (hedge) de câmbio, commodities e juros (Swaps Libor), realizadas de acordo com a nossa política de gestão de riscos, também são contabilizadas como receitas (despesas) financeiras, exceto a parcela correspondente aos instrumentos derivativos designados para hedge accounting. Os principais pontos que impactaram o resultado financeiro líquido na safra 12/13 foram: (i) Despesas com derivativos de R$103,5 milhões contra R$30,1 milhões no exercício social encerrado em março de 2012, sobretudo proveniente dos derivativos de moedas, devido à valorização do dólar ante os preços fixados em ambos períodos. (ii) Despesas líquidas de juros 9 de R$387,0 milhões, um montante 12,6% maior que o mesmo período do ano anterior. O crescimento foi decorrente principalmente de um aumento do endividamento médio entre os períodos. No trimestre, as despesas líquidas com operações de derivativos somaram R$9,7 milhões, contra um ganho de R$97,8 milhões no 4T12. As despesas líquidas de juros diminuíram 19,6% em relação ao 4T12, totalizando R$83,9 milhões negativos, principalmente em função da queda do CDI no período. Variação Cambial O efeito líquido da variação cambial apresentou um resultado negativo de R$120,0 milhões na safra 12/13, montante 73,2% maior que o montante reportado na safra 11/12. O resultado reflete o efeito não caixa de valorização cambial sobre nossa dívida denominada em dólares. No 4T13 o efeito líquido da variação cambial apresentou um resultado positivo não caixa de R$27,1 milhões, 101,7% maior quando comparado ao mesmo período do ano anterior. 9 Sumariza as contas: Receitas de aplicações financeiras, Juros Auferidos e Juros Pagos. 20 / 27

21 Resultado Financeiro (R$ mil) 4T13 4T12 % % Operações com derivativos (9.715) ( ) (30.096) 244,0% Operações com derivativos - "Commodities" ,5% ,6% Operações com derivativos - "Moeda" (7.125) (93.608) (13.022) 618,8% Operações com derivativos - "Sw ap Libor" (4.302) (4.472) -3,8% (25.320) (29.132) -13,1% Rendimento de aplicações financeiras ,0% ,8% Juros Auferidos ,9% ,1% Juros Pagos (93.225) ( ) -18,7% ( ) ( ) 2,1% Outras Receitas/Despesas (7.471) (11.082) -32,6% (30.540) (38.148) -19,9% ( ) (17.704) 471,1% ( ) ( ) 26,5% Variação Cambial ,7% ( ) (69.268) 73,2% Resultado Financeiro (74.007) (4.266) 1634,7% ( ) ( ) 33,2% RESULTADO DO PERÍODO Encerramos o ano safra de 12/13 com R$619,6 milhões de prejuízo, montante 121,7% maior que os R$279,5 milhões registrados na safra 11/12. Esta diferença deve-se em grande parte: (i) Variação cambial de R$120,0 milhões negativa no período, um aumento de 73,2% sobre a safra passada, impactando nossa dívida em dólares e maiores despesas nas operações com derivativos de moedas; (ii) Impacto não caixa de R$267,3 milhões negativos relacionado ao ajuste no valor justo do ativo biológico realizado/não realizado, frente a um ajuste positivo de R$43,1 milhões registrados em 11/12. Esta variação é decorrente da queda no preço dos contratos futuros de açúcar (NY#11) e de estimativas dos preços futuros de etanol. No trimestre, o prejuízo foi de R$185,4 milhões. 21 / 27

22 CAPEX O Capex total encerrou a safra em R$1,4 bilhão, um montante 2,3% menor quando comparado à safra 11/12. As principais variações são justificadas a seguir: (i) O total dos investimentos em nosso ativo biológico (Plantio e Tratos), totalizou R$615,7 milhões, um acréscimo de 8,1% em relação à safra 11/12. Esta variação decorre principalmente do aumento de 4,3% da área plantada na safra atual. Houve também acréscimo nos custos unitários de plantio e tratos causados por aumentos em combustíveis e insumos agrícolas; (ii) O Capex em infraestrutura agrícola totalizou R$ 83,1 milhões na safra 12/13, crescimento de 38,9% em relação à safra anterior. O aumento é reflexo das aquisições de colhedoras, plantadoras e equipamento de transbordo agrícola relacionadas ao processo de aumento na mecanização. Vários equipamentos comprados na safra 11/12 foram entregues com atraso no início da safra 12/13, impactando também neste aumento; (iii) Menor período de entressafra 12/13, com aproximadamente 112 dias contra 170 registrados na safra anterior, com impacto direto nos custos de manutenção entressafra, que reduziram em 16,9%, fechando o ano em R$458,9 milhões. Como consequencia, haverá um menor diferimento para a safra 13/14. Capex 4T13 4T12 % % Inv estimento ,3% ,4% Indústria ,8% ,9% Agrícola ,4% ,7% TI ,3% ,6% Plantio ,7% ,7% M anute nção ,6% ,8% Indústria ,8% ,7% Agrícola ,7% ,5% Plantio ,5% ,3% Tratos ,0% ,5% Manutenção Entressafra ,0% ,9% O utros ,6% ,5% Capex T otal ,7% ,3% De preciação (26.941) (51.173) -47,4% (98.292) ( ) -29,9% Manutenção Entressafra (23.211) (44.875) -48,3% (82.972) ( ) -32,5% Plantio (1.616) (4.116) -60,7% (7.328) (8.586) -14,7% Tratos (2.114) (2.181) -3,1% (7.992) (8.727) -8,4% Capex Total (Caixa) ,4% ,6% 22 / 27

23 ENDIVIDAMENTO No final da safra 12/13 o endividamento bruto foi de R$5,2 bilhões, dos quais 76,0% correspondem a empréstimos e financiamentos de longo prazo. Este montante é 4,6% menor que o endividamento de R$5,5 bilhões reportado no final do exercício de Nosso caixa total (caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras) totalizou R$1,4 bilhão ao final da safra 12/13 frente ao R$1,2 bilhão observado na safra 11/12. Como consequência das maiores disponibilidades, a Dívida Líquida fechou em R$3,9 bilhões, montate 9,5% menor que os R$4,3 bilhões registrados no exercício social em março de Do total do endividamento verificado ao final da safra 12/13 e na safra 11/12, 66,44% e 60,1%, respectivamente, correspondiam a empréstimos e financiamentos denominados em dólares norteamericanos. Destes financiamentos, 74,1% e 51,6% respectivamente estavam designados como instrumentos de hedge dos fluxos de exportações futuras ( Hedge Accounting Natural Hedge ). Dessa forma, parte da variação cambial é diferida em conta do patrimônio líquido para posterior alocação ao resultado operacional, juntamente com a realização futura do objeto de hedge (exportação). Endividamento - R$ Milhões 31/03/13 31/03/13 31/3/12 Curto Prazo Longo Prazo Total Total Moeda Nacional (263) (1.494) (1.757) (2.180) -19,4% Moeda Estrangeira (992) (2.474) (3.465) (3.291) 5,3% Dívida Bruta (1.254) (3.967) (5.222) (5.471) -4,6% Caixa e Equivalentes ,3% Aplicações ,5% Dívida Líquida (3.858) (4.264) -9,5% Estoques de Alta Liquidez Disponíveis para Venda¹ ,6% Dívida Líquida deduzida de Estoques de Alta Liquidez Disponíveis para Venda - - (3.660) (3.845) -4,8% ¹ Estoques a custo (considera provisão para margem negativa) Var. % 3,8 4,2 4,2 4,1 3, T12 1T13 2T13 3T13 4T13 Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA Ajustado 12M 23 / 27

24 ANEXOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO Demonstrativo de Resultado (R$ Mil) 4T13 4T12 % % RECEITA LÍQUIDA ,9% ,0% Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) 104,8% ( ) ( ) 27,7% LUCRO BRUTO ,7% ,6% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais, administrativas e de vendas ( ) (98.931) 29,2% ( ) ( ) 16,5% Receitas financeiras (50.864) (10.106) 403,3% ,3% Despesas financeiras (50.249) (7.598) 561,3% ( ) ( ) 7,0% Variação Cambial ,7% ( ) (69.268) 73,2% Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico - ( ) (59.310) 201,3% ( ) não realizados Resultado de equivalência patrimonial (294) (1.762) -83,3% (2.778) (1.762) 57,7% Outras receitas operacionais ,0% ,0% Outras despesas operacionais ( ) (60.323) 159,9% ( ) ( ) 137,4% Despesas operacionais, líquidas ( ) ( ) 89,7% ( ) ( ) 52,5% RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO (PREJUÍZO) ( ) (25.503) 1037,2% ( ) ( ) 127,0% Imposto de Renda e Contribuição Social ,2% ,2% RESULTADO DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) 121,7% 24 / 27

25 BALANÇO ATIVO (valores expressos em R$ mil) ATIVO 31/3/13 31/3/12 % CIRCULANT E Caixa e equivalentes de caixa ,3% Aplicações financeiras ,5% Instrum entos financeiros derivativos ,9% Contas a receber ,8% Estoques ,4% Im postos a recuperar ,0% O utros créditos ,1% ,7% Ativos m antidos para venda ,1% T otal do ativ o circulante ,4% NÃO CIRCULANT E Realizável a longo prazo Adiantam entos a fornecedores ,1% Depósitos judiciais ,5% Im postos a recuperar ,5% Im posto de renda e contribuição social diferidos ,2% O utros créditos ,2% Ativo biológico ,7% Investim entos ,2% Ativo im obilizado ,3% Intangível ,8% T otal do ativ o não circulante ,5% T O T AL DO AT IVO ,2% 25 / 27

26 BALANÇO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO 31/3/13 31/3/12 % CIRCULANT E Em prés tim os e financ iam entos ,4% Adiantam entos de c lientes no País ,6% Adiantam entos de c lientes no exterior ,2% Fornecedores ,2% Provisões e encargos sobre a folha de pagam ento ,3% Im pos tos e c ontribuiç ões a recolher ,8% Ins trum entos financeiros derivativos ,7% O utras obrigaç ões ,2% T otal do passiv o circulante ,3% NÃO CIRCULANT E Em prés tim os e financ iam entos ,1% Im pos to de renda e contribuiç ão social diferidos ,4% Ins trum entos financeiros derivativos ,0% Provisão para dis putas trabalhis tas, c íveis e tributárias ,3% Im pos tos e c ontribuiç ões a recolher ,8% O utras obrigaç ões ,6% T otal do passiv o não circulante ,5% PAT RIM ÔNIO LÍQUIDO Capital social ,2% Reserva de capital ,9% Prejuíz os ac um ulados ( ) (68.692) 902,6% O utros res ultados abrangentes (49.293) (73.977) -33,4% T otal do patrimônio líquido dos acionistas controladore s ,3% Partic ipaç ão dos ac ionis tas não c ontroladores ,1% T otal do patrimônio líquido ,3% T OT AL DO PASSIVO E DO PAT RIM ÔNIO LÍQUIDO ,2% 26 / 27

27 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do período ( ) ( ) Itens que não afetam o caixa Depreciação, am ortização e colheita da cana-de-açúcar Am ortização dos tratos culturais Juros e variações cam biais e m onetárias, líquidos Resultados não realizados de derivativos ( ) Resultado de IR/CS diferidos ( ) ( ) O utros itens que não afetam o caixa Aume nto de ativ os (24.409) Aume nto de passiv os ( ) Caixa ge rado pe las ativ idade s ope racionais Juros de em préstim os e financiam entos pagos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades ope racionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVEST IM ENT O Adições ao ativo im obilizado ( ) ( ) Adições ao ativo biológico ( ) ( ) Adições ao intangível (706) (14.026) Redução (aum ento) de aplicações financeiras ( ) ( ) O utros Caixa líquido aplicado nas ativ idade s de inv e stime nto ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAM ENTO Aporte de capital Recom pra das ações de acionistas não controladores (12.701) ( ) Captação de em préstim os e financiam entos - terceiros Pagam ento de em préstim os e financiam entos - terceiros ( ) ( ) Caixa líquido aplicado nas ativ idade s de financiame nto (57.550) REDUÇÂO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (2.669) Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período / 27

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