Confronto com as idéias a respeito de literatura infantil
|
|
- Ilda Aquino Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA S LI T E R A T U R A IN F A N T I L E J U V E N I L LI N G U A G E M D O IM A G I N Á R I O I Pr o f a. Dr a M a r i a Zil d a d a C u n h a I - Introdução A liter a t u r a inf a n t i l e juv e n i l, ap e s a r d e ter si d o e nt e n d i d a co m o u m g ê n e r o m e n o r, p o r m u i t o s e du r a n t e al g u m te m p o, é h oj e re s p e i t a d a co m o u m a ch a v e crí p ti c a p a r a di v e r s a s so n d a g e n s, p o s t o q u e, pel o av e s s o d e s s e te ci d o liter á r i o po d e- se p e r c e b e r a tra m a d e for m a ç õ e s so c i a i s, id e o l ó g i c a s, d e dif e r e n t e s cult u r a s hu m a n a s, cr e n ç a s, co n c e i t o s, idéi a s, co n c e p ç õ e s de m u n d o ; incl u s i v e p e r m i t e est a b e l e c e r rel a ç õ e s a b s o l u t a m e n t e int e r e s s a n t e s e fu n d a m e n t a i s so b r e as re p r e s e n t a ç õ e s q u e se faz e m e fiz e r a m da cri a n ç a, e do pr ó p r i o h u m a n o, no pe r f a z e r da hi st ó r i a. D a í o d e s e n v o l v i m e n t o d e est u d o s int e r d i s c i p l i n a r e s so b r e o as s u n t o (de a b o r d a g e m so c i o l ó g i c a, psi c a n a l í t i c a, a nt r o p o l ó g i c a, pe d a g ó g i c a, en t r e ou t r a s). N o boj o de tra n s f o r m a ç õ e s pr o f u n d a s, a liter a t u r a inf a n t i l e juv e n i l hoj e se im p õ e co m o im p o r t a n t e obj e t o d e est u d o ; n o â m b i t o d o s est u d o s uni v e r s i t á r i o s, el a ve m oc u p a n d o es p a ç o s ca d a ve z m a i o r e s e co n f i g u r a- se co m o lin g u a g e m es p e c i a l de s t i n a d a a o s jov e n s e pa s s a a se r pe r c e b i d a co m o fat o r bá s i c o d a pr ó p r i a di n â m i c a do co n h e c i m e n t o. E s t e n o s s o cur s o p o s s u i u m a a b o r d a g e m m a i s hi st ó r i c a ; é u m a atividade de escavação n a bu s c a d e ori g e n s nã o u m a m a t r i z o po n t o ori gi n á r i o e o fin a l sã o im a g i n á r i o s e ina ti n g í v e i s. N e s s a lin h a d e ra ci o c í n i o, o movimento histórico é essencial (se m i o s e co m o u m si g n o d á vi d a a ou t r o) as s i m co m o é o reconhecimento do momento histórico, de cada contexto cultural, social e histórico. É n e c e s s á r i o co n f e r i r ref e r ê n c i a s, e m es p e c i a l a re s p e i t o d e co n c e i t o d e art e, de lin g u a g e m, d e liter a t u r a co m o for m a s es p e c í f i c a s de pr o d u ç ã o hu m a n a (tal co m o pr e c o n i z a m al g u m a s te o ri a s at u a i s) - im p o r t a n t e p a r a qu e p o s s a m o s ol h a r p a r a ou t r a s ép o c a s e po s s a m o s pe r c e b e r as dif e r e n ç a s e ta m b é m a tes s i t u r a d e fio s de se n t i d o s hu m a n o s qu e no s co n s t i t u e m e q u e sã o p o s s í v e i s d e se r e m visl u m b r a d o s pel a s vi a s da fic ç ã o. Ati vi d a d e 1 p a r a p e s q u i s a e refl e x ã o : Conceito de Literatura (pesquisa) Confronto com as idéias a respeito de literatura infantil
2 ARTE E LITERATURA Arte ati vi d a d e hu m a n a m u i t o sofi s t i c a d a qu e e n v o l v e se n s i b i l i d a d e, co n s t r u ç ã o, el a b o r a ç ã o, ra ci o c í n i o e lógi c a - a po n t o d e ser a pri m e i r a a de s c o b r i r e re v e l a r qu e a lin g u a g e m é m e n t i r o s a frut o d o e m b a t e do ho m e m co m o re a l. Literatura arte da palavra em português é o conjunto de produções feitas com base na criação de um estilo que é finalidade de si mesmo e não instrumento de demonstração ou exposição. Mais restritamente, é o conjunto das produções feitas com base na criação de obras que manifestam o intuito de criar um objeto expressivo, fictício na maior parte... Toda a literatura (romance, teatro em prosa) saiu da nebulosa criadora da poesia. (Antonio Cândido, 1996). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O INFANTIL DA LITERATURA / E SOBRE A FORMAÇÃO DA LITERATURA INFANTIL A C R I A N Ç A A maneira de perceber a criança influi sobre suas condições de vida, sobre seu estatuto e sobre os comportamentos dos adultos em relação a ela. Em uma dada sociedade, as idéias e as imagens relativas à criança, por mais variadas que sejam, organizam-se em representações coletivas, que formam um sistema em níveis múltiplos. Uma linguagem sobre a criança é criada, assim como uma linguagem para a criança, já que imagens ideais e modelos lhe são propostos. Lauwe M.J.C. de Puxando o fio da história N a t u r e z a hu m a n a, hu m a n i d a d e, ho m e m ra c i o n a l, er a m pal a v r a s pr e s e n t e s no s dis c u r s o s do s m a i s anti g o s filó s o f o s, qu e se c o n s t i t u í r a m e m
3 gr a n d e s pil a r e s da for m a ç ã o do pe n s a m e n t o oci d e n t a l. E s s a s pal a v r a s, no ent a n t o, nã o s e ref e r i a m à m e t a d e do gê n e r o hu m a n o, vi n c u l a v a m - s e ao s ho m e n s ad u l t o s, ou sej a, nã o ab a r c a v a m m u l h e r e s e cri a n ç a s (Sap o r i t i, ). A pal a v r a cri a n ç a é extr e m a m e n t e us a d a no s m a i s anti g o s do c u m e n t o s. N o ent a n t o, va m o s, atr a v é s da s pe s q u i s a s de Ari é s (198 1), per c e b e r qu e at é apr o x i m a d a m e n t e o sé c u l o X V I I I, el a nã o po s s u i o m e s m o si g n i f i c a d o qu e a el a atri b u í m o s. A cri a n ç a ins c r i t a na so c i e d a d e é ba s t a n t e rec e n t e, e se g u n d o o aut o r aci m a cit a d o, ist o oc o r r e no s pri m ó r d i o s da Id a d e M o d e r n a. E m a História Social da Criança e da Família, Ari é s (198 1) ex p l i c a qu e, ap e s a r de as pai d e i a s anti g a s dei x a r e m ve s t í g i o s so b r e rit u a i s de pa s s a g e m de e m al g u m a s fas e s de vi d a, a no ç ã o da s id a d e s er a ex t r e m a m e n t e dif e r e n t e da s qu e po d e m o s i m a g i n a r. T o m a n d o co m o ref e r ê n c i a a so c i e d a d e m e d i e v a l, es s e aut o r no s m o s t r a, atr a v é s de u m a pr o f í c u a inv e s t i g a ç ã o, qu e a id éi a da parti c u l a r i d a d e inf a n t i l, qu e di s ti n g u e a cri a n ç a do ad u l t o, nã o exi s t i a. A in d e t e r m i n a ç ã o a re s p e i t o de s s e perí o d o de vi d a ab a r c a v a de s d e o ter m o de s i g n a t i v o - enfant, at é a parti c i p a ç ã o indi s c r i m i n a d a e m to d a e qu a l q u e r pr á t i c a s o c i a l. A o ref e r i r- se à ge s t a ç ã o de u m se n t i m e n t o no v o a re s p e i t o da cri a n ç a, di z qu e a art e, a ic o n o g r a f i a e a reli gi ã o, de s d e o s é c. IV, já pr o c u r a v a m ex p r i m i r a per s o n a l i d a d e qu e s e ad m i t i a exi s t i r na s cri a n ç a s e o s e n t i d o po é t i c o e fa m i l i a r qu e se atri b u í a à s u a parti c u l a r i d a d e. E m su a ev o l u ç ã o, es s a ex p r e s s ã o pa s s a a s e co n f i g u r a r c o m o u m s e n t i m e n t o de inf â n c i a qu e se de s e n v o l v e no m e i o fa m i l i a r co m rel a ç ã o às cri a n ç a s de te n r a id a d e ; qu e por su a in g e n u i d a d e, ge n t i l e z a e gr a ç a se tor n a m u m a font e de di s t r a ç ã o e rel a x a m e n t o par a o ad u l t o, u m se n t i m e n t o qu e po d e r í a m o s c h a m a r de pa p a r i c a ç ã o. E s s e s e n t i m e n t o, ai n d a s e g u n d o o aut o r, pr o v o c a se v e r a s crí ti c a s no fin al do s é c u l o X V I e so b r e t u d o no sé c. X V I I: nã o é ad m i s s í v e l a id éi a de se a m a r as cri a n ç a s co m o pa s s a t e m p o, c o m o se fos s e m m a c a c o s, di zi a M o n t a i g n e.
4 F oi entr e os es c o l á s t i c o s, m o r a l i s t a s e ed u c a d o r e s do sé c. X V I I qu e s e ini c i a u m aut ê n t i c o se n t i m e n t o de inf â n c i a. E s s e s s e re c u s a v a m a c o n s i d e r a r as cri a n ç a s c o m o bri n q u e d o s en c a n t a d o r e s, vi a m- na s c o m o frá g e i s cri a t u r a s de D e u s qu e er a pr e c i s o, ao m e s m o te m p o, pr e s e r v a r e di s c i p l i n a r. A pr e o c u p a ç ã o er a fa z e r da s cri a n ç a s pe s s o a s ho n r a d a s e pr o b a s e ho m e n s ra c i o n a i s (Arié s, ). E s s e aut ê n t i c o s e n t i m e n t o de inf â n c i a, ou es s a no ç ã o de cri a n ç a, c o m o se po d e inf e ri r, est á ba s e a d a na s se g u i n t e s pr o p o s i ç õ e s : a) da s cri at u r a s de D e u s, o ho m e m (em se u es t á g i o ad u l t o) é o m a i s perf e i t o ; b) as cri a n ç a s s ã o frá g e i s cri at u r a s de D e u s, ai n d a im p e r f e i t a s ; c) as cri a n ç a s de v e m s er pr e p a r a d a s (cont r o l a d a s) pel o ad u l t o par a se tor n a r e m ho m e n s ra c i o n a i s. E s s a es p é c i e de c o n h e c i m e n t o s o b r e a cri a n ç a, qu e s ur g i u entr e os es c o l á s t i c o s, vai lig a r- se a u m outr o ac o n t e c i m e n t o i m p o r t a n t e do sé c. X V I I I - a e m e r g ê n c i a de u m a no v a no ç ã o de fa m í l i a, ce n t r a d a nã o m a i s nu m nú c l e o uni c e l u l a r. A fa m í l i a co m e ç o u a s e or g a n i z a r e m tor n o da cri a n ç a e pa s s o u a lh e dar u m a im p o r t â n c i a tal qu e a cri a n ç a s ai u de se u an o n i m a t o. S ai n d o do se u an o n i m a t o, a inf â n c i a ou in di v í d u o qu e a atr a v e s s a pa s s a a se r obj e t o de pr e o c u p a ç ã o de te ó ri c o s de s s e s é c u l o e do s s é c u l o s se g u i n t e s, qu e de s e n v o l v e r a m su a s do u t r i n a s ba s e a d a s no pr e s s u p o s t o qu e su b j a z à no ç ã o de cri a n ç a : u m s er i m p e r f e i t o, per a n t e o pa d r ã o ad u l t o - ho m e m ra c i o n a l. N ã o pr e t e n d e m o s, aq u i, di s c o r r e r s o b r e as v ári a s qu e s t õ e s qu e ist o en v o l v e, port a n t o, a gui s a de ex e m p l o, far e m o s ap e n a s ref e r ê n c i a a doi s te ó ri c o s : ao e m p i r i s t a brit â n i c o Jo h n Lo c k e ( ) qu e, co m s u a m e t á f o r a da tá b u l a ra s a, infl u e n c i o u gr a n d e part e do de s e n v o l v i m e n t o de ci ê n c i a s qu e po s t e r i o r m e n t e su r g i r a m, entr e es s a s, a pe d a g o g i a e a psi c o l o g i a inf a n t i l e ao pe n s a d o r fra n c ê s J e a n J a q u e s R o u s s e a u ( ) qu e é o
5 re s p o n s á v e l por tra z e r idéi a s m u i t o anti g a s par a a m o d e r n i d a d e, di s f a r ç a n d o - as e m ro u p a g e n s no v a s (Sap o r i t i, ). E s s e pe n s a d o r, us a n d o o ar g u m e n t o da lei nat u r a l, c o n t i n u a u m a lon g a tra d i ç ã o de pe n s a m e n t o e ac a b a por de s e n v o l v e r u m a te o r i a qu e vai co n f i r m a r a inf e r i o r i d a d e da cri a n ç a. N o Émile (197 7), R o u s s e a u def e n d e u a tes e de qu e a tar e f a do ad u l t o - pai s e ed u c a d o r e s - é cri a r c o n d i ç õ e s pel a s qu a i s o cu r s o do de s e n v o l v i m e n t o or d e n a d o pel a nat u r e z a po s s a de s e n r o l a r- se es p o n t a n e a m e n t e, livr e de int e r v e n ç ã o do s ad u l t o s. O qu e R o u s s e a u ac r e d i t a v a é qu e, entr e g u e à nat u r e z a, a cri a n ç a teri a o de s e n v o l v i m e n t o pr o c e s s a n d o - s e nu m a su c e s s ã o de fas e s. E m ca d a fas e de de s e n v o l v i m e n t o, o in di v í d u o es t á co m p l e t o e int e g r a d o. D e s s e m o d o, a ev o l u ç ã o da cri a n ç a se dari a por et a p a s is ol a d a s e na dir e ç ã o de ati n g i r o pa d r ã o ad u l t o. P o r outr o la d o, c o n f o r m e ap o n t a S a p o r i t i (1985), o el e m e n t o qu e tra n s f o r m o u R o u s s e a u no filó s o f o da er a m o d e r n a foi jus t a m e n t e a m a n e i r a c o m o el e ex p r e s s o u su a rej e i ç ã o da ex p l o r a ç ã o, da de s i g u a l d a d e entr e os ho m e n s. A q u i, co n t i n u a a aut o r a, cit a n d o O k i m, el e faz u m us o oblí q u o e a m b í g u o da lin g u a g e m. Q u a n d o se ob s e r v a m e l h o r, po d e- s e per c e b e r qu e a de s i g u a l d a d e a qu e R o u s s e a u es t a r i a s e ref e r i n d o e lut a n d o co n t r a, er a tã o so m e n t e aq u e l a qu e po d e exi s t i r entr e os m e m b r o s m a s c u l i n o s de u m a co m u n i d a d e e nã o di z re s p e i t o à es p é c i e hu m a n a c o m o u m to d o. D e tu d o iss o é po s s í v e l de p r e e n d e r a vis ã o da cri a n ç a, co m o u m ani m a l z i n h o silv e s t r e, al g u é m m u i t o pr ó x i m o à nat u r e z a qu e nã o pr e c i s a e ne m de v e sofr e r os im p a c t o s do s ac o n t e c i m e n t o s. R o u s s e a u, co m su a s id éi a s, ta m b é m se tor n a n d o u m int e rl o c u t o r pri v i l e g i a d o no de s e n v o l v i m e n t o da psi c o l o g i a inf a n t i l e da pe d a g o g i a, e m b o r a co m m e n o s for ç a no c a m p o do en s i n o, ilu m i n o u a vis ã o ro m â n t i c a da cri a n ç a. N a v er d a d e, sã o es s e s doi s pil a r e s, ap a r e n t e m e n t e ant a g ô n i c o s, por é m co n f l u e n t e s e m s u a pr e s s u p o s i ç ã o m a t r i z so b r e a cri a n ç a, qu e ali c e r ç a m a id éi a qu e te m o s s o b r e s u a inf e r i o r i d a d e e m rel a ç ã o ao ad u l t o. V o l t a n d o a Ari é s (198 1), el e no s co n t a qu e à m e d i d a qu e a cri a n ç a dei x o u de se r mi s t u r a d a ao ad u l t o, a es c o l a su b s t i t u i u a apr e n d i z a g e m c o m o m e i o de ed u c a ç ã o. Di z el e:
6 a criança foi separada dos adultos e mantida à distância numa espécie de quarentena, antes, de ser solta no mundo. Essa quarentena foi a escola, o colégio, começou então um longo processo de enclausuramento das crianças (como dos loucos, dos pobres e das prostitutas) que se estenderia até nossos dias e ao qual se dá o nome de escolarização. E s s a s e p a r a ç ã o - e es s a c h a m a d a à raz ã o - da s cri a n ç a s de v e se r int e r p r e t a d a co m o u m a da s fac e s do gr a n d e m o v i m e n t o de m o r a l i z a ç ã o do s ho m e n s, pr o m o v i d o pel o s ref o r m a d o r e s cat ó l i c o s e pr o t e s t a n t e s lig a d o s à Igr e j a, às lei s do E s t a d o (Arié s, ). E s s a ch a m a d a à ra z ã o c ul m i n a c o m a vis ã o c art e s i a n a, qu e s e inc o r p o r o u às tra d i ç õ e s ilu m i n i s t a s, s e g u n d o a qu a l a pri m e i r a m a n e i r a de evit a r o err o s eri a tor n a r a inf â n c i a u m est a d o de pat o l o g i a ; ent e n d e n d o pat o l o g i a co m o as m a n c h a s qu e se ex p a n d e m ant e s do us o da ra z ã o e qu e, port a n t o, de v e m se r eli m i n a d a s pel o s m e s t r e s, pel o s livr o s e pel o s co s t u m e s (Mat o s, ). E as s i m terí a m o s part e de u m ar c a b o u ç o c o n s t i t u í d o par a dar co n t a da re p r e s e n t a ç ã o da cri a n ç a e co n s e q ü e n t e m e n t e da s pr á t i c a s de s t i n a d a s a el a (incl ui n d o a pr o d u ç ã o/ a d a p t a ç ã o de text o s par a a inf â n c i a) i Contexto do Sec. XVII I A cri a n ç a ins c r i t a na so c i e d a d e ; p e ç a fu n d a m e n t a l p a r a a for m a ç ã o da fa m í l i a bu r g u e s a/ - po s t u l a d o s o se u co n f i n a m e n t o, fra g i li d a d e e inf e r i o r i d a d e p e r a n t e o ad u l t o. E s c o l a p a p e l fu n d a m e n t a l, liter a t u r a for m a d o r a d o car á t e r éti c o e m o r a l, liter a t u r a = co n j u n t o de te xt o s ap r o p r i a d o s p a r a es s a for m a ç ã o. R e v o l u ç ã o in d u s t r i a l de s e n v o l v i m e n t o da i m p r e n s a livr o a pri m e i r a m í d i a. P o d e- se di z e r q u e os pri m e i r o s livr o s p a r a cri a n ç a s da t a m de s s a é p o c a/ u m co n j u n t o d e tex t o s co n v e r g e m pa r a a for m a ç ã o do câ n o n e da liter a t u r a inf a n t i l co m o g ê n e r o es p e c í f i c o
7 N U M A SÍ N T E S E G R O S S E I R A Idade Média a criança - adulto em miniatura / participa de eventos misturada aos adultos. Idade Moderna a cri a n ç a g a n h a stat u s, ins c r e v e- se n a so c i e d a d e /são po s t u l a d o s o se u co n f i n a m e n t o, fra g i li d a d e e inf e ri o r i d a d e p e r a n t e o ad u l t o/ Inicia-se a escolarização espécie de quarentena separada dos adultos, (eventos, conversas, saberes, os assuntos selecionados) Aries. Desenvolvimento de pesquisas, teorias áreas, produtos culturais e industrializados A criança no mundo contemporâneo. (para pensar) ALGUMAS CONSTATAÇÕES H á u m jo g o d e re p r e s e n t a ç õ e s d e qu e a so c i e d a d e se utili z a p a r a se au t o re g u l a m e n t a r - co m o sist e m a si m b ó l i c o, se or g a n i z a de ac o r d o co m as for m a ç õ e s so c i a i s e hi st o r i c a m e n t e, vai se co n s o l i d a n d o e fu n c i o n a n d o co m o u m sist e m a co n t r o l a d o r, (os dif e r e n t e s sist e m a s sí g n i c o s a g e m de for m a co o p e r a t i v a). P o d e- se de t e c t a r as rel a ç õ e s exi s t e n t e s en t r e as dir e t ri z e s ed u c a c i o n a i s d e ca d a ép o c a e a na t u r e z a d a liter a t u r a, d e s t i n a d a às cri a n ç a s e ao s jov e n s. A s ob r a s est u d a d a s e m se u val o r co m o objeto de entretenimento (praz e r ou e m o ç ã o) p a r a o leit o r; e m se u alcance pedagógico co m o p o s s í v e l el e m e n t o for m a d o r de u m a co n s c i ê n c i a- d e- m u n d o ; co m o consolidação de valores já co n q u i s t a d o s p el a so c i e d a d e, o u ai n d a co m o obstáculo à ev o l u ç ã o, pel o ref o r ç o a for m a s o u id éi a s já su p e r a d a s ; D e v e- se le m b r a r so b o p o n t o de vi st a filo s ó f i c o e psi c o c o g n i t i v o : A s id éi a s de M o r i n si nt e s e d e m i h õ e s d e an o s, W a l t e r B e n j a m i m Reflexões sobre a criança, o brinquedo e o livro - p a r a q u e m a cri a n ç a co m p r e e n d e o ac o r d o se c r e t o e nt r e as coi s a s, re c o l h e o lix o da hi st ó r i a, d á n o v a s or d e n a ç õ e s, a cri a n ç a pa r a es s e filó s o f o, exi g e cl ar e z a m a s nã o inf a n t i l i d a d e s. C u m p r e le m b r a r os est u d o s vi n c u l a d o s às ci ê n c i a s co g n i t i v a s, q u e d e m o n s t r a m co m o a cri a n ç a pe n s a e ap r e e n d e o m u n d o. A u l a 2 (reto m a n d o e co n t i n u a n d o di s c u s s õ e s) DAS FONTES INDO-EUROPÉIAS À ERA ROMÂNTICA (Da Narrativa Primordial à Literatura Infantil Clá s si c a)
8 - a liter a t u r a oci d e n t a l co n s t i t u i u m a u ni d a d e re c o n h e c i d a q u e co m p r e e n d e a liter a t u r a d e to d a E u r o p a, R ú s s s i a, E s t a d o s U n i d o s d a A m é r i c a e da A m é r i c a do S u l; (R. W e l l e k & W a r r e n, T e o r i a da Lit e r a t u r a, p. 62); - as ori g e n s d a Lit e r a t u r a Inf a n t i l, h oj e co n h e c i d a co m o "clá s s i c a (Nov e l í s t i c a P o p u l a r M e d i e v a l) tê m su a s raí z e s m a i s re m o t a s e m ce rt a s fo n t e s ori e n t a i s (Ín di a) o u, m a i s pr e c i s a m e n t e, in d o- eu r o p é i a s (Nell y N o v a e s C o e l l h o); - os livr o s co n s a g r a d o s co m o clássicos infantis, os co n t o s- d e- fa d a ou co n t o s m a r a v i l h o s o s de P e r r a u l t, G ri m m o u A n d e r s e n, o u as fá b u l a s de La F o n t a i n e não correspondem os nomes aos dos verdadeiros autores de tai s n a r r a t i v a s ; - sã o d o s es c r i tor e s q u e, d e s d e o sé c u l o X V I I, int e r e s s a d o s n a liter a t u r a fol cl ó r i c a cri a d a pel o p o v o d e se u s re s p e c t i v o s pa í s e s, re u n i r a m as est ó r i a s a n ô n i m a s, qu e há sé c u l o s vi n h a m se n d o tra n s m i t i d a s, or al m e n t e, d e g e r a ç ã o p a r a ge r a ç ã o, e as tra n s c r e v e r a m p o r es c r i t o ; - r e gi s t r a d a s e m livr o, tai s col e t â n e a s re c e b e r a m os n o m e s de se u s re c ri a d o r e s e co n t i n u a r a m a se dif u n d i r atr a v é s do te m p o e do es p a ç o ; - a p a r tir do co n f r o n t o da s invariantes/ variantes narrativas (con s e r v a d a s pel a memória pri vil e g i a d a d e al g u n s co n t a d o r e s- de- est ó r i a s) e, es s e n c i a l m e n t e, a pa r ti r d o s documentos en c o n t r a d o s e m dif e r e n t e s re gi õ e s : inscrições e m pe d r a s, e m ta b u l i n h a s de ar gil a o u d e ve g e t a l ; escrituras e m p a p i r o ou p e r g a mi n h o, e m rol o s ou e m fol h a s pr e s a s po r u m do s la d o s ou ai n d a e m gr o s s o s livr o s m a n u s c r i t o s (cuja pr e c i o s i d a d e er a d ef e n d i d a co m gr o s s a s co r r e n t e s e ca d e a d o s...), est u d i o s o s lev a n t a r a m hi p ó t e s e s ; - Lit e r a t u r a Pri m o r d i a l : aq u e l a q u e, e m b o r a n ã o tra n s c r i t a e m m a t e r i a l pe r e n e, atr a v e s s o u sé c u l o s, pr e s e r v a d a pel a memória dos po v o s (narr a t i v a s d e car á t e r mágico ou fantasioso); - o i m p u l s o de contar estarias d e v e ter n a s c i d o n o ho m e i m no m o m e n t o e m q u e el e se n t i u n e c e s s i d a d e de co m u n i c a r ao s o ut r o s ce rt a ex p e r i ê n c i a su a, q u e po d e r i a ter si g n i fi c a ç ã o p a r a to d o s ; - a g ê n e s e da Lit e r a t u r a P o p u l a r/i n fa n til oci d e n t a l est á na s lo n g í n q u a s narrativas primordiais, cuj a s ori g e n s re m o n t a m a fo n t e s ori e n t a i s ba s t a n t e h et e r o - gê n e a s e cuj a dif u s ã o, n o oci d e n t e e u r o p e u, se d e u d u r a n t e a Id a d e M é d i a, atr a v é s d a tra n s m i s s ã o or a l; - d a s narrativas primordiais ori e n t a i s n a s c e m as narrativas medievais ar c a i c a s, qu e ac a b a m se po p u l a r i z a n d o (na E u r o p a e de p o i s e m su a s col ô n i a s a m e r i c a n a s, co m o o Br a s i l) e se tra n s f o r m a n d o e m literatura folclórica (aind a h oj e vi v a, circ u lan d o pri n c i p a l m e n t e no N o r d e s t e, atr a v é s d a literatura de cordel) ou e m literatura infantil (atra v é s do s re gi s t r o s feit o s po r es c r i tor e s cult o s, co m o P e n a u l t, G ri m m, ctc.)
9 - versões folclóricas de ce rt a s na r r a t i v a s ap r e s e n t a m inú m e r a s va ri a n t e s (dep e n d e n d o d a s re g i õ e s o n d e se arr a i g a r a m ); en q u a n t o as versões infantis re p r o d u z e m - se pr a t i c a m e n t e inalt e r a d a s, na s vári a s edi ç õ e s qu e se su c e d e m (mo bili d a d e d a vi d a, re s u l t a n t e d a tra n s m i s s ã o or al, co n tra p o s t a à fixi d e z do te xt o liter á r i o, de t e r m i n a d a pel a es c r i t a); FONTE S ORIENTAI S: Pantcha- tantra (cinco livros) (conjunto de textos sagrados mais importante da Antiguidade, do qual só restam fragmentos, e que reunia textos usados pelos pre gadores budistas, por volta dos sécs. V e VI a.c.) e ao Mahabarata (longa epopéia primitiva indiana, surgida por volta do séc. VIII a.c.) Calila e Dimna - coletânea mais antiga das narrativas que estão nas origens da Literatura Popular européia; deve ter surgido na Índia, por volta do século V antes de Cristo, e dali saído pela primeira vez, no século VI d.c., através de uma tradução persa Sendebar - originária da Índia, essa coletânea do fabulário oriental rivalizou com Calila e Dimna, como fonte da narrativa popular ocidental; penetrou na Península Ibérica ao mesmo tempo que Calila e Dimna, através da versão castelhana, feita diretamente do árabe, por ordem do Infante Don Fradique (irmão de Afonso X, o Sábio); devido à perda das versões anteriores em sânscrito, persa e mesmo da árabe, que lhe serviu de fonte, a versão castelhana tornou-se a forma mais pura e antiga da célebre coletânea; foi fonte da divulgação da imagem negativa da mulher, vista como astuta, mentirosa, traidora, ambiciosa, que mais tarde, na novelística ocidental, vai alternar com a imagem positiva da mulher-anjo, de inspiração cristã, dando origem à imagem dual que define a mulher, até hoje, dentro da concepção cristã ocidental;-
10 Sendebar (ou Livro dos enganos das mulheres) apresenta a estrutura-em-cadeia característica de Calila e Dimna e que vai ser extremamente popular no Ocidente; Barlaam y Josafat - no v e l a m í s t i c a, cuj a for m a oci d e n t a l e cri s t ã, e m ver s ã o gr e g a, foi atri b u í d a ini ci a l m e n t e a S. Ju a n D a m a s c e n o, gr a n d e P a d r e da Igr e j a O ri e n t a l, no sé c u l o VIII;- d es c o b r i u- se d e p o i s qu e for a es c r i t a po r u m ou t r o Ju a n qu e, u m sé c u l o an t e s, for a m o n g e no co n v e n t o de S a n S a b a s, p e r t o d e Jer u s a l é m ; f oi ba s t a n t e di v u l g a d a atr a v é s d a tra d u ç ã o lati n a, hoj e, re c o n h e ci d a co m o u m a ver s ã o cri s t ã d a le n d a de B u d a ; a infl u ê n c i a de Barlaam e Josafat ap a r e c e cl a r a m e n t e e m : El Conde Lucanor de D. Ju a n M a n u e l ; Libro de Bestias de R a i m u n d o Lúli o; Barlaam y Josafá d e Lo p e d e V e g a e La Vida es Suenõ de C a l d e r o n de Ia B a r c a ; As Mil e Uma Noites - a mais célebre compilação de contos orientais que circula no mundo ocidental; a forma atual deve ter-se completado em fins do século XV ou princípios do século XVI;- começou a se divulgar no mundo europeu, no início do século XVIII, quando Galland traduz para o francês uma primeira coletânea {1704); Galland "expurgou-a" de algumas narrativas menos "exemplares" (ou mais licenciosas) e incluiu outras, de origem turca ou persa; concluiu-se que existe nesse famoso livro não só legítima matéria árabe ou síria, como, também, elementos estranhos aos costumes muçulmanos, como rastros de contos fantásticos indianos, bem como de gentilismo, magia e demonologia persa;- sua origem é heterogénea e exótica;- não foi conhecida no mundo europeu, até princípios do século XVIII e obviamente não exerceu nenhuma influência direta na novelística ocidental arcáica;- estrutura em cadeia idêntica a de Calila e Dima e Sendebar;- se difundira por todo o mundo ocidental, através das várias literaturas populares, e diversos de seus episódios passaram a ser divulgados como Literatura Infantil; Hitopadesa ou Instrução proveitosa- coletânea de caráter "exemplar" ou moralizador, derivada das narrativas da Pantschatantra; na Índia, essa coletânea ficou célebre como compêndio de leitura edificante;- originalmente escrita em sânscrito teve inúmeras traduções em línguas modernas; A u l a 3 O FI O D A N A R R A T I V A N O T E A R D A HI S T Ó R I A Lei t u r a de te x t o s (Xer o x) / an á l i s e/ c o m e n t á r i o s P a n t c h a- ta nt r a C o n t a- s e qu e o m i n i s t r o S u m a t i, di a n t e do rei A m a r a c a k t i, 1 co n s i d e r a d o a a rv o r e kal p a t 2, de to d o s os ne c e s s i t a d o s e pr o f u n d o co n h e c e d o r de to d a s as art e s, qu e m a n i f e s t a v a pr o f u n d a pr e o c u p a ç ã o e m de s p e r t a r a int e li g ê n c i a de 1 Amaraçati que tem poder imortal 2 arvore kalpat- uma das árvores do paraíso de Indra
11 se u s trê s filh o s, de v e r a s ign o r a n t e s e de s i n t e r e s s a d o s pel a ci ê n c i a, pr o p ô s a entr e g a do s prí n c i p e s a u m br â m a n e Vi s n u c a r m a n, pr o f i c i e n t e e m to d a s as ci ê n c i a s, A o s er co n v o c a d o pel o rei, Vi s n u c a r m a n faz a pr o m e s s a de tor n a r os jov e n s v er s a d o s no pr a z o de sei s m e s e s. E n t ã o c o m p ô s ci n c o livr o s A de s u n i ã o de A m i g o s, A aq u i s i ç ã o de a m i g o s, A hi s t ó r i a do s co r v o s e da s co r u j a s, A P e d r a do B e m C o n q u i s t a d o e a A ç ã o I m p e n s a d a par a qu e os prí n c i p e s fos s e m instr u í d o s. E as s i m e m s ei s m e s e s, el e s al c a n ç a m o qu e for a pr e v i s t o. D e s d e ent ã o, es s e s ci n c o livr o s, de n o m i n a d o s P a n t c h a- ta n t r a e co n s i d e r a d o s u m trat a d o de m o r a l, circ u l a m pel o m u n d o co m a pr o p o s i ç ã o de ed u c a r os jov e n s. P e r t e n c e m a es s a a m b i e n t a ç ã o do P a n t c h a- ta nt r a, as narr a t i v a s : O eremita, a jarra de manteiga e mel e a Tartaruga Kambugriva 3. O s outr o s text o s m a i s co n t e m p o r â n e o s no s per m i t i r ã o de p r e e n d e r o di ál o g o qu e es t a b e l e c e m as dif e r e n t e s v er s õ e s da tra d i ç ã o in di a n a ao lon g o do te m p o, no teci d o de s s e uni v e r s o liter á r i o a qu e ch a m a m o s Lit e r a t u r a Inf a n t i l e Ju v e n i l. FÁBULA D o se n t i d o pri m e i r o d o su b s t a n t i v o - co n v e r s a, inv e n ç ã o - de c o r r e m o ut r o s co m o hi st o r i e t a, na r r a t i v a br e v e, fictí c i a e m e n t i r o s a, A s s i m, te n d e a co n f u n d i r- se co m a pa r á b o l a, co m o m it o, co m a len d a, ap ó l o g o, co n t o d e fa d a s. N o e nt a n t o, é im p o r t a n t e le m b r a r qu e ca d a qu a l g u a r d a su a es p e c i f i c i d a d e. A fá b u l a, p o r ex e m p l o, co m o as qu e a p r e s e n t a m o s, co n s t i t u i u m te xt o na r r a t i v o co m du a s pa r t e s ou d oi s di s c u r s o s be m di sti n t o s e evi d e n t e s : a est ó r i a da irre a l i d a d e (disc u r s o fig u r a t i v o) d a s p e r s o n a g e n s fictí c i a s (ger al m e n t e ani m a i s) e a m o r a l d a est ó r i a (disc u r s o te m á t i c o da re ali d a d e). P a r a est a b e l e c e r o el o e nt r e es s e s d oi s di s c u r s o s col o c a m - se m a r c a d o r e s lin g ü í s t i c o s tai s co m o : m o r a l :... a fa b u l a m o s t r a... po r iss o e u di g o... T ai s el e m e n t o s as s i n a l a m a pr e s e n ç a de o ut r a s vo z e s, ou t r o s po n t o s d e 3 a versão para o português encontra-se no livro.pnchatantra Maria Valiria (verificar...p
12 vi st a q u e de t e r m i n a m o trat a m e n t o da d o ao co n t e ú d o, co m a fin ali d a d e d e co n f r o n t á- lo co m o d e o ut r o s te xt o s, co m ou t r a s m a n e i r a s d e ve r o m u n d o. P o r t a n t o, co n s t i t u e m for m a s d e p e r c e p ç ã o d e pr o b l e m a s q u e e nf r e n t a m o s e m sit u a ç õ e s di v e r s a s, co n t r i b u e m p a r a a co m p r e e n s ã o d e co n t r a d i ç õ e s tã o co m u n s e m rel a c i o n a m e n t o s e for n e c e m pi st a s pa r a sol u ç ã o d e cri s e s.
13 i A s s u n t o a o q u a l vo lt a m o s e a p r o f u n d a m o s n a s dis c i p l i n a s Lit e r a t u r a p a r a cri a n ç a s e jo v e n s, lin g u a g e n s d o im a g i n á r i o II e IV.
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia maisManual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maisQuadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem
Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maisRio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û
CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisObras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão
2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisMÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de
APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á
Leia maisPLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO
Professora: Raquel de Lemos Tochetto PLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO Competências Linguagem oral, leitura e escrita. Objetivo geral:
Leia maisJ u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.
Leia maisO ANTIGO TESTAMENTO ENTRE PASSADO E ATUALIDADE
Jörg Garbres Ms. De Teologia O ANTIGO TESTAMENTO ENTRE PASSADO E ATUALIDADE Introdução ao AT e sua importância Introdução O AT faz parte do Cânon da cristandade! O AT abrange 4/5 da Bíblia! O AT é testemunho
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisDivisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.
Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos
Leia maisEFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL
SOL, 2016 9 D ANG.POS. HELIOGRÁFICAS ANG.POS. HELIOGRÁFICAS DATA DO EIXO LT. LG. DATA DO EIXO LT. LG. G G G G G G JAN. 0 + 2.82-2.82 287.49 JAN.31-11.51-5.90 239.29 1 2.33 2.94 274.32 FEV. 1 11.92 5.97
Leia maisQuero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0
1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7
Leia maisMONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO
Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia maisP R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.
BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r
Leia maisLEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o
Leia maisAlencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico
Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos
Leia maisPASCAL Diversão e tédio
coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não
Leia maisE.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE
E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.
C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos
Leia maisMedley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ
Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na
Leia maisMedley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #.
Roteiro e adapta: Edu Morelenbaum e Rold Valle Ú 106 sa Branca 4 2 Luiz Gonzaga # # 6 # # # # # 12 # # # # # # 18 # # # # # 24 0 Quan-do_o - # iei # # de São Jo - ão - - - a # ter - ra_ar - D # Eu per-gun
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisMedley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.
22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un
Leia maishistória. mais especiais. Seja bem vindo! Esportália Ao Sul da Europa, no pequeno e pacato país de Esportália, foi onde vivemos por muito
eta do meu avô. Ganhei esta cadern s importantes para escrever coisa ia ar us só e qu Prometi a ele ra registrar esta há melhor lugar pa o nã o, iss r po is, e especia história. ajuda das pessoas foi escrita
Leia maisVamos Subir Nova Voz
c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre
Leia maisEMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS. Alexandre Oliveira - IEFP
EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS Alexandre Oliveira - IEFP Objetivos da sessão Identificar intervenções do IEFP no âmbito das políticas ativas de emprego para jovens: Estágios Profissionais; Medida Estímulo
Leia maisO Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
Leia maisMedley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.
b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE
Leia maisP i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Leia maisCasa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades
PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970
Leia maisTrem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati
core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to
Leia mais6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA
6º ENCONTRO Ana Paula d Aquino Carina C.B. Pinheiro Fonoaudiólogas Resumindo... Como as consoantes são produzidas Órgãos da fala passivos e ativos Importância da articulação precisa das consoantes para
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS 2014
RELATÓRIO & CONTAS 2014 Í N D I C E 1. Enquadram ent o Setorial 2 2. Produç ão 5 3. Manutenç ão 6 4. R ec urs os H uman os 7 5. Pers petiva Futura 8 6. R ef erênc ias 9 7. O utras Inf ormaç ões 9 8 Prop
Leia maisTRT RO
Nona Turma Publicacao: 22/05/2013 Ass. Digital em 15/05/2013 por CRISTIANA MARIA VALADARES FENELON Relator: CMVF Revisor: JCFA R e c o r r e n t e : M I N I S T E R I O PU B L I C O D O T R A B A L H O
Leia maisJosé Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
Leia maisMANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV
BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VILA VELHA MANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV Bibliotecária Luzia Ribeiro 2010 Juarez Moraes Ramos Júnior Diretor Geral Luiz Cláudio
Leia maisÓptica Visual e. Instrumentação
Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais
Leia maisCORPO, JOVENS E PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE DESPORTO CORPO, JOVENS E PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO Um estudo em freqüentadores de academia na região do Grande Porto Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau
Leia maisA prática do silêncio
PNV 291 A prática do silêncio Carlos Mesters São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560
Leia maisMATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.
Leia maisMONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO
A Casan 5/09) Diário do Sul/Tubarão - 29/09/2015 2 - Colunista - Arilton Barriros Mídia Imprssa A Ca www.clipagm.com.br 1 Mídia Imprssa Pr Projto d li ncaminha Balnário Piçarras ao tratamnto d sgoto 8/09)
Leia maisJesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour
Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias
Leia maisÁlbum de lançamento das canções para idades de 5-7 anos
+ Álbum de lançamen das canções para idades de 5-7 anos arlos Afonso florestino Segunda série - colégio uritibano 6-9 A. como será que era o lo quando era? aur a educação o ue é? a educação a formação
Leia mais16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO
16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO 1 a Começa assim Este jogo começa com todos os participantes procurando as PA LAVRAS SEMENTES. E isso não é nada difícil! Basta as pessoas que vão jogar o jogo saírem conversando
Leia maisBedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos.
BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização
Leia maisT e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE
T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas
Leia maisCorreção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009
MATEMÁTICA 1. O transporte de carga ao porto de Santos é feito por meio de rodovias, ferrovias e dutovias. A tabela abaixo for ne ce al guns da dos re la ti vos ao trans por te ao por to no pri me i ro
Leia maissoluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisHABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA
HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA Filipe Carreira da Silva Resumo Este artigo tem por objectivo discutir a noção de esfera pública proposta por Jürgen Habermas. Para tanto,
Leia mais1º ANO A 06 07 2015 ATIVIDADE DE FÉRIAS
1º ANO A 06 07 2015 VAMOS RELEMBRAR ALGUMAS ATIVIDADES QUE APRENDEMOS DURANTE AS AULAS? LEIA E IDENTIFIQUE CADA SÍLABA DOS QUADROS ABAIXO, DEPOIS RECORTE E COLE UMA FIGURA QUE INICIE COM A SÍLABA E ESCREVA
Leia maisO S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m
1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r
Leia maisBem-vindo! Depois de percorrer
B-! D çã O ê B, ê ê á! A, í ó, á,,,, ç. P é, á ê á. N ó á, ê á çã. D-! Tâ T ê. V ó ê. Há? - >>> >>> >>> >>> - >>> ìì - >>> >>> >>> 2 3 + TRÂNSTO DE PALAVRAS Há á õ ê. V. FRASES CÉLEBRES A ã í? Fç ê. O
Leia mais/11/00 2:12 AM
Aguas de março Waters of March Antonio arlos Jobim arr. laus Ogerman Moderato É 1 F b.. b b.. b.. rhythm 5 pau, é pedra, é_o fim do ca - minho. b. rhythm É_um res - to de toco, n b é um pou - co so -zinho
Leia maisABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)
Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;
Leia mais1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I
1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10
Leia maisSistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas
Sistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas NTERATVDADE - MOBLDADE - AGLDADE - SEGURANÇA Sistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas Controle todos os setores da sua instituição pela
Leia maisRELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro
RELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro João Ferrão Resumo As visões recentes sobre o mundo rural revelam grande permeabilidade à ideia de património
Leia maisARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)
ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,
Leia maisb a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l
x x x z f f h h q h f z X x x x z f f h h q h f z Pó C S C Cí Nzó Lüí Aí Aó G Oá Xé Ró Lóz Bó X Mqé V Mí Lz Méz Fáz Gz Nz B Có E P C, S. L. D R Hz C ISBN13 978-84-694-1518-4 DL C 634-2011 X : TOP X : TOP
Leia maisUNIDADE 1 Conteúdos UNIDADE 2 Conteúdos UNIDADE 3 Conteúdos UNIDADE 4 Conteúdos
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 1 ọ ano - 1.º volume Símbolos Alfabeto UNIDADE 2 Crachá Vogais Consoantes UNIDADE 3 1 ọ ano - 2.º volume Vogais e consoantes Encontro de vogais Palavras com til (~) Palavras
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisCidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.
Cidade Inacabada Andante intro 4 2 A b M/C A ø /C 5 A b M/C A ø /C A b M/C Œ so - frer 2 A 1 11 E m 11 E ø E o b é da tu - aien - ver - ga - du - 15 D m D m/c Œ - ra lou - cu - B m 11 ra, 1 B ø é vo E
Leia mais2. Resíduos sólidos: definição e características
2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era
Leia maisO DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1
O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem
Leia maisREFORMA POLÍTICA. Capítulo VI
REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra
Leia maisO q u e v o c ê q u e r
O q u e v o c ê q u e r GANHAR AGORA? Prêmios de 1.000 a BELEZA E SAÚDE Má q u i n a d e Cortar Cabelo 110V 8.000 Medidor de Glicose Massageador Relax 8.000 PERFUMARIA De 1.000 a Creme de Renovação Facial
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisMUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL
RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes
Leia maisLíngua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente
Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Encontros vocálicos Ocorre quando duas vogais ou uma vogal e uma semivogal ocorrem juntas na mesma palavra, porém com sons separados.
Leia maisPalavra. puxa. menina menina
menina menina menino menino sapato sapato bota bota uva uva mamã mamã leque leque casa casa janela janela telhado telhado escada escada chave chave galinha galinha gema gema rato rato cenoura cenoura girafa
Leia mais