OFERTA DE DISCIPLINA NO ANO LETIVO. DISCIPLINA Nome da Disciplina SIGLA CÓDIGO Bioética BTC
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- Antônia Barros
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE NÍVEL MESTRADO UFG PERIODO LETIVO DA OFERTA Semestre: 1 Ano: 2009 Programa: Nutrição e Saúde OFERTA DE DISCIPLINA NO ANO LETIVO DISCIPLINA Nome da Disciplina SIGLA CÓDIGO Bioética BTC VAGAS Nº de vagas 20 Nº de vagas para alunos especiais 00 DOCENTES Nome(s) do(s) C.H C.H % C.H. C.H. Coordenador Docente(s) Pratica Teórica* Fração Acessória Estelamaris T Monego Estelamaris T Maria Márcia Bacchion Monego GRADE CURRICULAR Nº doc. criação Ano Criação Linha de Pesquisa Res EMENTA O conceito de ética, moral e direito. O surgimento da bioética. Correntes teóricas de Bioética. Princípios da Bioética: autonomia, beneficência, não maleficência, justiça. A dignidade humana. Ética da pesquisa envolvendo seres humanos. Temas especiais em bioética: saúde pública, prevenção, prática profissional, equidade, humanização. Reflexões bioéticas sobre Ciência, Saúde e Cidadania. Bioética do cotidiano. Bioética e temas polêmicos da atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução CNS no. 301/00, 16 de março de Contempla o posicionamento do CNS e CONEP contrário a modificações da Declaração de Helsinque. Disponível em: < Acesso em: 29mar, KOTTOW, M. Bioética e política de recursos em saúde. In: Garrafa V, Costa SI. A bioética no século XXI. Brasília: UnB p PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais de Bioética. 4ª. Ed São Paulo: Loyola, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2 ABRANDH. O direito humano de crianças e adolescentes à alimentação adequada e de serem livres de obesidade e doenças relacionadas: as responsabilidades das empresas de alimentos e bebidas e das indústrias relacionadas dos meios de comunicação e marketing. 9 versão AMORIM, C. principio da beneficência e da não-maleficência. In: Urban CA. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter pág ; BERLINGUER, G. Bioética da prevenção.. 5p. (disponível em acesso em 30 de março de 2009) BRANCO, R.G. (org). As bases éticas da relação médico paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. Cap.1, p BRAS, M. A Bioética e o novo saber fazer saúde. Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 35, p , CAMPBELL, A. V. Bioética Global: sonho ou pesadelo? Mundo da Saúde, ano 22 (6). P , nov/dez CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FISICA. Resolução CONFEF/025/2000. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais registrados no Sistema CONFEF/CREFs. Disponível em: < CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 311/2007. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Revista Bioética. Disponível em < CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN/334/2004 (D.O.U. 15/05/2004). Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. Disponível em: < CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução CNS n o. 301/00, 16 de março de Contempla o posicionamento do CNS e CONEP contrário a modificações da Declaração de Helsinque. Disponível em: COSTA, S.I.F.; OSELKA, G.; GARRAFA, V. Introdução a Bioética. Brasília: CFM, GARRAFA V. O Brasil deve buscar repostas bioética próprias. RADIS 2004: 24: MARTINS, MCFN. Relação Profissional paciente: subsídios para profissionais de saúde. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Brasília: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Humanização. Brasília: MORI, M. A bioética: sua natureza e história. Humanidades (UnB) 1994; 34: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CONSELHO PARA ORGANIZACOES INTERNACIONAIS DE CIÊNCIAS MÉDICAS. Diretrizes éticas internacionais para pesquisas biomédicas envolvendo seres humanos. Bioética. Genebra, v. 3, n. 3, SCHRAMM, F.R.; PONTES, C. A. A. The bioethics of protection and the state s role: moral problems in unequal access to drinking water.. 11p. SINGER P. Introdução. In: Ética Prática. Trad. Jefferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, pág UNESCO. Proyecto de Declaraciòn Universal sobre Bioética y Derechos Humanos. Paris, p. VALENTE, F.L.S. Direitos humanos e a promoção da alimentação e modos de vida saudáveis: realizando o direito humano à alimentação e nutrição adequadas. VASCONCELLOS, A.B.; GOULART, D.; GENTIL, P. C.; OLIVEIRA, T. P. A saúde pública e a regulamentação da publicidade de alimentos. VAZQUEZ AS. Moral e Ética. In: Ética. Trad. João Dell Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, pág ZOTTIS, G.; CUNHA, L.L.; KREBS, L.F.; ALGERI, S.; FLORES, R. Z. Violência e Desenvolvimento sustentável: o papel da universidade. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 3, p , 2008.
3 Objetivos: o aluno será capaz de: - Caracterizar as diferenças entre ética, moral e o direito. - Permitir uma aproximação da bioética com a prática do profissional da saúde - Discutir as diferentes concepções de bioética, enfatizando as concepções multidisciplinar e pluralística - Enfocar as situações cotidianas em relação à bioética na saúde coletiva e individual no Brasil - Discutir o processo de construção da investigação científica segundo o preconizado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Metodologia: - Eixos temáticos. Leitura prévia de artigos sobre o TEMA da aula. Discussão dialogada a partir de situações do cotidiano profissional. - Seminário integrado: Os alunos dividir-se-ão em 4 grupos, cada um abordando um eixo do tema central. Dois professores convidados farão o papel de debatedores. Estruturação do seminário: P1 (define um caso/situação problema como eixo da discussão); P2 (faz uma revisão sobre o assunto); P3 (localiza filme, poesia, musica/reportagem que apóie a discussão); P4 (estrutura a metodologia da apresentação em 30 ); P5 (elabora o roteiro para os grupos); P6 (organiza o trabalho para entregar) Avaliação: Será ancorada nos 3 pilares da aprendizagem: ATITUDES (pontualidade, intervenções adequadas, interesse nas discussões, postura ética, atitudes cooperativas no trabalho em grupo) HABILIDADES (na observação e leitura da situação-problema ou vivência; em reconhecer os problemas; em identificar pontos-chave; habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontos-chave; apresentação de senso crítico diante das discussões) COMPETÊNCIAS (busca de conhecimentos prévios adequados; contribuição construtiva para a teorização dos problemas/situações priorizadas; utilização de fontes de pesquisa confiáveis; contribuição com a elaboração das hipóteses de solução; contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas; coerência no raciocínio e na argumentação) Cronograma da Disciplina Aula 1 Aula 2 Tema Programa Metodologia TEMA1 Bioética e seus conceitos TEMA 2 Bioética Aplicada Ética, moral, princípios e direito Bioética: conceitos, história, correntes teóricas e princípios bioéticos Alteridade Código de Ética das profissões Declaração Universal dos Direitos do Homem Código de Nuremberg Leitura TEMA2 Preparo G1 Bioética da pessoa: As desigualdades no acesso à saúde no Brasil Temas polêmicos: - Violência (doméstica, psicológica, externa) - Morte e morrer em bioética (eutanásia, distanásia, ortotanásia) - Planos de Saúde - Aborto Filme: Ilha das Flores Roteiro orientador do filme Discussão dirigida Filmetes sobre o TEMA Atividade em grupos: como a ética se confrontou na minha prática profissional? Discussão a partir da leitura e análise dos grupos Apresentação G1 Leitura TEMA3
4 Aula 6 TEMA6 Bioética na pesquisa O conceito de vulnerabilidade Código de Nuremberg Helsinque A Resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde Conflito de interesses na área da saúde Normas para pesquisa envolvendo seres humanos e TCLE Não consentimento informado Uso de informações de prontuários e bases de dados Comitês de Ética em Pesquisa em Goiânia Ética aplicada à pesquisa com animais Aula.. Atividade prática: Discussão do projeto de pesquisa nos formulários do COEP Aula 7 Seminário integrado A bioética no saber/fazer do profissional de saúde: - na prevenção da saúde - na humanização do atendimento - na proteção individual/familiar - na proteção coletiva/meio ambiente Apresentação dos grupos: G1, G2, G3 e G4 Intervenção dos debatedores G1 e Preparo G2 Aula 3 TEMA3 Bioética, ciência, saúde e cidadania Reflexões bioéticas sobre ciência, saúde e cidadania: água, meio ambiente, anorexia, alimentos geneticamente modificados Bioética cotidiana: Preconceito (econômico, biológico, social e cultural) vs discriminação Boas maneiras, respeito ao outro Filme: Sicko Roteiro orientador do filme Retalhos de reportagens Atividade em grupos: Diretrizes do seminário Apresentação G2 Aula 4 TEMA4 Bioética e Saúde Pública Leitura TEMA4 G2 e Preparo G3 Bioética do coletivo: Humanização do atendimento em saúde Estatuto da criança, adolescente e idoso Conselho Tutelar e Delegacias (mulher e idoso) Bioética da prevenção: Quando a prevenção agride a bioética Regulamentação da publicidade de alimentos e bebidas Estudo de caso Apresentação G3 Aula 5 TEMA5 Bioética na prática profissional Leitura TEMA5 G3 e Preparo G4 Bioética nas relações da profissão e na ética no trabalho: Bioética e marketing Leitura TEMA6 Preparo atividade prática TEMA6 G4 Aula expositiva Filme: Criança: a alma do negócio Roteiro orientador do filme Apresentação G4
5 BILBIOGRAFIA SUGERIDA POR TEMA: Tema 1: Bioética e seus conceitos AMORIM, C. principio da beneficência e da não-maleficência. In: Urban CA. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter p BRASIL. A Constituição Brasileira e os Tratados internacionais de direitos humanos. p CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FISICA. Resolução CONFEF/025/2000. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais registrados no Sistema CONFEF/CREFs. Disponível em: < CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 311/2007. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN/334/2004 (D.O.U. 15/05/2004). Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. Disponível em: < CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Revista Bioética. Disponível em < CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução CNS n o. 301/00, 16 de março de Contempla o posicionamento do CNS e CONEP contrário a modificações da Declaração de Helsinque. Disponível em: COSTA, S.I.F.; OSELKA, G.; GARRAFA, V. Introdução a Bioética. Brasília: CFM, 1998 GARRAFA V. O Brasil deve buscar repostas bioéticas próprias. RADIS 2004: 24: MORI, M. A bioética: sua natureza e história. Humanidades (UnB) 1994; 34: PEGORARO, O. A. Problemas de ética e bioética. Bioetikos, 2008; v.2, n.2, pág SILVA, R.P. Bioética e Biodireito: as implicações de um reencontro. Acta Bioeth, 2002, n.2, pág UNESCO. Proyecto de Declaraciòn Universal sobre Bioética y Derechos Humanos. Paris, p TEMA3: Bioética, ciência, saúde e cidadania BRAS, M. A Bioética e o novo saber fazer saúde. Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 35, p , 2006 CAMPBELL, A. V. Bioética Global: sonho ou pesadelo? Mundo da Saúde, ano 22 (6). P , nov/dez Carvalho, E.A. Tecnociencia e complexidade da vida. São Paulo em Perspectiva, 2000, v.14, n.3, p GARRAFA, V. Reflexões Bioéticas sobre ciência, saúde e cidadania. Disponível em: < PESSINI L.; BARCHIFONTAINE CP. Bioética: do principialismo à busca de uma perspectiva latinoamericana. In: Costa SIF; Garrafa V; Oselka G (ed). Iniciação à Bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina, p PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais de Bioética. 4ª. Ed São Paulo: Loyola, p PESSINI, L. (Ed); BARCHIFONTAINE, T.P.; PRIEL, M.R.; EMIM, J.A.S. Bioética: humanização em saúde, vulnerabilidade, tecnociência e ética na pesquisa. Mundo da Saúde, 2006, v.30, n.3. pág ZOTTIS, G.; CUNHA, L.L.; KREBS, L.F.; ALGERI, S.; FLORES, R. Z. Violência e Desenvolvimento sustentável: o papel da universidade. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 3, p , 2008 TEMA 4: Bioética e Saúde Pública BERLINGUER, G. Bioética da prevenção.. 5p. (disponível em KOTTOW, M. Bioética e política de recursos em saúde. In: Garrafa V, Costa SI. A bioética no século XXI. Brasília: UnB p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Brasília: 2006 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Humanização. Brasília: 2004 MONTEIRO, E. A. A.; OLIMPIA, J. S. M.; SOUZA, P. A. S.; SÁ, C. S. Resgate da concepção criativa e humanizada no processo pedagógico da educação nutricional. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, São Paulo, v. 13, p SCHRAMM, F.R.; PONTES, C. A. A. The bioethics of protection and the state s role: moral problems in unequal access to drinking water.. 11p SPIRI, W.C.; BERTI, H.W.; PEREIRA, M.L.D. Os princípios bioeticos e os direitos dos usuários de serviços de saúde. Mundo da Saúde (SP), 2006, v.30, n. 3, pág VASCONCELLOS, A.B.; GOULART, D.; GENTIL, P. C.; OLIVEIRA, T. P. A saúde pública e a regulamentação da publicidade de alimentos
6 TEMA5: Bioética na prática profissional ABRANDH. O direito humano de crianças e adolescentes à alimentação adequada e de serem livres de obesidade e doenças relacionadas: as responsabilidades das empresas de alimentos e bebidas e das indústrias relacionadas dos meios de comunicação e marketing. 9 versão ALVES, U.S. Educação Física, esporte e saúde. O Mundo da Saúde, 2007, v.31, n.4 BRANCO, R.F.G. (org). As bases éticas da relação médico paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. Cap.1, p. 1-9 BRAS, M. A Bioética e o novo saber fazer saúde. Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 35, p , 2006 MARTINS, MCFN. Relação Profissional paciente: subsídios para profissionais de saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Brasília: 2006 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Humanização. Brasília: 2004 SINGER P. Introdução. In: Ética Prática. Trad. Jefferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, pág SIQUEIRA, J.E. O ensino da ética no curso de medicina. O Mundo da Saúde (SP), 2009, v.33, n.1, pág VALENTE, F.L.S. Direitos humanos e a promoção da alimentação e modos de vida saudáveis: realizando o direito humano à alimentação e nutrição adequadas. VASCONCELLOS, A.B.; GOULART, D.; GENTIL, P. C.; OLIVEIRA, T. P. A saúde pública e a regulamentação da publicidade de alimentos ZOBOLI, E.L.C.P.; SARTORI, N.A. Bioética e enfermagem: uma interface no cuidado. O Mundo da Saúde (SP), 2006, v.30, n.3, pág Tema 6: Bioética na pesquisa ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CONSELHO PARA ORGANIZACOES INTERNACIONAIS DE CIÊNCIAS MÉDICAS. Diretrizes éticas internacionais para pesquisas biomédicas envolvendo seres humanos. Bioética. Genebra, v. 3, n. 3, 1995 Rodríguez Yunta, Eduardo. Cultura ética e investigación en salud. Acta Bioeth, 2005, v.11, n.1, pág Sites para consulta:
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