DIREITO PENAL MILITAR MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA. Aulas 05 a 10
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- Isadora Morais
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1 MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA Aulas 05 a 10
2 DO CRIME MILITAR Conceito: Crime milit e Transgressão Disciplin Infrações disciplines Art. 19. Este Código não compreende as infrações dos regulamentos disciplines. QUESTÃO: ANALISTA JUDICIÁRIO/STM/2011: No atual Código Penal Milit, são prescritos os crimes milites e regulamentadas as infrações disciplines Classificação doutrinária Crimes Milites Próprios Crimes Milites Impróprios Crimes Tipicamente Milites QUESTÃO/CFO/PMMG O Código Penal Milit trata dos crimes milites próprios e dos crimes milites impróprios. Assim, no Estado Democrático de Direito a que estão submetidas todas as Instituições civis e milites asileiras do século XXI, o conceito de crime milit, apenas se satisfaz completamente, quando compreendemos e julgamos a ação humana praticada, em suas 2
3 dimensões formal, material e constitucional. Ptindo dessa afirmativa, mque V, pa as verdadeiras e F, pa as falsas: ( ) Crime milit, impróprio, pode ser praticado por milit da ativa, reserva, reformado e civil, nas mesmas circunstâncias de tempo, modo e lug. ( ) O civil, em regra, não pratica crime propriamente milit, mas pode praticá-lo por exceção. ( ) O tráfico e a posse de entorpecentes, por milit estadual, dentro de Unidade Milit Estadual, embora haja previsão em legislação especial penal comum, pode se constituir em crime milit impróprio. ( ) O crime milit praticado em lug sujeito à administração milit, é causa de agravamento da pena. Mque a alternativa que contém a sequência de respostas CORRETA, na ordem de cima pa baixo: A. ( ) F, V, V, F. B. ( ) V, F, F, V. C. ( ) F, V, F, V. D. ( ) V, F, V, F. Critérios legais Determinantes Qual o critério utilizado pelo Código pa distinguir o crime comum do crime milit? 3
4 Do Crime Milit em Tempo de Paz Art. 9º Consideram-se crimes milites, em tempo de paz: I - os crimes de que trata este Código, quando definidos de modo diverso na lei penal comum, ou nela não previstos, qualquer que seja o agente, salvo disposição especial; II - os crimes previstos neste Código, embora também o sejam com igual definição na lei penal comum, quando praticados: a) por milit em situação de atividade ou assemelhado, contra milit na mesma situação ou assemelhado; b) por milit em situação de atividade ou assemelhado, em lug sujeito à administração milit, contra milit da reserva, ou reformado, ou assemelhado, ou civil; c) por milit em serviço ou atuando em razão da função, em comissão de natureza milit, ou em formatura, ainda que fora do lug sujeito à administração milit contra milit da reserva, ou reformado, ou civil; (Redação dada pela Lei nº 9.299, de ) d) por milit durante o período de manoas ou exercício, contra milit da reserva, ou reformado, ou assemelhado, ou civil; e) por milit em situação de atividade, ou assemelhado, contra o patrimônio sob a administração milit, ou a ordem administrativa milit; III - os crimes praticados por milit da reserva, ou reformado, ou por civil, contra as instituições milites, considerando-se como tais não só os compreendidos no inciso I, como os do inciso II, nos seguintes casos: a) contra o patrimônio sob a administração milit, ou contra a ordem administrativa milit; b) em lug sujeito à administração milit contra milit em situação de atividade ou assemelhado, ou contra funcionário de Ministério milit ou da Justiça Milit, no exercício de função inerente ao seu cgo; c) contra milit em formatura, ou durante o período de prontidão, vigilância, observação, exploração, exercício, acampamento, acantonamento ou manoas; 4
5 d) ainda que fora do lug sujeito à administração milit, contra milit em função de natureza milit, ou no desempenho de serviço de vigilância, gantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, quando legalmente requisitado pa aquêle fim, ou em obediência a determinação legal superior. Págrafo único. Os crimes de que trata este tigo quando dolosos contra a vida e cometidos contra civil serão da competência da justiça comum, salvo quando praticados no contexto de ação milit realizada na forma do t. 303 da Lei n o 7.565, de 19 de dezemo de Código Brasileiro de Aeronáutica. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) Súmula Vinculante nº 36 Compete à Justiça Federal comum process e julg civil denunciado pelos crimes de falsificação e de uso de documento falso quando se trat de falsificação da Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) ou de Cteira de Habilitação de Amador (CHA), ainda que expedidas pela Minha do Brasil QUESTÃO: DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL/DPU/2007: Compete à justiça milit da União process e julg crime doloso contra a vida, praticado por milit do Exército Brasileiro contra civil, estando aquele em atividade inerente às funções institucionais das Forças Armadas. TEORIAS DO DOLO NO CÓDIGO PENAL MILITAR Art. 33. Diz-se o crime: I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; 1 TEORIA DA VONTADE 2 TEORIA DO ASSENTIMENTO 5
6 TIPO CULPOSO II - culposo, quando o agente, deixando de empreg a cautela, atenção, ou diligência ordinária, ou especial, a que estava oigado em face das circunstâncias, não prevê o resultado que podia prever ou, prevendo-o, supõe levianamente que não se realizia ou que poderia evitá-lo Princípio da Excepcionalidade do Crime Culposo Págrafo único. Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente. QUESTÃO: DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL/2007: O CPM assim como o CP, não tipifica o crime de dano culposo QUESTÃO Levando em consideração apenas os dispositivos contidos no tigo 9º do Código Penal Milit, Dec. 1001/69-CPM, no seu aspecto meramente formal, sem qualquer interferência de posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais, analise as afirmativas abaixo e mque V, pa as verdadeiras e F, pa as falsas: ( ) O crime de homicídio culposo contra civil, praticado por milit estadual em serviço, será considerado crime milit. ( ) O crime de homicídio doloso contra civil, praticado por milit estadual em serviço, será da competência da justiça comum. ( ) O crime de homicídio doloso contra milit estadual, praticado por milit estadual em serviço, será considerado crime comum. ( ) O crime de homicídio culposo contra milit estadual, praticado por milit estadual em seu período de folga, descanso ou repouso, será considerado crime comum. 6
7 Mque a alternativa que contem a sequência de respostas CORRETAS, na ordem de cima pa baixo. A. ( ) F, V, V, F. B. ( ) V, V, F, F. C. ( ) V, F, F, V. D. ( ) F, F, V, V. Relação de Causalidade Art. 29. O resultado de que depende a existência do crime sòmente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. 1º A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado. Os fatos anteriores, imputam-se, entretanto, a quem os praticou Iter Criminis Fases: 1ª - Cogitação (cogitatio) 2ª - Prepação (conatus remotus) 3ª - Execução (conatus proximus) 4ª - Consumação (summatum opus) 5ª - Exaurimento Teoria adotada pelo CPM: OBJETIVO-FORMAL 7
8 Tentativa Art. 30. Diz-se o crime II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente. Pena de tentativa Págrafo único. Pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime, diminuída de um a dois terços, podendo o juiz, no caso de excepcional gravidade, aplic a pena do crime consumado. EMENTA. Embgos. Tentativa de homicídio. Caso de excepcional gravidade. Apenação correspondente ao crime consumado. Vingança. Motivo torpe. Descacterização. Agente que movido por sentimento de vingança resolve elimin, deixando, porém, paplégica a pessoa que imaginava tivesse sido a autora das injustas e fortes agressões por ele sofridas, não há como identific-se, em tal reação, por si só, um ato de torpeza e nem assim descreveu a denúncia. Tal atitude resulta, entretanto, excepcional gravidade, merecendo a pena do crime consumado. Unânime, rejeitados osembgosdo Ministério Público Milit e, por maioria, não acolhidos os embgos da defesa. Num: UF: MS Proc: EMB(FO) - EMBARGOS (FO) Cód. 160 STM Arrependimento posterior O Código Penal Castrense encampa a teoria do rependimento posterior? 8
9 QUESTÃO: DPU/2007: O direito penal milit contempla o rependimento posterior como causa oigatória de redução de pena. ILICITUDE CONCEITO: CAUSAS DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE: Exclusão de crime Art. 42. Não há crime quando o agente pratica o fato: I - em estado de necessidade; II - em legítima defesa; III - em estrito cumprimento do dever legal; IV - em exercício regul de direito. Págrafo único. Não há igualmente crime quando o comandante de navio, aeronave ou praça de guerra, na iminência de perigo ou grave calamidade, compele os subalternos, por meios violentos, a execut serviços e manoas urgentes, pa salv a unidade ou vidas, ou evit o desânimo, o terror, a desordem, a rendição, a revolta ou o saque. QUESTÃO: MPE/ES/2010: No direito penal milit, o consentimento do ofendido está entre as causas expressas excludentes de ilicitude e apresenta como peculiidade, nesse sistema penal, a possibilidade de ocorrer antes ou após a prática da infração. 9
10 ESTADO DE NECESSIDADE JUSTIFICANTE Art. 43. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato pa preserv direito seu ou alheio, de perigo certo e atual, que não provocou, nem podia de outro modo evit, desde que o mal causado, por sua natureza e importância, é consideravelmente inferior ao mal evitado, e o agente não era legalmente oigado a rost o perigo. TEORIAS SOBRE O ESTADO DE NECESSIDADE Código Penal Brasileiro (CPB) Art Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato pa salv de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evit, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) Estado de necessidade, com excludente de culpabilidade Art. 39. Não é igualmente culpado quem, pa proteger direito próprio ou de pessoa a quem está ligado por estreitas relações de pentesco ou afeição, contra perigo certo e atual, que não provocou, nem podia de outro modo evit, sacrifica direito alheio, ainda quando superior ao direito protegido, desde que não lhe era razoàvelmente exigível conduta diversa. Estado de necessidade, como excludente do crime Art. 43. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato pa preserv direito seu ou alheio, de perigo certo e atual, que não provocou, nem podia de outro modo evit, desde que o mal causado, por sua natureza e importância, é consideràvelmente inferior ao mal evitado, e o agente não era legalmente oigado a rost o perigo. 10
11 QUESTÃO: MPE/ES/2010: No sistema penal milit, o estado de necessidade segue a teoria diferenciadora do direito penal alemão, que faz o balanço dos bens e interesses em conflito. O estado de necessidade pode ser exculpante ou justificante. O primeiro é causa de exclusão da culpabilidade e o segundo, de exclusão de ilicitude. QUESTÃO: DPU/2004: No direito castrense, o estado de necessidade pode constituir causa de exclusão da culpabilidade do delito Excludente de ilicitude do Comandante Exclusão de crime Art. 42. Não há crime quando o agente pratica o fato Págrafo único. Não há igualmente crime quando o comandante de navio, aeronave ou praça de guerra, na iminência de perigo ou grave calamidade, compele os subalternos, por meios violentos, a execut serviços e manoas urgentes, pa salv a unidade ou vidas, ou evit o desânimo, o terror, a desordem, a rendição, a revolta ou o saque. QUESTÃO: ANALISTA JUDICIARIO/STM/2004: A legislação penal milit admite o uso, em situação especial, de meios violentos por pte do comandante pa compelir os subalternos a execut serviços e manoas urgentes, pa evit o desânimo, a desordem ou o saque. Excesso nas causas de justificação 11
12 EXCESSO EXCULPANTE Art. 45, CPM Excesso escusável Págrafo único. Não é punível o excesso quando resulta de escusável surpresa ou perturbação de ânimo, em face da situação. QUESTÃO: MPE/ES/2010: O excesso culposo, nas descriminantes legais, tem idêntico disciplinamento no direito penal milit e no direito penal comum, sendo o excesso intensivo, em qualquer caso, excludente de culpabilidade do agente. EXCESSO DOLOSO Art. 46. O juiz pode atenu a pena ainda quando punível o fato por excesso doloso. ELEMENTOS NÃO CONSTITUTIVOS DO CRIME Art. 47. Deixam de ser elementos constitutivos do crime: I - a qualidade de superior ou a de inferior, quando não conhecida do agente; II - a qualidade de superior ou a de inferior, a de oficial de dia, de serviço ou de quto, ou a de sentinela, vigia, ou plantão, quando a ação é praticada em repulsa a agressão. QUESTÃO: MPE/ES/2010: Pa a cacterização do crime contra a autoridade ou disciplina milit, é irrelevante o fato de o agente ter ou não conhecimento da condição de superior do outro milit atingido e consciência de que está infringindo as regras de disciplina e hierquia milit. 12
13 CULPABILIDADE Elementos: 1 Imputabilidade 2 Potencial Consciência da Ilicitude 3 Exigibilidade de Conduta Diversa Potencial Consciência da Ilicitude Erro de Direito Art. 35. A pena pode ser atenuada ou substituída por outra menos grave quando o agente, salvo em se tratando de crime que atente contra o dever milit, supõe lícito o fato, por ignorância ou erro de interpretação da lei, se escusáveis. Há domínio da situação fática Não tem consciência de que se trata de um comportamento proibido. Semelhança e Diferença pa o tratamento do Erro de Proibição do Código Penal Erro de Fato Art. 36. É isento de pena quem, ao pratic o crime, supõe, por erro plenamente escusável, a inexistência de circunstância de fato que o constitui ou a existência de situação de fato que tornia a ação legítima. 13
14 Erro culposo 1º Se o erro deriva de culpa, a este título responde o agente, se o fato é punível como crime culposo Causas Legais de exclusão da Culpabilidade Coação Irresistível (t. 38) Obediência Hierárquica (t. 38) Estado de Necessidade Exculpante ( t. 39) Excesso Escusável (t. 45) Art. 38. Não é culpado quem comete o crime: Coação irresistível a) sob coação irresistível ou que lhe suprima a faculdade de agir segundo a própria vontade; Obediência hierárquica c) em estrita obediência a ordem direta de superior hierárquico, em matéria de serviços. 1 Responde pelo crime o autor da coação ou da ordem. 2 Se a ordem do superior tem por objeto a prática de ato manifestamente criminoso, ou há excesso nos atos ou na forma da execução, é punível também o inferior. QUESTÃO: DPU/2004: Admite-se a coação moral irresistível como causa de exclusão da culpabilidade no crime de deserção. 14
15 ESTADO DE NECESSIDADE EXCULPANTE Art. 39. Não é igualmente culpado quem, pa proteger direito próprio ou de pessoa a quem está ligado por estreitas relações de pentesco ou afeição, contra perigo certo e atual, que não provocou, nem podia de outro modo evit, sacrifica direito alheio, ainda quando superior ao direito protegido, desde que não lhe era razoàvelmente exigível conduta diversa. 15
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