BANCO PATAGONIA S.A. Comitê de Auditoria CNV. Ata nº 125, de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BANCO PATAGONIA S.A. Comitê de Auditoria CNV. Ata nº 125, de"

Transcrição

1 BANCO PATAGONIA S.A. Comitê de Auditoria CNV Ata nº 125, de Na Cidade de Buenos Aires, aos 10 dias do mês de fevereiro de 2016, às 11:00 horas, reúnem-se no domicílio social localizado à Av. de Mayo, 701, andar 27, os membros do Comitê de Auditoria - CNV do Banco Patagonia S.A., ao final assinados, nos termos do disposto na Lei nº O propósito desta reunião é deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: 1 Relatório Anual do Comitê de Auditoria - CNV. A sessão inicia trabalhos, com a presidência do Sr. Carlos A. Giovanelli. Item 1 - Relatório Anual do Comitê de Auditoria - CNV. O Sr. Carlos A. Giovanelli apresentou o primeiro ponto da ordem do dia, informando que, nos termos do disposto nas normas da Comissão Nacional de Valores (CNV), foi elaborado o relatório sobre o tratamento que receberam no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 os assuntos sob competência do Comitê de Auditoria CNV, previstas no artigo 110 da Lei nº , e artigo 18, Capítulo III, Título II, da Resolução Geral n.º 622/13 da Comissão Nacional de Valores. Além do mais propôs que, para facilitar o processo de emissão da documentação, tanto do relatório quanto dos outros documentos relacionados com ele, para apresentação junto aos órgãos de controle, essa documentação fosse assinada em representação do Comitê de Auditoria - CNV, indistintamente por qualquer um dos membros do Comitê. Após exame e discussão, os presentes deliberaram, por unanimidade de votos, aprovar o Relatório que é transcrito a seguir, bem como a designação dos funcionários assinantes. Relatório Anual do Comitê de Auditoria - CNV Senhores Diretores e Acionistas do BANCO PATAGONIA S.A. Av. de Mayo 701, andar 27 Cidade Autônoma de Buenos Aires Na qualidade de membros do Comitê de Auditoria CNV- (doravante "o Comitê") do Banco Patagonia S.A., nos termos do disposto no artigo 110 da Lei nº , e no artigo 18, parágrafo C, Capítulo III, Título II, da Resolução Geral nº 622/2013 da Comissão Nacional de Valores, emitimos o presente relatório sobre o tratamento que o Comitê fez dos assuntos de sua competência durante o exercício findo em 31 de dezembro de Conforme o disposto nas normas legais acima referidas, é competência do Comitê avaliar certos assuntos relacionados com a emissão de informações financeiras, sistemas de controle interno e gerenciamento de riscos da Sociedade, revisar os planos dos auditores externos e internos e avaliar seu desempenho, bem como emitir pareceres específicos sobre certos assuntos detalhados nessas normas. Não é responsabilidade do Comitê realizar o controle de gestão das operações da Entidade, responsabilizar-se do controle interno da Entidade, adotar decisões sobre o desenho e a implementação dos sistemas de informação financeira, nem preparar as demonstrações financeiras nem outras informações que emita a Entidade para uso de terceiros, visto que essas funções são responsabilidade da Gerência da Entidade. Aliás, a auditoria das demonstrações financeiras da Entidade é responsabilidade dos auditores externos, que devem emitir parecer sobre se essas demonstrações apresentam adequadamente a posição patrimonial da Entidade e os resultados de suas operações, de acordo com as práticas contábeis profissionais e as diretrizes baixadas pelo Banco Central da República Argentina. A respeito da consideração dos assuntos de competência do Comitê, previstos no artigo 110 da Lei nº do Poder Executivo Nacional e nas Normas da Comissão Nacional de Valores, informamos o seguinte: I. Procedimento. Em 24 de abril de 2007, a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de Acionistas deliberou constituir o Comitê, visando adequar o Estatuto ao Marco Regulatório estabelecido pela Comissão Nacional de Valores para as sociedades de capital aberto listadas na bolsa. Além do mais, delegou no Conselho de Administração a designação dos membros do Comitê e a redação de seu Regimento Interno.

2 Em 15 de junho de 2007, o Conselho de Administração da Entidade aprovou o Regimento Interno do Comitê, e em 29 de junho de 2007, aprovou certas alterações ao instrumento. Em 5 de julho de 2007, a Comissão Nacional de Valores autorizou a oferta pública das ações do Banco Patagonia S.A. e, consequentemente, o Comitê iniciou os seus trabalhos. Em 12 de março de 2013 o Comitê de Auditoria CNV aprovou eliminar, de seu Regulamento Interno, a restrição que fixa seis exercícios como máximo para a reeleição dos membros desse Comitê. Em seguida, aprovou o ajuste das referências normativas do Regulamento às novas disposições da Lei nº de Mercado de Capitais. Durante o exercício 2015, em 23 de abril, o Conselho de Administração aceitou a renúncia do Sr. Renato Luiz Belineti Naegale a seu cargo como Diretor do Banco Patagonia S.A. Em 4 de maio de 2015, o Conselho de Administração da Entidade resolveu mudar a integração do Comitê de Auditoría CNV substituindo ao Sr. Renato Luiz Belineti Naegale pelo o Sr. Rubén M. Iparraguirre e fixar o prazo de duração da mesma até a Assembleia de Acionistas que aprovar as Demonstrações Financeiras em Em 1 de outubro de 2015, mediante a Resolução N 30 0, o BCRA autorizou ao Sr. Antônio Carlos Bizzo Lima para desempenhar o cargo de Diretor da Entidade. Após disso, em 26 de outubro de 2015, o Conselho de Administração do Banco Patagonia S.A. aprovou a mudança da composição do Comitê de Auditoria CNV substituindo ao Sr. Rubén M. Iparraguirre pelo Sr. Antônio Carlos Bizzo Lima com mandato até a Assembleia que aprovar as Demonstrações Financeiras em A composição do Comitê é a seguinte: COMITE DE AUDITORIA CNV CARGO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Diretor Efetivo Independente Diretor Efetivo Independente Diretor Efetivo MEMBROS GIOVANELLI, Carlos Alberto Presidente TASAT, Jaime Osvaldo Vicepresidente BIZZO LIMA, Antônio Carlos Membro efetivo II. Abrangência dos trabalhos A seguir são detalhados os principais trabalhos realizados pelo Comitê: a) Elaboração do Plano de Atuação para o exercício 2015, aprovado pelo Conselho de Administração em 26 de janeiro de b) Avaliação da independência, dos planos de trabalho e do desempenho da Auditoria Externa, que foi levada a cabo através da análise dos diferentes serviços prestados pelos auditores externos, os relatórios emitidos, as entrevistas realizadas e/ou a leitura dos documentos requeridos por este Comitê, e a avaliação da composição dos honorários faturados pelos diferentes serviços prestados pela referida Auditoria, nos termos das categorias estabelecidas nas normas da C.N.V. c) Avaliação dos planos e do desempenho da Auditoria Interna, e do grau de independência de sua labor profissional, através da análise de seu metodologia de trabalho e do Plano Anual de Auditoria Interna 2015, bem como de todos os relatórios emitidos e qualquer outro documento apresentado por essa Auditoria perante este Comitê. d) Avaliação do controle interno em vigor na Entidade e, como parte dessa incumbência, do funcionamento do sistema administrativo-contábil, através da leitura das principais políticas e da análise dos relatórios emitidos pelas Auditoria Interna e Externa, o Conselho Fiscal, entrevistas e/ou solicitações de esclarecimento submetidos a eles e a outros funcionários da administração do Banco, considerando as áreas de risco, bem como sua significação para as demonstrações financeiras. e) Avaliação da aplicação das políticas de informação sobre gerenciamento de risco da Sociedade, com base na leitura das principais políticas, a análise das informações sobre o gerenciamento de risco elaboradas pela Gerência da Entidade, e a consideração dos trabalhos realizados a esse respeito pela auditoria interna. f) Avaliação da confiabilidade das informações financeiras apresentadas junto ao B.C.R.A. e à C.N.V., através da análise das demonstrações financeiras de períodos intermediários e anuais apresentados ou que serão apresentados no futuro perante os órgãos de controle competentes, pelo exercício findo em 31 de dezembro de 2015, com base na leitura dessas informações e de seus correspondentes relatórios dos auditores externos e do Conselho Fiscal. g) Avaliação das normas de conduta através da análise das disposições legais e regulamentares em vigor e do Código de Ética vigorante na Entidade, principalmente no

3 tocante às normas sobre transparência, conflito de interesses, operações com partes relacionadas, confiabilidade e adequada divulgação das informações contábeis e outros fatos relevantes e à proteção do patrimônio social. Essa avaliação foi realizada levando em consideração os relatórios elaborados pela Auditoria Interna da Entidade, as informações fornecidas pela Superintendencia de Desenvolvimento Humano e Clima Organizacional, bem como os fatos ou decisões societárias que foram submetidas para nossa consideração. h) Avaliação da razoabilidade das propostas sobre honorários e planos de opções sobre ações para os diretores e administradores da sociedade, que apresentar o órgão de administração, se corresponder; i) Opinar sobre o cumprimento das exigências legais e sobre a razoabilidade das condições de emissão de ações ou valores mobiliários conversíveis em ações, nos casos de aumento de capital, com exclusão ou limitação do direito de preferência, se corresponder; j) Consideração do relatório emitido em 14 de Abril de 2015 pelo Comitê de Auditoria CNA sobre a Proposta do Conselho de Administração para a designação de auditor externo para o exercício 2015 k) Consideração do relatório emitido em 30 de Novembro de 2015 pelo Comitê de Auditoria CNA sobre os termos e condições da operação de empréstimo sindicado á Província de Rio Negro e de seus respectivas conclusões. III. Lei de Mercado de Capitais Em 27 de dezembro de 2012 foi promulgada a Lei de Mercado de Capitais N.º , regulamentada pelo Decreto N 1.023/13 do PEN em 2 9 de Julho de 2013,que dispõe a alteração integral do anterior regime de oferta pública (Lei n.º ), com vigência a partir de 28 de janeiro de Mediante a Resolução Geral n.º 622/13 em 9 de setembro de 2013 e critérios administrativos posteriores, a CNV adapto seu normativa para os novos requerimentos, para garantir o normal desenvolvimento dos diferentes agentes que intervêm no âmbito do Mercado de Capitais, visando alcançar o cumprimento e a observância dos princípios expostos na nova Lei de Mercado de Capitais. A Entidade há obtido a inscrição na CNV para executar as seguintes funções: - Fiduciário financeiro e não financeiro: autorizado por Resolução nº da CNV, de 8 de agosto de Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento: autorizado por Disposição nº 2081 da CNV, de 18 de setembro de Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral: autorizado por Disposição nº 2095 da CNV, de 19 de setembro de De outro lado, a Gerência da Entidade efetua o acompanhamento do escopo e do conteúdo da alteração mencionada nos parágrafos acima, para identificar e determinar o eventual impacto sobre sua posição patrimonial e financeira, que porventura devesse ser divulgada nas demonstrações financeiras referentes a períodos futuros. IV. Conclusões Dos trabalhos realizados, acima descritos, não surgem quaisquer assuntos de relevância que devamos mencionar a respeito de: a) O desempenho, planejamento e independência dos auditores externos designados pela Assembleia de Acionistas para o exercício findo em 31 de Dezembro de Adicionalmente, informamos que os honorários faturados ao Banco e suas Sociedades Controladas, pelo exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, em relação com a auditoria e outros serviços que visam outorgar confiabilidade a terceiros, atingiram ARS e que os correspondentes a serviços especiais distintos aos mencionados anteriormente atingiram a ARS 950, totalizando ARS b) A organização, supervisão e execução dos trabalhos da Auditoria Interna pelo exercício findo em 31 de dezembro de 2015, nem a comunicação e acompanhamento dos resultados desses trabalhos. c) O sistema de controle interno e, particularmente, o sistema administrativo-contábil da Sociedade. d) A implementação das políticas de informação a respeito do gerenciamento de risco na Sociedade.

4 e) A confiabilidade dos documentos mencionados no item II.f) deste relatório, apresentados ou que serão apresentados no futuro junto ao B.C.R.A, à Comissão Nacional de Valores e aos mercados associados, pelo exercício findo em 31 de dezembro de f) Conflitos de interesses na Entidade. g) Acordos com partes relacionadas por valores relevantes. h) A remuneração dos Diretores pelo exercício findo em 31 de dezembro de 2015, com escrituração contábil nessa data, que será submetida à deliberação da próxima Assembleia Geral de Acionistas. i) Compra de ações de tesouraria pela sociedade, e emissões de ações e valores conversíveis, com exclusão ou limitação do direito de preferência. j) Afastamentos significativos das normas de conduta aplicáveis na Entidade, com relação aos assuntos indicados no item II.g) do presente relatório. Deve salientar-se que, na data deste relatório, a Entidade não possui planos de opção de ações de Diretores e Administradores da Sociedade. Cidade Autônoma de Buenos Aires, 10 de fevereiro de Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrados os trabalhos às 11:30 horas. Antônio Carlos Bizzo Lima Vicepresidente Carlos A. Giovanelli Diretor Jaime O. Tasat Diretor

5 BANCO PATAGONIA S.A. Comité de Auditoria CNV Acta N 110 del En la Ciudad de Buenos Aires, el día 9 del mes de Febrero de 2015, siendo las horas, se reúnen en el domicilio sito en Av. de Mayo 701 P. 27, los miembros del Comité de Auditoria - CNV del Banco Patagonia S.A., que firman al pie, en cumplimiento de lo establecido por la Ley Nº Asimismo, se encuentra presente en carácter de invitado el Sr. Favio Galeano, Gerente de Auditoría Interna. El objeto de la presente reunión es tratar el siguiente Orden del Día: 2 Informe Anual del Comité de Auditoría - CNV. Se abre la sesión, presidiendo la misma el Sr. Carlos A. Giovanelli. Punto 1 Informe Anual del Comité de Auditoría - CNV. El Sr. Carlos A. Giovanelli pone a consideración el primer punto del orden del día y al respecto informa que, en cumplimiento de las normas de la Comisión Nacional de Valores, ha sido elaborado el informe en relación con el tratamiento dado durante el ejercicio terminado el 31 de diciembre de 2014 a las cuestiones de competencia del Comité de Auditoría CNV previstas en el Art. 110 de la Ley Nº y el Art. 18, Cap. III, Título II de la Resolución General 622/13 de la Comisión Nacional de Valores. Asimismo propone que, a los efectos de facilitar el proceso de emisión de la documentación, tanto el Informe como cualquier otra documentación relacionada con el mismo, para su presentación ante los Entes de Contralor, sea firmado en representación del Comité de Auditoría - CNV - en forma indistinta por cualquiera de los miembros de este Comité. Luego de un amplio intercambio de opiniones y por unanimidad de los votos presentes, se aprueba el Informe elaborado que a continuación se transcribe y la designación de los firmantes. Informe Anual del Comité de Auditoría - CNV A los Señores Directores y Accionistas de Banco Patagonia S.A. Av. de Mayo 701 P. 27 Ciudad Autónoma de Buenos Aires En nuestro carácter de miembros del Comité de Auditoría CNV (en adelante El Comité ) de Banco Patagonia S.A., y en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 110 de la Ley y el Art. 18 inciso C., Capítulo III, Título II, de la Resolución General 622/2013 de la Comisión Nacional de Valores, se emite el presente informe sobre el tratamiento dado por el Comité a las cuestiones de su competencia durante el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de De acuerdo con lo establecido en las normas legales mencionadas precedentemente, el Comité debe evaluar ciertas cuestiones relacionadas con la emisión de información contable, los sistemas de control interno y la gestión de riesgos de la Sociedad, revisar los planes de los auditores externos e internos y evaluar su desempeño, así como también emitir opiniones específicas sobre ciertos temas que se detallan en dichas normas. No es responsabilidad del Comité efectuar un control de gestión sobre las operaciones de la Entidad, tener a su cargo el control interno de la misma, tomar decisiones sobre el diseño e implementación de los sistemas de información contable, ni tampoco preparar los estados contables ni otra información que emita la Entidad para uso de terceros, dado que dichas funciones son responsabilidad de la Gerencia de la Entidad. Por otra parte, la auditoría de los estados contables de la Entidad es responsabilidad de los auditores externos, quienes deben emitir una opinión sobre si los mismos presentan razonablemente la situación patrimonial de la Entidad y los resultados de las operaciones, de conformidad con las normas contables profesionales y las establecidas por el Banco Central de la República Argentina. En relación con el tratamiento dado a las cuestiones de competencia del Comité, previstas en el artículo 110 de la Ley del Poder Ejecutivo Nacional y en las Normas de la Comisión Nacional de Valores, informamos lo siguiente: I. Funcionamiento. Con fecha 24 de Abril de 2007 la Asamblea General Ordinaria y Extraordinaria de Accionistas resolvió la constitución del Comité, con el fin de adecuar su Estatuto al Marco Regulatorio establecido por la Comisión Nacional de Valores para las Sociedades que hacen Oferta Pública de

6 sus acciones. Asimismo delegó en el Directorio la designación de los miembros de dicho Comité y la elaboración de su Reglamento Interno. El 15 de Junio de 2007 el Directorio de la Entidad aprobó el Reglamento Interno del Comité y el 29 de Junio de 2007 aprobó ciertas modificaciones al mismo. Con fecha 5 de Julio de 2007 la Comisión Nacional de Valores autorizó la Oferta Pública de Acciones de Banco Patagonia S.A. y, consecuentemente se dio inicio a las funciones del Comité. Con fecha 12 de marzo de 2013 el Comité de Auditoría - CNV aprobó, eliminar la restricción del máximo de seis ejercicios para la reelección de los miembros del Comité de Auditoría - CNV de su Reglamento Interno. Asimismo, aprobó ajustar las referencias normativas del Reglamento, de acuerdo a la nueva normativa de la Ley de Mercado de Capitales Nº Durante el ejercicio 2014, con fecha 30 de junio el Directorio designó al Sr. Osvaldo Tasat, quien reviste el carácter de Director Titular Independiente, como miembro titular del Comité de Auditoría CNV en reemplazo del Sr. Osvaldo Dadone, quien presentó la renuncia a su cargo como Director Titular de la Entidad, designación que se encontraba ad referéndum de la aprobación del BCRA. Con fecha 29 de septiembre de 2014, el Directorio de la Entidad resolvió, extender el término del mandato de los integrantes del Comité de Auditoría hasta la asamblea que apruebe los estados contables al 31 de diciembre de 2016, quedando su composición integrada de la siguiente manera: COMITÉ DE AUDITORIA CNV CARGO EN DIRECTORIO Director Titular Independiente Director Titular Independiente Director Titular INTEGRANTES GIOVANELLI, Carlos Alberto - Presidente TASAT, Jaime Osvaldo - Vicepresidente BELINETI NAEGELE, Renato Luiz Miembro titular II. Alcance de las tareas realizadas. A continuación se detallan las principales tareas realizadas por este Comité: l) Elaboración del Plan de Actuación para el ejercicio 2014, aprobado por el Directorio el 24 de febrero de m) Evaluación de la independencia, los planes de trabajo y el desempeño de la Auditoría Externa, la cual fue realizada a través del análisis de los diferentes servicios prestados por los Auditores Externos, los informes emitidos, las entrevistas efectuadas y/o la lectura de la documentación solicitada por este Comité y evaluación de la composición de los honorarios facturados por los distintos servicios prestados por la misma, de acuerdo con la categorización establecida por las Normas de la CNV. n) Evaluación de los planes y desempeño de la Auditoría Interna, y del grado de independencia de su labor profesional, a través del análisis de su Metodología de trabajo y del Plan Anual de Auditoría Interna 2014, así como de todos los informes emitidos y todo otro documento presentado por dicha Auditoría a este Comité. o) Evaluación del control interno vigente en la Entidad y, como parte de ello, del funcionamiento del sistema administrativo-contable, a través de la lectura de las principales políticas y el análisis de los informes emitidos por las Auditorías Interna y Externa, la Comisión Fiscalizadora, entrevistas y/o pedidos de aclaración realizados a ellos y a otros funcionarios de la Administración del Banco, considerando las áreas de riesgo así como su significatividad respecto a los estados contables. p) Evaluación de la aplicación de las políticas de información sobre la gestión de riesgos de la Sociedad, sobre la base de la lectura de las principales políticas, el análisis de la información sobre la gestión de riesgos elaborada por la Gerencia de la Entidad y la consideración de los trabajos realizados al respecto por la Auditoría Interna. q) Evaluación de la confiabilidad de la información financiera presentada al B.C.R.A. y a la C.N.V., a través del análisis de los estados contables de períodos intermedios y anuales presentados o a presentarse ante los entes de contralor respectivos, por el ejercicio finalizado el 31 de Diciembre de 2014, sobre la base de la lectura de dicha información junto con sus correspondientes informes de los Auditores Externos y de la Comisión Fiscalizadora. r) Evaluación de las normas de conducta a través del análisis de las disposiciones legales y reglamentarias establecidas y del Código de Ética vigente en la Entidad, fundamentalmente en lo relacionado con las normas de transparencia, conflicto de intereses, operaciones con partes relacionadas, confiabilidad y adecuada divulgación de la información contable y otros hechos relevantes y a la protección del patrimonio social. Dicha evaluación fue realizada tomando en consideración los informes realizados al respecto por la Auditoría Interna de la Entidad, la información proporcionada por la Superintendencia de Desarrollo Humano y Clima Organizacional, así como aquellos hechos o decisiones societarias que fueron puestas a nuestra consideración.

7 s) Evaluación de la razonabilidad de las propuestas de honorarios y de planes de opciones sobre acciones de los directores y administradores de la sociedad que formule el órgano de administración, de corresponder. t) Evaluación del cumplimiento de las exigencias legales y sobre la razonabilidad de las condiciones de emisión de acciones o valores convertibles en acciones, en caso de aumento de capital con exclusión o limitación del derecho de preferencia, de corresponder. u) Consideración del informe emitido con fecha 7 de abril de por el Comité de Auditoría CNV sobre la Propuesta del Directorio para la designación de Auditor Externo para el ejercicio III. Ley de Mercado de Capitales. Con fecha 27 de diciembre de 2012 fue promulgada la Ley de Mercado de Capitales N , que contempla la reforma integral del actual régimen de oferta pública (Ley Nº ) y cuya vigencia rige a partir del 28 de enero de Posteriormente, con fecha 29 de julio de 2013, se emitió el Decreto Nº 1.023/13 del PEN en el que se reglamentó parcialmente la mencionada Ley, estableciendo que la CNV será la Autoridad de Aplicación del citado decreto, quedando facultada para dictar las normas complementarias y aclaratorias, que resulten necesarias para la implementación de las disposiciones. La presente normativa concentra en la CNV el control de todos los sujetos de la oferta pública de valores negociables y establece, entre otras disposiciones que, los mercados en funcionamiento y aquellas entidades que se constituyan como continuadoras de éstos, deberán contar con autorización de oferta pública por parte de la CNV antes del 31 de diciembre de 2014 y proceder al listado de sus acciones en un mercado autorizado. Finalmente, con fecha 9 de septiembre de 2013 la CNV emitió la Resolución General Nº 622/13 que adecua la normativa de la CNV a las nuevas exigencias, a fin de asegurar el desenvolvimiento de los distintos agentes intervinientes en el ámbito del Mercado de Capitales, con el objetivo de alcanzar el cumplimiento y la observancia de los principios enunciados en la nueva Ley de Mercado de Capitales. Asimismo la CNV ha emitido diversos criterios interpretativos aportando detalles sobre la implementación de la referida normativa. Con fecha 31 de enero de 2014 la Entidad efectuó la presentación ante la CNV de la documentación requerida por la Resolución antes mencionada a efectos de desempeñar las siguientes funciones: - Fiduciario Financiero y no Financiero: autorizado mediante Resolución Nº de la CNV de fecha 8 de agosto de Agente de Custodia de Productos de Inversión Colectiva de Fondos Comunes de Inversión: autorizado mediante Disposición Nº 2081 de la CNV de fecha 18 de septiembre de Agente de Liquidación y Compensación y Agente de Negociación Integral: autorizado mediante Disposición Nº 2095 de la CNV de fecha 19 de septiembre de Por otra parte, la Gerencia de la Entidad efectúa el seguimiento del alcance y contenido de la reforma mencionada en los párrafos anteriores para identificar y determinar el eventual impacto sobre su situación patrimonial y financiera, que pudiera corresponder reflejar en los estados contables de ejercicios futuros. IV. Conclusiones. En base a las tareas realizadas descriptas precedentemente, no hemos tomado conocimiento de ninguna cuestión de relevancia que debamos mencionar en relación a: k) El desempeño, planeamiento e independencia de los auditores externos, designados por la Asamblea de Accionistas por el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de Adicionalmente informamos que los honorarios facturados al Banco y sus Sociedades Controladas, durante el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de 2014, en relación con la auditoría y otros servicios destinados a brindar confiabilidad a terceros, ascendieron a miles de pesos l) La organización, supervisión y ejecución de las tareas de Auditoría Interna durante el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de 2014, ni con la comunicación y seguimiento de los resultados de sus trabajos. m) El sistema de control interno y, en particular, el sistema administrativo-contable de la Sociedad.

8 n) La aplicación de las políticas de información en materia de gestión de riesgos de la Sociedad. o) La confiabilidad de los documentos mencionados en el punto II.f) de este informe, presentados o a presentarse ante el B.C.R.A., la Comisión Nacional de Valores y a los mercados adheridos a ella, por el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de p) Conflictos de intereses en la Entidad. q) Acuerdos con partes relacionadas por montos relevantes. r) Los honorarios a Directores por el ejercicio finalizado el 31 de Diciembre de 2014, registrados contablemente a dicha fecha, sujetos a la consideración de la próxima Asamblea General de Accionistas. s) Compra de acciones propias por la sociedad, y emisiones de acciones y valores convertibles con exclusión o limitación del derecho de preferencia. t) Apartamientos significativos a las normas de conducta aplicables por la Entidad, en relación con las cuestiones indicadas en el punto II.g) del presente informe. Cabe destacar que, a la fecha del presente informe, la Entidad no cuenta con planes de opciones de acciones de Directores y Administradores de la Sociedad. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 9 de Febrero de No existiendo más asuntos que tratar, se levanta la sesión siendo las 14:50 horas. Renato L. Belineti Naegele Vicepresidente Carlos A. Giovanelli Director Jaime O. Tasat Director

BANCO PATAGONIA S.A.

BANCO PATAGONIA S.A. BANCO PATAGONIA S.A. ATA DE CONSELHO FISCAL N 789 (03-08-15) Na Cidade Autônoma de Buenos Aires, em 3 de agosto de 2015, sendo as 15:15 horas, se reúnem na sede social da Entidade, Av. de Mayo 701, 24

Leia mais

BANCO PATAGONIA S.A.

BANCO PATAGONIA S.A. ATA DE CONSELHO FISCAL N 763 (06.02.2014) Na Cidade Autônoma de Buenos Aires, em 6 de fevereiro de 2014, sendo as 16:00 horas, se reúnem na sede social da Entidade, Tte. Gral. J. D. Perón 500, os membros

Leia mais

BANCO PATAGONIA S.A.

BANCO PATAGONIA S.A. ATA DE DIRETORIA Nº 2542 (10.11.08): BANCO PATAGONIA S.A. Na Cidade Autônoma de Buenos Aires em 10 de novembro de 2008, se reúnem no domicilio social sito em Tte. Gral. Juan D. Perón 500, os membros da

Leia mais

Cordiais saudações, Juan Mazzón. Responsável de Relações com o Mercado Banco Patagonia S.A.

Cordiais saudações, Juan Mazzón. Responsável de Relações com o Mercado Banco Patagonia S.A. Aos Senhores COMISSÃO ARGENTINA DE VALORES MOBILIÁRIOS BOLSA DE COMÉRCIO DE BUENOS AIRES MERCADO ABERTO ELETRÔNICO Buenos Aires, 16 de abril de 2015. Assunto: Resposta para a Diretoria Nacional de Empresas

Leia mais

XXVI REUNIÃO DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 ASSUNTOS FINANCEIROS

XXVI REUNIÃO DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 ASSUNTOS FINANCEIROS MERCOSUL/SGT N 4 / ATA N 2/08 XXVI REUNIÃO DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 ASSUNTOS FINANCEIROS Foi realizada na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, entre os dias 12 e 14 de novembro de 2008 a 2ª Reunião do

Leia mais

VIGÉSIMO QUINTA REUNIÓN DEL GRUPO DE EXPERTOS EN ASUNTOS POLÍTICOS, ECONÓMICOS Y JURÍDICOS DEL TRANSPORTE AÉREO (GEPEJTA/25)

VIGÉSIMO QUINTA REUNIÓN DEL GRUPO DE EXPERTOS EN ASUNTOS POLÍTICOS, ECONÓMICOS Y JURÍDICOS DEL TRANSPORTE AÉREO (GEPEJTA/25) WEB SITE: clacsec.lima.icao.int E-mail: clacsec@lima.icao.int TELEFONO: (51-1) 422-6905, 422-9367 FAX: (51-1) 422-8236 COMISSÃO LATINO-AMERICANA DE AVIAÇÃO CIVIL LATIN AMERICAN CIVIL AVIATION COMMISSION

Leia mais

Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM)

Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM) MERCOSUL/XLIII CT N 5/DT Nº 03/06 Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM) Tendo em vista a determinação da CCM de que o Comitê Técnico N 5 (CT 5) proceda à revisão do Protocolo de Fortaleza,

Leia mais

Regulamento Eleitoral Reglamento Electoral

Regulamento Eleitoral Reglamento Electoral Regulamento Eleitoral Reglamento Electoral (Elaborado nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do o artigo 8.º do Estatuto do CECPC-CICPC) (Elaborado de conformidad con el artículo 8 numeral 3

Leia mais

Regulamento Antissuborno Diretoria de Administração e Finanças

Regulamento Antissuborno Diretoria de Administração e Finanças Regulamento Antissuborno Diretoria de Administração e Finanças 1. Propósito Estabelecer as principais diretrizes para coibir a prática de suborno, reforçando o ambiente de confiança e integridade na Bimbo

Leia mais

SGT Nº 11 SALUD / CPS / GAH DOMISANITARIOS / Acta Nº 02/11 UNIDO IV. Documentos de Trabajo Simplificación de Procedimientos

SGT Nº 11 SALUD / CPS / GAH DOMISANITARIOS / Acta Nº 02/11 UNIDO IV. Documentos de Trabajo Simplificación de Procedimientos SGT Nº 11 SALUD / CPS / GAH DOMISANITARIOS / Acta Nº 02/11 UNIDO IV Documentos de Trabajo Simplificación de Procedimientos Montevideo, Uruguay, 19 al 21 de setiembre de 2011 Documento de Trabajo de Brasil

Leia mais

RESOLUÇÃO CA N o 369 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO CA N o 369 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. RESOLUÇÃO CA N o 369 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova a assinatura do Convênio de Colaboração Acadêmica, Científica e Cultural a ser celebrado entre a Universidade Estadual de Ponta Grossa e Universidad

Leia mais

150ª SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

150ª SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 150ª SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 18-22 de junho de 2012 Tema 6.1 da agenda provisória 17 de abril de 2012 ORIGINAL:

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, e as Decisões Nº 5/92 e 5/97 do Conselho do Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, e as Decisões Nº 5/92 e 5/97 do Conselho do Mercado Comum. MERCOSUL/CMC/DEC. N 07/02 EMENDA AO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA JURISDICIONAL EM MATÉRIA CIVIL, COMERCIAL, TRABALHISTA E ADMINISTRATIVA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado

Leia mais

CORPORATE COMPLIANCE

CORPORATE COMPLIANCE MAIS VALE PREVENIR DO QUE REMEDIAR Definição: Adopção de programas de cumprimento voluntário do Direito; ou, numa acepção menos jurídica, adopção de programas de boas práticas internas. Objectivo: Prevenir

Leia mais

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...

Leia mais

Regulamento de Comitê de Auditoria

Regulamento de Comitê de Auditoria Regulamento de Comitê de Auditoria O Comitê de Auditoria da CTEEP, órgão de assessoramento técnico do Conselho de Administração, no uso de suas atribuições, deve buscar a existência e gestão de um sistema

Leia mais

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION WORLD HEALTH ORGANIZATION 28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de setembro de 2012 Tema 3.6 da Agenda

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

Autoridade Central Portuguesa (Autoridad Central Portuguesa)

Autoridade Central Portuguesa (Autoridad Central Portuguesa) 1 Autoridade Central Portuguesa (Autoridad Central Portuguesa) Requerimento/Pedido Ι - TIPO DE PEDIDO/REQUERIMENTO (Tipo de solicitud) Por favor indique o tipo de requerimento que pretende fazer colocando

Leia mais

BANCO ABC BRASIL S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº / NIRE

BANCO ABC BRASIL S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº / NIRE BANCO ABC BRASIL S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº 28.195.667/0001-06 NIRE 35.300.138.023 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE ABRIL DE 2.010 1 - DATA, HORA E LOCAL: Aos 12 dias

Leia mais

JMALUCELLI SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF n.º /

JMALUCELLI SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF n.º / JMALUCELLI SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF n.º 09.550.197/0001-07 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 02 DE JANEIRO DE 2018 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 02 de janeiro de 2018,

Leia mais

SMILES S.A. CNPJ nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013

SMILES S.A. CNPJ nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013 SMILES S.A. CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013 Data, Hora e Local: Aos 26 dias do mês de fevereiro de 2013,

Leia mais

DATA: 19, 20 e 21 de outubro de 2016

DATA: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Centro de Ciências Sociais - CCS Programa de Estudos de América Latina e Caribe - PROEALC 01 CIRCULAR: CONVOCATÓRIA VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS HUMANOS,

Leia mais

COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS DA SMILES S.A. Artigo 1 : O Comitê de Auditoria e Finanças ( Comitê ) é um órgão de apoio ao Conselho

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Prezado Acionista: Considerando o encerramento do mandato 2015-2017 do Conselho de Administração da Companhia e, consequentemente, do Comitê

Leia mais

ESTATUTO. CAPITULO I Denominação, sede, fins, duração e funcionamento. CAPÍTULO I Denominación, sede, fines, duración y funcionamiento

ESTATUTO. CAPITULO I Denominação, sede, fins, duração e funcionamento. CAPÍTULO I Denominación, sede, fines, duración y funcionamiento CAPITULO I Denominação, sede, fins, duração e funcionamento Artigo 1º Denominação e Sede 1 - O CONSELHO DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS DE ENGENHEIROS CIVIS DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA E CASTELHANA,

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA O Conselho de Administração da CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica ( ISA CTEEP

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL MASTER II CNPJ/MF n.º /

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL MASTER II CNPJ/MF n.º / FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL MASTER II CNPJ/MF n.º 11.989.256/0001-90 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 23 de julho de 2014 DATA, HORA E LOCAL: Aos

Leia mais

EXTRACTO DA ACTA N.º 51 DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS

EXTRACTO DA ACTA N.º 51 DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS GRUPO MEDIA CAPITAL SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Rua Mário Castelhano, n.º 40, Barcarena, Oeiras Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais Pessoa Colectiva n.º 502 816 481 Capital

Leia mais

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos 303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas

Leia mais

Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências.

Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências. 4-5-6 Septiembre 2014 WORKSHOP TALLER 5-E Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências. Elementos claves en la elaboración de itinerarios formativos

Leia mais

Título: Código: Revisão: Página: Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN /5

Título: Código: Revisão: Página: Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN /5 Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário da CEGÁS PG.COCIN 001 00 1/5 1. OBJETIVOS O objetivo do presente Regimento Interno do Comitê de Auditoria Estatutário é disciplinar sua composição,

Leia mais

FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA

FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA FORTALECIENDO LA DEFENSA, LA CONFIANZA MUTUA Y EL DESARROLLO DE LA REGIÓN SURAMERICANA UNASUL A União de Nações Sul-americanas

Leia mais

BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º / NIRE

BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º / NIRE BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º 07.628.528/0001-59 NIRE 35.300.326.237 EXTRATO DA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto

Leia mais

il X ii l;' UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE

il X ii l;' UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE u il X ii l;' UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE ACORDO DE COOPERAÇÃO ACADÉMICA, CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E CULTURAL entre a UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE-FÜRG ea UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE " UCSF

Leia mais

Art. 3 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Art. 3 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa. RESOLUÇÃO CA N o 42 DE 4 DE MARÇO DE 2013. Aprova a assinatura do Convênio de Colaboração Acadêmica, Científica e Cultural a ser celebrado entre a Universidade Estadual de Ponta Grossa e Universidade Nacional

Leia mais

GUÍA DE INFORME FINANCIERO Proyecto No Financiamiento Básico TMF DGIS / GIFA

GUÍA DE INFORME FINANCIERO Proyecto No Financiamiento Básico TMF DGIS / GIFA GUÍA DE INFORME FINANCIERO 2005 Proyecto No. 6509 Financiamiento Básico 2004-2007 TMF DGIS / GIFA Nombre del Grupo: REDE IBFAN BRASIL País: BRASIL Persona que llena este informe: MARIA JOSY P. GONÇALVES

Leia mais

Espanha-Barcelona: Serviços de reparação e manutenção de veículos e equipamento afim, e serviços conexos 2017/S Anúncio de concurso

Espanha-Barcelona: Serviços de reparação e manutenção de veículos e equipamento afim, e serviços conexos 2017/S Anúncio de concurso 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:152636-2017:text:pt:html -: Serviços de reparação e manutenção de veículos e equipamento afim, e serviços conexos 2017/S

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno

Leia mais

CATALOGO DE DECISIONES DEL COMITÉ TECNICO ADMINISTRATIVO DEL CONVENIO MULTILATERAL IBEROAMERICANO DE SEGURIDAD SOCIAL

CATALOGO DE DECISIONES DEL COMITÉ TECNICO ADMINISTRATIVO DEL CONVENIO MULTILATERAL IBEROAMERICANO DE SEGURIDAD SOCIAL CATALOGO DE DECISIONES DEL COMITÉ TECNICO ADMINISTRATIVO DEL CONVENIO MULTILATERAL IBEROAMERICANO DE SEGURIDAD SOCIAL CATÁLOGO DAS DECISÕES DO COMITÉ TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA CONVENÇÃO MULTILATERAL IBERO-AMERICANA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO DA IOCHPE-MAXION S.A.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO DA IOCHPE-MAXION S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO DA IOCHPE-MAXION S.A. Artigo 1. O Comitê de Auditoria Estatutário ( CAE ) é órgão de assessoramento diretamente vinculado ao Conselho de Administração

Leia mais

NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS

NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS 1 NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS Boletim Binacional Direito Trabalhista Lei de Terceirização. Boletin Bi-Nacional Derecho Laboral Legislación de Subcontratación Em 31 de março de 2017, foi

Leia mais

Aprovador: Conselho de Administração

Aprovador: Conselho de Administração ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. TERMOS E DEFINIÇÕES... 2 4. DIRETRIZES... 4 5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 6. PENALIDADES... 6 7. VIGÊNCIA... 6 1. OBJETIVO Esta política tem como

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno (Regimento) disciplina o funcionamento do Conselho de Administração (Conselho) da BB Gestão de Recursos DTVM S.A. (BB DTVM) e o seu relacionamento

Leia mais

La República Argentina y la República Federativa del Brasil, en adelante, las Partes;

La República Argentina y la República Federativa del Brasil, en adelante, las Partes; Protocolo Adicional al Acuerdo de Cooperación para el Desarrollo y la Aplicación de los Usos Pacíficos de la Energía Nuclear en Materia de Reactores, Combustibles Nucleares, Suministro de Radioisótopos

Leia mais

EXTRACTO DA ACTA N.º 49 DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS

EXTRACTO DA ACTA N.º 49 DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS Sede: Rua Mário Castelhano, n.º 40, Barcarena, Oeiras Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais EXTRACTO DA ACTA N.º 49 DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS Extracto da acta número quarenta

Leia mais

Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente. Downstream Participações Ltda. Em 31 de julho de 2005

Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente. Downstream Participações Ltda. Em 31 de julho de 2005 Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente Downstream Participações Ltda. Por este instrumento, Ernst & Young Auditores Independentes S/S, empresa especializada

Leia mais

Assembléia Geral Ordinária de 27 de Abril de 2007 PAUTA VOTO DA ENTIDADE JUSTIFICATIVA

Assembléia Geral Ordinária de 27 de Abril de 2007 PAUTA VOTO DA ENTIDADE JUSTIFICATIVA FUNDAÇÃO ITAUBANCO PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Em cumprimento ao disposto na Resolução CGPC nº 23 de 06 de dezembro de 2006, a qual estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar

Leia mais

Vision & Values. Código de Trabalho em Equipe e Liderança. Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo

Vision & Values. Código de Trabalho em Equipe e Liderança. Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo Vision & Values Código de Trabalho em Equipe e Liderança Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo 1 Código de Trabalho em Equipe e Liderança Nossa visão e valores formam a base de nosso comportamento e

Leia mais

Regulamento do Passatempo PRENDAS DE NATAL

Regulamento do Passatempo PRENDAS DE NATAL Regulamento do Passatempo PRENDAS DE NATAL Introdução O passatempo Prendas de Nastal é promovido pela My7Stores Lda., e visa a atribuição de um voucher no valor de 100, entre todos os participantes que

Leia mais

Práticas Corporativas

Práticas Corporativas Práticas Corporativas Nível 2 de Governança Corporativa Fontes: Estatuto Social Código de Conduta Relatório de Sustentabilidade Formulário de Referência Política de divulgação e negociação Atualizado em

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N o 509, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM N o 509, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011 INSTRUÇÃO CVM N o 509, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011 Acrescenta artigos à Instrução CVM nº 308, de 14 de maio de 1999, e altera artigos e anexo da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009. A PRESIDENTE

Leia mais

PROPOSTAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EDP RENOVÁVEIS S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS 14 DE ABRIL, 2016

PROPOSTAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EDP RENOVÁVEIS S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS 14 DE ABRIL, 2016 PROPOSTAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EDP RENOVÁVEIS S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS 14 DE ABRIL, 2016 Este documento substitui o divulgado no dia 11 de março de 2016, no entanto, não modifica

Leia mais

BOLETÍN OFICIAL DEL MINISTERIO DE DEFENSA

BOLETÍN OFICIAL DEL MINISTERIO DE DEFENSA Núm. 108 Lunes, 4 de junio de 2018 Sec. V. Pág. 13954 ORIENTACIÓN LABORAL Orden Ministerial 30/2018, de 31 de mayo, por la que se aprueba el Plan Integral de Orientación Laboral para el personal militar

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEI ORDINÁRIA Nº 5.355, de 4 de junho de 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Aracaju - CONDEMETRO,

Leia mais

Assembléia Geral Extraordinária de 30 de Abril de 2009

Assembléia Geral Extraordinária de 30 de Abril de 2009 FUNDAÇÃO ITAUBANCO PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Conforme disposto na Resolução CGPC nº 23 de 06 de dezembro de 2006, a qual estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar

Leia mais

Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA

Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Minuta de 18.04.2004 Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão do GRUPO NEOENERGIA, o qual é constituído pela NEOENERGIA S.A. e por suas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /

WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º / WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 13.254.520/0001-72 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 30 de julho de 2014 DATA, HORA E LOCAL: Aos 30 dias do mês de

Leia mais

COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CNPJ/MF nº / NIRE

COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CNPJ/MF nº / NIRE COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CNPJ/MF nº 47.508.411/0001-56 NIRE 35.300.089.901 EXTRATO DA ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE MARÇO

Leia mais

JBS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Livro de Atas ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL REALIZADA EM 13 DE MAIO DE 2019

JBS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Livro de Atas ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL REALIZADA EM 13 DE MAIO DE 2019 JBS S.A. CNPJ/MF nº 02.916.265/0001-60 NIRE 35.300.330.587 Livro de Atas ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL REALIZADA EM 13 DE MAIO DE 2019 Data, Hora e Local: 13 de maio de 2019, às 10:00 horas, na sede

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. CNPJ Nº / NIRE Ata de Reunião do Conselho de Administração realizada em 13 de março de 2019

SLC AGRÍCOLA S.A. CNPJ Nº / NIRE Ata de Reunião do Conselho de Administração realizada em 13 de março de 2019 SLC AGRÍCOLA S.A. CNPJ Nº. 89.096.457/0001-55 NIRE 43.300.047.521 Ata de Reunião do Conselho de Administração realizada em 13 de março de 2019 Data e Hora: 13 de março de 2019, às nove horas. Local: na

Leia mais

DURATEX S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

DURATEX S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, REALIZADA EM 3 DE NOVEMBRO DE 2016 DATA, HORA E LOCAL: em 3 de novembro de 2016, às 18:15 horas, na Avenida Paulista, 1938, 5º andar, Sala 505, em São

Leia mais

DATA: 02,03 e 04 de outubro de 2019

DATA: 02,03 e 04 de outubro de 2019 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Centro de Ciências Sociais - CCS Programa de Estudos de América Latina e Caribe - PROEALC 01 CIRCULAR: CONVOCATÓRIA VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS

Leia mais

MAGAZINE LUIZA S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF nº / NIRE

MAGAZINE LUIZA S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF nº / NIRE MAGAZINE LUIZA S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF nº 47.690.650/0001-21 NIRE 35.3.0010481.1 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 27 DE SETEMBRO DE 2017 1. DATA, HORA

Leia mais

BANCO DAYCOVAL S.A. ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM

BANCO DAYCOVAL S.A. ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 1 BANCO DAYCOVAL S.A. CNPJ nº 62.232.889/0001-90 NIRE 35300524110 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 30.04.2019 DATA: 30 de abril de 2019, às 11:00 horas. LOCAL: Sede social do Banco Daycoval

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL MASTER III. CNPJ/MF n.º /

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL MASTER III. CNPJ/MF n.º / FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL MASTER III CNPJ/MF n.º 12.138.813/0001-21 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 29 de julho de 2015 DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

NOVA MILANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /

NOVA MILANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º / NOVA MILANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 12.910.528/0001-87 Ata da Assembleia Geral de Cotistas do Fundo realizada em 07 de agosto de 2013. DATA, HORA E LOCAL: Aos sete dias do mês

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração e Elegibilidade, observadas as disposições

Leia mais

Assembléias Gerais Extraordinárias e Ordinária de 26 de abril de 2010

Assembléias Gerais Extraordinárias e Ordinária de 26 de abril de 2010 FUNDAÇÃO ITAUBANCO PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Em cumprimento ao disposto na Resolução CGPC nº 23 de 06 de dezembro de 2006, a qual estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA TOTVS S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da TOTVS S.A. realizada em 16 de Março de 2017 1 Política para Transações com Partes Relacionadas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria

Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria PROPÓSITO Auxiliar o conselho de administração a cumprir com suas responsabilidades de supervisão do processo de reporte financeiro, do sistema de controle interno,

Leia mais

Protocolo de adesão do Estado Plurinacional da Bolívia ao MERCOSUL

Protocolo de adesão do Estado Plurinacional da Bolívia ao MERCOSUL Protocolo de adesão do Estado Plurinacional da Bolívia ao MERCOSUL A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e o Estado

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2010 31401

Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2010 31401 Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2010 31401 cia para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E., a PARKALGAR Parques Tecnológicos e Desportivos, S. A., e os seus sócios,

Leia mais

BANCO PATAGONIA S.A.

BANCO PATAGONIA S.A. BANCO PATAGONIA S.A. ATA DE CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N.º 2587 (28.03.11): Aos 28 dias do mês de março de 2011, na Cidade Autônoma de Buenos Aires, na sede social, Tte. Gral. Juan D. Perón 500, reuniram-se

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Anexo II à Ata de Reunião do Conselho de Administração da Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A., realizada em 12 de agosto de 2008 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN

Leia mais

XXXIV REUNIÃO DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 ASSUNTOS FINANCEIROS. Foi realizada na cidade de Brasília, capital da República Federativa do Brasil,

XXXIV REUNIÃO DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 ASSUNTOS FINANCEIROS. Foi realizada na cidade de Brasília, capital da República Federativa do Brasil, MERCOSUL/SGT N 4 / ATA N 2/12 XXXIV REUNIÃO DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 ASSUNTOS FINANCEIROS Foi realizada na cidade de Brasília, capital da República Federativa do Brasil, entre os dias 22 a 26 de outubro

Leia mais

Relatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário

Relatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário do Banco BAI Europa, SA Estrutura do governo societário 1 O Banco BAI Europa, S.A. (BAIE ou Banco) é uma instituição financeira de direito português, cujo capital social, integralmente subscrito e realizado

Leia mais

BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.)

BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.) BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.) ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA REALIZADA EM 22 DE FEVEREIRO DE 2013 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 22 de

Leia mais

14. BASE DE DATOS ErgoBD

14. BASE DE DATOS ErgoBD 14. BASE DE DATOS ErgoBD Introducción Criterios de diseño Buenas prácticas Catálogo de productos Bibliografía Legislación y normativa Enlaces web Otros documentos de interés INTRODUCCIÓN Descripción y

Leia mais

BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /

BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º / BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 11.590.051/0001-37 Ata da Assembleia Geral de Cotistas do Fundo realizada em 18 de novembro de 2013 DATA, HORA E LOCAL: Aos 18 dias do mês de

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE 1. DATA, HORA e LOCAL: 20 de dezembro de 2012, às 15:00 horas, excepcionalmente realizada na Av. Roque Petroni Junior, 1464 6º andar, Morumbi, São Paulo SP. 2. COMPOSIÇÃO DA MESA: Antonio Carlos Valente

Leia mais

AMBEV S.A. CNPJ/ME n / NIRE ( Companhia )

AMBEV S.A. CNPJ/ME n / NIRE ( Companhia ) AMBEV S.A. CNPJ/ME n 07.526.557/0001-00 NIRE 35.300.368.941 ( Companhia ) Ata da Reunião do Conselho de Administração realizada em 25 de março de 2019, lavrada em forma de sumário 1. Data, Hora e Local.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos

Leia mais

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA TELEFÓNICA, S.A. EM RELAÇÃO À PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DOS ARTIGOS 5, 8.1, 11, 13.1, E 14.

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA TELEFÓNICA, S.A. EM RELAÇÃO À PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DOS ARTIGOS 5, 8.1, 11, 13.1, E 14. Telefónica, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA TELEFÓNICA, S.A. EM RELAÇÃO À PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DOS ARTIGOS 5, 8.1, 11, 13.1, E 14.1 DO REGULAMENTO DA ASSEMBLÉIA GERAL DE ACIONISTAS QUE

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições,

Leia mais

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL Art. 14 - A Assembléia Geral, convocada na forma da Lei, reunir-se-á ordinariamente nos 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social,

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Controles Internos, Riscos e Compliance Normas vinculadas: Publicado em: 20/03/2019 Revisão até: 20/03/2021 1. Objetivo Esta Política tem por objetivo estabelecer as

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 6.1 da Agenda Provisória CD53/20 5 de agosto de 2014 Original:

Leia mais

SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº / NIRE

SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº / NIRE SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 25 DE NOVEMBRO DE 2016 Data, Hora e Local: aos 25 dias do mês de novembro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais