Seminário Educação Interprofissional e Prática Colaborativa na Saúde
|
|
- Alexandre Anjos Bandeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Educação Interprofissional e Prática Colaborativa na Saúde Carinne Magnago Faculdade Meridional - IMED Grupo de Pesquisa Políticas, Programas e Ações de Educação na Saúde PPAES IMS/UERJ carinne.mag@gmail.com
2 EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL EM SAÚDE PRÁTICA COLABORATIVA
3 Educação transformadora - Líderes como agentes de mudança - Educação baseada em competências e na comunidade EIP e prática colaborativa Interdependência profissional - Equipes interprofissionais - Compartilhamento de tarefas - Tecnologias da informação inovadoras EQUIDADE EM SAÚDE Centrada na pessoa e baseada na população
4 Competências nucleares Nelson Mandela University
5 As competências colaborativas são definidas como aquelas que viabilizam o trabalho em equipe efetivo, resolutivo e alinhado às necessidades de saúde. A produção científica apresenta contribuições valorosas que podem contribuir para o reconhecimento, construção e/ou ajuste dessas competências, em consonância ao contexto em que a EIP é operada. As publicações mais conhecidas no cenário internacional são as matrizes de competências do Canadá e dos EUA, que servem como guia para o desenvolvimento de currículos de processos de formação na saúde.
6 National Interprofessional Competency Framework - Canadian Interprofessional Health Collaborative
7 Interprofessional Collaboration Competency Domain Interprofessional Education Collaborative IPEC 2016
8 Area Health Education Center IPE, West Virginia University 1. Acessar informações 2. Avaliar as necessidades 3. Desenvolver o plano 4. Implementar o plano 5. Avaliar os resultados 6. Desenvolver melhorias
9 Matriz orientadora para avaliação de contextos educacionais na perspectiva da EIP Categorias analíticas Questões norteadoras Elementos da EIP Objetivos Fundamentação teórica Estrutura e métodos de ensinoaprendizagem Mecanismos de avaliação - Os objetivos declarados promovem/contribuem a prática colaborativa? - O Programa informa sua fundamentação teórica? - O aprendizado interprofissional é incorporado ao programa? - O Programa adota a prática baseada em evidências? - Duas ou mais profissões apreendendo juntas - Desenvolvimento de atitudes e competências para a prática colaborativa - Aprendizado sobre o papel de cada profissão - Estabelecimento de objetivos comuns - A colaboração profissional como estratégia de melhoria da qualidade da atenção - Bases em teorias educacionais que promovam a aprendizagem reflexiva e colaborativa em serviço - A aprendizagem interprofissional deve estar prevista na estrutura curricular, integrando os módulos/unidades - Aprendizagem baseada em evidências científicas; e na mutualidade e reciprocidade - O Programa é formado por valores interprofissionais? - Conjugação de métodos pedagógicos comuns e compartilhados - São adotados métodos de aprendizagem interativa? - Todas as profissões estão representadas no planejamento do ensino? - Usuários e cuidadores são envolvidos no processo de aprendizagem? - A aprendizagem interprofissional é avaliada? - Como o Programa é avaliado? - Os resultados são divulgados? - Utilização de metodologias de aprendizado que integrem diferentes recursos interativos e de contextualização - Recursos pedagógicos que promovam o aprendizado compartilhado entre diferentes profissões - Aprendizagem baseada na inclusão e centralização do usuário e na participação efetiva dos profissionais do serviço nas práticas educativas - Processos avaliativos contínuos dos aprendizes, que verifiquem o desenvolvimento de competências e atitudes profissionais - Avaliação periódica do programa que permita o replanejamento dos métodos pedagógicos - Os resultados das práticas educacionais devem ser divulgados para auxiliar o desenvolvimento de novas experiências que aprimorem os contextos educacionais Adaptado de Barr H. Ensuring quality in interprofessional education. CAIPE Bulletin. 2003; (22): 2-3
10 Revisão sistemática encontrou 128 ferramentas quantitativas para avaliação da educação interprofissional ou prática colaborativa (CIHC, 2012) Jefferson Scale of Attitudes toward Physician-Nurse Collaboration Scale of Attitudes Toward Physician-Pharmacist Collaboration Necessidade de um instrumento genérico psicometricamente sólido para medir atitudes em relação à colaboração entre estudantes e profissionais da profissão de saúde, independentemente de sua formação acadêmica ou áreas de atuação.
11 Escala psicométrica cujo objetivo é mensurar a atitude em relação à colaboração interprofissional de estudantes e profissionais de saúde. Instrumento original: Jefferson Scale of Attitudes Toward Interprofessional Collaboration (JeffSATIC), desenvolvido por Hojat et al. (2014). Foi testado e validado com estudantes americanos e australianos de diferentes profissões da saúde. Adaptado transculturalmente e validado no Brasil (Abed, 2015) tradução, retrotradução, avaliação por comitê de especialistas e aplicação de pré-teste. validação de constructo e de confiabilidade com 128 profissionais da APS
12 Possui 20 itens, que devem ser respondidos utilizando variáveis de concordância/discordância mediante escala do tipo Likert com 7 níveis: (1) discordo completamente --- concordo completamente (7) A atitude em relação à colaboração é refletida no escore total na escala, que pode variar de 20 a 140, com pontuações mais altas indicando atitudes mais positivas.
13
14
15
16 Estudo inédito de José Rodrigues Freire Filho (2018) Educação e práticas interprofissionais no Programa Mais Médicos: implicações na formação e no trabalho em saúde do contexto brasileiro - tese de doutorado USP Objetivo Geral - analisar as propostas e as ações pedagógicas desenvolvidas no âmbito do PMM a partir dos referenciais teóricos e metodológicos da EIP e das práticas colaborativas em saúde. Objetivo Específico - comparar as atitudes em relação à colaboração interprofissional de profissionais de saúde componentes de equipes de Saúde da Família participantes do eixo do provimento emergencial do PMM.
17 Há diferenças de atitudes em relação à colaboração interprofissional de profissionais componentes de equipes de ESF participantes do PMM? Comparou as atitudes em relação à colaboração interprofissional de profissionais de saúde componentes de equipes da ESF participantes do PMM, tendo em vista os três diferentes perfis: equipe com médicos brasileiros equipe com médicos intercambistas individuais equipe com médicos advindos da cooperação entre a OPAS, Brasil e Cuba Realizado com 63 profissionais de Minas Gerais, em nov/dez 2016 Aplicada EJARCI e questionário de caracterização Análise estatística
18 P E R F I L DA E QU I P E N M É D I A M E D I ANA Médicos (n=11) D E S VIO PA D R Ã O P A pontuação final do somatório dos itens variou de 88 a 139 pontos, com mediana de 121 (±11,97; IC95%: 119,56-122,09). Brasileiro 4 120, ,3 Cooperado (Cubano) 4 127,2 127,5 4,1 Intercambista 3 126, ,6 Equipes (n=63) Brasileiro ,2 Cooperado (Cubano) , ,5 Intercambista ,5 117,5 11, O perfil do médico, quer seja brasileiro, intercambista ou cubano, não refletiu em maior ou menor inclinação dos componentes da equipe para o trabalho interprofissional. As atitudes dos enfermeiros foram mais positivas que as dos demais profissionais.
19 Identificada diferença estatisticamente maior em profissionais com nível superior (p<0.001), enquanto o escore dos profissionais com especialização não diferiram (p=0.383). A nacionalidade e a natureza jurídica das instituições de ensino superior onde se graduaram os médicos não atribuíram diferenças significativas em relação aos escores obtidos com as respostas desses profissionais (p=0.662; p=1). A análise entre a média das respostas da escala com o tempo de profissão resultou em correlação positiva e significativa (R (s) = 0368; p=0.003), insinuando que quanto maior o tempo de profissão, maior é a disposição para atitudes colaborativas. A apreciação comparativa entre o escore da escala e o tempo de formação dos respondentes (R (s) =-003; p=0.987), de atuação no SUS (R (s) =-008; p=0.973) e de atuação na ESF (R (s) =-030; p=0.897), por sua vez, não indicou correlação.
20 Abed MM. Adaptação e validação da versão brasileira da Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional: um estudo em profissionais da atenção básica [dissertação]. Goiânia: Universidade Federal de Goiás; Barr H. Ensuring quality in interprofessional education. CAIPE Bulletin. 2003; (22): 2-3. Canadian Interprofessional Health Collaborative. A National Interprofessional Competency Framework. Vancouver, Canada: CIHC; Centre for the Advancement of Interprofessional Education CAIPE. Interprofessional Education Guidelines United Kingdom: CAIPE; Freire Filho JR. Educação e práticas interprofissionais no Programa Mais Médicos: implicações na formação e no trabalho em saúde do contexto brasileiro [tese]. Ribeirão Preto, SP: USP; Hojat M, Ward J, Spandorfer J, Arenson C, Winkle LJV, Williams B. The Jefferson Scale of Attitudes Toward Interprofessional Collaboration (JeffSATIC): development and multi-institution psychometric data. J Interprof Care [cited Jul 29, 2017];29(3): Available from: Interprofessional Education Collaborative. Core competencies for interprofessional collaborative practice: 2016 update. Washington, DC: Interprofessional Education Collaborative; WHO [World Health Organization]. (2010). Framework for action on interprofessional education & collaborative practice. Geneva, Switzerland: World Health Organization. WHO [World Health Organization]. (2013). WHO education guidelines: Transforming and scaling up heath professionals education and training. Geneva, Switzerland: World Health Organization.
21 Obrigada!
Educação Interprofissional (EIP): perspectivas teóricas e metodológicas
ReBETIS Rede Brasileira de Educação e Trabalho Interprofissional em Saúde Educação Interprofissional (EIP): perspectivas teóricas e metodológicas Prof. Cristiano Regis Encontro Nacional da RedEscola -
Leia maisI SIRES Seminário Internacional de Residência em Saúde 15 a 18 de maio de 2018 São Paulo
I SIRES Seminário Internacional de Residência em Saúde 15 a 18 de maio de 2018 São Paulo Trabalho e Educação Interprofissional: contribuições teóricas para a compreensão da prática colaborativa como base
Leia mais* Os primeiros movimentos da Educação Interprofissional acontecem no Reino Unido, no inicio dos anos 60 (Barr, 2002);
Educação Interprofissional e Trabalho Colaborativo: contribuições ao enfrentamento dos desafios atuais * Os primeiros movimentos da Educação Interprofissional acontecem no Reino Unido, no inicio dos anos
Leia maisEducação Interprofissional em Saúde: lições das experiências. Sylvia Helena Batista
Educação Interprofissional em Saúde: lições das experiências Sylvia Helena Batista De que lugar falo... Mulher, filha, irmã, tia, neta, sobrinha, mãe, nora, avó Professora universitária Psicóloga Pesquisadora
Leia maisMais Me dicos, Mais Sau de? Resultados das Pesquisas em Curso pelo Pai s 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva Goiânia, 28/07 01/08/2015
Mais Me dicos, Mais Sau de? Resultados das Pesquisas em Curso pelo Pai s 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva Goiânia, 28/07 01/08/2015 Renato Tasca, OPAS/OMS Premissas Visão de um organismo internacional:
Leia maisEducação em Saúde - Educação na Saúde Formação em Saúde e Educação Permanente em Saúde
Educação em Saúde - Educação na Saúde Formação em Saúde e Educação Permanente em Saúde - Formação: educação técnico-científica, reconhecida para o exercício de profissão regulamentada, gerando diploma
Leia maisFormação interprofissional em saúde: percepção de egressos de cursos de graduação da UNIFESP- Baixada Santista
Formação interprofissional em saúde: percepção de egressos de cursos de graduação da UNIFESP- Baixada Santista Interprofessional formation in health: perceptions of graduates of undergraduate UNIFESP-
Leia maisCULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO
Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:
Leia maisARede Regional de Educação Interprofissional das Américas (REIP) é uma estratégia de articulação e cooperação
Introdução ARede Regional de Educação Interprofissional das Américas (REIP) é uma estratégia de articulação e cooperação técnica entre instituições educacionais, organizações profissionais e Ministérios
Leia maisInterprofissionalidade
Interprofissionalidade 1) Inter no interior de dois; no espaço comum de dois; ponto de cruzamento/ligação/conexão 2) Profissionalidade caráter do que é profissional, procedimento característico dos profissionais
Leia maisBase Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE
Leia maisGT CONSED FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
GT CONSED FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Apresentação ao CONSED 10.05.2018 Parceiros: Instituto Natura, Instituto Península, Itaú BBA, Fundação Itaú Social, Fundação Lemann, Fundação Telefônica. AGENDA
Leia maisMelhorar a Saúde da População Rural por meio de Política de Equipe de Saúde
2014 John Macleod Oration Melhorar a Saúde da População Rural por meio de Política de Equipe de Saúde Professor Roger Strasser BTL Escola de Medicina de Ontário do Norte Conflito de interesses: Sou contratado
Leia maisEvolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos
Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Michele S. Malta, Enfermeira, MSc - Serviço de Gestão de Riscos Hospital Mãe de Deus Elenara Oliveira
Leia maisFaculdade de Nutrição/Universidade Federal de Goiás 2. Departamento de Enfermagem- Universidade Estadual de Campinas
Processo Ensino-Aprendizagem: Percepção dos Professores, Estudantes e Preceptores quanto ao Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da Universidade Federal de Goiás Ana Tereza V. de S. Freitas 1, Maria
Leia maisGRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Maio de 2017 GRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES CONTEXTO DO GRUPO DE TRABALHO O avanço e homologação da Base Nacional Comum Curricular em 2017 apresentará uma série de demandas comuns
Leia maisQualidade da Formação Médica e Acreditação
Qualidade da Formação Médica e Acreditação Acreditação Acreditação: reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição, baseado em avaliação padronizada por um organismo independente
Leia maisAVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS. Profa. Dra. Stela C Bertholo Piconez Pós-graduação da Faculdade de Educação - USP
AVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS Profa. Dra. Stela C Bertholo Piconez Pós-graduação da Faculdade de Educação - USP Questionamentos O Como os estudantes chegam a compreender as possibilidades dos AVA para
Leia maisBrasília, 05 e 06 de dezembro de 2017.
Brasília, 05 e 06 de dezembro de 2017. EDUCAÇÃO E PRÁTICAS INTERPROFISSIONAIS PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA DE SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DO BRASIL Sistema público de saúde brasileiro Base constitucional
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NO MESTRADO PROFISSIONAL NORTE UNIFESP/CEDESS COMO ESTIMULADOR DA APRENDIZAGEM COMPARTILHADA.
O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NO MESTRADO PROFISSIONAL NORTE UNIFESP/CEDESS COMO ESTIMULADOR DA APRENDIZAGEM COMPARTILHADA. Beatriz Jansen Ferreira UNICAMP Resumo Este trabalho é resultado de um pós-doutoramento
Leia maisAvaliação do conhecimento de enfermeiros sobre úlceras por pressão em uma Unidade de Terapia Intensiva
Avaliação do conhecimento de enfermeiros sobre úlceras por pressão em uma Unidade de Terapia Intensiva Thiago Moura de Araújo; Joselany Áfio Caetano; Vívian Saraiva Veras; Luana Nunes Caldini Introdução
Leia maisJuliana Bezerra Joaquim Campos
Juliana Bezerra Joaquim Campos ANÁLISE DE CRITÉRIOS DE QUALIDADE EM UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA: O CONTEXTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Leia maisEducação e Pesquisa: potencialidades da enfermagem na saúde global
I Seminário Internacional em Saúde do Adulto: perspectivas para o Milênio Educação e Pesquisa: potencialidades da enfermagem na saúde global Carla A. Arena Ventura Professor Associado da Escola de Enfermagem
Leia maisEducação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde. Junho
Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde Junho - 2019 PAHO/WHO Marcos recentes da Educação Interprofissonal (EIP) OPAS/OMS Reunião técnica regional de EIP (Colombia) Elaboração
Leia maisRede Brasileira de Educação e Trabalho Interprofissional em Saúde (ReBETIS) MARCELO VIANA DA COSTA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Rede Brasileira de Educação e Trabalho Interprofissional em Saúde (ReBETIS) MARCELO VIANA DA COSTA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ReBETIS A REBETIS é uma rede que envolve estudantes, docentes,
Leia maisCompetências Requeridas para os Promotores de Saúde
Competências Requeridas para os Promotores de Saúde Marcia Bandini Especialista em Medicina do Trabalho, Doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Professora Convidada de
Leia maisO Currículo/Projeto Pedagógico na Residência Multiprofissional em Saúde:
O Currículo/Projeto Pedagógico na Residência Multiprofissional em Saúde: discutindo possibilidades a partir da interdisciplinaridade e do interporfissionalismo Nildo Alves Batista Interdisciplinaridade
Leia maisSecretaria executiva da REIP Larisa Carrera--Argentina Cláudia Brandão--Brasil Eduardo Tobar--Chile
Secretaria executiva da REIP Larisa Carrera--Argentina Cláudia Brandão--Brasil Eduardo Tobar--Chile Representantes da José Rodrigues Freire Filho Sílvia Cassiani Estados Unidos de la América. Washington.
Leia maisTabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões
Tabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões Anderson Cardoso Eduardo Ribeiro Teixeira Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves Maria Cristina Almeida de
Leia maisO SUS como cenário de prática e o COAPES como dispositivo de fortalecimento da integração ensino serviço.
O SUS como cenário de prática e o COAPES como dispositivo de fortalecimento da integração ensino serviço. Pressupostos Constituição Federal de 1988 Art. 200 Compete ao SUS ordenar a formação de recursos
Leia maisANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
Resumo ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Kelli Fernanda Roznowski Göttems - Bolsista, Iniciação Científica - CNPQ d9703196@rla14.pucpr.br
Leia maisResidências multiprofissionais em saúde: análise documental de projetos político-pedagógicos
PESQUISA Residências multiprofissionais em saúde: análise documental de projetos político-pedagógicos Multiprofessional residency in health: a document analysis of political pedagogical projects Residencias
Leia maisLABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO
LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas
Leia maisSeminário Educação Interprofissional e Prática Colaborativa na Saúde
Seminário Educação Interprofissional e Prática Colaborativa na Saúde Márcia Ney Profa Adjunta PPAS - IMS/UERJ ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ www.obsnetims.org.br 02/10/2018 1 Contexto Curso de
Leia maisEducação e Prática para a. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo
Educação e Prática para a Qualidade e Segurança Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo Ao sistema único de saúde compete... ordenar a formação de recursos humanos na área
Leia maisAvaliação Coordenadores de Curso. Pós-graduação
Avaliação Coordenadores de Curso Pós-graduação Março/2013 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa De 03 de dezembro a 20 de dezembro de 2012. Formato Pesquisa enviada por e-mail, utilizando o Software
Leia maisNas últimas décadas, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS / OMS) participou ativamente da
Antecedentes Nas últimas décadas, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS / OMS) participou ativamente da construção e apoio de importantes iniciativas, estratégias e políticas para o desenvolvimento
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência de níveis de exaustão emocional, despersonalização e
Leia maisGestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin
Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer
Leia maisAvaliação Qualidade APS no Programa Mais Médicos. PPG- Epidemiologia FAMED- UFRGS OPAS
Avaliação Qualidade APS no Programa Mais Médicos PPG- Epidemiologia FAMED- UFRGS OPAS 2 Pesquisas sobre Qualidade Médica na APS Ø Pesquisa 1 Ø Pesquisa de Avaliação do Projeto Mais Médicos na experiência
Leia maisPRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Leia maisContribuições da tecnologia para a formação de profissionais
Contribuições da tecnologia para a formação de profissionais M E S T R A D O P R O F I S S I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A E G E S T Ã O A P L I C A D A S À R E G E N E R A Ç Ã O T E C
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a
Leia maisA QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER AVANÇOS?
A QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER AVANÇOS? A QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER
Leia maisAlfabetização digital: o uso efetivo das tecnologias de informação e comunicação
22-24 October, 2012 Washington, DC - USA Alfabetização digital: o uso efetivo das tecnologias de informação e comunicação Teresa Avalos Pereira; Sueli Mitiko Yano Suga; Rita Maria Lino Tarcia; Daniel Sigulem
Leia maisAvaliação Coordenadores de Curso. Graduação Janeiro/2013
Avaliação Coordenadores de Curso Graduação Janeiro/2013 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa De 26 de novembro a 15 de dezembro de 2012. Formato Pesquisa enviada por e-mail, utilizando o Software
Leia maisLimites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras
Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras Taiana Duarte Loguercio Provinha Bagé é o nome da avaliação
Leia maisEducação permanente : Desenvolvendo competências para a segurança do paciente
Educação permanente : Desenvolvendo competências para a segurança do paciente Prof. Ana Paula Queiroz Farmacêutica industrial pela UNIGRANRIO Mestre em Química Orgânica, IQ/UFRJ, Especialista em Gestão
Leia maisADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E VALIDAÇÃO ESTATÍSTICA DO ASSESSMENT OF INTERPROFESSIONAL TEAM COLLABORATION SCALE II 1
ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E VALIDAÇÃO ESTATÍSTICA DO ASSESSMENT OF INTERPROFESSIONAL TEAM COLLABORATION SCALE II 1 Emanuella Pinheiro de Farias Bispo Rosana Aparecida Salvador Rossit RESUMO Estudo metodológico
Leia maisMarcelo Pio de Almeida Fleck Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Faculdade de Medicina.
METODOLOGIA DE TRADUÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS) PARA DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA NAS LÍNGUAS ORAIS E NA LIBRAS Eixo temático: Metodologias para implementar
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES ORIENTADORES CLÍNICOS EM ENFERMAGEM: uma experiência de alinhamento pedagógico
FORMAÇÃO DE DOCENTES ORIENTADORES CLÍNICOS EM ENFERMAGEM: uma experiência de alinhamento pedagógico Carla Nascimento (carla.nascimento@esel.pt) Escola Superior de Enfermagem de Lisboa CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE)
PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE) Responsável: Prof. George Harrilson Silva Aragão Sobral - CE 1 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 OBJETIVOS...
Leia maisO complexo quebra-cabeça da avaliação na educação
MIGUEL SZÉKELY Center for Education and Social Studies CEES O complexo quebra-cabeça da avaliação na educação Dr. Miguel Székely, Diretor, Center for Education and Social Studies Preparado para o Seminário
Leia maisParcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil
Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil Dra. Susan M. Sheridan Nebraska Center for Research on Children, Youth, Families and Schools (Centro para Pesquisa
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisDom+Coordenação. Planejamento Curricular Uma oportunidade para repensar
Dom+Coordenação Planejamento Curricular Uma oportunidade para repensar Consultor Pedagógico Dom Bosco João Paulo F. T. de Araujo Polo RJ1 Rio de Janeiro e Minas Gerais Mestre em Educação pela PUC-Rio Professor
Leia maisAvaliação Econômica de Tecnologias em Saúde
Palestra 3: Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde Everton Nunes da Silva everton@ppge.ufrgs.br Maio/2008 CONTEXTO MUNDIAL: GASTO EM SAÚDE Total Health Expenditure % of GDP Public Expenditure % of
Leia maisWagner Ivan Fonseca de Oliveira¹; INTRODUÇÃO
POSSIBILIDADE DE AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS POR DIFERENTES ENTES SOCIAIS MEDIANTE UM INSTRUMENTO VÁLIDO NO CONTEXTO BRASILEIRO Wagner Ivan Fonseca de Oliveira¹; 1- Instituto
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO DE MONITORES BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE PET-SAÚDE INTERPROFISSIONALIDADE 2018-2019 EDITAL 01 de 10/12/2018 ABERTURA DE INSCRIÇÕES
Leia maisObjetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE
PROIAC Estudo sobre Núcleo Docente Estruturante (NDE) Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE Claudia Marcia Borges Barreto claudiamarcia@id.uff.br O que é NDE? Comissão de acompanhamento
Leia maisEscala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo
1 Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Juliana Alvares Duarte Bonini Campos*; Lívia Nordi Dovigo**; Fernanda Salloumé Sampaio Bonafé**; João Maroco*** *Profa. Dra. Da Disciplina
Leia maisProf. Dr. Nonato Assis de Miranda Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)
Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) Partindo do tema gerador dessa mesa qual seja Formação de professores: avaliando os mestrados profissionais e prospectando
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes
Leia maisA EXPERIÊNCIA DA TUTORIA NO ENSINO NA SAÚDE
A EXPERIÊNCIA DA TUTORIA NO ENSINO NA SAÚDE Ramona Fernanda Ceriotti Toassi Professora Adjunta do Departamento de Odontologia Preventiva e Social, Faculdade de Odontologia. Coordenadora substituta do Programa
Leia maisContribuições da Undime para o debate sobre a Base Nacional Comum Curricular
Contribuições da Undime para o debate sobre a Base Nacional Comum Curricular Virgínia Maria Pereira Melo Dirigente Municipal de Educação de Anápolis/ GO Presidente da Undime Goiás Cleuza Repulho Dirigente
Leia maisEscola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina
Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Especialização em Saúde Pública: possibilidades, trajetórias e novas configurações Novembro/2015 Especialização de Saúde Pública como
Leia maisPalavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com
Leia maisBURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU I Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA Vasco Manuel
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação
Leia maisPrática Baseada na Evidência como estratégia de construção de programas de melhoria contínua: Uma experiência formativa no norte de Portugal
Prática Baseada na Evidência como estratégia de construção de programas de melhoria contínua: Uma experiência formativa no norte de Portugal RUI PEREIRA ruipereira@ese.uminho.pt RN, MSc, CHNS, OHN, PhD
Leia maisAvaliação Nacional da Alfabetização ANA
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de
Leia maisGT de Formação Continuada. São Paulo, 08 de maio de 2018
GT de Formação Continuada São Paulo, 08 de maio de 2018 AGENDA 1. Contexto, composição e objetivo 2. Documento do CONSED com considerações para o aperfeiçoamento das políticas de formação continuada 3.
Leia maisResolução de Problemas/Design. Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra
Resolução de Problemas/Design Potencializando Processos Formativos de Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra Rosana Miskulin Unesp/Rio Claro, SP Andriceli Richit Unesp/Rio
Leia maisPesquisa, Desenvolvimento e Avaliação de Ambientes e Materiais Educativos
Pesquisa, Desenvolvimento e Avaliação de Ambientes e Materiais Educativos Miriam Struchiner Florianópolis, 2010 LTC NUTES Planejar, desenvolver, implementar e analisar processos, recursos e ambientes educativos
Leia maisASSUNTO: Construção, adaptação e estudos de equivalência de testes psicológicos para pessoas com deficiência.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA NOTA TÉCNICA Nº 4/2019/GTEC/CG Orienta psicólogas(os), pesquisadores, editoras e laboratórios responsáveis quanto às pesquisas para construção, adaptação e estudos de equivalência
Leia maisREGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM
REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE As atividades desenvolvidas em toda Instituição de Ensino Superior não prescindem de políticas
Leia maisO Programa Mais Médicos e a sua contribuição para a universalização da saúde. Gabriel Vivas COORDENADOR PROGRAMA MAIS MÉDICOS OPAS/OMS - BRASIL
O Programa Mais Médicos e a sua contribuição para a universalização da saúde Gabriel Vivas COORDENADOR PROGRAMA MAIS MÉDICOS OPAS/OMS - BRASIL BRASIL AVANÇOS E DESAFIOS EM SAÚDE - COBERTURA UNIVERSAL
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS
MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando
Leia maisPROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Pós-Graduação em educação: Currículo PROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012
Leia maisDisciplinas & Atividades. Práticas. Ensino Superior
Disciplinas & Atividades Práticas do Ensino Superior São Paulo Junho 2016 Sumário PRÁTICAS DO ENSINO SUPERIOR... 2 1. DISCIPLINAS... 2 1.1 Teoria e Prática da Educação de Nível Superior... 2 1.2 Estágio
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços 1.
Leia maisESPAÇO DE FORMAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA PROFESSORES - EfeX
ESPAÇO DE FORMAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA PROFESSORES - EfeX 1 Tecnologias nas mãos do professor IMPORTÂNCIA DE FORMAR PROFESSORES PARA USO DE TECNOLOGIAS McKinsey (2017) Fatores que influenciam
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.
Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências
Leia mais3. VAGAS 3.1 Este edital destina-se a seleção de 4 (quatro) tutores, para atuação nos grupos:
EDITAL N 053/PROGRAD/2018 SELEÇÃO DE TUTORES E VOLUNTÁRIOS PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE: PET- SAÚDE/INTERPROFISSIONALIDADE O Pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal Rural
Leia maisEstudo preliminar sobre Competências nas Redes Digitais como estratégia de fortalecimento da Rede Nacional de Escolas de Governo do Brasil
Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Doutoramento em Ciências da Informação Estudo preliminar sobre Competências nas Redes Digitais como estratégia de fortalecimento da
Leia maisAVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Enfª Ms. Vanessa B. Comassetto A. Oliveira INTRODUÇÃO CONCEITUANDO APS Acessibilidade
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisO Futuro do Ensino Médico no Brasil. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
O Futuro do Ensino Médico no Brasil Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MEDICAL EDUCATION IN THE UNITED STATES AND CANADA A REPORT TO THE CARNEGIE FOUNDATION FOR
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia maisAVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DIGITAIS: O MODELO PrACT
AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DIGITAIS: O MODELO PrACT Isolina Oliveira LE@D, Universidade Aberta, Portugal Sumário Gerações da avaliação Avaliação como interação social complexa Avaliação alternativa digital
Leia maisRevisitando a Lei 12871/2013: Panorama Atual e Perspectivas Futuras VISÃO DA SBMFC
Revisitando a Lei 12871/2013: Panorama Atual e Perspectivas Futuras VISÃO DA SBMFC THIAGO TRINDADE Prof. Medicina de Família e Comunidade UFRN/UNP Presidente da SBMFC (2014-2018) NECESSIDADES DE MFC S
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Município: Goiânia ODONTOLOGIA
Universidade Federal de Goiás Município: Goiânia ODONTOLOGIA Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os resultados
Leia maisFortalecendo a Cooperação Sul-Sul para a saúde Universal: Programa Mais Médicos no Brasil
Fortalecendo a Cooperação Sul-Sul para a saúde Universal: Programa Mais Médicos no Brasil O Brasil prevê em sua Constituição Federal a saúde como direito, por meio de um sistema de saúde público e universal,
Leia maisConcurso. Científico 3M. emesterilização. 3M Esterilização. CRC Centro de Relacionamento com o Cliente
3M Esterilização Concurso Científico 3M emesterilização CRC Centro de Relacionamento com o Cliente Help Line 3M: 0800-0556903 www.3m.com.br e-mail: helplinehospitalar@mmm.com A 3M, em continuidade ao seu
Leia maisCRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias Diretoria de Extensão CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisUniversidade Católica de Goiás. Município: Goiania ZOOTECNIA
Universidade Católica de Goiás Município: Goiania ZOOTECNIA Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os resultados
Leia maisAtenção Primária à Saúde: como e por quê avaliar o processo de atenção?
Atenção Primária à Saúde: como e por quê avaliar o processo de atenção? Erno Harzheim Médico de Família, Doutorando em Saúde Pública, Universidad de Alicante. Introdução Atenção primária à saúde (APS);
Leia mais