Clara Mota Randal Pompeu PET Medicina UFC Setembro 2011 ESTUDO DE SÍNDROMES - ICTERÍCIA
|
|
- Yasmin Fagundes Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Clara Mota Randal Pompeu PET Medicina UFC Setembro 2011 ESTUDO DE SÍNDROMES - ICTERÍCIA
2 ICTERÍCIA - DEFINIÇÃO Ikterus grego amarelo > 2,5 mg/dl esclera ocular e freio sublingual Coloração amarelada da pele, mucosas e conjuntivas produzida pelo acúmulo de bilirrubina no plasma e consequente deposição nos tecidos subcutâneos.
3 ICTERÍCIA Pele e escleras amareladas
4 Hiperbilirrubinemia sérica Doença Hepática Obstrução de vias biliares Distúrbio hemolítico ICTERÍCIA - DEFINIÇÃO Bilirrubina sérica total: 0,2 a 1,2 mg/100ml Fração conjugada: inferior a 15% - de 0 a 0,2 mg/100ml Fração não-conjugada: até 1 mg/100ml
5 METABOLISMO DA BILIRRUBINA Bilirrubina pigmento tetrapirrólico - produto da degradação do anel de porfirina do heme, por destruição dos eritrócitos senescentes pelo sistema reticuloendotelial (sistema fagocítico mononuclear baço e medula). 250 a 300mg/dia 70 a 80%: eritrócitos senis 20 30% hemólise intramedular (1%) Turnover de hemoproteínas (citocromos e mioglobinas)
6 METABOLISMO DA BILIRRUBINA Fígado tem capacidade de conjugar até 3x a taxa diária (250mg x 3). Nos casos de hemólise, a bilirrubina não-conjugada excede, em geral, no máximo 5 mg/dl, exceto quando há lesão hepática ou obstrução biliar associada.
7 METABOLISMO - SRE Porfirina anel heme Enz. Microssômica heme oxigenase Ferro Biliverdina CO Biliverdina redutase Bilirrubina (nas céls. Reticuloendoteliais insolúvel) Ligação reversível não-covalente com Albumina Transporte no plasma até o fígado Entrada da BNC nos Hepatócitos
8 METABOLISMO NOS HEPATÓCITOS BNC + ligandina BNC + ácido glicurônico UDPGT Mono/diglicuronídeo bilirrubina Membrana canalicular Bile canalicular
9 METABOLISMO NO ÍLEO E CÓLON Bilirrubina conjugada Urobilinogênios Hidrogenação betaglucoronidase bacteriana Aspecto pardo às fezes 10 a 20% - reabsorvido e reexcretado pelo fígado circ. Êntero-hepática < 3mg/100mL glomérulos renais
10 METABOLISMO DA BILIRRUBINA Em resumo: 1. Produção: 4mg/kg de peso fora do fígado 2. Transporte: no plasma, associada a albumina; captação pelos hepatócitos e transporte intracelular pelas ligandinas 3. Conjugação com a enzima UDPglucoroniltransferase 4. Excreção da BC: etapa limitante 1. MRP2 2. cmoat Sistemas ADP - dependentes
11 MEDIÇÃO DA BILIRRUBINA SÉRICA Total: 0,2 a 0,9 mg/dl 0,3mg/dL (30%) : direta ou conjugada 70%: indireta ou não-conjugada Não-conjugada (BI) Lipossolúvel e apolar Não é filtrada pelos rins Impregna o SNC kernicterus Não interfere na cor da urina Não interfere na cor das fezes Conjugada (BD) Hidrossolúvel e polar Conjugada pela UDPGT Filtrada pelos rins Coloração da urina No intestino, sob ação de bactérias, produz urobilinogênio (incolor) e estercobilinogênio que dá cor às fezes
12 CAUSAS Não-conjugadas produção da bilirrubina (hemólise) Problemas na liberação/captação/conjugação da bilirrubina pela célula hepática Aumento Jejum Exercício Infecções Drogas Álcool Gestação Estrogênio Diminuição Luz ultravioleta Glicocorticóides Drogas
13 CAUSAS Conjugadas Aumento Drogas Gestação Insuficiência renal Diminuição Glicocorticóides Mistas Anormalidade na captação e excreção lesão e disfunção generalizadas
14 ABORDAGEM Hiperbilirrubinemia Não- Conjugada Produção excessiva Deficiência na captação e conjugação Conjugada Deficiência na excreção Regurgitação a partir dos hepatócitos e ductos biliares Conjugada ou não-conjugada? Outros exames anormais?
15 Primeiro episódio? Episódios recorrentes? HISTÓRIA CLÍNICA Sd. De Gilbert; hepatopatia crônica agudizada, colestase intra-hepática recorrente benigna, colangite) Início abrupto Hepatites agudas, coledocolitíase, pancreatite. Início insidioso Hepatopatia crônica ou neoplasias Icterícia de instalação súbita e curso flutuante Coledocolitíase ou tumor de papila
16 Dor abdominal? HISTÓRIA CLÍNICA Distensão da cápsula hepática; espasmo do trato biliar ou da papila Dor aguda antes da icterícia? coledocolitíase Dor em mesogástrio com irradiação para dorso + icterícia + perda de peso Tumor de cabeça de pâncreas Dor surda, leve, mais perceptível à palpação Hepatites virais e medicamentosas agudas; congestão secundária a cardiopatia
17 HISTÓRIA CLÍNICA Substâncias tóxicas Alcoolismo Cirurgias Ttos prévios História familiar Transfusão, transplantes, drogas Prática sexual (hep B) Viagens a zonas endêmicas (hepa, E)
18 HISTÓRIA CLÍNICA Sintomas Associados Artralgias, mialgias sugerem hepatite Exantema Anorexia Perda ponderal Dor abdominal (quadrante superior direito + calafrios = coledocolitíase / colangite ascendente) Febre Prurido Alterações urina e fezes colúria, acolia fecal
19 Estado nutricional Sinais de hepatopatia crônica EXAME FÍSICO Aranhas vasculares, eritema palmar, ginecomastia, atrofia testicular, flapping, hálito hepático, varizes esofágicas, perda de massa muscular, hematomas, equimoses, edema de MMII.
20 EXAME FÍSICO HEPATOPATIA CRÔNICA
21 EXAME FÍSICO Tamanho e consistência do fígado Linfadenopatias? Baço palpável? Ascite? cirrose, CA com disseminação peritoneal Sinal de Murphy colecistite, colangite ascendente Turgência jugular ICC direita congestão hepática Nódulo de Virchow e/ou Nódulo de Maria-José CA abdominal
22 EXAME FÍSICO Febre Calafrios Dor abdominal Perda de peso Prurido Anemia Xantomas e xantelasmas Alterações do nível de consciência
23 EXAME FÍSICO
24 EXAMES LABORATORIAIS Bilirrubina sérica total e fracionada Aminotransferases Hepatocelulares X colestáticos Fosfatase alcalina Tempo de protrombina, albumina função hepática
25 BI BD EXAMES LABORATORIAIS - ABORDAGEM hemólise, sd. De Gilbert, sd. De Crigler Najjar, medicamentos etc. Lesão hepatocelular + aminotransferases - FA e gama-gt Obstrução das vias biliares - aminotransferases + FA e gama-gt
26 EXAMES DE IMAGEM US: não-invasivo, baixo custo, boa acurácia Obstrução biliar, coledocolitíase, alterações hepática TC de abdome Contraste venoso (nefrotoxicidade, reações alérgicas) Icterícia obstrutiva, tumores Colangiopancreatografia por Ressonância magnética Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica Padrão-ouro
27 EXAMES DE IMAGEM
28 ELEVAÇÃO ISOLADA DA BILIRRUBINA SÉRICA - NÃO-CONJUGADA Produção excessiva Distúrbios hemolíticos Eritropoiese ineficaz Captação/conjugação Efeito medicamentoso Distúrbios genéticos
29 DISTÚRBIOS HEMOLÍTICOS Hereditários Esferocitose Anemia falciforme Talassemia Def. enzimáticas ( piruvatoquinase, G6PD)
30 DISTÚRBIOS HEMOLÍTICOS Em geral, níveis de bilirrubina sérica não excedem 5mg/dL Exceção: distúrbios renais e hepatocelular associados e caso de hemólise aguda Alta probabilidade de coledocolitíase
31 DISTÚRBIOS HEMOLÍTICOS Adquiridos Anemia hemolítica microangiopática- SHU Hemoglobinúria Paroxística Noturna Anemia ligada a acantocitose Hemólise imune Eritropoiese ineficaz: deficiência de cobalamina, folato e ferro.
32 MEDICAMENTOSA Rifampicina, probenicida, ribavirina Diminuição da captação hepática
33 DISTÚRBIOS DE CONJUGAÇÃO Síndrome de Crigler-Najjar I: neonatos, icterícia grave (>20mg/dL), compr. neurológico kernicterus Ausência da atividade da bilirrubina UDGT Incapaz de conjugação, logo também de excreção de bilirrubina Tto: transplante ortotópico do fígado (Refere-se ao procedimento em que o fígado doente é removido do paciente e um novo órgão saudável, proveniente de um doador cadáver, é colocado no mesmo lugar. )
34 DISTÚRBIOS DE CONJUGAÇÃO Síndrome de Crigler-Najjar II: podem viver até a idade adulta com níveis séricos entre 6 a 25mg/dL. Mutação no gene da bilirrubina UDPGT, reduzindo a atividade da enzima Fenobarbital é capaz de induzir a atividade da enzima, reduzindo a icterícia.
35 DISTÚRBIOS DE CONJUGAÇÃO Síndrome de Gilbert: atividade comprometida da UDPGT, níveis < 6mg/dL. Acomete 3 a 7% da população 2 a 7 homens: 1 mulher estresse, jejum prolongado, exercícios físicos extenuantes, doença febril, desidratação, hemólise período menstrual.
36 ELEVAÇÃO ISOLADA DA BILIRRUBINA SÉRICA - CONJUGADA Síndrome de Dubin-Johnson: icterícia assintomática, segunda década de vida. Mutação na proteína 2 de resistência a múltiplos fármacos, alteração na excreção da bilirrubina nos ductos biliares Síndrome de Rotor: icterícia assintomática, segunda década de vida, problema com o armanezamento hepático das bilirrubinas.
37 DISTÚRBIOS HEPATOCELULARES Hepatite viral (> 500U/l ; ALT > AST) IgM anti-hepa, Ag HepB, teste de RNA viral p/ HepC, HepD, HepE, EBV, CMV Toxicidades (> 500U/l ; ALT > AST) Hepatite auto-imune ( AST:ALT 2:1 ; <300U/l) Hepatite alcoólica Alcoolismo / cirrose terminal Doença de Wilson
38 DISTÚRBIOS HEPATOCELULARES Distúrbios hepatocelulares que podem causar icterícia Hepatites virais A, B, C, D, E EBV CMV Herpes simples Álcool Toxicidade medicamentosa Previsível dependente da dose paracetamol Idiossincrática isoniazida Toxinas Ambientais Cloreto de vinil Cogumelos silvestres Doença de Wilson Hepatite Auto-imune
39 DISTÚRBIOS COLESTÁTICOS Colestase: diminuição ou interrupção do fluxo de bile para o duodeno, podendo ser funcional ou mecânicoobstrutiva. Dependendo do nível: Intra-hepática Extra-hepática (grandes ductos, colédoco, vesícula, papila e pâncreas)
40 DISTÚRBIOS COLESTÁTICOS Bilirrubina DIRETA (conjugada) reflui para o hepatócito cai na corrente sanguínea é filtrada pelos rins alteração na cor da urina (cor de coca-cola) - colúria Hipocolia ou acolia fecal: bilirrubina direta não está chegando no intestino Esteatorréia Deficiência de vitaminas lipossolúveis vit. K
41 DISTÚRBIOS COLESTÁTICOS - IMAGEM Colestase intra ou extra-hepática? US: caso haja dilatação biliar, sugere colestase extrahepática TC Colangiopancreatografia por RM (CPRM): cabeça do pâncreas e coledocolitíase do colédoco distal Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): coledocolitíase
42 COLESTASE INTRA-HEPÁTICA Testes sorológicos + biópsia hepática percutânea p/ diagnóstico Colestase intra-hepática Hepatite viral Hepatite alcoólica Toxicidade medicamentosa (p. ex: anabolizantes, contraceptivos, clorpromazina) Cirrose Biliar primária Colangite esclerosante primária Colestase da gravidez Síndrome Paraneoplásica Causas Familiares TB Amiloidose Linfoma
43 COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA Malignas Colangiocarcinoma CA pâncreas CA de vesícula biliar CA ampular Compr. De linfonodos hilares Benignas Coledocolitíase Após cirurgias Colangite esclerosante primária Pancreatite crônica Colangiopatia da AIDS Doença Parasitária - ascaridíase
44 AVALIAÇÃO CLÍNICA O NEONATO Fisiológica: hiperbilirrubinemia não-conjugada devido a retardamento da maturação do sistema enzimático de conjugação. Incompatibilidade AB0-Rh: pode haver kernicterus atravessa a barreira hematoencefálica. Amamentação Sd. De Lucey-Driscoll icterícia neonatal familiar Sd. De Crigler-Najjar I e II, Dubin-Johnson e Rotor Hepatite neonatal - hep. B
45 AVALIAÇÃO CLÍNICA O NEONATO A partir de 20mg/dL - exsanguíneo-transfusões Luz fria para conversão em fotobilirrubina
46 AVALIAÇÃO CLÍNICA - ADOLESCENTE Hep. A e Hep. B, EBV e CMV - hiperbilirrubinemia mista Cistos do colédoco obstrução extra-hepática e icterícia Doença de Wilson Dosagens de ceruloplasmina Cobre na urina Biópsia hepática com estimativa do cobre tecidual
47 AVALIAÇÃO CLÍNICA ADULTO SADIO Contagem de reticulócitos e exame de eritrócitos p/ excluir dist. Hematológicos Doença de Gilbert defeito nas ligandinas e captação de bilirrubina pela fígado (há duplicação da fração nãoconjugada após 24h de jejum Sd. De Dubin-Johnson Sd. De Rotor
48 AVALIAÇÃO CLÍNICA ADULTO DOENTE Sd. De Hepatite - Lesão aguda da célula hepática Fadiga, náuseas, vômitos, mialgia e icterícia (1/3 dos pcts com hepatite viral) Transaminases séricas Doença de Wilson Def. de alfa-antitripsina Hemocromatose Amebíase sd. De hepatite + febre + calafrios Abscessos hepáticos sepse intra-abdominal; imunossupressão
49 AVALIAÇÃO CLÍNICA ADULTO DOENTE Lesão crônica da célula hepática Hepatite crônica Ingestão excessiva de álcool Mais de 70g (100ml) por dia Procurar sinais de lesão hepática Transaminase aspártica > alanínica Cirrose biliar primária icterícia + prurido Necrose, fibrose, nódulos regenerativos e cirrose
50 AVALIAÇÃO CLÍNICA ADULTO DOENTE Doença obstrutiva Hiperbilirrubinemia mista + icterícia Obst. Do canal biliar prurido: colodecolitíase e CA de cabeça de pâncreas
51 AVALIAÇÃO CLÍNICA ADULTO DOENTE Envolvimento tumoral do fígado Benigno Hepatocelular primário Metastático O envolvimento maligno do fígado em geral não produz icterícia senão tardiamente na evolução do distúrbio, a menos que esteja associado a um fenômeno hemolítico.
52 RELEMBRANDO! Álcool? Transfusões sanguíneas Drogas? Prática sexual Doenças associadas? História epidemiológica e ambiental ANAMNESE!
53 BIBLIOGRAFIA Harrison Medicina Interna 17a. Edição Diagnósticos Difíceis Robert. B Taylor, M.D. Gastroenterologia e Hepatologia José Milton de Castro Lima
54 OBRIGADA!
Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisMetabolismo da Bilurribina e Icterícia
Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção
Leia maisSeminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Leia mais37: 246-252, jul./dez. 2004 Capítulo VI ICTERÍCIA JAUNDICE. Ana L. Candolo Martinelli
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio SEMIOLOGIA 37: 246-252, jul./dez. 2004 Capítulo VI ICTERÍCIA JAUNDICE Ana L. Candolo Martinelli Docente. Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido
Leia maisCirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica
Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP 2007 Cirrose hepática Definição: Processo de lesão difusa do fígado caracterizado
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisAno VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral ICTERÍCIA
ICTERÍCIA SPIRITO, Marcela Faulin Discente do curso de Medicina Veterinária da FAMED Garça LOT, Rômulo Francis Estangari Docente da Associação Cultural e Educacional da FAMED Garça RESUMO A icterícia é
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia abdominal
Imagem da Semana: Ultrassonografia abdominal Figura 1: US abdominal mostrando a bifurcação portal Figura 2: US abdominal mostrando a vesícula biliar Figura 3: US abdominal mostrando região do hipocôndrio
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS CINÉTICA DO FERRO Danni Wanderson Introdução A importância do ferro em nosso organismo está ligado desde as funções imune, até as inúmeras funções fisiológicas, como
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisInês Neves Maria Cavaleiro Mª Raquel Pereira Susana Amaral
Icterícia Inês Neves Maria Cavaleiro Mª Raquel Pereira Susana Amaral Conceito Pigmentação amarelada da pele e mucosas por deposição de bilirrubina Esclerótica e mucosa jugal são os locais onde a icterícia
Leia maisHM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 22/07/04 Anastomoses Bilio-digestivas Intra-hep hepáticas em Tumores da Convergência Diego Teixeira Alves Rangel Tratamento Paliativo em 10
Leia maisFerro (Fe): composição corporal - estruturas (citocromos, hemoglobina e mioglobina) Após absorção (mucosa ID) transferrina ferritina
Revisão Bibliográfica 4ª-feira, 26 Maio 2010 Introdução Ferro (Fe): composição corporal - estruturas (citocromos, hemoglobina e mioglobina) Após absorção (mucosa ID) transferrina ferritina Eritropoiese
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisICTERÍCIA NEONATAL. Reflete a adaptação neonatal ao metabolismo da bilirrubina; Incremento de BI > 0,5 mg/hora entre 4 e 8 h nas primeiras 36 h;
ICTERÍCIA NEONATAL A icterícia corresponde a manifestação clínica da hiperbilirrubinemia. Tem frequência elevada no período neonatal e etiologia multifatorial. O pico da hiperbilirrubinemia indireta ocorre
Leia maisSeção 10 - Distúrbios do Fígado e da Vesícula Biliar Capítulo 116 - Manifestações Clínicas das Doenças do Fígado
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Seção 10 - Distúrbios do Fígado e da Vesícula Biliar Capítulo 116 - Manifestações Clínicas das Doenças
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisEXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA
EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA GOMES, André PARRA, Brenda Silvia FRANCO, Fernanda de Oliveira BASILE, Laís JOSÉ, Luana Trombini ROMERO, Vinícius Lovizutto Acadêmicos da Associação Cultural
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA ABORDAGEM PERICIAL ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA
MANUAL DE PERÍCIA MÉDICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE II EDIÇÃO DOENÇA HEPÁTICA ABORDAGEM PERICIAL ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA Na maioria dos casos, o diagnóstico de doença hepática requer uma anamnese detalhada
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maisAs porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno.
Porfirinas As porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno. γ IV δ I α III β As porfirinas facilmente se
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015
1/6 1. INTRODUÇÃO A bilirrubina é o produto da quebra da hemoglobina. Depois de formada pelo sistema reticuloendotelial, ela circula no sangue sob a forma não-conjugada ligada à albumina (bilirrubina indireta).
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisII Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo
II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia O Fígado na Hematologia Dominique Muzzillo Prof a. Adjunto UFPR 1. Anemias - siderose secundária - hemólise transfusão 2. Doenças Malignas - leucemia
Leia maisTUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto
TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)
Leia maisICTERÍCIA. Dr. Joachim Graf. hepatocelular (intra-hepática) colestática (pós-hepática)
6 ICTERÍCIA Dr. Joachim Graf Objetivos 1. Definir icterícia 2. Localizar a ocorrência de icterícia 3. Reconhecer as formas de icterícia 4. Conhecer aspectos relevantes da história medica 5. Valorizar aspectos
Leia maisNeonatologia. Neonatologia ICTERÍCIA NEONATAL E SUAS REPERCUSSÕES. Hiperbilirrubinemia
Neonatologia Dr Alexandre Netto Formado Pela Universidade de Mogi das Cruzes 2005 Residencia de Pediatria e Neonatologia pela Santa Casa SP 2006 2008 Especialista em Pediatria e Neonatologia pela SBP.
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA QUESTÃO 21 A Hemorragia digestiva é uma complicação da Moléstia Diverticular dos Cólons. Assim é ERRADO afirmar: a) O tratamento das enfermidades
Leia maisPancreatite aguda e crônica. Ms. Roberpaulo Anacleto
Pancreatite aguda e crônica Ms. Roberpaulo Anacleto Pâncreas Pâncreas Regulação da secreção pancreática : 1) ph pela ação do suco gástrico liberação de secretina pelo duodeno e jejuno estímulo para liberação
Leia maisCOD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA
X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo
Leia maisCitologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Citologia Clínica Aula 9 Exame qualitativo de Urina Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Exame qualitativo da urina Diagnóstico de doença renal, no trato urinário, sistêmicas não relacionadas com o rim.
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS HEPÁTICAS ESPECIFICAS DA GESTAÇÃO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS HEPÁTICAS ESPECIFICAS DA GESTAÇÃO III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA CURITIBA, 04 A 05 DE ABRIL DE 2008 LEILA M M BELTRÃO PEREIRA Prof. Titular
Leia maisRoberto Satler Cetlin R2 CLN ANCP
Roberto Satler Cetlin R2 CLN ANCP Aspectos Históricos Final do século XIX: primeiras descrições da associação entre SNC e anemia megaloblástica (Leichtenstern e Lichtheim). Início do séc. XX: descritas
Leia maisTC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.
24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas
Leia mais16/06/2010. Histórico Exame físico Exames complementares. Síntese. Metabolismo. Detoxificação. Urinálise*
HEPATOPATIAS EM FELINOS MV, M.Sc Maria Alessandra Martins Del Barrio PUC-MG Poços de Caldas VETMASTERS FUNÇÕES Síntese Metabolismo Detoxificação DIAGNÓSTICO DAS HEPATOPATIAS Histórico Exame físico Exames
Leia maisPrincipal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos
Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar
Leia maisA hepatite aguda causa menos danos ao fígado que a hepatite crônica.
Hepatites Virais O FÍGADO E SUAS FUNÇÕES. O fígado é o maior órgão do corpo humano, está localizado no lado superior direito do abdômen, protegido pelas costelas (gradio costal). É responsável por aproximadamente
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisProtocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.
Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência
Leia maisInfecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny
DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisBenign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisPortaria n.º 541/GM Em 14 de março de 2002. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais,
Portaria n.º 541/GM Em 14 de março de 2002. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos,
Leia maisTGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS
TGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS A dosagem da AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, são ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Estas enzimas fazem parte do hepatograma,
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisMYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização
MYCAMINE MYCAMINE micafungina micafungina Guia de Prescrição Guia e Monitorização de Prescrição e Monitorização Informação para médicos prescritores Informação Dezembro para de 2011 médicos (versão prescritores
Leia maisIcterícia. Aumento de BI: Ictericia fisiológica ou hemólise BD: Icterícia colestática. Med curso: Fisiológica:
Icterícia Situação clínica mais comum 1ª semana de vida. Início após 24hs de vida. RNT: Aumento até 3º dia de vida e declínio até 5º dia Pré termo: pico entre 5º e 7º dia e declínio em 2 semanas Acomete
Leia maisSERVIÇO DE CIRURGIA GERAL. Coordenador: Dr Laércio Robles PROTOCOLOS AMBULATORIAIS DE REFERÊNCIA / CONTRA REFERÊNCIA DO HSM COM A REDE BÁSICA
R: Santa Marcelina, 177 Itaquera Fone (0xx11) 6170-6279 CEP 08270-070 - SÅo Paulo-SP SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL Coordenador: Dr Laércio Robles PROTOCOLOS AMBULATORIAIS DE REFERÊNCIA / CONTRA REFERÊNCIA
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia maisCASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS
CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia maisCIA. Dr.. Guilherme Beolchi
ICTERÍCIA CIA Dr.. Guilherme Beolchi Metabolismo da Bilirrubina Produto final da degredação do HEME ( Hemoglobina; Mioglobina) 1 G Hemoglobina 50 Mg Bilirrubina p/dia A produção ocorre nas células c retículo
Leia maisANEMIAS HEMOLÍTICAS. Hye, 2013 www.uff.br/hematolab
ANEMIAS HEMOLÍTICAS Hye, 2013 www.uff.br/hematolab Anemias Hemolíticas Destruição acelerada de eritrócitos; Podem ser destruídas na medula óssea, no sangue periférico ou pelo baço; drjeffchandler.blogspot.com
Leia maisA. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura
Alterações Circulatórias Edema, Hiperemiae e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 Patogenia Edema A. Patologias Vasculares Fisiopatogenia
Leia maisAulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo
Leia maisFÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar
FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície
Leia maisHIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)
Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisHepatite C Casos Clínicos
DIA MUNDIAL DE ENFRENTAMENTO DAS HEPATITES VIRAIS Hepatite C Casos Clínicos Dr. Bernardo Machado de Almeida Hospital de Clínicas UFPR H. Municipal São José dos Pinhais Curitiba, 28 de julho de 2014 Para
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisVírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio
vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisDoenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC
Doenças das vias biliares César Portugal Prado Martins UFC Anatomia do Sistema Biliar Função da vesícula biliar Concentração da bile absorção de sal e água produção de muco Armazenamento da bile Excreção
Leia maisDo nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisINSTITUTO QUALITTAS DE PÓS GRADUAÇÃO CURSO DE CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS HEPATOPATIAS E INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Daniela Facanali Morim Rio de Janeiro, outubro
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE ICTERÍCIA
INVESTIGAÇÃO DE ICTERÍCIA Bruna Zago Munhoz Anasthácia Wiemann Ana Luiza de Azevedo Sílvia Marasco Carlos Kupski UNITERMOS HIPERBILIRRUBINEMIA/fisiopatologia; ICTERÍCIA/diagnóstico diferencial; ICTERÍCIA/investigação.
Leia maisDOENÇAS HEPÁTICAS 18/9/2014 UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES DEFINIÇÃO HEPATITES VIRAIS HEPATITES VIRAIS HEPATITES VIRAIS
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES DOENÇAS HEPÁTICAS DEFINIÇÃO É qualquer inflamação do fígado, causada por infecções provocadas por vírus ou bactérias), álcool, medicamentos, drogas,
Leia maisCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Leia maisAs principais causas de diabetes insípidus central são tumores que acometem a região hipotalâmica hipofisária, como por exemplo:
Diabetes insípidus O que é Diabetes insípidus? Diabetes insípidus consiste em um distúrbio de controle da água no organismo, no qual os rins não conseguem reter adequadamente a água que é filtrada. Como
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS
ICTERICIA NEONATAL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS e EXSANGUÍNEO-TRANSFUSÃO Profa. Dra. Clery Bernardi Gallacci -F.C.M.S.C.S.P. - H.M.S.J. - Icterícia neonatal ABORDAGEM FARMACOLÓGICA FASES ALVO
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisCLINICA MÉDICA HEMATOLOGIA 2003-2004 SANGUE
1 CLINICA MÉDICA HEMATOLOGIA 2003-2004 2 SANGUE 3 4 5 6 7 PATOLOGIA DO GLÓBULO RUBRO ANEMIAS POLICITEMIAS Valores de referência Hemoglobina g/dl recém-nascido
Leia maisM.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica
Paulo Marcelo M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica Dor abdominal Paciente procurou, há 3 anos, assistência médica em razão de dor abdominal leve, localizada no
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia mais1 INTRODUÇÃO... 2 2 EPIDEMIOLOGIA... 2 3 QUADRO CLÍNICO... 4 4 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL... 4 5 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL... 5
HEPATITES VIRAIS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 EPIDEMIOLOGIA... 2 3 QUADRO CLÍNICO... 4 4 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL... 4 5 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL... 5 6 ABORDAGEM SINDRÔMICA... 7 6.1 Hepatites virais agudas...
Leia maisMal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisNUPLAM ISONIAZIDA + RIFAMPICINA
NUPLAM ISONIAZIDA + RIFAMPICINA ISONIAZIDA + RIFAMPICINA D.C.B. 05126.01-0 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES NUPLAM ISONIAZIDA + RIFAMPICINA é apresentado em: Cápsulas duras, para ADMINISTRAÇÃO ORAL,
Leia maisRetém aminoácidos, lipídios, carboidratos e substâncias tóxicas, metaboliza, e joga novamente nos sinusoides.
Patologia do fígado Adriano de Carvalho Nascimento Anatomia e fisiologia Centro metabólico do organismo. Retém aminoácidos, lipídios, carboidratos e substâncias tóxicas, metaboliza, e joga novamente nos
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas Versão eletrônica atualizada em Julho - 2012 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:
Leia maisUROVIT (cloridrato de fenazopiridina)
UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) União Química Farmacêutica Nacional S.A Drágea 100 mg e 200 mg UROVIT cloridrato de fenazopiridina Drágea IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Leia maisAULAS TEÓRICAS SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES
SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 4 ago 11:00 ÀS 11:50 RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE E ÉTICA MÉDICA FLÁVIA MAGALHÃES 11 ago 11:00 ÀS 11:50 ANAMNESE FLÁVIA MAGALHÃES 18 ago 11:00 ÀS 11:50 SEMIOLOGIA
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisCOAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ
COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema
Leia maisGH EM NEONATOLOGIA GH EM NEONATOLOGIA GH EM NEONATOLOGIA GH EM NEONATOLOGIA HIPOGLICEMIA NEONATAL HIPOGLICEMIA NEONATAL DOENÇA DA HIPÓFISE
Nice Testa Rezende HIPOGLICEMIA NEONATAL DOENÇA DA HIPÓFISE INSUFICIÊNICA ADRENAL PRIMÁRIA HIPERINSULINISMO DOENÇA METABÓLICA HIPOGLICEMIA NEONATAL HIPOPITUITARISMO OU DEFICIÊNCIA ISOLADA DE GH 1 DOENÇA
Leia mais