ADSORÇÃO SELETIVA DE ÁCIDO ISOVALÉRICO COM POLÍMEROS IMPRESSOS MOLECULARMENTE (MIP)
|
|
- Sabina Espírito Santo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADSORÇÃO SELETIVA DE ÁCIDO ISOVALÉRICO COM POLÍMEROS IMPRESSOS MOLECULARMENTE (MIP) A. L. S. Fidélis 1 ; M. C. Tonucci 1 ; B. E. L. Baêta 2 ; S. F. Aquino 2 1- Universidade Federal de Ouro Preto Morro do Cruzeiro, S/N CEP: Ouro Preto MG Brasil Telefone: (31) analuiza.fidelis2@gmail.com - Tonucci2@hotmail.com 2- Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Rua Quatro, 786 CEP: Ouro Preto MG Brasil Telefone: (31) bruno.baeta@globo.com - sergio@iceb.ufop.br RESUMO: No presente trabalho foi avaliado o estudo de adsorção do ácido isovalérico, um intermediário da digestão anaeróbia de resíduos e efluentes, utilizando Polímeros Impressos Molercularmente (MIPs). As variáveis estudadas foram os parâmetros de isotermas de adsorção, cinéticos e termodinâmicos. Os resultados cinéticos apontam para uma reação com tempo de equilíbrio de 100 minutos e o modelo de pseudo ordem n foi o que melhor descreveu a cinética de adsorção. Além disso o valor de n foi próximo a 3, o que sugere uma fissiosorção. O modelo de Sips foi o modelo que melhor descreveu os dados de isoterma. Além disso os resultados mostraram que o processo de adsorção é espontâneo, e ainda que o processo é endotérmico e entropicamente dirigido. PALAVRAS-CHAVE: ácido isovalérico, Polímeros Impressos Molerculamente (MIPs), adsorção, cinética. ABSTRACT: In the present work, the adsorption studies of isovaleric acid, a metabolite of anaerobic digestion of residues and effluents, was evaluated using Molercularly Imprinted Polymers (MIPs). The variables studied were the isotherms, kinetic and thermodynamic adsorption parameters. The kinetic results point to a reaction with equilibrium time of 100 minutes and the pseudo-order model n best described the adsorption phenomena. Furthermore the value of n was close to 3, which suggests a physisorption. The Sips model was the model that best described the experimental data. The results showed that the adsorption process from MIPs is spontaneous, endothermic and entropically driven. KEYWORDS: isovaleric acid, Molercularly Imprinted Polymers (MIPs), adsorption, kinetics. 1. INTRODUÇÃO O ácido isovalérico está entre os ácidos graxos voláteis (AGV), os quais são ácidos carboxílicos de cadeia curta com até cinco carbonos. Estes ácidos são produzidos durante a fermentação de matéria orgânica biodegradável presente em resíduos e efluentes, sendo essa a principal via de degradação de efluentes em reatores anaeróbios. O acúmulo dos produtos intermediários (AGV) no meio é um fator limitante no reator anaeróbio, uma vez que tais compostos são responsáveis pela redução de ph do meio e à inadequações de ordem termodinâmica. Consequentemente ocorre falha no processo e diminui a eficiência do tratamento e a produção de biogás (Aquino & Chernicharo, 2005). Além disso, os AGVs possuem ampla aplicação no campo alimentício, farmacêutico e ainda na fabricação de polímeros biodegradáveis, substituindo derivados da petroquímica (Zacharof
2 & Lovitt, 2012). Logo, estes compostos possuem elevado valor agregado, (800 a 2500 USD.ton -1 ) (Zacharof & Lovitt, 2013a). Tal fato corrobora com a necessidade da retirada de AGVs do sistema anaeróbio, tanto para otimizar o processo quanto para obter produtos com elevado valor de mercado. Alguns autores, como Leite (2005), apontam para o uso de adsorção para recuperação de tais produtos. Uma alternativa seria a adsorção seletiva desses compostos, uma vez que a elevada complexidade do meio impossibilita o uso de adsorventes não seletivos, pois implica no uso de elevadas dosagens de adsorvente, resultando no aumento do custo. Dentre esses adsorventes específicos cabe lugar de destaque para os Polímeros Molecularmente Impressos (MIPs), os quais são materiais sintetizados para possuírem elevada capacidade de reconhecimento, e consequentemente serem mais seletivos. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os materiais adsorventes analisados foram previamente sintetizados pelo grupo de pesquisa, sendo testado os Lote 1 (MIP 1 e NIP 1) e Lote 2 (MIP 2 e NIP 2). Os lotes se diferenciam quanto ao monômero e solvente utilizados na síntese Cinética de adsorção Os estudos cinéticos foram realizados para determinar o tempo de equilíbrio termodinâmico do processo de adsorção. Os testes cinéticos foram realizados em frascos âmbar de 30 ml contendo 20 ml de solução de ácido isovalérico a uma concentração de 50 mg.l -1 e 10 mg de adsorvente. Os frascos foram agitados a 180 rpm em incubadora Shaker. Alíquotas de solução foram coletadas para monitoramento nos tempos de 10, 15, 30, 60, 120, 180, 240 e 300 min. Foi feito também um branco para cada tempo de coleta, ou seja, solução de adsorvato sem acréscimo de adsorvente nas mesmas condições. Todo o experimento foi realizado em triplicata. No tempo estipulado uma alíquota de 150 µl de cada amostra coletada foi centrifugada e 100 µl do sobrenadante foi analisado em cromatógrafo líquido de alta eficiência (CLAE) Shimadzu, com detector DAD ajustado em um comprimento de onda λ = 208 nm. O volume de injeção foi de 30 µl e a separação cromatográfica foi realizada em coluna de troca iônica Aminex HPX-87H (Bio- Rad ), mantida a 60ºC utilizando como fase móvel uma solução de ácido sulfúrico (49-51% - Fluka) 0,01 M com fluxo isocrático de 0,6 ml.min -1. O método utilizado para análise do ácido isovalérico foi devidamente validado por Mesquita et al. (2013) e faixa linear contemplou as seguintes concentrações: 12,5; 100; 200; 500 e 1000 mg.l -1. Para análise dos dados foram testados os modelos de pseudo segunda ordem e pseudo ordem n Isotermas de adsorção Após estabelecido o tempo de equilíbrio termodinâmico da adsorção foram realizados os testes de determinação das isotermas de adsorção dos diferentes polímeros sintetizados. Tais testes foram realizados em frascos âmbar de 30 ml contendo 10 mg de adsorvente e 20 ml de solução de adsorvato em diferentes concentrações (30, 40, 50, 70, 80, 100, 120, 160, 180 e 200 mg.l -1 ). Os frascos foram agitados a 180 rpm em incubadora Shaker e alíquotas de solução foram coletadas para monitoramento após o tempo de equilíbrio preestabelecido. Foi feito também um branco para cada concentração estudada e cada uma das condições descritas acima foram realizadas em triplicata. Após o tempo de equilíbrio, alíquotas de 1 ml foram coletadas e foram analisadas como descrito no item 2.1. Os modelos de isotermas analisados foram: Modelo de Langmuir, Freundlich e Sips Termodinâmica de adsorção Para entender com mais detalhes a natureza da interação do ácido isovalérico com os MIPs, os parâmetros termodinâmicos entalpia (ΔH), entropia (ΔS) e a energia livre de Gibbs (ΔG) do processo de adsorção foram calculados. Para calcular ΔH e ΔS foi utilizada a equação de Van't Hoff como demonstrado por Tonucci et al. (2015). 3. RESULTADOS 3.1. Cinética de adsorção Os resultados dos ensaios de cinética, gráficos de q e versus tempo, bem como os modelos cinéticos de pseudo ordem n e pseudo segunda ordem estão representados na Figura 1. É possível
3 notar que há um rápido aumento da capacidade de adsorção durante os primeiros 50 minutos. Após esse período, há uma limitação da capacidade máxima de adsorção, fazendo com que o aumento seja lento até atingir o equilíbrio. Essa desaceleração ocorre devido ao aumento da cobertura superficial dos materiais adsorventes. Figura 1: Variação da capacidade de adsorção do ácido isovalérico em MIP1 e NIP1 (A) e MIP2 e NIP2 (B) em função do tempo a 25 o C O tempo de equilíbrio dos polímeros utilizados foi atingido em 100 min. No equilíbrio foi possível observar valores de capacidade de adsorção experimental (q e) de 69,97; 29,32; 73,67 e 52,86 mg g -1, para os adsorventes MIP1, NIP1, MIP2 e NIP2 respectivamente. É possível observar a superioridade dos MIPs frente aos seus respectivos NIPs, o que reflete a provável presença de sítios seletivos. A partir dos dados apresentados na Tabela 1 é possível observar os parâmetros obtidos para cada modelo não linear bem como as funções de erro para todos os materiais estudados. Pelos valores das funções de erro nota-se que o modelo de pseudo ordem n foi o que melhor se ajustou aos dados. O parâmetro n, do modelo de pseudo ordem n mede a ordem da reação. Para os materiais utilizados neste trabalho, os valores obtidos foram próximos a 3. Tal valor sugere que a velocidade de remoção de adsorvato em relação ao tempo seja diretamente proporcional ao cubo da diferença na concentração de saturação, ocorrendo uma adsorção rápida, pelo menos até que a concentração de saturação seja alcançada. Essa alta taxa de adsorção sugere um mecanismo de fisiossorção pelos polímeros, uma vez que as ligações menos energéticas e superficiais ocorrem mais rapidamente. Comparando-se os valores de capacidade de adsorção experimental (q e) com os valores teóricos de q e, apresentados na tabela, nota-se que são próximos, o que evidencia que o modelo de pseudo ordem n se ajusta de fato aos dados Isotermas de adsorção A Figura 2 apresenta as curvas de isotermas dos materiais nas temperaturas estudadas (15, 25, 35 e 45 o C). Também são apresentados os dados não linearizados para os modelos de Langmuir, Freundlich e Sips. Diante dos gráficos de isoterma obtidos (Figura 2), pode-se observar pelo formato das curvas que a adsorção de ácido isovalérico pelos polímeros é um processo favorável para todos os materiais. Também é possível notar que o aumento da temperatura aumenta a capacidade de adsorção, ou seja, trata-se de um processo endotérmico, no qual é favorecido pelo aquecimento. Em estudos de adsorção é comumente encontrado processos exotérmicos, porém para MIPs é habitual defrontar-se com estudos que relatam processos endotérmicos (KYZAS; BIKIARIS; LAZARIDIS, 2009; KYZAS; LAZARIDIS; BIKIARIS, 2013; SAAVEDRA, 2017).
4 Tabela 1: Parâmetros cinéticos da adsorção dos polímeros MIPs e NIPs a 25 o C Modelo MIP1 NIP1 MIP2 NIP2 Pseudo ordem n Q e (mg.g -1 ) 72,01 33,20 76,56 58,20 kn (g.mg -1.min -1 ) 0,0006 0, ,0001 0,00006 N 2, Função de erro R 2 0,967 0,841 0,947 0,967 NMRS 0,614 5,918 2,514 1,477 Pseudo segunda ordem Q e (mg.g -1 ) 69,31 27,33 71,98 52,80 k2(g.mg -1.min -1 ) 0,007 0,003 0,005 0,003 Função de erro R 2 0,953 0,761 0,871 0,955 NMRS 0,809 5,589 2,997 18,403 Ao analisar os gráficos da Figura 2 é possível observar que de fato, os MIPs possuem maior capacidade de adsorção em comparação aos respectivos NIPs. A superioridade dos MIPs comparados aos NIPs ocorre devido a presença dos sítios de reconhecimento formados, logo comprova que houve de fato a impressão molecular. Por meio dos valores de R 2 e NMRS (%), o modelo de Sips foi selecionado como o que melhor se adequou aos dados e por isso só esse será aqui apresentado e discutido. Na Tabela 2 estão apresentados os parâmetros dos modelos de Sips para os diferentes adsorventes em diferentes temperaturas. A constante n representa o grau heterogeneidade e Q max a capacidade máxima de adsorção (mg.g -1 ). Os resultados expostos na Tabela 2 evidenciam que os materiais utilizados apresentam sítios heterogêneos, pois os valores de n foram diferentes de 1, o que indica que as energias de ligação entre o ácido isovalérico e os adsorventes são heterogêneas, ou seja, há diferentes tipos de interações ocorrendo no processo. Já os valores de Q max obtidos, mostram que os MIPs apresentam maior capacidade de adsorção comparativamente aos NIPs. Em temperaturas mais elevadas, como 45 o C a capacidade de adsorção dos MIPs chegam próximo a 350 mg.g -1, enquanto os NIPs apresentam valores próximos a 200 mg.g -1. Tais valores evidenciam a superioridade dos MIPs, que ocorrem provavelmente devido à impressão molecular, possibilitando maior difusão do ácido isovalérico nos sítios de adsorção.
5 Figura 2: Isotermas de adsorção de ácido isovalérico após 2 h de contato em diferentes adsorventes nas temperaturas de 15 o C (A), 25 o C (B), 35 o C (C) e 45 o C (D) 3.3 Termodinâmica de adsorção Os valores dos parâmetros termodinâmicos estão apresentados na Tabela 3. Os valores de energia livre de Gibbs ( adsg ) evidenciam que todos os processos de adsorção analisados são espontâneos. Tal resultado condiz com os formatos das isotermas apresentados na Figura 2 em que as concavidades das curvas caracterizam processos espontâneos. Os valores de entalpia ( adsh ), apresentados na Tabela 3, confirmam um processo de adsorção endotérmico para todos os materiais estudados. Além disso, esse valor fornece informação acerca da energia envolvida na interação entre adsorvente e adsorvato, o qual indica se a interação é química ou física.
6 Tabela 2: Parâmetros do modelo de isoterma de adsorção de Sips Temperatura ( o C) MIP1 Q max (mg.g -1 ) b (L.mg -1 ) n R NMRS NIP1 Q max (mg.g -1 ) b (L.mg -1 ) n R NMRS MIP2 Q max (mg.g -1 ) b (L.mg -1 ) n R NMRS NIP2 Q max (mg.g -1 ) b (L.mg -1 ) n R NMRS Os valores de adsh encontrados para os MIPs 1 e 2 foram próximos (81,39 e 83,90 kj,mol - 1 ) e superiores aos encontrados para os NIPs 1 e 2 (56,92 e 53,41 kj.mol -1 ). Esse resultado confirma que as interações no processo de adsorção em materiais com impressão molecular são mais energéticas dos que as do processo com materiais sem impressão e sugere interações energeticamente mais fortes, mais específicas e seletivas, como esperado. A entropia do processo ( adss ) apresentou valores positivos para todos os materiais. Esses resultados indicam que há um aumento do grau de liberdade no sistema, o qual é gerado pela dessolvatação do ácido isovalérico pelas moléculas de água após a adsorção do ácido pelos polímeros. Para que um processo seja espontâneo é necessário apresentar a relação exposta pela equação 1. G ads = H ads-t S ads < 0 (1)
7 Mas no presente trabalho os sistemas apresentaram-se espontâneos na condição em que T S ads> H ads. Dessa forma, pode-se afirmar que o aumento do grau de liberdade na interface do adsorvente foi o que guiou o processo de adsorção, ou seja, a adsorção de ácido isovalérico nos MIPs sintetizados é um processo entropicamente dirigido. Tabela 3: Parâmetros termodinâmicos da adsorção de ácido isovalérico nos polímeros Temperatura ( o C) Temperatura ( o C) MIP1 MIP2 adsg (kj.mol 1 ) -21,5-25,0-28,6-32,2 adsg (J.mol 1 ) -21,9-25,6-29,3-33,0 adsh (kj.mol 1 ) 81,39 adsh (kj.mol 1 ) 83,90 T adss (kj.mol 1 ) 102,9 106,4 110,0 113,6 T adss (kj.mol 1 ) 105,8 109,5 113,2 116,9 R 2 0,961 R 2 0,980 NIP1 NIP2 adsg (kj.mol 1 ) -21,3-24,0-26,7-29,4 adsg (kj.mol 1 ) -22,9-25,5-28,2-30,8 adsh (kj.mol 1 ) 56,92 adsh (kj.mol 1 ) 53,40 T adss (kj.mol 1 ) 78,2 80,9 83, T adss (kj.mol 1 ) 76,3 78,9 81,6 84,2 R 2 0,985 R 2 0,944
8 4. CONCLUSÕES Os resultados apresentados neste trabalho possibilitaram determinar que o modelo cinético que melhor descreveu os dados obtidos foi o modelo de pseudo ordem n, onde o valores de n foram próximos a 3, que indica alta taxa de adsorção e consequentemente fisiossorção. De acordo com o estudo de isotermas de adsorção, o modelo de Sips foi o que melhor se adequou aos dados experimentais em todas as temperaturas de estudo. Obteve-se capacidades de adsorção máximas de 349,96; 190,45; 358,62 e 228,52 mg.g -1 para MIP1, NIP1, MIP2 e NIP2 respectivamente, a 45 o C. Tais valores comprovam que de fato, os MIPs apresentam maior interação pelo adsorvato devido à impressão molecular. Também é possível observar a presença de sítios de adsorção heterogêneos devido aos valores de n 1. A partir dos valores negativos de G o pode-se concluir que os estudos de adsorção a partir dos polímeros são espontâneos. Os valores positivos de entalpia evidenciam um processo endotérmico para todos os materiais estudados e os valores de entropia indicam processos entropicamente dirigidos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS anaeróbio de leito fixo e extração em resina de troca iônica e com solvente. [s.l: s.n.]. MESQUITA, P. DA L. et al. Validation of a liquid chromatography methodology for the analysis of seven volatile fatty acids intermediates of anaerobic digestion Validação de método de cromatografia líquida para a determinação de sete ácidos graxos voláteis intermediários da digestão. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 18, n. 4, p , SAAVEDRA, L. N. M. Sínteses de polímeros molecularmente impressos para adsorção seletiva de quinolina em matriz orgânica. [s.l.] Universidade Federal de Ouro Preto, TONUCCI, M. C.; GURGEL, L. V. A.; AQUINO, S. F. DE. Activated carbons from agricultural byproducts (pine tree and coconut shell), coal, and carbon nanotubes as adsorbents for removal of sulfamethoxazole from spiked aqueous solutions: Kinetic and thermodynamic studies. Industrial Crops and Products, v. 74, p , ZACHAROF, M. P.; LOVITT, R. W. Complex effluent streams as a potential source of volatile fatty acids. Waste and Biomass Valorization, v. 4, p , ZACHAROF, M. P.; LOVITT, R. W. Recovery of volatile fatty acids (VFA) from complex waste effluents using membranes. Water Science and Technology, v. 69, p , AQUINO, S.; CHERNICHARO, C. Em Reatores Under Stress Conditions : Causes and Control Strategies. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 10, p , KYZAS, G. Z.; BIKIARIS, D. N.; LAZARIDIS, N. K. Selective separation of basic and reactive dyes by molecularly imprinted polymers (MIPs). Chemical Engineering Journal, v. 149, n. 1 3, p , KYZAS, G. Z.; LAZARIDIS, N. K.; BIKIARIS, D. N. Optimization of chitosan and??-cyclodextrin molecularly imprinted polymer synthesis for dye adsorption. Carbohydrate Polymers, v. 91, n. 1, p , LEITE, J. A. C. Produção de ácidos graxos voláteis por fermentação acidogênica em reator
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE SAIS NA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PROCION UTILIZANDO ALUMINA ATIVADA
INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE SAIS NA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PROCION UTILIZANDO ALUMINA ATIVADA N. Favarin 1, E.C. Peres¹, E, G.L. Dotto 1 1 Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia
Leia maisESTUDO DA ADSORÇÃO DE CHUMBO UTILIZANDO COMO ADSORVENTE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ATIVADO
ESTUDO DA ADSORÇÃO DE CHUMBO UTILIZANDO COMO ADSORVENTE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ATIVADO J. E. M. PAZ 1, A. C. S. SANTOS 1, L. M. L. B. ESPÍNOLA 1, F. D. S. CURBELO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet
ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com
Leia maisINTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO
INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS Física Aplicada 2017/18 MICF FFUP 1 ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO Na interface sólido-líquido as moléculas têm tendência
Leia maisFísica Aplicada 2016/17 MICF FFUP ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS
ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO When the distance between the solid surfaces is decreased, the oscillatory molecular density shows up. RECORDE
Leia maisADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO SOBRE CARVÃO ATIVO
QFL 1444 - FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 2018 1 ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO SOBRE CARVÃO ATIVO Absorção Adsorção Danilo Marques Alves nº USP 9922662 Gabriela Ayres n USP 9792498 Livia Yukari Tanaka nº USP
Leia maisO EFEITO DA ADIÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO NO COMPORTAMENTO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL REATIVO BF-5G EM CARVÃO ATIVADO DE OSSO
O EFEITO DA ADIÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO NO COMPORTAMENTO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL REATIVO BF-5G EM CARVÃO ATIVADO DE OSSO V. E. HORITA 1, C. H. MAEDA 1, D. S. de CARVALHO 1, P. A. ARROYO
Leia maisUSO DE RESÍDUO DE ERVA MATE MODIFICADA NA ADSORÇÃO DE CORANTE TÊXTIL
USO DE RESÍDUO DE ERVA MATE MODIFICADA NA ADSORÇÃO DE CORANTE TÊXTIL B. M. Vicentin 1 ; G. X. Araújo 2 ; R. D. C. Rocha 3 1- Programa De Pós-Graduação Em Tecnologia De Processos Químicos E Bioquímicos
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO
ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO T. R. SPARTALIS 1, M. OLIVEIRA 1, N.C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI
MIRANDA, W. D.; ALCÂNTARA, E. F. C. Determinação dos parâmetros cinéticos de adsorção de íons dos metais de transição utilizando o modelo de Avrami. In: CONGRESSO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,
Leia maisESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO POR PALHA DE AZEVÉM (Lolium multiflorum Lam.) TRATADA COM NaOH
ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO POR PALHA DE AZEVÉM (Lolium multiflorum Lam.) TRATADA COM NaOH 1. INTRODUÇÃO As indústrias têxteis são responsáveis por gerar uma grande quantidade de efluentes
Leia maisDESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS
DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para
Leia maisESTUDO TERMODINÂMICO DA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL 5G POR ARGILA BENTONITA SÓDICA NATURAL
ESTUDO TERMODINÂMICO DA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL 5G POR ARGILA BENTONITA SÓDICA NATURAL A. A. da SILVA 1, R. L. da C. BANDEIRA 1, K.K. P. GOMES 1 e M. L. P. da SILVA 1 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido,
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisAULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons
AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares Prof a Elenice Schons ADSORÇÃO É um processo de acumulação e concentração seletiva de um ou mais constituintes contidos num gás ou líquido sobre superfícies
Leia maisAPLICAÇÃO DE CARVÃO ATIVADO DE OSSO BOVINO PARA REMOÇÃO DE POLUENTE EMERGENTE (DICLOFENACO DE SÓDIO) POR ADSORÇÃO.
APLICAÇÃO DE CARVÃO ATIVADO DE OSSO BOVINO PARA REMOÇÃO DE POLUENTE EMERGENTE (DICLOFENACO DE SÓDIO) POR ADSORÇÃO. L. D. Silva Neto 1 ; R. G. S. A. Andrade 1 ; J. I. Soletti 1 ; L. Meili 1 1 Centro de
Leia maisADSORÇÃO DE CORANTE ALIMENTÍCIO ARTIFICIAL AMARANTO POR FARELO DE SOJA.
ADSORÇÃO DE CORANTE ALIMENTÍCIO ARTIFICIAL AMARANTO POR FARELO DE SOJA. F. A. MADEIRA, I. T. ICHIBA, I. GASPARDI, F. P. CASCIATORI* Departamento de Engenharia Química Universidade Federal de São Carlos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE INDÚSTRIA DE CUIA COMO UM ADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE CORANTE ORGÂNICO EM SOLUÇÃO AQUOSA
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE INDÚSTRIA DE CUIA COMO UM ADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE CORANTE ORGÂNICO EM SOLUÇÃO AQUOSA A. Mossmann 1 ; J. F. de Oliveira 1 ; A. A. Sulkovski 1 ; M. Zago 2 ; E. R. Abaide 1 1-
Leia maisEstudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.
Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARVÃO ATIVADO DE BABAÇU PARA A ADSORÇÃO SELETIVA DE CORANTE REATIVO BF-5G
AVALIAÇÃO DE CARVÃO ATIVADO DE BABAÇU PARA A ADSORÇÃO SELETIVA DE CORANTE REATIVO BF-5G C. A. CIONEK 1, D. S. CARVALHO 1,2, BARROS, M.A.S.D 3. e P. A. ARROYO 3 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE FENOL EM ÁGUAS RESIDUÁRIAS SINTÉTICAS ATRAVÉS DE ADSORÇÃO EM CARVÃO VEGETAL
ESTUDO DA REMOÇÃO DE FENOL EM ÁGUAS RESIDUÁRIAS SINTÉTICAS ATRAVÉS DE ADSORÇÃO EM CARVÃO VEGETAL A. Simonatto 1 ; A. L. B. Meneghini 1 ; A. Dervanoski 1 ; G. D. L. P. Vargas 1 ; T. C. da Silva 1 ; C. J.
Leia maisAdsorção em interfaces sólido/solução
Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos
Leia maisResumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes
Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO
EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.
Leia maisII CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO CORANTE REATIVO AZUL 5G EM CASCA DE ARROZ E CASCA DE SOJA COMO BIOSSORVENTES
II-191 - CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO CORANTE REATIVO AZUL 5G EM CASCA DE ARROZ E CASCA DE SOJA COMO BIOSSORVENTES Poliana Paula Quitaiski (1) Engenheira Ambiental pela UTFPR. Mestranda em Tecnologias Ambientais
Leia maisESTUDO DA TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DO FÁRMACO SECNIDAZOL
ESTUDO DA TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DO FÁRMACO SECNIDAZOL B. S. SOUSA 1, W. M. FERRARI 1, A. C. NASCIMENTO 1, M. A. CREMASCO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
Leia maisESTUDO DA ADSORÇÃO E DESSORÇÃO DO CORANTE AZUL REATIVO BF-5G EM CARVÃO ATIVADO DE OSSO
ESTUDO DA ADSORÇÃO E DESSORÇÃO DO CORANTE AZUL REATIVO BF-5G EM CARVÃO ATIVADO DE OSSO D. S. de CARVALHO 1,2, C. A. CIONEK 1, M.A.S.D. de BARROS 1, P.A. ARROYO 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ADSORVENTE ALTERNATIVO DE BAIXO CUSTO PARA REMOÇÃO DO CORANTE TARTRAZINA
UTILIZAÇÃO DE ADSORVENTE ALTERNATIVO DE BAIXO CUSTO PARA REMOÇÃO DO CORANTE TARTRAZINA E. L. FOLETTO*,1, C. T. WEBER 1, G. C. COLLAZZO 2, M. A. MAZUTTI 1, R. C. KUHN 1 ; G. L. DOTTO 1 1 Departamento de
Leia maisVIABILIDADE DO USO DA CASCA DE BANANA COMO ADSORVENTE DE ÍONS DE URÂNIO
05 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 05 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 05 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 VIABILIDADE DO USO DA CASCA DE
Leia maisCinética e Equilíbrio da Sorção de Corante Direto Preto Krom KJR em Carvão Ativado de Ossos
Cinética e Equilíbrio da Sorção de Corante Direto Preto Krom KJR em Carvão Ativado de Ossos Claudio J. Glitz Jr. 1*, Fabiano B. Scheufele 1, Aparecido N. Módenes 2 (1) Curso de Graduação em Engenharia
Leia maisREMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE
REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE J. F. de Oliveira; E. C. Peres; A. Sulkovski; E. L.Foletto Departamento de Engenharia Química Universidade
Leia maisSÍNTESE DE CARBONIZADO MAGNÉTICO DE AÇÚCAR MASCAVO EM UMA ETAPA PARA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO.
SÍNTESE DE CARBONIZADO MAGNÉTICO DE AÇÚCAR MASCAVO EM UMA ETAPA PARA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO. D. Dorfey¹; F. D. P. Morisso²; L. O. Bulhões¹; T. M. Volkmer¹ ¹Centro Universitário Franciscano
Leia maisDeterminação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Leia maisEixo Temático ET Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 377 Eixo Temático ET-07-002 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE ADSORVENTES
Leia maisUTILIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS COM ELEVADA CARGA DE CORANTE REATIVO
UTILIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS COM ELEVADA CARGA DE CORANTE REATIVO Carolina Petrisin Costa de Jesus 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisAPLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PLICÇÃO D CINETIC DE SEGUND E TERCEIR ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PR OBTENÇÃO DE ÁGU POTVÉL Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS PROCESSO SELETIVO 2017/1 - CPS PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja se este caderno contém 5 (cinco)
Leia maisCORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL
ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL W.UTECH JÚNIOR 1, R. F. dos SANTOS¹, J. J. SORNAS¹,
Leia maisUso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução
Leia maisDegradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de
Leia maisADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO EM CARVÃO ATIVADO PRODUZIDO A PARTIR DO ENDOCARPO DO AÇAÍ: ESTUDO TERMODINÂMICO E DE EQUÍLÍBRIO
ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO EM CARVÃO ATIVADO PRODUZIDO A PARTIR DO ENDOCARPO DO AÇAÍ: ESTUDO TERMODINÂMICO E DE EQUÍLÍBRIO C. M. S. N. Acioly 1 ; D. S. S. Schodermayr 2 ; F. P. Araújo 3 ; M. A. M. Sobrinho
Leia maisESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Leia maisEQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DO CORANTE RODAMINA B EM CARVÃO ATIVADO OBTIDO DOS RESÍDUOS DO COCO VERDE
The Journal of Engineering and Exact Sciences - JCEC ISSN: 2527-1075 Vol. 03 N. 08 (2017) 1051-1058 doi: 10.18540/jcecvl3iss8pp1051-1058 OPEN ACCESS EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DO CORANTE RODAMINA B EM CARVÃO
Leia maisESTUDO DA ADSORÇÃO DE FENOL EM CARVÃO ATIVADO E ZEÓLITA USY
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ESTUDO DA ADSORÇÃO DE FENOL EM CARVÃO ATIVADO E ZEÓLITA USY FABRICIO VENTURA BARSI 1 *; MARINA
Leia maisProcessos Superficiais Adsorção
Adsorção em Sólidos - quando se mistura um sólido finamente dividido em uma solução diluída de corante, observamos que a intensidade da coloração decresce pronunciadamente; - se é sólido e gás a pressão
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA
PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues
Leia maisADSORÇÃO DOS CORANTES AZUL REATIVO CI 222 E AZUL ÁCIDO CI 260 COM RESÍDUOS SÓLIDOS AGRÍCOLAS E LODO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES.
ADSORÇÃO DOS CORANTES AZUL REATIVO CI 222 E AZUL ÁCIDO CI 260 COM RESÍDUOS SÓLIDOS AGRÍCOLAS E LODO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES. G. C. de S. H. Ribeiro 1 ; J. Correia 2, S.M. Behling 2, J. A. B. Valle 1,
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DOS CORANTES VERMELHO PROCION HER, AZUL TURQUESA SIDERCRON HN E BORDO AC3B DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO SÉPALAS DA
ESTUDO DA REMOÇÃO DOS CORANTES VERMELHO PROCION HER, AZUL TURQUESA SIDERCRON HN E BORDO AC3B DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO SÉPALAS DA Dillenia indica (FLOR DE ABRIL). L. Mannes 1 ; R. Corrêa 1 ; A.X.R.Corrêa
Leia maisRemoção de Cr(VI) de soluções aquosas pelo filme de óxido de ferro/nanotubo de carbono/quitosana reticulada
Nº do Trabalho: 2017-A5-11552 Título: Remoção de Cr(VI) de soluções aquosas pelo filme de óxido de ferro/nanotubo de carbono/quitosana reticulada Autores: SOUZA, C. H. F. (carlos.h.souza@ufv.br; Universidade
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS PROCESSO SELETIVO 2017/1 - CPS PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja se este caderno contém 5 (cinco)
Leia maisEstudo Termodinâmico da Adsorção de Zinco em Argila Bentonita Bofe Calcinada
SCIENTIA PLENA VOL. 5, NUM. 12 29 www.scientiaplena.org.br Estudo Termodinâmico da Adsorção de Zinco em Argila Bentonita Bofe Calcinada A. L. P. Araujo 1 ; M. C. C. Silva 1 ; M. L. Gimenes 2, M. A. S.
Leia maisUSO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
UTILIZAÇÃO DE HIDROGÉIS NANOCOMPÓSITOS DE AMIDO ENXERTADO COM POLI (ACRILATO DE SÓDIO) E NANOWHISKERS DE CELULOSE PARA REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO R. F. Gomes, A. C. N. de Azevedo, M. G. Vaz, D.
Leia maisPROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA INFORMAÇÕES IMPORTANTES: - IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DESTA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO. Obs.: EM HIPÓTESE NENHUMA USE SEU NOME NAS FOLHAS COMO IDENTIFICAÇÃO.
Leia maisDESSORÇÃO DO CORANTE COMERCIAL AZUL 5G A PARTIR DO ADSORVENTE CASCA DE SOJA
DESSORÇÃO DO CORANTE COMERCIAL AZUL 5G A PARTIR DO ADSORVENTE CASCA DE SOJA F. P. Gobi 1 ; P. T. Juchen 1, J. F. Honorio 1 ; M. T. Veit 1, G. C. Gonçalves 2 e M. R. F. Klen 1 1 Centro de Engenharias e
Leia maisESTUDO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES UTILIZANDO RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
ESTUDO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES UTILIZANDO RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS F. B. P de FARIAS 1, J. N. N. PEREIRA 1, T. A. V. CARLOS 1, Z. M. dos SANTOS¹ e M. V. P. ROCHA 2 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido,
Leia maisESTUDO DA DESSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO AZUL 5G ADSORVIDO EM BAGAÇO DE MALTE
ESTUDO DA DESSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO AZUL 5G ADSORVIDO EM BAGAÇO DE MALTE H. H. PIFFER 1, P. T. JUCHEN 1, M. T. VEIT 1, M. R. FAGUNDES-KLEN 1, S. M. PALÁCIO 1, G. C. GONÇALVES 2 1 Universidade
Leia maisAdsorção de íons Zn 2+ pelo bagaço da uva Isabel em meio aquoso
Adsorção de íons Zn 2+ pelo bagaço da uva Isabel em meio aquoso Lucas Gelain 1, Márjore Antunes 2, Marcelo Giovanela 3 1 Universidade de Caxias do Sul (UCS) (lgelain@ucs.br) 2 UCS (marjore86@gmail.com)
Leia maisINVESTIGAÇÃO DA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PONCEAU SOBRE CARVÃO COMERCIAL DE ORIGEM ANIMAL
INVESTIGAÇÃO DA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PONCEAU SOBRE CARVÃO COMERCIAL DE ORIGEM ANIMAL A. Sulkovski 1 ; J. V. R. Reis 2 ; V. S. Foletto 3 ; J. F. de Oliveira 1 ; E. R. Abaide 2 ; E. L. Foletto 1
Leia maisAdsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão
Adsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão 1. Introdução A adsorção está intimamente ligada à tensão superficial das soluções e a intensidade desse fenômeno depende da temperatura, da natureza e
Leia maisCINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA
Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO EM CASCA DE ARROZ IN NATURA E MODIFICADA VIA ULTRASSOM
AVALIAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO EM CASCA DE ARROZ IN NATURA E MODIFICADA VIA ULTRASSOM D. S. P.FRANCO 1, E. H. TANABE¹ e G. L. DOTTO¹ 1 Universidade Federal de Santa Maria, Departamento
Leia mais4. Materiais e métodos
68 4. Materiais e métodos Neste capítulo serão apresentados os equipamentos usados para a realização do estudo da biossorção de íons metálicos Pb 2+ e Mn 2+ contidos em soluções aquosas, utilizando como
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO DE RESÍDUO SÓLIDO PARA UTILIZAÇÃO COMO ADSORVENTE DE CORANTE REATIVO
TRATAMENTO TÉRMICO DE RESÍDUO SÓLIDO PARA UTILIZAÇÃO COMO ADSORVENTE DE CORANTE REATIVO Jéssica Jenifer Sornas (1) ; Rita de Cássia Siqueira Curto Valle (2) ; Catia Rosana Lange de Aguiar (2) ; Fernanda
Leia maisADSORÇÃO DE ÍNDIGO DE CARMIM EM BIOMASSA SECA DE Pistia stratiotes
ADSORÇÃO DE ÍNDIGO DE CARMIM EM BIOMASSA SECA DE Pistia stratiotes R.M. Ferreira 1,2 (PG); N. M. de Oliveira 1 (PG); L.L. Lima 1 (IC); A. L. D. M. Campista 1 (IC); D. M. A. Stapelfeldt 1 (PQ) 1 Departamento
Leia maisPURIFICAÇÃO DE GLICEROL UTILIZANDO DIFERENTES ADSORVENTES
PURIFICAÇÃO DE GLICEROL UTILIZANDO DIFERENTES ADSORVENTES I. B. JULIÃO 1, A. P. ALVES 1 e M. F. MENDES 1 1- Departamento de Engenharia Química Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro BR 465 km 7 CEP:
Leia maisAdsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão
Adsorção do corante Rodamina B de soluções aquosas por zeólita sintética de cinzas pesadas de carvão RAQUEL R. ALCÂNTARA a*, JULIANA C. IZIDORO a, DENISE A. FUNGARO a. *rreisa@hotmail.com a. Instituto
Leia maisADSORÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO UTILIZANDO FIBRA DE PIAÇAVA
ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO UTILIZANDO FIBRA DE PIAÇAVA B.S. Marques 1 ; G.L. Dotto 2 1 Departamento de Engenharia Química Universidade Federal de Santa Maria Rua Ernesto Pereira, 698 CEP: 97105
Leia maisESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A
ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande
Leia maisEstudo da cinética e do equilíbrio de adsorção da cefamicina C presente na fase de topo (PEG) do SDFA em resina de troca iônica
Estudo da cinética e do uilíbrio de adsorção da cefamicina C presente na fase de topo (PEG) do SDFA em resina de troca iônica L. M. BRITES 1 e M. B. PASOTTO 2 1 Centro Universitário da FEI, Departamento
Leia maisI REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO: APLICAÇÃO DE CARVÃO ATIVADO EM PÓ
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-084 - REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO:
Leia maisTermodinâmica em Bioquímica
Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo Termodinâmica em Bioquímica Disciplina: Bioquímica I Docente: Profa. Dra. Fernanda Canduri Sugestão de leitura: Cap. 1 do Lehninger A vida
Leia maisREMOÇÃO DO CORANTE TÊXTIL VIOLETA REATIVO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO FIBRA DE COCO NAS FORMAS BRUTA E ATIVADA
REMÇÃ D CRANTE TÊXTIL VILETA REATIV DE LUÇÕE AQUA UTILIZAND FIBRA DE CC NA FRMA BRUTA E ATIVADA. M. Conti 1 ; B. de Castro 1 ; M. T. shiro 1 ;. K. akata 1. 1- Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Leia mais2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010
2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Aplicação de zeólita de cinzas de carvão na remoção de azo corantes reativos de solução aquosa Carina P. Magdalena 1, Patrícia Cunico 1, Denise
Leia maisCOMPARAÇÃO DO PROCESSO DE ADSORÇÃO DO CORANTE REATIVO PRETO 5 UTILIZANDO CARVÃO COMERCIAL DE CASCA DE COCO E LODO ATIVADO GASEIFICADO
COMPARAÇÃO DO PROCESSO DE ADSORÇÃO DO CORANTE REATIVO PRETO 5 UTILIZANDO CARVÃO COMERCIAL DE CASCA DE COCO E LODO ATIVADO GASEIFICADO R. F. dos SANTOS 1, J. J. SORNAS 1, W. UTECH JR 1, A. R. VASQUES 2,
Leia maisREMOÇÃO DE PARACETAMOL USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL DE CASCA DE COCO BABAÇU
REMOÇÃO DE PARACETAMOL USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL DE CASCA DE COCO BABAÇU E. C. Severo 1 ; V. S. Foletto 2 ; A. C. Steffen 3 ; E. R. Abaide 3 ; E. L. Foletto 1 1- Departamento de Engenharia uímica
Leia maisEXPERIMENTO 3 ADSORÇÃO Determinação da Isoterma de adsorção do azul de metileno em fibra de algodão
EXPERIMETO 3 ADSORÇÃO Determinação da Isoterma de adsorção do azul de metileno em fibra de algodão Adsorção é o acúmulo de uma substância numa interface, que é a superfície ou região limítrofe entre duas
Leia maisAdsorção de Solução. ( é um fenômeno de superfície e é relacionada a tensão superficial de soluções )
Adsorção de Solução Adsorção é a acumulação de uma substância em uma interface. Ocorre com todos os tipos de interface, tais como gás-sólido, solução-sólido, solução-gás, solução α -solução β ( é um fenômeno
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA COMO ADSORVENTE ALTERNATIVO
ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA COMO ADSORVENTE ALTERNATIVO A de F. GOUVEIA 1, C. KREUTZ 1, K. Q. de CARVALHO 2, F. H. PASSIG 3, D. S. IKENO 4 e L. M. LUNARDI 5. 1
Leia maisAPLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO
APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade
Leia maisTabela Periódica dos Elementos
MINISTÉRI DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL D PIAUÍ CENTR DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Química EXAME SELETIV PARA INGRESS N
Leia maisAPLICAÇÃO DE BIOADSORVENTE DE CASCA DE COCO VERDE PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS
APLICAÇÃO DE BIOADSORVENTE DE CASCA DE COCO VERDE PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS A. S. ALMAGRO 1, S. M. S. ROCHA 2 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Discente de Engenharia Química 2 Universidade
Leia maisPLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NO ESTUDO DA REMOÇÃO DO VIOLETA CRISTAL UTILIZANDO CAULIM COMO ADSORVENTE.
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NO ESTUDO DA REMOÇÃO DO VIOLETA CRISTAL UTILIZANDO CAULIM COMO ADSORVENTE. N. Caponi; J. S. Salla; S. L. Jahn; G. L. Dotto; E. L. Foletto Departamento de Engenharia Química Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE FIBRA DE CARBONO NO TRATAMENTO DE EMULSÃO ÓLEO DIESEL-ÁGUA
APLICAÇÃO DE FIBRA DE CARBONO NO TRATAMENTO DE EMULSÃO ÓLEO DIESEL-ÁGUA Leonardo Henrique de Oliveira a, Antônio Augusto Ulson de Souza b, Selene Maria Guelli ulson de Souza c a Universidade do Oeste de
Leia maisREMOÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS UTILIZANDO ZEÓLITA HBEA
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 REMOÇÃO DE CÁTIONS METÁLICOS UTILIZANDO
Leia maisProfª. Drª. Ana Cláudia Kasseboehmer Monitor: Israel Rosalino
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Laboratório de Investigações em Ensino de Ciências Naturais Profª. Drª. Ana Cláudia Kasseboehmer claudiaka@iqsc.usp.br
Leia maisADSORÇÃO DE FENOL E NITROFENÓIS EM SOLUÇÃO AQUOSA USANDO BAGAÇO DE COCO (cocos nucifera L.) COMO ADSORVENTE
ADSORÇÃO DE ENOL E NITROENÓIS EM SOLUÇÃO AQUOSA USANDO BAGAÇO DE COCO (cocos nucifera L.) COMO ADSORVENTE Maria Ionete Chaves Nogueira (1) Química Industria pela Universidade ederal do Ceará (UC), Mestre
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS REMOÇÃO DE ÓLEO EM ÁGUAS PRODUZIDAS NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO, POR ADSORÇÃO EM COLUNA UTILIZANDO A VERMICULITA EXPANDIDA E HIDROFOBIZADA 1 Fabiola D. Silva
Leia maisADSORÇÃO DE CORANTES REATIVOS REMAZOL PRETO 5 E REMAZOL VERMELHO RGB UTILIZANDO CARVÃO COMERCIAL DE CASCA DE COCO COMERCIAL E ATIVADO COM CH 3 COOH
ADSORÇÃO DE CORANTES REATIVOS REMAZOL PRETO 5 E REMAZOL VERMELHO RGB UTILIZANDO CARVÃO COMERCIAL DE CASCA DE COCO COMERCIAL E ATIVADO COM CH 3 COOH Renan Felinto dos Santos (1) ; Victor Hugo Mondini Correa
Leia maisADSORÇÃO DE NÍQUEL E COBALTO EM RESINA DE TROCA IÔNICA COMO ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE LICOR DE LIXIVIAÇÃO
XXIV ENTMME 2011 Salvador/Bahia ADSORÇÃO DE NÍQUEL E COBALTO EM RESINA DE TROCA IÔNICA COMO ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE LICOR DE LIXIVIAÇÃO P.F. Siqueira 1, C.A. Silva 1, I.A. Silva 2 1 Rede Temática
Leia maisCRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS
CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS B. L. M. FRAINER, H. F. MEIER, V. R. WIGGERS, E. L. SIMIONATTO, L. ENDER Fundação Universidade
Leia maisADSORÇÃO DE CORANTE CRISTAL VIOLETA USANDO ENDOCARPOS DE BUTIÁ CAPITATA COMO ADSORVENTE.
ADSORÇÃO DE CORANTE CRISTAL VIOLETA USANDO ENDOCARPOS DE BUTIÁ CAPITATA COMO ADSORVENTE. C. Steffens 1 ; E.P. Chaves 1 ; E. S. Mallmann 1 ; G.L. Dotto 1 1- Departamento de Engenharia Química Universidade
Leia maisAvaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos.
Avaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos. R.G. de Oliveira 2, M.O. Cerri 1, 1 Universidade Estadual
Leia maisESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS André Luís Novais Mota; Antônio Kennedy da Silveira Brito; Amyllys Layanny
Leia maisUSO DE QUITOSANA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS COM CORANTE ALIMENTÍCIO 1. INTRODUÇÃO
USO DE QUITOSANA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS COM CORANTE ALIMENTÍCIO GONÇALVES, Janaina O. 1 ; VIEIRA, Mery L. G. 1 ; PICCIN, Jeferson S. 1 ; PINTO, Luiz, A. A. 1,2 1 Universidade Federal do Rio
Leia mais