Confronto com as idéias a respeito de literatura infantil

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1 AULA S LI T E R A T U R A IN F A N T I L E J U V E N I L LI N G U A G E M D O IM A G I N Á R I O I Pr o f a. Dr a M a r i a Zil d a d a C u n h a I - Introdução A liter a t u r a inf a n t i l e juv e n i l, ap e s a r d e ter si d o e nt e n d i d a co m o u m g ê n e r o m e n o r, p o r m u i t o s e du r a n t e al g u m te m p o, é h oj e re s p e i t a d a co m o u m a ch a v e crí p ti c a p a r a di v e r s a s so n d a g e n s, p o s t o q u e, pel o av e s s o d e s s e te ci d o liter á r i o po d e- se p e r c e b e r a tra m a d e for m a ç õ e s so c i a i s, id e o l ó g i c a s, d e dif e r e n t e s cult u r a s hu m a n a s, cr e n ç a s, co n c e i t o s, idéi a s, co n c e p ç õ e s de m u n d o ; incl u s i v e p e r m i t e est a b e l e c e r rel a ç õ e s a b s o l u t a m e n t e int e r e s s a n t e s e fu n d a m e n t a i s so b r e as re p r e s e n t a ç õ e s q u e se faz e m e fiz e r a m da cri a n ç a, e do pr ó p r i o h u m a n o, no pe r f a z e r da hi st ó r i a. D a í o d e s e n v o l v i m e n t o d e est u d o s int e r d i s c i p l i n a r e s so b r e o as s u n t o (de a b o r d a g e m so c i o l ó g i c a, psi c a n a l í t i c a, a nt r o p o l ó g i c a, pe d a g ó g i c a, en t r e ou t r a s). N o boj o de tra n s f o r m a ç õ e s pr o f u n d a s, a liter a t u r a inf a n t i l e juv e n i l hoj e se im p õ e co m o im p o r t a n t e obj e t o d e est u d o ; n o â m b i t o d o s est u d o s uni v e r s i t á r i o s, el a ve m oc u p a n d o es p a ç o s ca d a ve z m a i o r e s e co n f i g u r a- se co m o lin g u a g e m es p e c i a l de s t i n a d a a o s jov e n s e pa s s a a se r pe r c e b i d a co m o fat o r bá s i c o d a pr ó p r i a di n â m i c a do co n h e c i m e n t o. E s t e n o s s o cur s o p o s s u i u m a a b o r d a g e m m a i s hi st ó r i c a ; é u m a atividade de escavação n a bu s c a d e ori g e n s nã o u m a m a t r i z o po n t o ori gi n á r i o e o fin a l sã o im a g i n á r i o s e ina ti n g í v e i s. N e s s a lin h a d e ra ci o c í n i o, o movimento histórico é essencial (se m i o s e co m o u m si g n o d á vi d a a ou t r o) as s i m co m o é o reconhecimento do momento histórico, de cada contexto cultural, social e histórico. É n e c e s s á r i o co n f e r i r ref e r ê n c i a s, e m es p e c i a l a re s p e i t o d e co n c e i t o d e art e, de lin g u a g e m, d e liter a t u r a co m o for m a s es p e c í f i c a s de pr o d u ç ã o hu m a n a (tal co m o pr e c o n i z a m al g u m a s te o ri a s at u a i s) - im p o r t a n t e p a r a qu e p o s s a m o s ol h a r p a r a ou t r a s ép o c a s e po s s a m o s pe r c e b e r as dif e r e n ç a s e ta m b é m a tes s i t u r a d e fio s de se n t i d o s hu m a n o s qu e no s co n s t i t u e m e q u e sã o p o s s í v e i s d e se r e m visl u m b r a d o s pel a s vi a s da fic ç ã o. Ati vi d a d e 1 p a r a p e s q u i s a e refl e x ã o : Conceito de Literatura (pesquisa) Confronto com as idéias a respeito de literatura infantil

2 ARTE E LITERATURA Arte ati vi d a d e hu m a n a m u i t o sofi s t i c a d a qu e e n v o l v e se n s i b i l i d a d e, co n s t r u ç ã o, el a b o r a ç ã o, ra ci o c í n i o e lógi c a - a po n t o d e ser a pri m e i r a a de s c o b r i r e re v e l a r qu e a lin g u a g e m é m e n t i r o s a frut o d o e m b a t e do ho m e m co m o re a l. Literatura arte da palavra em português é o conjunto de produções feitas com base na criação de um estilo que é finalidade de si mesmo e não instrumento de demonstração ou exposição. Mais restritamente, é o conjunto das produções feitas com base na criação de obras que manifestam o intuito de criar um objeto expressivo, fictício na maior parte... Toda a literatura (romance, teatro em prosa) saiu da nebulosa criadora da poesia. (Antonio Cândido, 1996). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O INFANTIL DA LITERATURA / E SOBRE A FORMAÇÃO DA LITERATURA INFANTIL A C R I A N Ç A A maneira de perceber a criança influi sobre suas condições de vida, sobre seu estatuto e sobre os comportamentos dos adultos em relação a ela. Em uma dada sociedade, as idéias e as imagens relativas à criança, por mais variadas que sejam, organizam-se em representações coletivas, que formam um sistema em níveis múltiplos. Uma linguagem sobre a criança é criada, assim como uma linguagem para a criança, já que imagens ideais e modelos lhe são propostos. Lauwe M.J.C. de Puxando o fio da história N a t u r e z a hu m a n a, hu m a n i d a d e, ho m e m ra c i o n a l, er a m pal a v r a s pr e s e n t e s no s dis c u r s o s do s m a i s anti g o s filó s o f o s, qu e se c o n s t i t u í r a m e m

3 gr a n d e s pil a r e s da for m a ç ã o do pe n s a m e n t o oci d e n t a l. E s s a s pal a v r a s, no ent a n t o, nã o s e ref e r i a m à m e t a d e do gê n e r o hu m a n o, vi n c u l a v a m - s e ao s ho m e n s ad u l t o s, ou sej a, nã o ab a r c a v a m m u l h e r e s e cri a n ç a s (Sap o r i t i, ). A pal a v r a cri a n ç a é extr e m a m e n t e us a d a no s m a i s anti g o s do c u m e n t o s. N o ent a n t o, va m o s, atr a v é s da s pe s q u i s a s de Ari é s (198 1), per c e b e r qu e at é apr o x i m a d a m e n t e o sé c u l o X V I I I, el a nã o po s s u i o m e s m o si g n i f i c a d o qu e a el a atri b u í m o s. A cri a n ç a ins c r i t a na so c i e d a d e é ba s t a n t e rec e n t e, e se g u n d o o aut o r aci m a cit a d o, ist o oc o r r e no s pri m ó r d i o s da Id a d e M o d e r n a. E m a História Social da Criança e da Família, Ari é s (198 1) ex p l i c a qu e, ap e s a r de as pai d e i a s anti g a s dei x a r e m ve s t í g i o s so b r e rit u a i s de pa s s a g e m de e m al g u m a s fas e s de vi d a, a no ç ã o da s id a d e s er a ex t r e m a m e n t e dif e r e n t e da s qu e po d e m o s i m a g i n a r. T o m a n d o co m o ref e r ê n c i a a so c i e d a d e m e d i e v a l, es s e aut o r no s m o s t r a, atr a v é s de u m a pr o f í c u a inv e s t i g a ç ã o, qu e a id éi a da parti c u l a r i d a d e inf a n t i l, qu e di s ti n g u e a cri a n ç a do ad u l t o, nã o exi s t i a. A in d e t e r m i n a ç ã o a re s p e i t o de s s e perí o d o de vi d a ab a r c a v a de s d e o ter m o de s i g n a t i v o - enfant, at é a parti c i p a ç ã o indi s c r i m i n a d a e m to d a e qu a l q u e r pr á t i c a s o c i a l. A o ref e r i r- se à ge s t a ç ã o de u m se n t i m e n t o no v o a re s p e i t o da cri a n ç a, di z qu e a art e, a ic o n o g r a f i a e a reli gi ã o, de s d e o s é c. IV, já pr o c u r a v a m ex p r i m i r a per s o n a l i d a d e qu e s e ad m i t i a exi s t i r na s cri a n ç a s e o s e n t i d o po é t i c o e fa m i l i a r qu e se atri b u í a à s u a parti c u l a r i d a d e. E m su a ev o l u ç ã o, es s a ex p r e s s ã o pa s s a a s e co n f i g u r a r c o m o u m s e n t i m e n t o de inf â n c i a qu e se de s e n v o l v e no m e i o fa m i l i a r co m rel a ç ã o às cri a n ç a s de te n r a id a d e ; qu e por su a in g e n u i d a d e, ge n t i l e z a e gr a ç a se tor n a m u m a font e de di s t r a ç ã o e rel a x a m e n t o par a o ad u l t o, u m se n t i m e n t o qu e po d e r í a m o s c h a m a r de pa p a r i c a ç ã o. E s s e s e n t i m e n t o, ai n d a s e g u n d o o aut o r, pr o v o c a se v e r a s crí ti c a s no fin al do s é c u l o X V I e so b r e t u d o no sé c. X V I I: nã o é ad m i s s í v e l a id éi a de se a m a r as cri a n ç a s co m o pa s s a t e m p o, c o m o se fos s e m m a c a c o s, di zi a M o n t a i g n e.

4 F oi entr e os es c o l á s t i c o s, m o r a l i s t a s e ed u c a d o r e s do sé c. X V I I qu e s e ini c i a u m aut ê n t i c o se n t i m e n t o de inf â n c i a. E s s e s s e re c u s a v a m a c o n s i d e r a r as cri a n ç a s c o m o bri n q u e d o s en c a n t a d o r e s, vi a m- na s c o m o frá g e i s cri a t u r a s de D e u s qu e er a pr e c i s o, ao m e s m o te m p o, pr e s e r v a r e di s c i p l i n a r. A pr e o c u p a ç ã o er a fa z e r da s cri a n ç a s pe s s o a s ho n r a d a s e pr o b a s e ho m e n s ra c i o n a i s (Arié s, ). E s s e aut ê n t i c o s e n t i m e n t o de inf â n c i a, ou es s a no ç ã o de cri a n ç a, c o m o se po d e inf e ri r, est á ba s e a d a na s se g u i n t e s pr o p o s i ç õ e s : a) da s cri at u r a s de D e u s, o ho m e m (em se u es t á g i o ad u l t o) é o m a i s perf e i t o ; b) as cri a n ç a s s ã o frá g e i s cri at u r a s de D e u s, ai n d a im p e r f e i t a s ; c) as cri a n ç a s de v e m s er pr e p a r a d a s (cont r o l a d a s) pel o ad u l t o par a se tor n a r e m ho m e n s ra c i o n a i s. E s s a es p é c i e de c o n h e c i m e n t o s o b r e a cri a n ç a, qu e s ur g i u entr e os es c o l á s t i c o s, vai lig a r- se a u m outr o ac o n t e c i m e n t o i m p o r t a n t e do sé c. X V I I I - a e m e r g ê n c i a de u m a no v a no ç ã o de fa m í l i a, ce n t r a d a nã o m a i s nu m nú c l e o uni c e l u l a r. A fa m í l i a co m e ç o u a s e or g a n i z a r e m tor n o da cri a n ç a e pa s s o u a lh e dar u m a im p o r t â n c i a tal qu e a cri a n ç a s ai u de se u an o n i m a t o. S ai n d o do se u an o n i m a t o, a inf â n c i a ou in di v í d u o qu e a atr a v e s s a pa s s a a se r obj e t o de pr e o c u p a ç ã o de te ó ri c o s de s s e s é c u l o e do s s é c u l o s se g u i n t e s, qu e de s e n v o l v e r a m su a s do u t r i n a s ba s e a d a s no pr e s s u p o s t o qu e su b j a z à no ç ã o de cri a n ç a : u m s er i m p e r f e i t o, per a n t e o pa d r ã o ad u l t o - ho m e m ra c i o n a l. N ã o pr e t e n d e m o s, aq u i, di s c o r r e r s o b r e as v ári a s qu e s t õ e s qu e ist o en v o l v e, port a n t o, a gui s a de ex e m p l o, far e m o s ap e n a s ref e r ê n c i a a doi s te ó ri c o s : ao e m p i r i s t a brit â n i c o Jo h n Lo c k e ( ) qu e, co m s u a m e t á f o r a da tá b u l a ra s a, infl u e n c i o u gr a n d e part e do de s e n v o l v i m e n t o de ci ê n c i a s qu e po s t e r i o r m e n t e su r g i r a m, entr e es s a s, a pe d a g o g i a e a psi c o l o g i a inf a n t i l e ao pe n s a d o r fra n c ê s J e a n J a q u e s R o u s s e a u ( ) qu e é o

5 re s p o n s á v e l por tra z e r idéi a s m u i t o anti g a s par a a m o d e r n i d a d e, di s f a r ç a n d o - as e m ro u p a g e n s no v a s (Sap o r i t i, ). E s s e pe n s a d o r, us a n d o o ar g u m e n t o da lei nat u r a l, c o n t i n u a u m a lon g a tra d i ç ã o de pe n s a m e n t o e ac a b a por de s e n v o l v e r u m a te o r i a qu e vai co n f i r m a r a inf e r i o r i d a d e da cri a n ç a. N o Émile (197 7), R o u s s e a u def e n d e u a tes e de qu e a tar e f a do ad u l t o - pai s e ed u c a d o r e s - é cri a r c o n d i ç õ e s pel a s qu a i s o cu r s o do de s e n v o l v i m e n t o or d e n a d o pel a nat u r e z a po s s a de s e n r o l a r- se es p o n t a n e a m e n t e, livr e de int e r v e n ç ã o do s ad u l t o s. O qu e R o u s s e a u ac r e d i t a v a é qu e, entr e g u e à nat u r e z a, a cri a n ç a teri a o de s e n v o l v i m e n t o pr o c e s s a n d o - s e nu m a su c e s s ã o de fas e s. E m ca d a fas e de de s e n v o l v i m e n t o, o in di v í d u o es t á co m p l e t o e int e g r a d o. D e s s e m o d o, a ev o l u ç ã o da cri a n ç a se dari a por et a p a s is ol a d a s e na dir e ç ã o de ati n g i r o pa d r ã o ad u l t o. P o r outr o la d o, c o n f o r m e ap o n t a S a p o r i t i (1985), o el e m e n t o qu e tra n s f o r m o u R o u s s e a u no filó s o f o da er a m o d e r n a foi jus t a m e n t e a m a n e i r a c o m o el e ex p r e s s o u su a rej e i ç ã o da ex p l o r a ç ã o, da de s i g u a l d a d e entr e os ho m e n s. A q u i, co n t i n u a a aut o r a, cit a n d o O k i m, el e faz u m us o oblí q u o e a m b í g u o da lin g u a g e m. Q u a n d o se ob s e r v a m e l h o r, po d e- s e per c e b e r qu e a de s i g u a l d a d e a qu e R o u s s e a u es t a r i a s e ref e r i n d o e lut a n d o co n t r a, er a tã o so m e n t e aq u e l a qu e po d e exi s t i r entr e os m e m b r o s m a s c u l i n o s de u m a co m u n i d a d e e nã o di z re s p e i t o à es p é c i e hu m a n a c o m o u m to d o. D e tu d o iss o é po s s í v e l de p r e e n d e r a vis ã o da cri a n ç a, co m o u m ani m a l z i n h o silv e s t r e, al g u é m m u i t o pr ó x i m o à nat u r e z a qu e nã o pr e c i s a e ne m de v e sofr e r os im p a c t o s do s ac o n t e c i m e n t o s. R o u s s e a u, co m su a s id éi a s, ta m b é m se tor n a n d o u m int e rl o c u t o r pri v i l e g i a d o no de s e n v o l v i m e n t o da psi c o l o g i a inf a n t i l e da pe d a g o g i a, e m b o r a co m m e n o s for ç a no c a m p o do en s i n o, ilu m i n o u a vis ã o ro m â n t i c a da cri a n ç a. N a v er d a d e, sã o es s e s doi s pil a r e s, ap a r e n t e m e n t e ant a g ô n i c o s, por é m co n f l u e n t e s e m s u a pr e s s u p o s i ç ã o m a t r i z so b r e a cri a n ç a, qu e ali c e r ç a m a id éi a qu e te m o s s o b r e s u a inf e r i o r i d a d e e m rel a ç ã o ao ad u l t o. V o l t a n d o a Ari é s (198 1), el e no s co n t a qu e à m e d i d a qu e a cri a n ç a dei x o u de se r mi s t u r a d a ao ad u l t o, a es c o l a su b s t i t u i u a apr e n d i z a g e m c o m o m e i o de ed u c a ç ã o. Di z el e:

6 a criança foi separada dos adultos e mantida à distância numa espécie de quarentena, antes, de ser solta no mundo. Essa quarentena foi a escola, o colégio, começou então um longo processo de enclausuramento das crianças (como dos loucos, dos pobres e das prostitutas) que se estenderia até nossos dias e ao qual se dá o nome de escolarização. E s s a s e p a r a ç ã o - e es s a c h a m a d a à raz ã o - da s cri a n ç a s de v e se r int e r p r e t a d a co m o u m a da s fac e s do gr a n d e m o v i m e n t o de m o r a l i z a ç ã o do s ho m e n s, pr o m o v i d o pel o s ref o r m a d o r e s cat ó l i c o s e pr o t e s t a n t e s lig a d o s à Igr e j a, às lei s do E s t a d o (Arié s, ). E s s a ch a m a d a à ra z ã o c ul m i n a c o m a vis ã o c art e s i a n a, qu e s e inc o r p o r o u às tra d i ç õ e s ilu m i n i s t a s, s e g u n d o a qu a l a pri m e i r a m a n e i r a de evit a r o err o s eri a tor n a r a inf â n c i a u m est a d o de pat o l o g i a ; ent e n d e n d o pat o l o g i a co m o as m a n c h a s qu e se ex p a n d e m ant e s do us o da ra z ã o e qu e, port a n t o, de v e m se r eli m i n a d a s pel o s m e s t r e s, pel o s livr o s e pel o s co s t u m e s (Mat o s, ). E as s i m terí a m o s part e de u m ar c a b o u ç o c o n s t i t u í d o par a dar co n t a da re p r e s e n t a ç ã o da cri a n ç a e co n s e q ü e n t e m e n t e da s pr á t i c a s de s t i n a d a s a el a (incl ui n d o a pr o d u ç ã o/ a d a p t a ç ã o de text o s par a a inf â n c i a) i Contexto do Sec. XVII I A cri a n ç a ins c r i t a na so c i e d a d e ; p e ç a fu n d a m e n t a l p a r a a for m a ç ã o da fa m í l i a bu r g u e s a/ - po s t u l a d o s o se u co n f i n a m e n t o, fra g i li d a d e e inf e r i o r i d a d e p e r a n t e o ad u l t o. E s c o l a p a p e l fu n d a m e n t a l, liter a t u r a for m a d o r a d o car á t e r éti c o e m o r a l, liter a t u r a = co n j u n t o de te xt o s ap r o p r i a d o s p a r a es s a for m a ç ã o. R e v o l u ç ã o in d u s t r i a l de s e n v o l v i m e n t o da i m p r e n s a livr o a pri m e i r a m í d i a. P o d e- se di z e r q u e os pri m e i r o s livr o s p a r a cri a n ç a s da t a m de s s a é p o c a/ u m co n j u n t o d e tex t o s co n v e r g e m pa r a a for m a ç ã o do câ n o n e da liter a t u r a inf a n t i l co m o g ê n e r o es p e c í f i c o

7 N U M A SÍ N T E S E G R O S S E I R A Idade Média a criança - adulto em miniatura / participa de eventos misturada aos adultos. Idade Moderna a cri a n ç a g a n h a stat u s, ins c r e v e- se n a so c i e d a d e /são po s t u l a d o s o se u co n f i n a m e n t o, fra g i li d a d e e inf e ri o r i d a d e p e r a n t e o ad u l t o/ Inicia-se a escolarização espécie de quarentena separada dos adultos, (eventos, conversas, saberes, os assuntos selecionados) Aries. Desenvolvimento de pesquisas, teorias áreas, produtos culturais e industrializados A criança no mundo contemporâneo. (para pensar) ALGUMAS CONSTATAÇÕES H á u m jo g o d e re p r e s e n t a ç õ e s d e qu e a so c i e d a d e se utili z a p a r a se au t o re g u l a m e n t a r - co m o sist e m a si m b ó l i c o, se or g a n i z a de ac o r d o co m as for m a ç õ e s so c i a i s e hi st o r i c a m e n t e, vai se co n s o l i d a n d o e fu n c i o n a n d o co m o u m sist e m a co n t r o l a d o r, (os dif e r e n t e s sist e m a s sí g n i c o s a g e m de for m a co o p e r a t i v a). P o d e- se de t e c t a r as rel a ç õ e s exi s t e n t e s en t r e as dir e t ri z e s ed u c a c i o n a i s d e ca d a ép o c a e a na t u r e z a d a liter a t u r a, d e s t i n a d a às cri a n ç a s e ao s jov e n s. A s ob r a s est u d a d a s e m se u val o r co m o objeto de entretenimento (praz e r ou e m o ç ã o) p a r a o leit o r; e m se u alcance pedagógico co m o p o s s í v e l el e m e n t o for m a d o r de u m a co n s c i ê n c i a- d e- m u n d o ; co m o consolidação de valores já co n q u i s t a d o s p el a so c i e d a d e, o u ai n d a co m o obstáculo à ev o l u ç ã o, pel o ref o r ç o a for m a s o u id éi a s já su p e r a d a s ; D e v e- se le m b r a r so b o p o n t o de vi st a filo s ó f i c o e psi c o c o g n i t i v o : A s id éi a s de M o r i n si nt e s e d e m i h õ e s d e an o s, W a l t e r B e n j a m i m Reflexões sobre a criança, o brinquedo e o livro - p a r a q u e m a cri a n ç a co m p r e e n d e o ac o r d o se c r e t o e nt r e as coi s a s, re c o l h e o lix o da hi st ó r i a, d á n o v a s or d e n a ç õ e s, a cri a n ç a pa r a es s e filó s o f o, exi g e cl ar e z a m a s nã o inf a n t i l i d a d e s. C u m p r e le m b r a r os est u d o s vi n c u l a d o s às ci ê n c i a s co g n i t i v a s, q u e d e m o n s t r a m co m o a cri a n ç a pe n s a e ap r e e n d e o m u n d o. A u l a 2 (reto m a n d o e co n t i n u a n d o di s c u s s õ e s) DAS FONTES INDO-EUROPÉIAS À ERA ROMÂNTICA (Da Narrativa Primordial à Literatura Infantil Clá s si c a)

8 - a liter a t u r a oci d e n t a l co n s t i t u i u m a u ni d a d e re c o n h e c i d a q u e co m p r e e n d e a liter a t u r a d e to d a E u r o p a, R ú s s s i a, E s t a d o s U n i d o s d a A m é r i c a e da A m é r i c a do S u l; (R. W e l l e k & W a r r e n, T e o r i a da Lit e r a t u r a, p. 62); - as ori g e n s d a Lit e r a t u r a Inf a n t i l, h oj e co n h e c i d a co m o "clá s s i c a (Nov e l í s t i c a P o p u l a r M e d i e v a l) tê m su a s raí z e s m a i s re m o t a s e m ce rt a s fo n t e s ori e n t a i s (Ín di a) o u, m a i s pr e c i s a m e n t e, in d o- eu r o p é i a s (Nell y N o v a e s C o e l l h o); - os livr o s co n s a g r a d o s co m o clássicos infantis, os co n t o s- d e- fa d a ou co n t o s m a r a v i l h o s o s de P e r r a u l t, G ri m m o u A n d e r s e n, o u as fá b u l a s de La F o n t a i n e não correspondem os nomes aos dos verdadeiros autores de tai s n a r r a t i v a s ; - sã o d o s es c r i tor e s q u e, d e s d e o sé c u l o X V I I, int e r e s s a d o s n a liter a t u r a fol cl ó r i c a cri a d a pel o p o v o d e se u s re s p e c t i v o s pa í s e s, re u n i r a m as est ó r i a s a n ô n i m a s, qu e há sé c u l o s vi n h a m se n d o tra n s m i t i d a s, or al m e n t e, d e g e r a ç ã o p a r a ge r a ç ã o, e as tra n s c r e v e r a m p o r es c r i t o ; - r e gi s t r a d a s e m livr o, tai s col e t â n e a s re c e b e r a m os n o m e s de se u s re c ri a d o r e s e co n t i n u a r a m a se dif u n d i r atr a v é s do te m p o e do es p a ç o ; - a p a r tir do co n f r o n t o da s invariantes/ variantes narrativas (con s e r v a d a s pel a memória pri vil e g i a d a d e al g u n s co n t a d o r e s- de- est ó r i a s) e, es s e n c i a l m e n t e, a pa r ti r d o s documentos en c o n t r a d o s e m dif e r e n t e s re gi õ e s : inscrições e m pe d r a s, e m ta b u l i n h a s de ar gil a o u d e ve g e t a l ; escrituras e m p a p i r o ou p e r g a mi n h o, e m rol o s ou e m fol h a s pr e s a s po r u m do s la d o s ou ai n d a e m gr o s s o s livr o s m a n u s c r i t o s (cuja pr e c i o s i d a d e er a d ef e n d i d a co m gr o s s a s co r r e n t e s e ca d e a d o s...), est u d i o s o s lev a n t a r a m hi p ó t e s e s ; - Lit e r a t u r a Pri m o r d i a l : aq u e l a q u e, e m b o r a n ã o tra n s c r i t a e m m a t e r i a l pe r e n e, atr a v e s s o u sé c u l o s, pr e s e r v a d a pel a memória dos po v o s (narr a t i v a s d e car á t e r mágico ou fantasioso); - o i m p u l s o de contar estarias d e v e ter n a s c i d o n o ho m e i m no m o m e n t o e m q u e el e se n t i u n e c e s s i d a d e de co m u n i c a r ao s o ut r o s ce rt a ex p e r i ê n c i a su a, q u e po d e r i a ter si g n i fi c a ç ã o p a r a to d o s ; - a g ê n e s e da Lit e r a t u r a P o p u l a r/i n fa n til oci d e n t a l est á na s lo n g í n q u a s narrativas primordiais, cuj a s ori g e n s re m o n t a m a fo n t e s ori e n t a i s ba s t a n t e h et e r o - gê n e a s e cuj a dif u s ã o, n o oci d e n t e e u r o p e u, se d e u d u r a n t e a Id a d e M é d i a, atr a v é s d a tra n s m i s s ã o or a l; - d a s narrativas primordiais ori e n t a i s n a s c e m as narrativas medievais ar c a i c a s, qu e ac a b a m se po p u l a r i z a n d o (na E u r o p a e de p o i s e m su a s col ô n i a s a m e r i c a n a s, co m o o Br a s i l) e se tra n s f o r m a n d o e m literatura folclórica (aind a h oj e vi v a, circ u lan d o pri n c i p a l m e n t e no N o r d e s t e, atr a v é s d a literatura de cordel) ou e m literatura infantil (atra v é s do s re gi s t r o s feit o s po r es c r i tor e s cult o s, co m o P e n a u l t, G ri m m, ctc.)

9 - versões folclóricas de ce rt a s na r r a t i v a s ap r e s e n t a m inú m e r a s va ri a n t e s (dep e n d e n d o d a s re g i õ e s o n d e se arr a i g a r a m ); en q u a n t o as versões infantis re p r o d u z e m - se pr a t i c a m e n t e inalt e r a d a s, na s vári a s edi ç õ e s qu e se su c e d e m (mo bili d a d e d a vi d a, re s u l t a n t e d a tra n s m i s s ã o or al, co n tra p o s t a à fixi d e z do te xt o liter á r i o, de t e r m i n a d a pel a es c r i t a); FONTE S ORIENTAI S: Pantcha- tantra (cinco livros) (conjunto de textos sagrados mais importante da Antiguidade, do qual só restam fragmentos, e que reunia textos usados pelos pre gadores budistas, por volta dos sécs. V e VI a.c.) e ao Mahabarata (longa epopéia primitiva indiana, surgida por volta do séc. VIII a.c.) Calila e Dimna - coletânea mais antiga das narrativas que estão nas origens da Literatura Popular européia; deve ter surgido na Índia, por volta do século V antes de Cristo, e dali saído pela primeira vez, no século VI d.c., através de uma tradução persa Sendebar - originária da Índia, essa coletânea do fabulário oriental rivalizou com Calila e Dimna, como fonte da narrativa popular ocidental; penetrou na Península Ibérica ao mesmo tempo que Calila e Dimna, através da versão castelhana, feita diretamente do árabe, por ordem do Infante Don Fradique (irmão de Afonso X, o Sábio); devido à perda das versões anteriores em sânscrito, persa e mesmo da árabe, que lhe serviu de fonte, a versão castelhana tornou-se a forma mais pura e antiga da célebre coletânea; foi fonte da divulgação da imagem negativa da mulher, vista como astuta, mentirosa, traidora, ambiciosa, que mais tarde, na novelística ocidental, vai alternar com a imagem positiva da mulher-anjo, de inspiração cristã, dando origem à imagem dual que define a mulher, até hoje, dentro da concepção cristã ocidental;-

10 Sendebar (ou Livro dos enganos das mulheres) apresenta a estrutura-em-cadeia característica de Calila e Dimna e que vai ser extremamente popular no Ocidente; Barlaam y Josafat - no v e l a m í s t i c a, cuj a for m a oci d e n t a l e cri s t ã, e m ver s ã o gr e g a, foi atri b u í d a ini ci a l m e n t e a S. Ju a n D a m a s c e n o, gr a n d e P a d r e da Igr e j a O ri e n t a l, no sé c u l o VIII;- d es c o b r i u- se d e p o i s qu e for a es c r i t a po r u m ou t r o Ju a n qu e, u m sé c u l o an t e s, for a m o n g e no co n v e n t o de S a n S a b a s, p e r t o d e Jer u s a l é m ; f oi ba s t a n t e di v u l g a d a atr a v é s d a tra d u ç ã o lati n a, hoj e, re c o n h e ci d a co m o u m a ver s ã o cri s t ã d a le n d a de B u d a ; a infl u ê n c i a de Barlaam e Josafat ap a r e c e cl a r a m e n t e e m : El Conde Lucanor de D. Ju a n M a n u e l ; Libro de Bestias de R a i m u n d o Lúli o; Barlaam y Josafá d e Lo p e d e V e g a e La Vida es Suenõ de C a l d e r o n de Ia B a r c a ; As Mil e Uma Noites - a mais célebre compilação de contos orientais que circula no mundo ocidental; a forma atual deve ter-se completado em fins do século XV ou princípios do século XVI;- começou a se divulgar no mundo europeu, no início do século XVIII, quando Galland traduz para o francês uma primeira coletânea {1704); Galland "expurgou-a" de algumas narrativas menos "exemplares" (ou mais licenciosas) e incluiu outras, de origem turca ou persa; concluiu-se que existe nesse famoso livro não só legítima matéria árabe ou síria, como, também, elementos estranhos aos costumes muçulmanos, como rastros de contos fantásticos indianos, bem como de gentilismo, magia e demonologia persa;- sua origem é heterogénea e exótica;- não foi conhecida no mundo europeu, até princípios do século XVIII e obviamente não exerceu nenhuma influência direta na novelística ocidental arcáica;- estrutura em cadeia idêntica a de Calila e Dima e Sendebar;- se difundira por todo o mundo ocidental, através das várias literaturas populares, e diversos de seus episódios passaram a ser divulgados como Literatura Infantil; Hitopadesa ou Instrução proveitosa- coletânea de caráter "exemplar" ou moralizador, derivada das narrativas da Pantschatantra; na Índia, essa coletânea ficou célebre como compêndio de leitura edificante;- originalmente escrita em sânscrito teve inúmeras traduções em línguas modernas; A u l a 3 O FI O D A N A R R A T I V A N O T E A R D A HI S T Ó R I A Lei t u r a de te x t o s (Xer o x) / an á l i s e/ c o m e n t á r i o s P a n t c h a- ta nt r a C o n t a- s e qu e o m i n i s t r o S u m a t i, di a n t e do rei A m a r a c a k t i, 1 co n s i d e r a d o a a rv o r e kal p a t 2, de to d o s os ne c e s s i t a d o s e pr o f u n d o co n h e c e d o r de to d a s as art e s, qu e m a n i f e s t a v a pr o f u n d a pr e o c u p a ç ã o e m de s p e r t a r a int e li g ê n c i a de 1 Amaraçati que tem poder imortal 2 arvore kalpat- uma das árvores do paraíso de Indra

11 se u s trê s filh o s, de v e r a s ign o r a n t e s e de s i n t e r e s s a d o s pel a ci ê n c i a, pr o p ô s a entr e g a do s prí n c i p e s a u m br â m a n e Vi s n u c a r m a n, pr o f i c i e n t e e m to d a s as ci ê n c i a s, A o s er co n v o c a d o pel o rei, Vi s n u c a r m a n faz a pr o m e s s a de tor n a r os jov e n s v er s a d o s no pr a z o de sei s m e s e s. E n t ã o c o m p ô s ci n c o livr o s A de s u n i ã o de A m i g o s, A aq u i s i ç ã o de a m i g o s, A hi s t ó r i a do s co r v o s e da s co r u j a s, A P e d r a do B e m C o n q u i s t a d o e a A ç ã o I m p e n s a d a par a qu e os prí n c i p e s fos s e m instr u í d o s. E as s i m e m s ei s m e s e s, el e s al c a n ç a m o qu e for a pr e v i s t o. D e s d e ent ã o, es s e s ci n c o livr o s, de n o m i n a d o s P a n t c h a- ta n t r a e co n s i d e r a d o s u m trat a d o de m o r a l, circ u l a m pel o m u n d o co m a pr o p o s i ç ã o de ed u c a r os jov e n s. P e r t e n c e m a es s a a m b i e n t a ç ã o do P a n t c h a- ta nt r a, as narr a t i v a s : O eremita, a jarra de manteiga e mel e a Tartaruga Kambugriva 3. O s outr o s text o s m a i s co n t e m p o r â n e o s no s per m i t i r ã o de p r e e n d e r o di ál o g o qu e es t a b e l e c e m as dif e r e n t e s v er s õ e s da tra d i ç ã o in di a n a ao lon g o do te m p o, no teci d o de s s e uni v e r s o liter á r i o a qu e ch a m a m o s Lit e r a t u r a Inf a n t i l e Ju v e n i l. FÁBULA D o se n t i d o pri m e i r o d o su b s t a n t i v o - co n v e r s a, inv e n ç ã o - de c o r r e m o ut r o s co m o hi st o r i e t a, na r r a t i v a br e v e, fictí c i a e m e n t i r o s a, A s s i m, te n d e a co n f u n d i r- se co m a pa r á b o l a, co m o m it o, co m a len d a, ap ó l o g o, co n t o d e fa d a s. N o e nt a n t o, é im p o r t a n t e le m b r a r qu e ca d a qu a l g u a r d a su a es p e c i f i c i d a d e. A fá b u l a, p o r ex e m p l o, co m o as qu e a p r e s e n t a m o s, co n s t i t u i u m te xt o na r r a t i v o co m du a s pa r t e s ou d oi s di s c u r s o s be m di sti n t o s e evi d e n t e s : a est ó r i a da irre a l i d a d e (disc u r s o fig u r a t i v o) d a s p e r s o n a g e n s fictí c i a s (ger al m e n t e ani m a i s) e a m o r a l d a est ó r i a (disc u r s o te m á t i c o da re ali d a d e). P a r a est a b e l e c e r o el o e nt r e es s e s d oi s di s c u r s o s col o c a m - se m a r c a d o r e s lin g ü í s t i c o s tai s co m o : m o r a l :... a fa b u l a m o s t r a... po r iss o e u di g o... T ai s el e m e n t o s as s i n a l a m a pr e s e n ç a de o ut r a s vo z e s, ou t r o s po n t o s d e 3 a versão para o português encontra-se no livro.pnchatantra Maria Valiria (verificar...p

12 vi st a q u e de t e r m i n a m o trat a m e n t o da d o ao co n t e ú d o, co m a fin ali d a d e d e co n f r o n t á- lo co m o d e o ut r o s te xt o s, co m ou t r a s m a n e i r a s d e ve r o m u n d o. P o r t a n t o, co n s t i t u e m for m a s d e p e r c e p ç ã o d e pr o b l e m a s q u e e nf r e n t a m o s e m sit u a ç õ e s di v e r s a s, co n t r i b u e m p a r a a co m p r e e n s ã o d e co n t r a d i ç õ e s tã o co m u n s e m rel a c i o n a m e n t o s e for n e c e m pi st a s pa r a sol u ç ã o d e cri s e s.

13 i A s s u n t o a o q u a l vo lt a m o s e a p r o f u n d a m o s n a s dis c i p l i n a s Lit e r a t u r a p a r a cri a n ç a s e jo v e n s, lin g u a g e n s d o im a g i n á r i o II e IV.

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