UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
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- Maria das Neves Pinho
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1 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE LEITE Juscivete Fátima Fávero RELAÇÃO DA CCS FEITA PELO LABORATORIO COM VACAS LEITEIRAS INFECTADAS POR MASTITE SUBCLINICA, ATRAVÉS DO CMT EM TRES PROPRIEDADES. Pato Branco
2 2 RELAÇÃO DA CCS FEITA PELO LABORATORIO COM VACAS LEITEIRAS INFECTADAS POR MASTITE SUBCLINICA, ATRAVÉS DO CMT EM TRES PROPRIEDADES. Pato Branco 2009
3 3 Juscivete Fátima Fávero RELAÇÃO DA CCS FEITA PELO LABORATORIO COM VACAS LEITEIRAS INFECTADAS POR MASTITE SUBCLINICA, ATRAVÉS DO CMT EM TRES PROPRIEDADES. Trabalho de conclusão de pós graduação apresentada ao curso de pós graduação latu sensu em Produção de leite da faculdade de Ciências Bioligicas e de Saude da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do titulo especialista. Orientador André Thaler Neto. Pato Branco 2009
4 4 TERMO DE APROVAÇÃO Juscivete Fátima Fávero RELAÇÃO DA CCS FEITA PELO LABORATORIO COM VACAS LEITEIRAS INFECTADAS POR MASTITE SUBCLINICA, ATRAVÉS DO CMT EM TRES PROPRIEDADES. Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenção do titulo de Especialista em Produção de Leite no Programa de Pós Graduação da Universidade Tuiuti Do Paraná. Pato Branco, Junho de Curso de Pós Graduação em Produção de Leite Universidade Tuiuti do Paraná Orientador: Prof. Dr. André Thaler Neto Instituição: Universidade do Estado de Santa Catarina
5 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MODO DINFECÇÃO DIAGNÓSTICO DE MONITORIA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÕES REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...18
6 6 LISTA DE TABELAS TABELA 01 Relação entre resultado de CMT e CCS...13 TABELA 02 - Curva lineares resultados de analises objetivas...16
7 7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Reagente para realização de CMT...13 FIGURA 2 Ordenha da tarde em pequena propriedade São Domingos SC...15
8 8 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo fazer uma correlação entre os valores médios obtidos da CCS (contagem de células somáticas) nas coletas mensais dos resfriadores de propriedades rurais do município de São Domingos SC, realizadas por laboratórios credenciados, com os resultados individuais de CMT (califórnia mastitis test) de vacas em lactação realizados durante a ordenha mecanizada, nos animais destas propriedades. Foi realizado CMT (califórnia mastitis test) mensalmente em 100% dos animais em lactação das propriedades, no mesmo período em que foi coletada a amostra de leite para o envio ao laboratório, esta para análise de CCS (contagem de células somáticas). Os dados foram coletados, lançados em planilhas e analisados. Verificou-se que há uma grande relação de quartos infectados com aumento gradativo da CCS no leite total das propriedades, ou seja, são altamente dependentes. Palavras-chave: Contagem de células somáticas; mastite subclínica; vacas em lactação.
9 9 1 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, onde a produção de leite tem aumentado gradativamente nas propriedades rurais, um problema é observado, a mastite subclínica. Esta se resume numa inflamação da glândula mamaria que pode ser detectada somente através da realização de testes específicos. Um problema gravíssimo e obscuro na maioria das propriedades, pois ao contrário de outras infecções, esta não irá se manifestar ou causar sinais clínicos evidentes nos animais em lactação, dando-nos uma falsa realidade da saúde dos rebanhos leiteiros. Torna-se, portanto, um problema de grande impacto econômico nas propriedades leiteiras, uma vez que a Instrução Normativa 51 exige qualidade do leite produzido nas propriedades. Através desta instrução os laticínios estão pagando o produto pela qualidade do mesmo, ou seja, a questão mastite subclínica tem papel importantíssimo neste contexto, pois está diretamente relacionada, sendo responsável pelo número elevado de células somáticas presentes no leite. Células somáticas são normalmente células de defesa (leucócitos) do organismo presente no leite, que migram do sangue para o interior da glândula mamária combatendo agentes agressores.esta migração de leucócitos pode ser resultado da ocorrência de mastite (Machado et al., 1999). Assume-se que uma contagem baixa de CCS indica um baixo nível ou ausência de infecção ao longo da lactação (Shook & Schultz, 1994). A contagem de células somáticas (CCS) tem o propósito de fazer uma avaliação indireta da saúde da glândula mamaria, de fêmeas em lactação, utilizando-se como referência o aumento na concentração de células de defesa no leite, constituindo-se uma estimativa precisa do nível de infecção do úbere (LARANJA; AMARO, 1998). O teste de CCS vêm sendo realizado há mais de 40 anos na pecuária leiteira e além de ser indicado na avaliação da saúde da glândula mamária, como auxiliar no diagnóstico de mastite, também é utilizado como parâmetro de avaliação da qualidade do leite ( LARANJA; AMARO, 1998). De acordo com Laranja; Amaro (1998), o aumento proporcional na contagem de células somáticas, ocorre quando o volume do leite é reduzido, o que pode estar associado à redução drástica de alimento, ou de água, além da própria infecção da glândula mamária.
10 10 O CMT (california mastitis test), quando utilizado em conjunto com a CCS, é, ótimo indicador de mastite subclínica ( Bastan et al., 1997). Vianni et al. (1990), verificaram que o CMT é um teste altamente eficiente, para estimar o conteúdo de células somáticas do leite. O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de relação entre a contagem de células somáticas ( CCS) e a ocorrência de mastite subclínica, pelo uso do CMT (california mastitis test), nos quartos de vacas em lactação.
11 11 2 REVISÃO DE LITERATURA A maior parte das infecções da glândula mamaria é causada por microorganismos ( bactérias, fungos, leveduras). Mais de 200 espécies foram relacionadas com as infecções, porém menos de 20 foram descritas detalhadamente. Dentre as principais estão: Streptococcus agalactiae, Stapylococcus aureus, Streptococcus dysgalactiae, Escherichia coli, Streptococcus uberis, Corinebacterium bovis, Mycoplasma, alguns coliformes, leveduras, fungos e algas. No caso da mastite subclinica, os patogenos não causam destruição suficiente dos alvéolos secretorios a ponto de se notar anormalidades no leite, mas essa infecção pode ser detectada pólo aumento da contagem de células somáticas (CCS) por ml de leite. Num úbere sadio essa contagem é geralmente menor do que celulas por ml de leite e contagem acima desta estão, na maioria das vezes, associadas a infecção mamaria ( A mastite subclínica está entre as principais doenças em fazendas leiteiras, causando grandes prejuízos aos produtores, principalmente devido á redução na produção de leite (Regg, 2003; Zafalon et al., 2007).Essa redução ocorre devido a alterações nas células epiteliais secretoras e na permeabilidade vascular no alvéolo secretor durante a infecção. A extensão da perda é influenciada por diversos fatores como gravidade da infecção, tipo de microorganismo causador, duração, idade do animal, época do ano, estado nutricional e potencial genético.a medida que a ordem e o estágio de lactação avançam, são observados aumento na mastite subclinica, aumento da prevalência de infecções e lesões residuais de infecções anteriores (Schultz, 1977). 2.1 MODO DE INFECÇÃO A porta de entrada para as bactérias ganharem o interior da glândula mamaria é o esfincter do teto. Esta estrutura possui diâmetro de aproximadamente 2 mm e é mantida permanentemente fechada graças a potentes músculos lisos que a circundam. Ela possui um comprimento de 8 a 10 mm, sendo que em sua extremidade distal existem células que secretam substancias bactericidas (Roseta de Furstemberg). Entre um aordenha e outra, as células epiteliais que recobrem o interior do esfíncter secretam muco que obstrui a passagem de qualquer substancia pelo canal. A penetração da
12 12 bactéria ainda não é a condição para que haja infecção. A bacteria precisará se fixar nos tecidos pois, de outra forma, serão lavadas do úbere quando d aproxima ordenha. De fato, a maior parte das bactérias não consegue se fixar e somente uma minoria o faz. Quando isto acontece, o sistema imunológico entra em ação. Inicialmente, algumas enzimas e proteínas presentes podem inativar as células, como é o caso de lactoferrina e lactoperoxidase. Posteriormente, os macrófagos, células fagocitárias derivadas dos monócitos do sangue, entram em ação. Estes eventos fazem com que sejam produzidos compostos que avisam os neutrófilos ( células fagocitárias existentes no sangue) e estes migram para o local da infecção, iniciando a segunda fase da destruição dos invasores.para facilitar o trabalho dos neutrófilos, outras células polimorfonucleares sanguineas são seqüestradas. Estas células aumentam o fluxo sanguíneo no local, inibem os fatores de coagulação ou aumentam a temperatura corporal até um nível indesejável para a multiplicação bacteriana. Estas atividades causam a destruição do tecido secretor. A célula de defesa, para alcançar o interior dos alvéolos e combater as bactérias, passa entre duas células secretoras de leite e acaba destruindo estas células. Este fato explica a redução de produção de leite em vacas com alta CCS. O alvéolo afetado eventualmente poderá se recuperar n aproxima lactação, porém não na lactação em andamento ( DIAGNÓSTICO E MONITORIA A CCS corresponde ao mais avançado e eficiente dos métodos para interpretar a saúde da glândula mamária, principalmente quanto à presença de mastite subclínica. A contagem de células somáticas tem uma estreita relação com a qualidade do leite. Em termos de análise, ela traduz o total de células presentes no leite, que podem ser do tipo epitelial ou de defesa.. Já as células de defesa são os leucócitos, que migram do sangue para o úbere quando este sofre alguma agressão ou manifesta alguma infecção. Seu objetivo é englobar e digerir os microorganismos invasores (ARENALES, MARIA DO CARMO, Mastite: sua importância econômica. Disponível em em 30,nov.2008). Outra alternativa é o uso do teste do CMT (calforni mastitis test), que consiste em coletar 2 ml de leite de cada quarto na raquete própria para o teste, adicionar igual quantidade de reagente, misturar por menos do que 10 segundos e fazer a leitura em
13 13 menos de 20 segundos. O reagente fará com que haja a precipitação dos ácidos nucléicos presentes nas células somáticas. Assim, quanto maior a quantidade de células somáticas, maior será o precipitado. Figura 01- Reagente para realização de CMT Tabela 1: Relação entre resultado do CMT e cont. de células somáticas (CCS) Escore Viscosidade CCS/ml leite 0 Ausente Traços Leve Leve/moderada Moderada Intensa Fonte: Philpot e Nickerson (1991)
14 14 3 METODOLOGIA Para a realização deste trabalho foram testados através do CMT (califórnia mastitis test), animais em lactação de propriedades leiteiras do município de São Domingos SC, no oeste catarinense. A escolha das propriedades visitadas para realização dos testes de CMT foi aleatoriamente, em diferentes localidades do município.a nutrição dos animais dessas propriedades era basicamente pasto, suplementadas com ração e silagem, ordenhadas duas vezes ao dia, com ordenha mecanizada.. A idade dos animais e o período de lactação não foi levado em conta, neste trabalho. Nas propriedades onde foi realizada a analise houve alteração no número de vacas em lactação, mas sem prejuízo ou alteração significante nos resultados. Realizou-se CMT em todas as vacas em lactação das propriedades, na ordenha da tarde entre os dias 20 de março e 0 de abril do corrente ano. O procedimento de coleta do leite para realização do CMT consistia em realizar a higienização dos tetos das vacas com água corrente quando os tetos estavam muito sujos e após desinfecção com solução pré-dipping, e subseqüente secagem total dos tetos com papel toalha. Os três primeiros jatos foram desprezados em todas as coletas. Cuidou-se para não alterar a forma de manejo de ordenha, manteve-se a rotina da propriedade para não ocorrer alterações nos resultados. Após procedia-se a coleta na placa de cerca de 2 ml de leite e adição de 2 ml de reagente com objetivo de verificar traços de mastite subclinica nos quartos do úbere das vacas a serem testadas. Anotou-se os resultados obtidos e lançados em planilhas especificas. Figura 2: Ordenha da tarde em pequena propriedade, São Domingos SC
15 15 No mesmo período o laticínio, através de laboratório credenciado da UNC em Concórdia SC, coletava as amostra de leite do resfriador das propriedades e procedia a analise de CCS. O resultado foi analisado e correlacionado com o resultado do CMT obtido das vacas em ordenha no mesmo mês. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O período compreendido entre agosto e dezembro de 2008, e de 20 de março 20 de abril de 2009 foi utilizado para a realização de CMT (califórnia mastitis test) e coleta dos resultados de CCS realizada pelo laboratório credenciado.foi feita uma analise dos resultados obtidos e uma correlação entre resultados de trabalhos já existentes e uma avaliação se mostrou necessária. Uma pergunta é feita: Será que o produtor de leite pode considerar a analise de CCS confiável como ferramenta única para diagnostico e principalmente monitoria de mastite subclinica em sua propriedade acredita-se que não, uma vez que os resultados obtidos são pouco variáveis e pode-se observar que nas três propriedades existiam vacas com infecção recorrente, ou seja em todas as realizações de CMT nos cinco meses, haviam animais que persistiam na infecção e a existência de poucos casos novos de infecção.a pequena propriedade obteve pouca variação no resultado de CCS permanecendo entre mil cel/ml e pouca variação nos tetos infectados entre 3-7 tetos infectados. Nas propriedades de médio porte verificou-se uma alteração um pouco mais variável em relação a CCS. Resultados entre mil cel/ml com uma variação de tetos com algum traço de infecção por mastite subclinica. Segundo Philpot e Nickerson, 1991;1992 estes resultados de CCS nos dão uma base de que a mastite subclinica presente nestes rebanhos é de leve a moderada, sendo este o resultado do CMT feito nos animais. Porém, o que pudemos verificar foi de que haviam animais com infecção persistente em todos os meses onde foi feito o CMT, o que nos leva a crer que estes animais estariam aumentando o resultado da CCS ou fazendo com que não haja varáveis na CCS no tanque de resfriamento destas propriedades. Poderia-se, então crer que seria uma ferramenta não muito apropriada para o produtor, uma vez que a CCS no tanque mensalmente, não lhe mostrará qual animal ou quais são os verdadeiros responsáveis pelo aumento ou permanência de resultados insatisfatórios de CCS. Deveria partir então para a realização individual de CCS nos
16 16 animais, identificando assim os animais problemas ou com infecções persistentes, os quais são responsáveis pela queda na produção. Tabela 2- Gráfico com as curvas lineares resultados de analises obtidas 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, % quartos infectados 6,3 9,8 13,3 16,8 20,3 23,8 27,3 30,9 34,4 37,9 41,4 44,9 48,4 51,9 55,4 58,9 62,4 65,9 69,4 % vacasinfectados 23,8 27,7 31,7 35,6 39,5 43,4 47,3 51,2 55,1 59,0 62,9 66,9 70,8 74,7 78,6 82,5 86,4 90,3 94,2 CCS x 1000
17 17 5 CONCLUSÕES Os resultados obtidos nas amostras de campo das propriedades foram analisados estatisticamente e obteve-se um gráfico com curvas lineares. Verificou-se que realmente os resultados obtidos foram os esperados, ou seja numa propriedade com CCS entre a a perda de produção é relativamente significativa, ficando entre 6% a 18% já se a CCS for mais elevada como a perda de produção se eleva até 29%. Conclui-se com isso que a correlação entre a CCS feita por laboratório credenciado e a analise de CMT em vacas individualmente nas propriedades é altamente dependente, ou seja, através do resultado de CCS pode-se verificar a percentagem de vacas infectadas por mastite subclínica, bem como a perca na produção mensal do rebanho total. Tendo estes dados em mãos o produtor tem uma visão de como seu rebanho está se comportando em relação à ocorrência de mastites subclinicas e qual sua perca mensal.
18 18 6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Bastan, A.;Kaumaz,M;Findik, M.;Erunal,N.The us of electrical conductivity, somatic cell count and the Califórnia Mastitis Test to diagnose subclinical mastitis in cows.veteriner Fakultesi Dergisi, Ankara, v 44, n. 01, p 1-6, 1997 Franklin Riet-Correa. Doenças de Ruminantes.1 volume, 2ª edição. Ed. Varela, 2001 Instrução Normativa Nº 51.Regulamentos técnicos de produção, identidade, qualidade, coleta e transporte de leite. Ministério da Agricultra, Pecuária e Abastecimento Laranja da Fonseca, L. F. e M. Veiga Dos Santos. Qualidade do leite e Controle da Mastite. São Paulo. Ed. Lemo Laranja, L. F.;Amaro, F. Contagem de Células Somáticas: conceitos e etrategias de controle. Balde Branco, São Paulo,n. 408, p , out Machado, C. A.Demetrio, P. F., Borges, C. G.Contagem de Células Somáticas e Produção de Leite em Vacas Holandesas de Alta Produção. Pesquisa. Agropecuaria Brasileira. V. 38, m. 12, p Santos, Marcos V. dos. CCS Referencia da Fazenda a Industria. Balde Branco, São Paulo, ed. Especial, p.48, ago Schultz, L. H. Somatic cell couting of milk in production testing programs as a mastitis control technique. Journal of American Vetrinary Medical Asociation, v. 170,n.10, p , 1997 Shook, G. E.; Schultz, M. M. Selection on Somatic cell score to improve resistance to mastitis in the United States. Journal of Dairy Scienses, v. 77, p ,
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