PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE LIMPEZA NO CONTROLE E PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR

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1 1 PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE LIMPEZA NO CONTROLE E PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR CONSIDERAÇÕES INICIAIS WLLINGTON JORGE DOS SANTOS 1 - UFPI. IVONIZETE PIRES RIBEIRO 2 - NOVAFAPI As Infecções Hospitalares (IH) representam, na atualidade, importante causa de morbidade, mortalidade e significativo aumento dos custos assistenciais. Para reverter essa situação, torna-se imperativo a implementação de ações de prevenção, controle e avaliação dessas infecções. A implementação de tais ações é de responsabilidade da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), regulamentada no Brasil, pela Portaria nº de 12/05/1998 do Ministério da Saúde. Esta portaria determina que todo hospital deve possuir em sua estrutura Serviço de Controle de Infecções Hospitalares compreendendo a participação dos profissionais enfermeiros e médicos à frente das referidas comissões. (BRASIL, 1998). De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 1998), infecção hospitalar é qualquer infecção adquirida após admissão do paciente, que se manifeste durante a internação ou mesmo após a alta, quando puder relacionar à hospitalização. Variáveis relativas ao ambiente e ao dimensionamento de pessoal, têm sido relatadas na literatura como possíveis fatores de risco para aquisição de infecções hospitalares (TURRINI, 2000). Dentre esses a presença de sujeira, principalmente matéria orgânica, pode servir de substrato a proliferação ou favorecer a presença de vetores como ratos, baratas e formigas, como possíveis transportadores de germes. No universo de preocupações do enfermeiro que coordena a assistência de enfermagem estão presentes várias inquietações relativas aos processos de trabalho: ensinar, pesquisar, administrar e assistir em enfermagem. A complexidade e interlocução desses processos desafiam a capacidade do profissional de diagnosticar problemas e propor intervenções eficazes. O enfermeiro por fazer parte das CCIH e da equipe multiprofissional de saúde tem se inquietado sobre o papel dos trabalhadores da limpeza no controle das infecções hospitalares. Essa inquietação instiga o espírito investigativo presente neste estudo, no sentido de investigar os conhecimentos técnicos, científicos e o envolvimento desses profissionais ligados a qualidade dos serviços prestados em uma instituição hospitalar quando no exercício das suas atribuições, o que torna imperativa a realização de pesquisa a esse respeito. A percepção é um dos temas principais de estudo da psicologia científica e abrange um campo extenso nessa ciência. A percepção pode ser definida como a imagem da realidade que provoca no ser humano uma reação, um comportamento. Como a percepção é pessoal e intransferível, este estudo objetivou conhecer a percepção das pessoas que trabalham no serviço de limpeza acerca das infecções hospitalares, bem como o cumprimento ou não do protocolo de limpeza estabelecido pela CCIH. 1 Especialista em Infecção Hospitalar. wllingtonjorge@oi.com.br 2 Mestre em Enfermagem exercendo o cargo de Professora do Curso de Enfermagem da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí (NOVAFAPI).

2 2 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa exploratória, desenvolvida mediante uma abordagem qualitativa descritiva, cujo cenário de estudo foi um hospital particular de Teresina, Piauí. Teve como sujeitos os trabalhadores que compõem a equipe do serviço de limpeza da referida instituição. São ao todo quinze trabalhadores, dos quais, foram escolhidos nove, de forma aleatória, não sendo observado o nível de escolaridade e nem o sexo. A busca de dados foi realizada através de observação participante. As entrevistas foram realizadas com os trabalhadores da limpeza hospitalar no próprio ambiente de trabalho, observando-se um roteiro semi-estruturado. O roteiro teve perguntas sobre o que é infecção hospitalar, como realizar a limpeza hospitalar, a importância do trabalho da equipe de limpeza na recuperação da saúde do paciente. As entrevistas individuais foram gravadas em áudio, após assinatura do Termo de Consentimento Esclarecido por parte dos trabalhadores e da diretoria da instituição. Para obter dados gerais sobre a instituição, entrevistamos a gerente do serviço de limpeza. A realização da coleta de dados foi efetuada no próprio Hospital nos meses de setembro e outubro do ano de As entrevistas foram transcritas,e após sucessivas leituras e releituras, foram destacadas das mesmas as frases mais marcantes que possibilitaram o agrupamento em categorias, que foram analisados à luz do referencial teórico de autores da temática. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A proposta da pesquisa foi desenvolvida procurando entender os sujeitos da pesquisa a partir dos seus próprios relatos e para conhecer suas expectativas sobre a vivência no setor de limpeza hospitalar, reunindo-os em cinco categorias: Como percebem a Infecção Hospitalar; Procedimentos usados na Limpeza Hospitalar; Como Percebem o Risco Ocupacional; Repercussões da Limpeza Hospitalar; e Qualificação Profissional. COMO PERCEBEM A INFECÇÃO HOSPITALAR A equipe de limpeza tem dúvidas quanto ao que é infecção hospitalar, no geral, eles a relacionam com a limpeza do ambiente, como certo tipo de doença, contatos com secreções sanguinolentas, a falta de equipamentos de proteção individual, a permanência do paciente por muito tempo no ambiente hospitalar. Atribuem a infecção hospitalar a vírus e bactérias principalmente nas áreas mais críticas, como o centro cirúrgico, UTI e setor de Hemodiálise. Essa falta de conhecimento faz com quer os depoentes tenham dificuldade em demonstrar claramente as suas percepções sobre o cuidar do cliente no que se refere à limpeza do ambiente hospitalar. Muitas e poucas coisas eu entendo, no Hospital as áreas mais criticas são o CC, UTI e hemodiálise. São lugares onde tem mais infecção, a gente tem que ter um preparo melhor para poder trabalhar; ai depois vem o pessoal que esta internado, e cada paciente tem um tipo de doença e para cada tipo de doença a gente tem que ter um material diferente, para poder trabalhar na hora de limpar o apartamento[...] (Depoimento 09). PROCEDIMENTOS USADOS NA LIMPEZA HOSPITALAR

3 3 A limpeza hospitalar é feita obedecendo principalmente o tipo de ambiente (centro cirúrgico, UTI e Hemodiálise), o tipo de substância a ser removida (sangue e vômito) e o tipo de material e instrumento a ser utilizado (rodo, vassoura e pano). Sobre os métodos de execução da limpeza hospitalar observa-se que embora cada um tenha a sua particularidade no ato de limpar há em comum o uso de substâncias químicas (hipoclorito, álcool, desodores e detergentes) e água, a remoção da sujidade, quer nos móveis quer nos pisos e banheiros. No que se refere ao ato de realizar a limpeza hospitalar percebe-se que é unânime as noções sobre limpeza geral, no entanto alguns demonstram mais conhecimento e experiência dessas práticas. Embora muitos tenham uma carência de qualificação no que se diz respeito à limpeza hospitalar, contudo, no decorrer das entrevistas, todos se mostraram abertos a novos conhecimentos, que incluem uma melhor qualificação, fator diferencial numa instituição. [...] Ai depende do fato, por exemplo; é... Se no local esta sujo; com sangue; primeiramente combater essa limpeza com produtos que nós temos; o hipoclorito, nos vamos; retirar aquele produto aquele sangue, põe então hipoclorito em cima do sangue, tira aquele sangue, passa pano para limpar, depois passa hipoclorito. trabalhamos em cima do hipoclorito e fazemos uma limpeza mesmo, varrer manualmente, passa um pano com detergente. Produto nos temos aqui no hospital, fazemos isso. Álcool principalmente, em cama quando o paciente sai a gente passa na cama, tudo para desinfetar[...] (Depoimento 02). COMO PERCEBEM O RISCO OCUPACIONAL Observamos que há uma necessidade em relação ao conhecimento sobre prevenção de acidentes com material biológico entre os trabalhadores do serviço de limpeza. A maioria retrata o medo de se contaminar no processo de limpeza. Havendo isso se torna imperativo desenvolver um programa de treinamento junto a esses profissionais abordando o uso de precauções universais, com a finalidade de evitar acidentes, sem expor a sua saúde e a do paciente. [...] você tem que ta preparado com luvas, chegar e limpar direitinho, saber diluir o produto o tanto certo, e pegar para limpar direitinho para a gente não ser contaminado [...] (Depoimento 04).. REPERCUSSÕES DA LIMPEZA HOSPITALAR. Muitos dos depoentes demonstraram uma preocupação com relação ao potencial de contaminação do ambiente hospitalar, principalmente a relacionada com secreções, o manejo com o lixo e o próprio contato com o paciente durante o período em que permanece no hospital, revelando ainda um conhecimento insuficiente sobre o assunto em questão. Entre os depoentes foi unânime a opinião de que a falta de qualidade na higienização pode comprometer a saúde do paciente. [...] Do meu ponto de vista é muito importante à limpeza no hospital; porque no local, a pessoa já vem pro hospital doente e pra um hospital sujo, ai é que pessoa vai ficar mais doente. Nossa importância, a minha importância, a importância do setor de limpeza, é manter o hospital limpo pra o paciente ficar bom logo. Por que não adianta, não é só medico, o técnico de enfermagem que vai recuperar o paciente, se o médico, o técnico de enfermagem, enfim, cuidar do paciente

4 4 medicando e tudo estiver sujo, pode contrair uma outra doença, por isso é muito importante a limpeza, no meu ponto de vista é essencial [...] (Depoimento 02). QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Todos os profissionais de saúde compartilham da responsabilidade de assegurar um ambiente isento de riscos aos pacientes. A administração deve oferecer os recursos financeiros e os programas de treinamento, para que cada profissional de saúde possa prestar assistência direta aos pacientes de maneira segura e conscienciosa. Devem saber como se proteger dos perigos potenciais conhecidos e lembrar que nem todos os pacientes, por exemplo, são portadores de microorganismo transmitidos pelo sangue e apresentam sintomas sugestivos a infecções. Os profissionais do serviço de limpeza, em especial, têm que estar atentos a diversos detalhes da higienização hospitalar, como a substituição de panos e rodos, para limpeza de pisos, a diluição correta de produtos utilizados, sua fotossensibilidade e data de validade. Ressalta-se que a equipe envolvida na limpeza deve ter conhecimento dos aspectos legais de operacionalização de seus materiais regidos por uma comissão de controle de infecção hospitalar. Evidencia-se uma necessidade dos depoentes na qualificação e treinamento para poderem desempenhar melhor as suas funções pertinentes a limpeza hospitalar. [...] Tem que ter bastante experiência sobre o hospital, a gente precisa de uns treinamentos sobre limpeza, por que quem nunca trabalhou pode pegar e passar infecção[...] (Depoente 06). CONSIDERAÇÕES FINAIS Como conclusão sobre as percepções da equipe de funcionários de limpeza, verificamos que este estudo pode servir de subsídios à reflexão acerca da temática em estudo e, quem sabe, referência para instituições publicas ou privadas, consultorias em limpeza e hotelaria hospitalar, na medida em que os depoentes expressam com detalhes as percepções, conceitos e o ato de realizar a limpeza no hospital. Mediante as categorias analisadas pode-se perceber que, para uma prática profissional segura, a maioria dos depoentes detém um conhecimento insuficiente acerca do tema infecção hospitalar, tanto em termos do desempenho técnico cientifico condizente com as necessidades do cliente, quanto para se preservar de uma possível contaminação. Gostaríamos de salientar a necessidade de programas de treinamento, capacitação e reciclagem. Acreditamos que estes programas não podem desvincular o sentimento do conhecimento técnico-científico, visto que é o sentimento que proporciona o saber. No entanto é necessário que o componente da equipe de limpeza, desenvolva sua capacidade de sentir e lidar com esses sentimentos para que a partir daí possa construir uma relação interpessoal com o paciente e os mais membros da equipe multidisciplinar. Este é um ponto de partida para um conhecimento mais solidificado, com as devidas adaptações e de acordo com as necessidades específicas de cada paciente e de cada instituição hospitalar. Palavras-Chave: infecção hospitalar limpeza contaminação.

5 5 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Exposição Ocupacional. Recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição ocupacional a material biológico: HIV e Hepatite B e C. Brasília BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de 12 de maio de Disponível em: Acesso em: 13 maio de CDC Centers for Disease Control and Prevention - Guideline for Infection Control in Health Care Personal. Am J Infect Control; p LACERDA, R.A. Fatores de risco relacionados ao ambiente e a limpeza da sala de operação. São Paulo, Atheneu, ,1992. MARCONI, M. A, LAKATOS, E. M. - Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens, elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, M. A. Manual de Infecção Hospitalar: epidemiologia, infecção e controle 2 ed.: Rio de Janeiro: Medsi p ROBBINS, Stephen P. Percepção e Tomada de Decisões Individuais. In: Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall. Cap.5, p

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