DECRETO Nº 050, DE 11 DE MARÇO DE 2010

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1 DECRETO Nº 050, DE 11 DE MARÇO DE 2010 Define o Modelo Localizado de Gestão Urbana para o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e, de acordo com o Memorando nº 80/2010 da Secretaria Municipal de Urbanismo, e, CONSIDERANDO que no ano de 2009 o Município de São José dos Pinhais celebrou com o Ministério das Cidades um Protocolo de Cooperação Federativa referente à seleção consignada no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC/2009 do Programa de Drenagem Urbana Sustentável, para o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca, com a finalidade de implementação das obras e serviços relativos aos projetos de manejo de águas pluviais para controle e minimização de enchentes e inundações, remanejamento das populações sob risco sócio-ambiental e implantação de um parque linear ao longo do Rio Ressaca; CONSIDERANDO que também no ano de 2009 o Município de São José dos Pinhais foi contemplado com a seleção da sua proposta na Ação Melhoria nas Condições de Habitabilidade de Assentamentos Precários do Programa Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS; CONSIDERANDO que o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca, que consiste nas intervenções necessárias ao longo do Rio Ressaca, voltadas à melhoria das condições de segurança sanitária, patrimonial e ambiental de todo Município, foi instituído através do Decreto Municipal nº 048/2010; CONSIDERANDO que o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca, por meio do Programa Drenagem Urbana Sustentável do Ministério das Cidades, promoverá a gestão sustentável da drenagem urbana com ações estruturais e não estruturais dirigidas à prevenção, ao controle e à minimização dos impactos provocados por enchentes urbanas e ribeirinhas; CONSIDERANDO o caráter eminentemente sócio-ambiental da obra ao longo do Rio Ressaca, haja vista que versa sobre medidas de prevenção e contenção de danos graves ao patrimônio público e privado; CONSIDERANDO a complexidade das intervenções previstas no projeto, contemplando ações de drenagem urbana sustentável, de saneamento, de habitação, de pavimentação, de conservação ambiental, de desenvolvimento sócio-econômico, de segurança e suas inter relações com o processo de urbanização do território municipal; CONSIDERANDO a necessidade de implantar e promover o planejamento, a gestão, o monitoramento e avaliação do Projeto Parque Linear do Rio Ressaca; CONSIDERANDO a necessidade de desenvolver a implantação executiva de forma planejada, conseqüente e coerente das ações no âmbito da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais; CONSIDERANDO que o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca intervém em um curso d água situado e sitiado em malha urbana central do Município de São José dos Pinhais, desde sua nascente até sua jusante, onde desemboca no canal extravasor do Rio Iguaçu, com o qual contribui;

2 CONSIDERANDO que o Rio Ressaca nasce no Campus da Universidade Católica do Paraná Campus II, próximo à rodovia BR-376, em sítio cuja longitude corresponde ao projeto para ampliação do aeroporto internacional Afonso Pena, mediante obra para construção da terceira pista de tráfego aéreo, sendo margeado a jusante pela Avenida das Torres em direção ao trevo de confluência dos eixos rodoviários nacionais e ao eixo da BR- 376 em direção ao sul do país; CONSIDERANDO que, diante da localização do Rio Ressaca, os principais desafios estruturais do Projeto Parque Linear do Rio Ressaca, ocorrentes nas imediações e margens do rio são: a escala do trânsito multimodal decorrente do portal aeroportuário, que serve de soleira física do mundo para uma vasta macrorregião nacional, e; o acesso rodoviário da metrópole curitibana e de quase três milhões de habitantes para a confluência dos corredores BR-116 ou contorno leste e BR-376, estrada para as demais regiões metropolitanas do Sul; CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se criar um Modelo de Gestão Urbana Permanente localizada para o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca, através da incorporação da recuperação e preservação do Rio Ressaca à estratégia local de desenvolvimento do Município, como referência para um modelo de desenvolvimento sustentável preocupado com o planejamento do futuro da cidade e de seus moradores, D E C R E T A: Art. 1º Fica definido o Modelo Localizado de Gestão Urbana do Projeto Parque Linear do Rio Ressaca, a fim de fixar um controle compartilhado que desenvolva, mantenha e conserve a qualidade nos espaços adjacentes ao curso d água do Rio Ressaca. Art. 2º O Modelo Localizado de Gestão Urbana para o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca tem por objetivos: I implantar as obras de drenagem e de saneamento, em três anos, no leito principal e na bacia do Rio Ressaca, que incluem remoção de residentes e regulação de usos junto ao eixo hídrico; II instalar, de forma gradual, um parque linear de caráter urbano ao longo do leito desse rio, inserindo serviços de animação, mobilidade e iluminação ao longo do eixo hídrico; III definir Operação urbana para a bacia aqüífera superficial, mediante normas de uso e de ocupação associadas ao Plano Diretor Municipal; urbana; IV - instituir sistema permanente para monitoria e manejo das águas na micro-bacia V - a promoção da educação ambiental e desenvolvimento de atividades de segurança pública para a região. Art. 3º O projeto de drenagem prevê trechos em que o Rio Ressaca será canalizado em galerias celulares e outros trechos em que a drenagem será expandida em calhas a céu aberto para a regulagem das vazões.

3 1º Nos trechos canalizados a desocupação ficará restrita a oito metros de cada margem do rio, onde o parque linear terá continuidade através de jardim temático implantado sobre o curso d água. 2º Nos trechos de saneamento a céu aberto ocorrerão prioritariamente as desocupações de oito metros para cada margem do rio, sendo que as desocupações das áreas além dessa faixa central ocorrerão de forma gradual até que se atinja a faixa total de proteção de 30 metros para cada margem do rio. 3º As modalidades de manejo socioeconômico e de regulação fundiária pressupõem a utilização seletiva e pontual dos instrumentos legais já regulamentados. Art. 4º A regulação para definir usos e ocupação do solo contempla diferentes escalas, tanto de transformação como para procedimentos das negociações e dos acordos entre a comunidade e o núcleo gerenciador do projeto: I a escala imediata do manejo dos habitantes e dos comércios e serviços, e simultânea às obras de drenagem e contenção das cheias, que é enfrentada em curto prazo, com foco na faixa de oito metros para cada uma das margens da calha projetada; II a escala do Parque Linear Urbano, planejado para consolidação em médio prazo, em princípio dimensionada para trinta metros em relação a cada margem nos trechos de canal aberto, porém admitindo desocupar menos partes da faixa devido a remoções inviáveis, as quais serão compensadas por partes ampliadas de mitigação, onde o parque será expandido transversalmente, na busca de maior domínio verde sobre a micro-bacia urbana; III a escala ampliada da micro-bacia urbana, cujas diretrizes urbanísticas se fixarão em lei municipal de operação urbana que protege o Parque Linear, a ser implantada até o final das obras em 2012, e cuja regulação final se dará concomitantemente à revisão do Plano Diretor Municipal, entre os anos de 2014 e 2016; IV a dimensão temporal, para fixar o sistema gradual de gestão compartilhada sobre o sítio territorial, de modo a permitir monitoria e manejo permanentes do espaço, mediante forma democrática e sustentável, estabelecida entre sociedade e prefeitura, mediante sua administração descentralizada. Art. 5º O parque linear urbano e o sistema de monitoria e manejo do Rio Ressaca deverão ser implantados de forma concomitante e sucessiva às obras de drenagem em cada uma das três etapas de execução do projeto. 1º A recuperação e conservação dos espaços adjacentes ao Rio Ressaca será modelo de gestão para revisões e ajustes no plano Diretor Municipal, em especial para bacias hídricas nos territórios já urbanizados, visando desenvolvimento local sustentável e democrático. 2º O Projeto Parque Linear do Rio Ressaca se enquadra no ajuste que ora se faz sobre o Plano Diretor Municipal.

4 Art. 6º A concepção urbanística para o Projeto Parque Linear do Rio Ressaca apóiase na obra de drenagem para estabelecer um pacto local de mudança permanente e sustentável, através do controle social direto para efetivar instrumentos de ocupação e usos, de modo a reverter o atual processo de degradação e consolidar permanentemente o espaço junto ao Rio Ressaca. Parágrafo único. Para que haja essa monitoria por parte da comunidade é desejável implantação de um Comitê Local de Gestão para o Modelo Localizado. Art. 7º Para desenvolver e efetivar o controle permanente sobre essa estrutura linear da cidade, mediante rotinas e procedimentos de monitoria e manejo, os estudos iniciais do Parque Linear contemplam os seguintes conceitos básicos: I - capacitação e mobilização dos moradores e trabalhadores em toda área urbana da bacia hídrica, fazendo-os participar da instalação de serviços, equipamentos, mobiliários ou reposição de mudas; II - rotinas e equipamento em Educação Ambiental e de Cidadania, voltados aos estudantes da rede pública e aos gestores de espaços coletivos, sejam os mesmos públicos ou privados, envolvendo-os em exercícios de monitoria e manejo dos ambientes e patrimônios ocorrentes na cidade; III - negociação e programação de atividades para animação do eixo, em usos de baixo impacto, iniciando com agentes locais que detêm domínio em imóveis limítrofes ao parque, sugerindo sorveterias, quiosques, revistarias e feiras de arte ou artesanato, fazendo com que propriedades próximas se voltem e se abram em direção ao espaço do rio; IV - busca de parceria com patrocinadores e empresas de maior porte das imediações ou eixos viários que cruzam com o parque, de modo a inserir espaços abertos sob sua responsabilidade como forma de ampliar espaço transversal à linha do curso d água sob mesma concepção de paisagem; V - nova mobilidade urbana linear, por ciclovias e vagões de veículo leve, tipo praiano, ao longo de todo o parque, como atrativo à freqüência pública e agentes multiplicadores dos serviços, em especial educação e recreação, e, ainda, como fator de vigia sobre a conservação e segurança do sítio. Art. 8º A estratégia para fins de continuidade do projeto e legislação urbanística assentar-se-á no protocolo fixado pela Política Nacional de Desenvolvimento Urbano PNDU, através das Conferências e do Conselho da Cidade, tendo como regulação final o Plano Diretor, como instrumento de monitoria e manejo de territórios municipais e como agenda pactuada para os gestores locais. Art. 9º A obtenção de um modelo de gestão permanente implica em planejamento em curto, médio e longo prazos, conforme as seguintes fases de implantação: I Plano de Saneamento: a) drenagem: prevista para os anos de 2010 a 2012;

5 b) habitação: prevista para os anos de 2010 a 2012; II Plano referente ao Parque: a) desocupação: prevista para os anos de 2010 a 2012; b) paisagismo: previsto para os anos de 2010 a 2015; c) equipamentos: previstos para os anos de 2011 a 2015; d) serviços: previstos para os anos de 2012 a 2016; III Plano de Regulação: a) acordos: previstos para os anos de 2010 a 2013; b) legislação: prevista para os anos de 2012 a Art. 10 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11 Revogam-se as disposições em contrário Gabinete do Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, 11 de março de Ivan Rodrigues Prefeito Municipal Paulo Chiesa Secretário Municipal de Urbanismo

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