A INFLUÊNCIA DA SOCIALIZAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA CRIANÇA

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1 A INFLUÊNCIA DA SOCIALIZAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA CRIANÇA FONTOURA, Léia Viviane 1 -UNIVALI PACHECO, Jaqueline 2 -UNIVALI ROCHA, Jaqueline 3 UNIVALI Grupo de Trabalho - Psicopedagogia Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Este trabalho relata a intervenção psicopedagógica realizada com uma criança de 11 anos do 4º ano do ensino fundamental de uma escola pública municipal de Santa Catarina, que apresenta dificuldades de aprendizagem e socialização. A atividade foi solicitada na disciplina de Ambientação Profissional do curso de Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí. O objetivo foi elaborar um instrumento de avaliação psicológica, com jogos/brinquedos, que permita analisar os diferentes aspectos do processo de aprender de crianças e adolescentes com diferentes patologias ou que apresentem dificuldades de aprendizagem. A avaliação investigou a criança com suas facilidades e dificuldades, através de um processo de entrevista com pais e professora (anamnese), observação e intervenção em dois encontros com a criança, por meio de jogos que atendam a demanda percebida a partir dos processos anteriores, avaliando a criança na atividade de brincar. Como resultados a criança apresentou mudanças significativas de acordo com a professora e a coordenadora pedagógica da escola. Houve melhoria no comportamento em relação à socialização, às atividades realizadas em sala de aula, em sua leitura, no raciocínio matemático, começou a participar das atividades em grupo e a fazer as tarefas, sozinha quando solicitado. De nossa parte, constatamos que a criança desenvolveu todas as atividades satisfatoriamente e que a mudança apresentada pela criança foi em decorrência da atenção voltada a ela durante este trabalho de intervenção, pois a família e a professora se envolveram no processo, além da identificação dela conosco. Para as acadêmicas, o trabalho possibilitou a significação de conteúdos estudados e o desenvolvimento de habilidades importantes para a formação do psicólogo. Palavras-chave: Aprendizagem. Socialização. Processo de avaliação. 1 Psicóloga. Mestre em Educação, PUC/PR. Professora dos cursos de Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Campus Itajaí/SC. leiavf@univali.br 2 Acadêmica Curso Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Campus Itajaí/SC. jacky_pacheco@hotmail.com 3 Acadêmica Curso Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Campus Itajaí/SC. jaqueline.rocha@hotmail.com

2 29591 Introdução Este trabalho relata uma atividade prática da disciplina de ambientação profissional do curso de Psicologia da Universidade do vale do Itajaí. Trata-se da avaliação psicopedagógica realizada com uma criança de 11 anos do 4º ano do ensino fundamental de uma escola pública de um município de Santa Catarina, que apresenta dificuldades de aprendizagem e socialização. Esta avaliação investigou a criança com suas facilidades e dificuldades, através de um processo de entrevista com pais e professor (anamnese), observação e intervenção pela criação de estratégias que atendam a demanda percebida a partir dos processos anteriores, avaliando a criança na atividade de brincar (GUERRA, 2002). O processo de avaliação deve ser um acompanhar, um analisar, um pensar, um atender. Um momento de descanso para pensar no que viemos realizando, em como nos sentimos e o que estivemos aprendendo (FERNÁNDEZ, 2001). Sendo assim, apesar de estarmos avaliando a aprendizagem do sujeito, nós também, avaliadores, nos encontramos neste processo. Procuramos no decorrer deste trabalho sermos facilitadores no desenvolvimento da criança como um todo, em suas relações (escolar, familiar, social, etc.), nas atividades escolares, como na compreensão das atividades e participação destas, não somente como um ir e vir diário a escola, como receptora de informações, mas como contribuinte no processo de aprender trazendo uma significação para a criança do que é este processo. Sabe-se que as dificuldades de aprendizagem mais reconhecidas dizem respeito ao desempenho escolar e são representadas pelas dificuldades de aquisição das habilidades de leitura-escrita e de matemática (GUERRA, 2002). Porém ao falar sobre as dificuldades de aprendizagem de um sujeito em idade escolar quase sempre pais e professores consideram este como um fator isolado, que parte somente do biológico ou do ambiente escolar, ou seja, o insucesso da criança ou adolescente nas atividades propostas em sala de aula. De acordo com Guerra (2002), dificuldade de aprendizagem não deve ser confundida com incapacidade de aprendizagem, pois crianças que tem dificuldade em aprender não necessariamente são deficientes ou incapazes para isso. Por este motivo adotamos o termo dificuldade de aprendizagem neste trabalho, pois este é

3 29592 Dinâmico, aberto para a possibilidade de progresso e sucesso permitindo um campo mais amplo e fértil de trabalho, apontando para a dificuldade que podem ser superadas, desafios a serem transpostos, desabilidades a serem transformadas em habilidades escolares (FONSECA apud GUERRA, 2004, p. 22). Sendo assim, acreditamos em um sujeito não limitado na sua dificuldade, porém um ser de possibilidade, que pode ser transformado e transformador da realidade a qual está inserido. Entendemos que não é um sujeito somente de aprendizagem, porém de relações. Estas são estabelecidas dia-a-dia e irão impulsionar seu desenvolvimento integral e consequentemente o processo de aprendizagem. Objetivos da atividade O ser humano deve ser compreendido com em inter-relação e interação com o mundo que o rodeia graças as diferentes funções que constituem redes de comunicação, ou seja, sistemas particulares abertos para o mundo. O mesmo vale para a criança: são as interações com o mundo mais precisamente com o ambiente, que vão permitir-lhe expressar e, a seguir, desenvolver suas possibilidades primordiais. Contudo, o ambiente é o que é, rico ou pobre, familiar ou estranho; de qualquer modo, é a ação que permite apreendê-lo, estabelecer relações entre as diferentes informações, torna-se realidade portanto (VAYER e RONCI, 1989, p.36). A atividade proposta teve como objetivo geral: elaborar um instrumento de avaliação psicológica, com jogos/brinquedos, que permita analisar os diferentes aspectos do processo de aprender de crianças e adolescentes com diferentes patologias ou que apresentem dificuldades de aprendizagem. Os objetivos específicos foram: conhecer através da prática psicológica métodos de avaliação e de promoção ao desenvolvimento da aprendizagem da criança; avaliar o processo de aprendizagem da criança no âmbito escolar através de jogos/brinquedos; investigar a influência da socialização no processo aprendizagem da criança e promover a interação social na escola e nas demais redes sociais de contato da criança. Desenvolvimento Este trabalho foi decorrente da solicitação da disciplina de Ambientação Profissional, do curso de Psicologia, em que foi orientado a realizar uma intervenção com crianças com dificuldade de aprendizagem ou alguma deficiência através de jogos. Sendo assim, contatamos uma escola pública municipal, onde ao conversar com a professora do 4º ano do ensino fundamental nos encaminhou uma criança de 11 anos que apresentava dificuldades de aprendizagem e socialização.

4 29593 Realizamos a anamnese com a professora e com os pais. A professora nos relatou que a criança apresenta dificuldades desde que ela começou a estudar nesta escola aos 7 anos, reprovou dois anos (1º e 3º ano). Apresenta maior dificuldade no raciocínio matemático e na socialização, pois ao realizar trabalho em grupo a criança isolava-se e fazia as atividades somente com a professora, a qual era uma referência para ela colocando seu nome nas atividades realizadas, como a produção de textos. Segundo o relato obtido dos pais na anamnese a queixa era a mesma apresentada pela professora, ressaltam que a criança possui um bom relacionamento com os pais, se identificando mais com o pai, é obediente, porém quando é contrariada não demonstra sentimentos em relação a isto (choro, raiva, etc). Os pais relatam que a criança é bem seletiva em relação à amizade, ao não se identificar com alguém não mantém relacionamento, porém quando há identificação há grande proximidade. Para os pais ao haver mudança em relação à dificuldade de socialização, logo mudará também em relação à aprendizagem, para eles o fator da socialização dificulta o desenvolvimento do filho. Com base nestas informações traçamos o planejamento de dois encontros, selecionando os jogos que utilizamos com a criança. A coordenadora do colégio nos cedeu uma sala para que realizássemos as atividades com o aluno, onde proporcionamos um ambiente mais aconchegante para que a criança se sentisse confortável. Como pode ser observado na figura 1. Os encontros duraram em média uma hora. Figura 1: Sala de aula em que foi realizada a intervenção com a criança.

5 º Encontro Aplicação do Jogo Sequência Lógica de Atividades. Neste jogo, que é composto de 20 peças, são apresentadas cinco sequências, que são: (1) construção de uma casa; (2) produção de um bolo; (3) vovó costurando um vestido; (4) carteiro colocando a carta no correio; e (5) homem pescando, cada uma dessas sequências possui quatro figuras. A Figura 2 ilustra o preparo deste momento. Figura 2: Sala de aula em que foi realizada a intervenção com a criança e Jogo Sequência Lógica de Atividades. Foram dadas todas as instruções de como realizar a atividade, e o aluno se mostrou sempre muito atento. A criança realizou todas as sequências, mas apresentou dificuldades em algumas, em que não estava conseguindo organizar algumas figuras. Na sequência a qual a criança apresentou dificuldade realizamos novamente com ela após ter terminado todas, pois esta foi a primeira que ela havia feito, então queríamos ter a certeza que ela havia entendido como funcionava o jogo. Quando refizemos a atividade com a criança pedimos para que ela construísse a sequência contando a história referente à sequência, assim ela conseguiu terminar. 2º Encontro Neste encontro realizamos a intervenção por meio de três jogos, sendo um realizado somente pela criança para identificar sua habilidade de reconhecimento de palavras e leitura e os demais realizados em grupo, onde avaliamos como a criança se desenvolve em grupo, pois uma das queixas referentes à criança era a dificuldade de socialização.

6 29595 Iniciamos com a Forca. É um jogo em que o jogador tem que acertar qual é a palavra proposta, tendo como dica o número de letras e o tema ligado à palavra. A cada letra errada, é encaixada uma parte do corpo do enforcado. O jogo termina ou com o acerto da palavra ou com o término do preenchimento das partes corpóreas do enforcado. O material utilizado foi letras do alfabeto, desenho da forca como forma de quebra-cabeça. Neste jogo a criança acertou três das quatro palavras propostas (animal, professora, cadeira, computador). Mostrou interesse durante a realização da atividade e agilidade para descobrir as palavras. Ao perceber que tinha acertado ou que havia descoberto a palavra no início das primeiras letras demonstrava satisfação com seu desempenho, apesar de na última palavra ter encontrado dificuldade para acertar, continuou até a última chance ao ser encaixado todas as partes do boneco na forca. Apresentamos a segunda atividade, o Jogo da Memória. É um clássico jogo formado por peças que apresentam uma figura em um dos lados ou a palavra que representa uma figura. Para começar o jogo, as peças são postas com as figuras e as palavras voltadas para baixo, para que não possam ser vistas. Cada participante deve, na sua vez, virar duas peças e deixar que todos as vejam. Caso as figuras sejam iguais o participante deve deixar a figura e a palavra referente à figura voltada para cima. Se forem peças diferentes, estas devem ser viradas novamente, e sendo passada a vez ao participante seguinte. O material é composto de cartões com figuras e palavras (exemplo: Na figura de um martelo seu par será a palavra martelo), como pode ser verificado na Figura 3. Figura 3: Jogo da Memória Fonte:

7 29596 Neste jogo participamos juntamente à criança. Ao ser ditada às regras do jogo a criança compreendeu e realizou a atividade conforme as regras estabelecidas (ao errar, outro participante joga na sequência estabelecida e deveria ser lida o que estava escrito na carta ao qual encontrasse). Quando uma das aplicadoras quebrava a regra a criança chamava a atenção, por exemplo, no momento de jogar, se alguém passasse sobre o momento de alguém ela falava que ainda não chegou o momento da participante jogar. Ela demonstrou interesse durante todo o jogo e verificamos seu bom desenvolvimento, sendo um jogo baseado no processo básico de memória, se mostrou competente, pois ela geralmente encontrava os pares ou virava cartas muito próximas. Apesar de demonstrar satisfação em acertar ela mantinha-se concentrada durante o jogo. No momento de ler as cartas encontradas percebemos algo na fala da criança. Ela lia em voz baixa e com dificuldade, então pedimos para ela repetir e verificamos uma dificuldade na dicção das palavras quando havia a presença do r (na palavra presente, por exemplo). O Jogo Pega-Varetas foi a terceira atividade desenvolvida neste encontro. Consiste em várias varetas coloridas (de aproximadamente 20 cm) e uma vareta preta. No início do jogo, o feixe de varetas é jogado ao acaso na mesa, para que os jogadores tentem pegar as varetas de sua respectiva cor. Cada jogador deve, no seu turno, tentar retirar quantas varetas puder sem que nenhuma das outras se mova. Quando essa tentativa for frustrada, passa a ser a vez do próximo jogador. As varetas são pontuadas de acordo com as cores e há uma vareta especial, de cor preta. O material consiste em varetas coloridas de aproximadamente 20 cm, como ilustra a Figura 4. As varetas tem a seguinte pontuação: amarela: 5 pontos; verde: 10 pontos; azul: 15 pontos; vermelha: 30 pontos; preta: 60 pontos. Figura 4: Jogo Pega-Varetas Fonte:

8 29597 A criança demonstrou grande interesse por este jogo, comentando por realizá-lo em casa junto a sua família. Sendo um jogo de destreza manual, demonstrou boa psicomotricidade e concentração ao realizá-lo, apesar de errar algumas vezes não demonstrou frustração. Permaneceu motivada até o fim na contagem dos pontos, ao qual auxiliou a realizar. No final do encontro perguntamos qual foram seus sentimentos durante as atividades executadas, a criança relatou que foi legal, porém não teve sentimentos em relação a perder ou ganhar o jogo. Considerações finais Ao primeiro encontro com a criança a professora relatou que após o nosso contato com os pais por meio da anamnese e com ela, a criança apresentou mudanças significativas que surpreenderam a professora e a coordenadora pedagógica da escola, pois obteve mudanças no comportamento em relação à socialização, às atividades realizadas em sala de aula, em sua leitura, no raciocínio matemático, começou a participar das atividades em grupo e a fazer as tarefas, sozinha quando solicitado. Após as informações dadas pela professora sobre as mudanças ocorridas na criança, procuramos dar continuidade às atividades já pré-estabelecidas em relação às dificuldades da mesma. Durante as intervenções, ela sempre se propôs a fazer todas as atividades, as quais focaram a prática da socialização através dos jogos, sendo que este, segundo Brougère (1998) pressupõe a aprendizagem social. Constatamos que, de um modo geral, a criança desenvolveu todas as atividades satisfatoriamente e criou um vínculo com a equipe, pois, como relatou a professora, ela passou a realizar suas produções textuais utilizando nossos nomes. Diante dos resultados do trabalho realizado, verificamos que a mudança apresentada pela criança foi em decorrência da atenção voltada a ela durante este processo de intervenção, pois a família e a professora se envolveram no processo, além da identificação dela conosco. Para as acadêmicas, o trabalho possibilitou a significação de conteúdos estudados e o desenvolvimento de habilidades importantes para a formação do psicólogo. REFERÊNCIAS BROUGÈRE, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, FERNÁNDEZ, Alicia. O Saber em Jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

9 29598 GUERRA, Leila Boni. A Criança com Dificuldade de Aprendizagem: considerações sobre a teoria, modos de fazer. Rio de Janeiro: Enelivros, VAYER, Pierre; RONCIN, Charles. A Criança e o Grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

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