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2 Introdução Conservação e Estudo das Aves: Contexto A Conservação é um tema forte nos dias que correm. Falamos de Conservação de Valores, de Princípios e principalmente dos Recursos Naturais. Estamos em tempo de mudanças, a vários níveis. Por seu turno, a avaliação que fazemos destas mudanças permite várias interpretações e um igual número de teorias. Voltando um pouco a trás, a Comissão Europeia adoptou em 2006 a assinatura Travar a perda de biodiversidade até 2010 e preservar os serviços ecossistémicos para o bem-estar humano. O Ano 2010, Ano Internacional da Biodiversidade, foi um ano marcante para repensar todas as políticas e estratégias. A comunidade internacional acusou já a derrota neste teste de vários anos. Foram medidas quentes que não tivemos capacidade para alcançar. Das várias causas possíveis, urge considerar a importância dos comportamentos humanos que têm sido travão à biodiversidade e, claro, à conservação. Desde 2006 foram adoptadas por todo o mundo diversas medidas estratégias, algumas delas vinham já em desenvolvimento desde As fontes para os problemas naturais que hoje nos surgem, estão à nossa frente o que impõem uma vontade para tentar mudar o rumo das coisas, sabendo de antemão que cada acção conta! É este o verdadeiro contexto de todo o nosso trabalho rumo a um mundo melhor em 2020 e muito para além dessa data. Participar nesta mudança é contribuir para uma utilização sustentável dos solos e da agricultura, para uma redução da utilização - e consequente produção - de resíduos, para a protecção e preservação dos valores naturais. As paisagens naturais são verdadeiros armazéns de biodiversidade. A perda de diversidade de espécies e a consequente perda de diversidade genética podem alterar o delicado equilíbrio de que são dependentes os processos ecológicos. É neste contexto que nos propomos a continuar a trabalhar. Para que 2020 não tenha o mesmo desfecho que 2010 e que cada um de nós tenha a certeza de que fez o que tinha de ser feito, para o bem de todos e para o seu próprio bem. Foi importante por isso considerarmos uma visão abrangente no desenvolvimento deste 2

3 documento estratégico que agora se apresenta. Dito isto, cabe também esclarecer que não considerámos viável a apresentação de linhas orientadoras de programas de acção que ultrapassassem os 3 anos, facto que nos parece muito justificável à luz da realidade actual. As constantes alterações macro económicas, com reais impactos a nível nacional exercem forte influência na concretização da Missão da SPEA, mas sobre as quais a SPEA não consegue exercer igual pressão. O documento estratégico aqui exposto é um compromisso activo de todos para um maior envolvimento da comunidade, fazendo uso de uma robusta educação ambiental que sensibilize a população em geral para a conservação das nossas aves e dos seus habitats. Estamos todos convidados a fazer parte deste processo que já começou! A SPEA e a sua importância no estudo e conservação das aves Face ao contexto exposto, importa ressalvar o papel que a SPEA tem vindo a desempenhar ao longo dos seus quase 18 anos de vida. Estamos conscientes da importância que as aves têm enquanto indicadores de alterações ambientais e que só o seu estudo e monitorização responsáveis e continuados podem fornecer informações relevantes acerca da qualidade do ambiente onde vivemos e, acima de tudo, gerar os necessários mecanismos de reversão. Também nesta área de estudo e conservação são muitas as dificuldades sentidas e que exercem uma força negativa nas populações de aves em regressão devido a problemas de destruição e alteração de habitats, poluição, alterações climatéricas e outros que, em última instância, se reflectem na qualidade de vida do homem. A conservação das aves necessita de conhecimentos científicos rigorosos que fundamentam a actividade da SPEA e sobre os quais a SPEA constrói verdadeiras barreiras à destruição. É um trabalho em crescendo e a participação do público tem mostrado que estamos no caminho certo. Os últimos 17 anos foram relevantes para a afirmação da importância do estudo das aves e o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela SPEA, directamente ou em colaboração com outras organizações, tem contribuído para a conservação da biodiversidade e para a manutenção de um meio ambiente mais saudável. 3

4 Visão A longo prazo, a SPEA projecta-se na imagem de uma organização de referência no estudo e conservação das aves e seus habitats em Portugal, com um nível de estrutura sustentável, assente em: Capacidade técnica dos seus quadros dirigentes, colaboradores e voluntários; Capacidade de mobilização da sociedade e entidades de direito privado ou público; Intervenção frequente e activa em iniciativas diversas ligadas ao estudo e conservação das aves e à avaliação de impactos ambientais; Qualidade da participação directa em projectos de interesse nacional e internacional em matéria de ornitologia. Missão Promover o estudo e a conservação das aves e seus habitats, diligenciando um envolvimento social que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. Para que esta Missão se torne realidade, a SPEA, em total acordo com os seus estatutos, pretende: Promover, dinamizar e divulgar o estudo da biologia das aves e desenvolver as bases científicas e técnicas para a aplicação de medidas de gestão e conservação; Promover a conservação das populações de aves que vivem no estado selvagem e dos seus habitats, em particular, no território português; Contribuir para a valorização e promoção da ornitologia, nas suas diversas vertentes, através da elaboração e divulgação de princípios orientadores desta disciplina. 4

5 Orientações estratégicas SPEA Para o triénio são considerados 3 pilares fundamentais: A. Conservação, B. Capacidade de Mobilização, C. Desenvolvimento do Potencial Científico sobre os quais serão desenvolvidas linhas estratégicas que acompanharão a aplicação de acções específicas para cada departamento dentro da SPEA e para cada grupo de trabalho cuja actividade interfere directamente no desenvolvimento quotidiano da SPEA. A) Conservação Conservação activa das aves e dos seus habitats, com base nos estatutos de conservação, a nível nacional e internacional 1) Melhorar o estatuto populacional das espécies ameaçadas e a integridade dos seus habitats em território nacional a) Corvo b) Laurissilva Sustentável c) Águia-imperial d) Fura-bardos e) Ilhéus do Porto Santo f) Melhoria de iluminação minimização de impacte sobre aves marinhas g) Aves marinhas na Berlenga h) Aves estepárias no Norte do Alentejo i) Minimização de captura acidental em actividades de pesca (MarPro) j) Priolo k) Patagarro l) Painho de Monteiro m) Abutre-do-egipto n) Milhafre-real 5

6 2) Aumentar o estatuto de protecção da rede de IBA e reduzir os seus factores de ameaça a) Correcções de linhas eléctricas b) Classificação de novas ZPE c) Classificação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas (FAME e MarPro) d) Lagoa dos Salgados e) Lagoa Pequena f) Albufeira do Caia 3) Influenciar políticas e prioridades de conservação a nível nacional e internacional, através de lóbi político e participação em grupos de trabalho, task force e fóruns de debate a) Task Force Agricultura b) Task Force Directivas Aves e Habitats c) Coordenação do Programa Marinho da BirdLife d) Conselho Regional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Açores) e) CTALEA f) Lóbi sobre caça g) Rede Rural Nacional h) Plataforma Sabor Livre Plano Nacional de Barragens i) PONG Pesca j) Estrutura de Missão sobre Assuntos do Mar k) Linhas eléctricas nas Regiões Autónomas l) Ano Internacional da Floresta 4) Garantir a presença física de elementos dos Órgãos Sociais conjuntamente com colaboradores internos em iniciativas públicas e privadas chave, de âmbito nacional e/ou internacional, na promoção e valorização da Missão da SPEA a) Presença mediática da SPEA em temáticas relacionadas, especificamente com aves selvagens e seus habitats, mas também com outros assuntos generalistas que afectam a comunidade em geral 5) Acompanhar técnica e juridicamente os projectos e programas que envolvem grandes obras com impacto ambiental relevante, procurando diminuir o impacto humano nas espécies de aves a) Parques eólicos em Portugal b) Alta Velocidade - TGV c) Plano Nacional de Barragens d) Novo Aeroporto de Lisboa 6

7 e) Pareceres a AIA f) Radar do Pico do Areeiro g) Energia das ondas e eólicas off-shore (FAME) h) Campo de Golfe da Ponta do Pargo 6) Colaboração com entidades locais em actividades e programas de conservação específicos, sempre que os objectivos destas sejam explicitamente coincidentes com os objectivos estratégicos e Missão da SPEA 7) Participar em actividades que espelhem a cooperação internacional e o apoio da SPEA a parceiros BirdLife e outras entidades cujo objectivo seja a preservação de habitas e das aves que existam nos países onde estejam sediadas essas organizações a) Apoiar projectos de conservação de espécies ameaçadas fora de Portugal através de parcerias internacionais, participação em projectos e formação de actores locais i) LIFE Grécia (Galheta e Gaivota-de-audouin) ii) Cabo Verde / PRCM e CEPF iii) São Tomé e Príncipe (Ibis de São Tomé) iv) Global Seabird Programme B) Capacidade de Mobilização Desenvolver a organização interna e investir na relação com sócios, parceiros e actores externos, promovendo a SPEA e mobilizando-os para uma participação activa na conservação e estudo das aves 7) Assegurar o funcionamento administrativo corrente da associação 8) Atingir sócios efectivos em 2013 através de campanhas de angariação, fidelização e recuperação de sócios a) Brochura institucional de apresentação da SPEA b) Tempos de antena na televisão pública c) Participação em eventos para divulgação das actividades da SPEA junto de públicos específicos (Terra Sã - Feira Nacional da Agricultura Biológica, Encontro Nacional de Estudantes de Biologia, GreenFest, etc) d) Organização e dinamização de actividades abertas ao público como as acções "De 7

8 Olho Nas Aves" e) Promover o contacto frequente e direccionados com os warm names registados sensibilizando-os para a importância da sua conversão a sócio f) Parcerias com outras entidades nacionais ou estrangeiras para benefícios aos sócios (transportes, alojamento, alimentação, actividades específicas, instituições de ensino, programas para jovens, etc.) g) Parceria com revistas e sites relacionados ( revista Jardins, revista Plantas e Jardins, introdução de artigos em secções específicas de órgãos de comunicação social) h) Inserção de informação relevante sobre a SPEA em sites de referência (ex. Wikipedia, sites de cursos de Biologia, Ciência Viva entre outros) i) Dinamizar a figura do Provedor possibilitando o contacto aberto como forma de angariação de sócios e potenciais sócios j) Manter a base de dados de sócios actualizada promovendo o contacto segmentado e, desta forma, a recuperação de sócios com campanhas específicas. 9) Diversificar a revista Pardela e alargar os canais de distribuição a) Potenciar a existência de outros locais de venda ao público de artigos da loja da SPEA (por exemplo Peniche e Berlengas) b) Inserir novos temas na revista Pardela para cativar públicos mais diversificados, nomeadamente o cientifico e os amantes de natureza, através de novas rubricas (ex. Dicas verdes, poster destacável, onde observar aves, Guia do Observador, Aves da minha terra) c) Agilizar contactos para recolher os financiamentos necessários ao aumento de circulação d) Assegurar a edição da revista com distribuição quadrimestral a sócios e) Promover a sua distribuição por locais sidéricos (ex.: bibliotecas de Universidades com curso de Biologia e Ambiente) e outros (Livrarias e quiosques) f) Produzir a revista num formato mais amigo do ambiente g) Viabilizar a realização de palestras em espaços públicos para lançamento de cada número da revista h) Reestruturar Comissão Editorial procurando incluir um jornalista profissional i) Promover acções de avaliação anuais, junto dos leitores, fomentando interactividade e apresentação de propostas editoriais 10) Dinamizar a Loja da SPEA a) Produção de merchandising SPEA i) Produção de material específico para os elementos que estiverem em representação da SPEA na coordenação de uma actividade (coletes, crachás) 8

9 b) Investir na aquisição de artigos diversificados e que respondam às necessidades dos sócios. c) Procurar garantir a disponibilidade de um colaborador interno para a gestão da loja SPEA, agilizando a resposta às solicitações, o envio de encomenda em prazos satisfatórios e o atendimento eficiente de clientes. d) Aumentar a rede de fornecedores da loja assim como a rede de potenciais revendedores. e) Avaliar resultados das vendas através de análises do programa SAGE. f) Melhorar procedimentos de índole financeira para: g) Processamento de pagamentos de facturas e outros documentos a fornecedores. h) Processamentos de cobranças de quotas por débito directo no primeiro trimestre do ano a que a quota respeita. i) Pedido de pagamento de quotas aos sócios a ser enviado no primeiro trimestre de cada ano a que a quota respeita, incentivando à transferência para outro método de pagamento, preferencialmente débito directo. 11) Estabelecer nova e definitiva Sede Nacional a) Parceria com Municípios na área da Grande Lisboa 12) Aumentar a representação regional da SPEA com ligação a sócios e associações locais a) Promover a existência de núcleos SPEA com capacidade administrativa e com dispersão e abrangência geográfica, sempre que estejam reunidas as condições logísticas e financeiras e de sustentabilidade para a sua implementação. b) Criar estação de campo dedicada à promoção da Ornitologia (em Sagres) como ponto de exposição de trabalhos científicos directa ou indirectamente ligados à SPEA em articulação com zona de trabalho de campo para projectos diversos, espaço de educação ambiental, posto de turismo ornitológico, ponto de promoção de saídas de campo, cursos, formações, etc. 13) Dinamizar e potenciar a rede de voluntários SPEA a nível nacional 14) Aumentar e melhorar a comunicação e divulgação internas sobre as acções, e resultados de projectos (Órgãos Sociais, Colaboradores, Voluntários, Grupos de Trabalho) promovendo o saudável relacionamento e reconhecimento das actividades desenvolvidas por todos a) Participação de todas as sedes nas reuniões de staff b) Melhorar a comunicação entre o continente e ilhas para maximizar os esforços c) Viabilizar a criação de uma biblioteca digital organizada com material científico e 9

10 técnico recolhido e produzido pela SPEA (papers, relatórios, livros digitais) de forma a poder ser facilmente acedido e actualizado por todo o staff d) Viabilizar a criação de uma base de dados de programas de recepção de estagiários e voluntários assim como de fundos e convénios para candidaturas a novos projectos. e) Formação e melhoramento do uso da NAS por staff e DN com a definição de manual de procedimentos f) Actualizar manual de procedimentos gerais e promover a sua utilização g) Organograma actualizado disponível h) Relatórios com resultados preliminares dos projectos de monitorização aos voluntários i) Informação actualizada sobre Grupos de Trabalho no site (Comissão Editorial da Pardela, Airo, Comité Português de Raridades, Noticiário Ornitológico, Projecto Chegadas, Aves Nocturnas) j) Melhor ligação entre coordenadores staff e coordenadores de Grupos de Trabalho k) Workshops internos para apresentação dos trabalhos desenvolvidos 15) Potenciar as relações entre os diversos grupos de trabalho existentes em torno da SPEA (CPR, Noticiário Ornitológico, Pardela, Portugal Aves, Aves Nocturnas) e os colaboradores internos a) Apontar um colaborador interno da SPEA, com perfil adequado, para desenvolver actividades de coordenação, contacto e disponibilização aos sócios de informações referentes a registos do CPR, Noticiário Ornitológico, Aves Nocturnas e Rede de Voluntários b) Incentivar a divulgação periódica de informação generalista ou científica desenvolvida no perímetro de actuação da SPEA: i) Anuário Ornitológico e registos do CPR ii) Proceder a auditorias e respectivos relatórios periódicos. iii) Actualização online, no mínimo trimestral, da lista de registos do CPR iv) Revista Pardela v) Noticiário Ornitológico c) Incentivar a divulgação por via electrónica aos sócios e subscritores do Noticiário numa base, no mínimo, semanal, não podendo o período intermédio ser superior a duas semanas d) Projectos de conservação em desenvolvimento por equipas de colaboradores internos da SPEA e) Assegurar a disponibilização de informação actualizada numa base, no mínimo semanal, no máximo semestral, por via electrónica f) Reforçar a imagem institucional e assegurar a divulgação constante de informação 10

11 sobre a actuação e resultados da associação junto do grande público g) Assegurar a divulgação periódica de informação sobre a actuação e resultados da SPEA h) Site da SPEA em actualização permanente i) Procurar mecanismos de financiamento através de patrocínios/donativos j) Articulação directa entre a produção e envio de comunicados de imprensa k) Newsletter SPEA online com envio semanal em Português e mensal e Inglês l) Newsletter SPEA Madeira m) Registos de projectos em curso em formato vídeo disponíveis no site da SPEA. n) Revista Pardela o) Presença nas redes sociais (Facebook e Twitter) p) Desenvolver campanhas que contribuam, pela sua visibilidade, para a consolidação da imagem da SPEA e da sua acção 16) Desenvolver a campanha Ave do Ano a) Averiguar possibilidade de colocar câmara num ninho com visionamento em tempo real b) Colocar periodicamente filmes das acções a serem realizadas no site (via youtube) c) Produzir produtos de merchandising d) Organização de actividades específicas e) Desenvolver acções de voluntariado que impliquem trabalhos no terreno com resultados directos na conservação da espécie f) Realizar saída pelágica g) Realizar contagens inseridas nos dias RAM associadas a acções DONA (Sagres, Carvoeiro Raso, Espichel, Sines) h) Organizar concerto com banda local (Açores) para angariar fundos para a causa i) Estabelecer parceria com entidades do campeonato de surf em Peniche j) Interligação com campanha SPEA-Madeira kit Salve uma ave marinha k) Artigo na Pardela 17) Contribuir para a Comemoração do Ano Internacional das Florestas (AIF), com ligação aos projectos da SPEA a) Exposição de cartazes alusivos ao tema expostos numa empresa de transportes públicos b) Organização de uma Palestra sobre a Florestas endémicas e os seus habitantes c) Workshop de construção de caixas ninho num jardim em Lisboa, inserido em evento mediático d) Inserção de conteúdos sobre o tema no site e disponibilização do logótipo do AIF no site da SPEA e nas peças de comunicação desenvolvidas neste âmbito 11

12 e) Organizar saídas de campo para observação de aves florestais f) Associação a eventos que surjam durante o ano, no âmbito desta temática g) Desenvolvimento de iniciativas junto de instituições de ensino h) Participação na comissão executiva para o Ano Internacional das Florestas ) Desenvolver iniciativas de Educação Ambiental alusivas às aves e aos seus habitats junto da comunidade escolar a) Apoiar a realização de palestras e outras actividades pontuais em escolas, quando solicitado por estas, com o envolvimento de voluntários b) Promover amplamente o projecto Spring Alive nas escolas do Continente c) Dinamização do Centro Ambiental do Priolo d) Criar programa de visitas escolares na Lagoa Pequena e) Desenvolver parcerias com autarquias e centros de interpretação para a dinamização de actividades diversas 19) Envolver e apoiar os agentes económicos e sectores da sociedade na dinamização de iniciativas que promovam a divulgação e a conservação das aves e dos habitats a) Desenvolver programa para angariação de fundos junto de empresas b) Acreditar a SPEA como Entidade Formadora, de modo a ter acesso a financiamentos para a organização de cursos e adequar os conteúdos dos cursos ao contexto de ensino c) Acreditar os responsáveis de educação para dar formação creditada a professores junto de entidades de formação continua de professores d) Desenvolver Plano de Formação em Educação Ambiental a ser ministrado em Universidades, outras ONGAs e instituições de índole diversa que integrem este plano nos seus objectivos e também junto de Voluntários que considerem esta uma mais valia para a sua formação profissional. (Estes cursos serão gratuitos se ministrados nas Universidades) e) Desenvolver plano de Formação para Guias Turísticos com orientação exclusiva para Observação de Aves selvagens. (Estes cursos serão suportados financeiramente pelos formandos) f) Promoção da Carta Estratégica para o Turismo Sustentável junto de entidades públicas e privadas 20) Posicionar a SPEA como ONGA de relevância na constituição de estratégias de âmbito diverso (local, regional e/ou nacional) de desenvolvimento de Turismo Ornitológico a) Continuar a parceria com o Museu de História Natural na realização de visitas guiadas para observação de aves 12

13 b) Incentivar a realização do Festival Anual de observação de aves de Sagres c) Desenvolver projecto de formação e capacitação de agentes turísticos e divulgação do potencial de birdwatching a nível nacional/regional d) Estudar participação na British Birdwatching Fair com a apresentação das actividades em desenvolvimento nos Açores e promoção do Festival de Birdwatching de Sagres, Algarve e) Participação na Nauticampo f) Promover presença regular na Feira Observanatura g) European Birdwatch 21) Promover a continuidade das equipas internas associadas a Programas de conservação a) Procurar garantir as melhores condições de trabalho possíveis a todos os colaboradores directos e indirectos da SPEA 22) Dinamizar e potenciar a Rede de Voluntários SPEA a nível Nacional a) Promover a existência de um Corpo de Voluntários SPEA, dotado de formação específica ministrada pela SPEA b) Desenhar uma metodologia de coordenação e integração da informação originada nas diferentes áreas de actividade da SPEA, por forma a difundir essa mesma informação num único suporte claramente identificado como da SPEA. c) Desenvolver contactos com os antigos e actuais dinamizadores de actividades da SPEA, por forma a constituir um ambiente aglutinador das diferentes tendências. d) Apoiar a realização de actividades para voluntários, integradas em programas de conservação adequados. 23) Envolver e apoiar agentes económicos e sectores da sociedade na dinamização de iniciativas que promovam a conservação das aves e dos habitats a) Continuar e aumentar a rede de parcerias com empresas de animação turística para a dinamização de actividades b) Realizar pelo menos 1 saída de campo por mês dirigida a sócios, asseguradas por colaboradores internos e/ou voluntários c) Realizar pelo menos dois cursos por semestre, fomentado parcerias diversas 13

14 C) Desenvolvimento do Potencial Científico Obtenção e divulgação de dados científicos e de monitorização que apoiem a conservação das aves 1) Organizar e disponibilizar dados com os resultados de investigação e de monitorização dos projectos da SPEA, promovendo o acesso a entidades envolvidas em actividades de conservação cujo objecto se enquadre na Missão 2) Promover a SPEA, como instituição de investigação científica, junto de universidades portuguesas e estrangeiras, criando e divulgando programas de Estágio/ Mestrado/ Doutoramento que possam ser integrados nos projectos em curso 3) Afirmar a SPEA como organização de destaque na disponibilização de informações no âmbito da ornitologia a nível internacional a) Promover a troca de informação e respectiva divulgação, com entidades do ambiente ornitológico internacional. b) Valorização de informações estatísticas internacionais e possam ser utilizadas como base estatística para desenvolvimento de iniciativas em territórios nacionais c) Incentivo à participação em projectos científicos conjuntos d) Promover o intercâmbio de recursos e experiências numa óptica de transferência de conhecimentos entre organizações. 4) Afirmar a SPEA como organização de destaque na disponibilização de informação no âmbito da ornitologia a nível nacional a) Publicações periódicas de relatórios técnicos/ artigos científicos: i) Actualização e publicação da Lista Sistemática das Aves de Portugal ii) Actualização e publicação dos trabalhos de CPR iii) Publicação anual do Anuário iv) Publicação do Airo v) Publicação de um Relatório de Actividades do Grupo de Trabalho das Aves Nocturnas vi) Publicação de artigos em revistas científicas indexadas e sites de renome, com os resultados e conclusões dos projectos desenvolvidos pela SPEA, e respectiva informação/disponibilização ao público vii) Promover a publicação de fichas de informações sobre espécies de aves (Aves dos Jardins, Aves da Lagoa, etc) e sobre a figura do Observador de Aves (Manual de procedimentos com informações básicas para iniciados) 14

15 b) Participação em ou organização de eventos: i) Promover a realização do Congresso Nacional de Ornitologia da SPEA 2011, 2013 ii) Colaboração tácita em projectos e estudos cujo foro seja conservação de Aves e Habitats em território Nacional iii) Colaboração com entidades locais em actividades e programas de conservação específicos, sempre que os objectivos destas sejam explicitamente coincidentes com os objectivos estratégicos e Missão da SPEA 5) Promover a existência de uma base de dados das espécies de aves em território nacional que esteja fisicamente na SPEA e que incorpore: a) Registos do Comité Português de Raridades b) Relatórios produzidos no âmbito de censos de aves realizados c) Registos digitais de imagens de aves d) Registos integrantes do Portugal Aves e) Registo periódico do número de aves mortas decorrente de projectos em curso sobre o efeito de infra-estruturas construídas nas populações de aves f) Motor de busca que agilize o processo de procura de informação g) Dinamizar a plataforma Portugal Aves como base de dados de registo de observação de aves e de dados de monitorização 6) Contribuir para a difusão de conhecimento científico sobre as espécies de aves a) Fomentar o desenvolvimento de estudos que assegurem a aplicação de um programa de conservação b) Desenvolver internamente e/ou apoiar o desenvolvimento de estudos no âmbito da ornitologia nacional. c) Criar condições para a reedição de Guia de Aves de Portugal e Europa, com nova edição revista d) Produção e apoio à produção do Atlas das Aves Invernantes de Portugal 7) Promover a realização de actividades de Censos de Aves e de Sítios bem como a produção de um relatório a enviar a todos os voluntários a) Gerar mecanismos de incentivo à participação de voluntários nos censos b) Considerar a possibilidade de realização de censos pontuais aproveitando actividades locais nos territórios dos censos. c) Reforçar o contacto com voluntários promovendo um frequente contacto entre estes e o coordenador e promovendo igualmente metodologias e procedimentos específicos que facilitem a transmissão de dados importantes bilateralmente. d) Promover a divulgação dos resultados alcançados com o trabalho Voluntário num 15

16 documento genérico para todas as acções de Censos desenvolvidas e) Considerar a possibilidade de realização de censos pontuais aproveitando a ocorrência de outras iniciativas no territórios dos censos. Conclusões O documento estratégico que aqui se apresenta pretende, com a sua aplicação, aglutinar interesses e esforços num objectivo comum. Pretende ser uma fonte orientações assim como um estímulo à interacção entre diferentes actores da sociedade. Conforme inicialmente citado, não se ignorou, para o apresentação deste documento, a instabilidade macro-económica actual pelo que se depreende que o conteúdo agora expresso poderá sofrer alterações pelo que estará em constante acompanhamento pelos Órgãos Sociais da SPEA e pela atenção de todos os associados. Pela Direcção Nacional Clara Casanova Ferreira 16

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