Relatório Anual de Informações

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1 Relatório Anual de Informações 2013 Aprovado pelo Conselho Deliberativo em sua 189ª reunião, realizada no dia 25 de março de 2014 Ceres Fundação de Seguridade Social SHCN-CL 202 Bloco C Brasília/DF CEP: Telefone: (61) Fax: (61) Site: ; atende@ceres.org.br

2 RAI SUMÁRIO 1. Introdução 5 Mensagem Conselho Deliberativo 6 Mensagem Conselho Fiscal 7 Mensagem Diretoria Executiva 8 Destaques Programa de Educação Financeira e Previdenciária 9 Quadro Social 11 Novos Patrocinadores 13 Folha de benefícios 13 Gestão baseada em risco 14 Pesquisa de satisfação 14 Top Atuarial 14 Instrução Normativa nº 1343/ Novo site 15 Implementação da nova estrututura técnico operacional 16 Revitalização da sede/sala segura/gerador Alterações do Estatuto e Regulamento Demonstrativo de Investimentos 18 Investimentos em Relação aos Recursos Garantidores 19 Rentabilidade dos Planos 38 Rentabilidade por Plano de Benefícios 39 Enquadramento dos Planos 42 Gestão dos Investimentos Demonstrativo Patrimonial e de Resultados dos Planos de Benefícios 48 Balanço Patrimonial Consolidado 48 Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) 49 Demonstração do Ativo Líquido (DAL) e da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) por plano de benefício 50

3 RAI Embrapa Básico 51 Embrapa-FlexCeres 53 Embrater Básico 55 Ceres Básico 57 Ceres-FlexCeres 59 Epagri Básico 61 Epagri-FlexCeres 65 Emater Básico 67 Emater Saldado 69 Emater-FlexCeres 71 Epamig Básico 73 Epamig Saldado 75 Epamig-FlexCeres 77 Cidasc FlexCeres 79 ABDI FlexCeres Despesas Administrativas dos Planos de Benefícios 83 Plano de Gestão Administrativa e fundo administrativo Pareceres Atuariais dos planos 87 Parecer Atuarial do Plano Embrapa Básico 87 Parecer Atuarial do Plano Embrapa-FlexCeres 93 Parecer Atuarial do Plano Embrater 98 Parecer Atuarial do Plano Ceres Básico 101 Parecer Atuarial do Plano Ceres-FlexCeres 104 Parecer Atuarial do Plano Epagri Básico 110 Parecer Atuarial do Plano Epagri Saldado 113 Parecer Atuarial do Plano Epagri-FlexCeres 116 Parecer Atuarial do Plano Emater Básico 122 Parecer Atuarial do Plano Emater Saldado 125 Parecer Atuarial do Plano Emater-FlexCeres 128 Parecer Atuarial do Plano Epamig Básico 133 Parecer Atuarial do Plano Epamig saldado 137 Parecer Atuarial do Plano Epamig-FlexCeres 140 Parecer Atuarial do Plano Cidasc-FlexCeres 146

4 RAI Parecer Atuarial do Plano ABDI-FlexCeres 151 Relatório dos Auditores Independentes 157 Parecer do Conselho Fiscal sobre as Demonstrações Contábeis de Manifestação do Conselho Deliberativo Resumo da Política de Investimentos Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado 165 Cenários Macroeconômicos 166 Limites por Modalidade de Investimento 169 Instrumentos Derivativos 169 Taxa Mínima Atuarial/Índice de Referência 170 Meta de Rentabilidade 170 Apreçamento dos Ativos Financeiros 170 Avaliação dos Riscos 170 Princípios de Responsabilidade Socioambiental 171 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de Anexo Glossário 242

5 RAI INTRODUÇÃO O Relatório de Informações é de periodicidade anual em atendimento ao disposto na Resolução CGPC 23/2006 e às exigências da boa governança corporativa, da transparência e das exigências da legalidade. O objetivo principal é apresentar aos conselheiros, aos patrocinadores, participantes e assistidos, de forma resumida, as principais realizações desenvolvidas, as demonstrações patrimoniais e contábeis, a política e o demonstrativo de investimentos dos planos de benefícios dos patrocinadores Embrapa, Emater-MG, Epagri, Epamig, Cidasc, ABDI e Ceres, acompanhadas dos pareceres atuariais, dos auditores independentes e dos Conselhos Fiscal e Deliberativo. Espera-se, dessa forma, racionalizar a divulgação das informações fundamentadas na legislação em vigor com foco nos resultados de maior impacto nos planos de benefícios. Os números apresentados mostram aos participantes que estão em fase contributiva que seus benefícios serão assegurados e aos assistidos a tranqüilidade de que terão, todos os meses, as suas suplementações efetuadas. Além disso, ratificam às empresas patrocinadoras que a decisão de instituírem planos de previdência complementar e confiarem sua gestão à Ceres foi uma decisão estratégica de valorização e preservação do capital humano. Assim, em consonância com os princípios, regras e práticas de governança corporativa, a Ceres cumpriu com a sua missão, assegurando proteção previdenciária aos participantes e às suas famílias com qualidade, ética e transparência.

6 RAI MENSAGEM CONSELHO DELIBERATIVO O Conselho Deliberativo manteve sua composição em Deliberações importantes foram aprovadas e implantadas, tanto na seguridade como nos investimentos, fortalecendo princípios de governança corporativa, com transparência e participação. Entre as deliberações foram aprovados o Plano de Trabalho e a Política de Investimentos para Apesar das incertezas na economia mundial e nacional, a entidade permanece forte e preparada para assegurar o pagamento dos benefícios dos participantes dos diversos planos de benefícios. Novos participantes foram conquistados e passaram a contar com a garantia de um futuro digno para si e para a sua família. A cada exercício, os Conselheiros, Dirigentes e o corpo funcional estão mais capacitados para promover a tranqüilidade da família Ceres, no presente e no futuro.

7 RAI MENSAGEM CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal (CF) é o órgão responsável pelo efetivo controle da gestão da instituição cabendo a seus membros, entre outras atividades, a elaboração de relatórios semestrais e sobre demonstrativos contábeis que atestem a suficiência e qualidade dos controles internos na gestão dos ativos e passivos e a correta execução orçamentária dos planos de benefícios administrados pela Fundação. Ao longo de 2013, o CF buscou aperfeiçoar a avaliação e o acompanhamento da gestão da Ceres com ênfase na área atuarial, tendo como consequência a proposição de medidas saneadoras visando o pleno atendimento à legislação vigente. Os objetivos buscados, de monitorar e avaliar as atividades por meio de relatórios gerenciais destinados aos Conselhos Deliberativo e Fiscal e à Diretoria Executiva, bem como a busca da melhoria constante da gestão da Fundação foram alcançados. Dentre as atividades desenvolvidas merecem destaque a participação em treinamentos e as reuniões com os órgãos fiscalizadores. Preocupados em emitir informações concisas e claras, os membros do Conselho Fiscal realizaram a análise e acompanhamento da Política de Investimentos, do Plano de Trabalho da Ceres e das premissas atuariais de 2013 que resultaram na formulação de indicadores compatíveis para a efetividade do controle e do acompanhamento mensal das metas previstas. Em conjunto com a Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos, informações foram agregadas ao Relatório de Controle Interno do Conselho Fiscal com o objetivo de enriquecê-lo com dados que permitam melhor entendimento Para subsidiar os órgãos colegiados e fiscalizadores. Em 2013, mais uma vez, o Conselho Fiscal não poupou esforços para garantir aos patrocinadores, participantes e assistidos um futuro seguro com qualidade de vida. Assim, ao findar o ano temos plena consciência do dever cumprido.

8 RAI MENSAGEM DIRETORIA EXECUTIVA Com 34 anos de funcionamento, a Ceres reitera aos participantes e assistidos que os benefícios complementares estão assegurados no presente e no futuro, com o pagamento sem falhas nas datas agendadas em A ampliação da cobertura previdenciária, que é uma das diretrizes estratégicas da Fundação, vem acontecendo de forma gradual, seja pelo aumento no nível de adesão aos atuais planos ou pela conquista de novos patrocinadores. Em 2013, a Fundação passou a administrar o plano de benefícios da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI que já conta com a adesão de 81 dos 125 empregados da empresa e um patrimônio de R$ 1,981 milhão. Para 2014, está em fase de negociação um plano de previdência para os empregados da Emater-DF. Em relação aos investimentos, o ano foi muito difícil em termos de desempenho, mas não chega a preocupar, pois os ativos são sólidos, com elevada liquidez, bem ajustados às necessidades atuariais e a gestão dos investimentos é executada/realizada de modo participativo, com forte governança corporativa e com muito profissionalismo. Os planos possuem ativos de qualidade e rentabilidade compatível com a Política de Investimento. No longo prazo, os efeitos atuais tendem a ser atenuados. Os participantes que estão em fase contributiva podem ficar certos de que seus benefícios estão assegurados e os assistidos podem manter a tranqüilidade de que terão, todos os meses, as suas suplementações efetuadas nas datas pactuadas. A Ceres tem cumprido sistematicamente com a sua missão de assegurar proteção previdenciária aos participantes e às suas famílias com qualidade, ética e transparência.

9 RAI DESTAQUES 2013 Os destaques referem-se às principais conquistas e avanços obtidos no cumprimento da missão da Fundação. A família Ceres cresceu. Encerrou o ano com o total de associados, sendo assistidos e participantes, com um crescimento de cerca de 2% em relação a Os compromissos foram honrados, com o pagamento de R$ 223 milhões em benefícios aos assitidos. Além da evolução do quadro social, merecem registro as seguintes ações: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA O Programa de Educação Financeira e Previdenciária da Ceres compreendeu 19 ações, estruturadas conforme as diretrizes estabelecidas na Instrução n.º 32, e abrangeu os 15 planos de benefícios administrados, respeitando as especificidades de cada plano e as ações direcionadas por patrocinador. Essas ações tiveram como objetivo estimular o planejamento financeiro para a aposentadoria e manter o crescimento institucional por meio da adesão de novos participantes aos planos de previdência administrados. O nível de adesão por patrocinador está apresentado na Tabela 1. Tabela 1. Evolução do Nível de Adesão (%) Embrapa 74,6 77,2 81,9 81,5 82,1 Ceres 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Epagri 69,3 67,4 69,2 70,2 75,3 Emater-MG 77,0 78,6 79,3 80,0 80,2 Epamig 62,6 64,3 65,8 66,2 66,2 Cidasc - 8,3 14,3 19,2 24,3 ABDI ,8 Fonte: Ceres, Relatório Anual 2009 e Relatório Gerencial 2014 Inscrição de novos participantes Foi mantida a estratégia de abordagem direta aos empregados dos patrocinadores não inscritos nos planos de previdência complementar. Os nãos participantes receberam contendo informações sobre a cobertura, as vantagens de aderir ao plano e três simulações de adesão com níveis de contribuição mínimo, médio e máximo. Várias outras ações foram desenvolvidas com objetivo de orientar e esclarecer aos empregados não participantes sobre os benefícios

10 RAI da previdência complementar. Entre essas ações, incluem-se reuniões, visitas, palestras e o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Análise Preliminar de Seguridade (GAPS), Comitê de Seguridade (CS) e pelos Comitês Consultivos de Planos (CCPs) dos patrocinadores que possibilitaram o aumento do nível de adesão. Treinamentos Em atendimento às necessidades de treinamento levantadas entre os empregados, foram promovidos cursos e reuniões para troca de experiências. Em parceria com a RiskOffice foi promovido um treinamento para os 60 empregados com o objetivo de disseminar a cultura de Gestão de Riscos. O treinamento introdutório sobre Gestão de Risco teve carga horária de 4 horas com a seguinte agenda: Gestão de risco, compliance e controles internos; Metodologias de controle de risco e Gestão de risco por nível de processo. Na avaliação do treinamento, 100% dos participantes julgaram o conteúdo apresentado adequado ao objetivo do treinamento e 88,7% do grupo consideraram o conteúdo aplicável à realidade profissional. Os próximos passos para a continuação do trabalho serão a elaboração da Política de Gestão de Riscos e a validação dos processos internos para construção da Matriz de Riscos da Ceres. Certificação Até 31 de dezembro de 2013, 75% dos administradores e empregados envolvidos no processo decisório foram certificados pelo Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social (ICSS) ou Instituições reconhecidas. A certificação pelo ICSS foi obtida por toda a Diretoria Executiva da Ceres, por quatro dos seis membros do Conselho Deliberativo, por três dos quatro membros do Conselho Fiscal e pelos gerentes de Atuária (Gerat), de Benefícios (Geben), de Controles Internos e Gestão de Risco (Gecor), Financeiro (Gefin), de Investimentos (Geinv), de Relacionamento com o Participante (Gerel) e de Tecnologia da Informação (Getec). Na Geinv todos os três analistas são certificados, um pelo ICSS e dois pela ANBIMA, a principal entidade certificadora dos profissionais do mercado financeiro brasileiro. Na Getec, um analista é certificado e na Gecor, 4 analistas são certificados. Comitês Consultivos de Planos (CCPs) Os Comitês Consultivos de Planos participam da gestão da Fundação através da participação de seus membros nos Comitês de Seguridade e de Investimentos. Em 2013 aconteceram 2 reuniões presenciais do Comitê de Seguridade. O Comitê de Investimentos se reuniu para deliberar 24 vezes sendo duas delas em encontros presenciais e vinte e duas vezes em reuniões virtuais. Na formulação da Política de Investimentos para 2014, houve a participação de todos os

11 RAI CCPs existentes, através de reuniões especificas feitas nas sedes das patrocinadoras. Com os membros dos CCPs da Epagri e da Cidasc, a reunião ocorreu em 21 de novembro de 2013, em Florianópolis - SC. Com os CCPs da Emater-MG e Epamig a reunião aconteceu em 22 de novembro, em Belo Horizonte - MG. No caso dos planos da Embrapa, o encontro ocorreu em 25 de novembro, na sede da Ceres, em Brasília - DF. Como a ABDI ainda não tinha constituído seu CCP, a reunião foi feita com a Diretoria e o gerente financeiro, na sede da ABDI, em Brasília, DF, no mês de outubro. Participações em Comissões Abrapp Em 2013 foi criada pela Abrapp a Comissão Técnica da Regional Centro-Norte de Tecnologia da Informação. Com esta, somam sete as Comissões das quais a Ceres faz parte: Comissão Nacional de Fomento e Comissões Regionais Centro-Norte de Atuária, Comunicação, Contabilidade, Governança, Jurídica e Tecnologia da Informação. Participação na Diretoria da ABRAPP - Foram eleitos em 2013 os novos colegiados da gestão , da Abrapp, do Sindapp e do ICSS. O Diretor de Investimentos da Ceres, Dante Scolari, foi eleito Diretor Executivo Suplente da Regional Centro-Norte. QUADRO SOCIAL Os planos de benefícios administrados encerraram o ano de 2013 com um total de associados, representando um crescimento de cerca de 2% com relação a 2012 (Tabela 2). Observa-se que o número de pessoas inscritas nos planos FlexCeres já ultrapassa o número daquelas inscritas nos planos Básicos - agora somam participantes dos FlexCeres contra de dos planos Básicos, diferença que deve aumentar nos próximos anos. O maior contigente, 66,17% do total de participantes e assistidos, pertence aos planos da Embrapa que concentram pessoas. Em comparação com o quantitativo de 2012, que era de participantes e assistidos, observa-se um acréscimo de 121 participantes, o que representa 1,0% de crecimento no ano. Uma análise detalhada por plano aponta que, no plano Embrapa Básico, que está em extinção, houve uma redução no número de participantes, que diminuiu de em 2012 para em 2013, e um acréscimo de 31 pessoas no quadro de assistidos. Por outro lado, no plano Embrapa-

12 RAI FlexCeres, houve a adesão de 170 pessoas no decorrer de 2013 e o número de assistidos, a maioria por auxilio doença, aumentou de 45 para 54 pessoas. No plano Epagri-FlexCeres, que inclui os participantes do plano saldado, houve a adesão de 28 participantes, 16 pessoas passaram à condição de assistidos e o plano encerrou 2013 com um contingente de pessoas, um acréscimo de 2,4% em relação ao ano anterior. No plano Emater-FlexCeres houve uma redução de 13 pessoas no grupo de participantes e um acrésimo de 14 aposentados. O plano chegou ao final de 2013 com pessoas, sendo 136 assistidos, equivalente a 7,4% do contingente total. No plano Epamig-FlexCeres, não houve alteração na quantidade de participantes e quatro pessoas foram aposentadas, finalizando o ano com 59 assistidos e 647 participantes. O maior percentual de adesão, de 24,1%, aconteceu no plano Cidasc-FlexCeres. O contingente de participantes passou de 227 para 284. Em 2013, a Fundação passou a administrar o plano de benefícios da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI que encerrou 2013 com 81 dos 125 empregados da empresa inscritos no plano de previdência. Tabela 2. Quadro Social da Ceres em e Plano Participantes Assistidos Total Embrapa Básico Embrapa-FlexCeres Embrater Básico Ceres Básico Ceres -FlexCeres Epagri Básico Epagri FlexCeres* Emater Básico Emater-FlexCeres* Epamig Básico Epamig FlexCeres* Cidasc -FlexCeres ABDI-FlexCeres Total Planos Básicos Planos FlexCeres *Inclui participantes e assistidos dos respectivos Planos Saldados. Fonte: Ceres, Relatório Gerencial/Sicad, 2014

13 RAI NOVOS PATROCINADORES Em 31 de maio, foi publicada no Diário Oficial da União a aprovação do plano de previdência complementar da Agência Brasileira do Desenvolvimento Industrial (ABDI) pela Previc. O ABDI-FlexCeres é o primeiro plano de benefícios na modalidade de Contribuição Definida administrado pela Fundação e oferecerá aos participantes os benefícios de aposentadoria programada e por invalidez. Ao final de 2013, 81 dos 125 empregados aderiram ao plano, dos quais 60 participantes efetuaram aportes extraordinários no período de agosto a outubro. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater- DF) e a Ceres retomaram as discussões, iniciadas em 2011, sobre a criação de um plano de previdência complementar para os empregados da Empresa. A direção da Emater-DF instituiu uma comissão de empregados para, em conjunto com a Ceres, dar andamento ao processo de negociação, estruturação e implementação do plano. A expectativa é de que o plano seja implementado no primeiro semestre de FOLHA DE BENEFÍCIOS Em 2013, foram pagos R$223 milhões aos assistidos dos planos de previdência complementar administrados pela Ceres (Tabela 3). Tabela 3. Valor dos Benefícios pagos em 2013, por Patrocinadora Patrocinadora Total bruto anual (R$) % Embrapa ,56 73,16% Embrater ,53 1,95% Ceres ,77 0,39% Epagri ,23 13,65% Emater ,24 9,54% Epamig ,20 1,31% Cidasc 7.993,23 0,00% TOTAL ,76 100,0% Fonte: Ceres, Gerência de Benefícios, Os maiores valores, de R$163,426 milhões, equivalentes a 73,16% do total dispendido, foram pagos aos assistidos da Embrapa, que representam 66,17% do total dos assistidos. Destacam-se ainda os pagamentos feitos aos assistidos da Epagri, no

14 RAI valor de R$30,38 milhões, seguido dos pagamentos feitos ao grupo da Emater-MG, no valor de R$21,32 milhões. GESTÃO BASEADA EM RISCO A gestão dos riscos fundamenta-se em uma estrutura funcional formalmente estabelecida com claras atribuições de responsabilidades e segregação de funções, aderente às metas da Fundação, com intuito de proteger o patrimônio e reduzir a volatilidade. As metodologias utilizadas têm como base teorias e modelos consolidados, observadas as peculiaridades da previdência complementar. Foi contratada a empresa RiskOffice para fornecer suporte técnico e metodológico à Gerência de Controles Internos e Gestão de Risco nas atividades de controles internos e gestão de riscos, especialmente nos trabalhos de elaboração da política e da matriz de riscos da Fundação. Os trabalhos foram iniciados em 1º de agosto. PESQUISA DE SATISFAÇÃO Foi contratada a realização de uma pesquisa voluntária de satisfação junto aos participantes e assistidos, com o objetivo de avaliar os Benefícios, as Operações de Investimento - Empréstimos, o atendimento realizado pela Gerência de Relacionamento e os veículos de Comunicação em uso. Os interessados em participar da pesquisa poderão fazê-lo acessando o questionário que estará disponível no site a partir de janeiro de TOP ATUARIAL Pelo segundo ano consecutivo, a Ceres apresentou desempenho expressivo na rentabilidade dos investimentos dos recursos garantidores dos planos de benefícios por ela administrados nos anos de 2011 e Conforme o ranking Top Atuarial 2012 publicado pela Revista Investidor Institucional, em sua Edição 249 de junho de 2013, a Fundação foi classificada entre os dez melhores fundos de pensão em três segmentos de aplicação, discriminados a seguir: 7ª posição em rentabilidade no segmento de Renda Variável, com 21,02%; 9ª posição em rentabilidade no segmento de Investimentos Estruturados, com 26,36%; e 7ª posição em rentabilidade no segmento de imóveis, com 80,50%.

15 RAI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1343/2013 A Instrução Normativa nº da Receita Federal (RF), datada de 5 de abril de 2013, regulamentou os procedimentos relativos ao tratamento tributário para apuração do Imposto de Renda sobre os proventos de aposentadoria, resgate e rateio do patrimônio dos participantes e assistidos de Fundo de Pensão. No período de 1º/1/1989 a 31/12/1995, por força da legislação da época, as contribuições efetuadas pelos participantes das entidades de previdência complementar não eram deduzidas da base de cálculo do Imposto de Renda de Pessoa Física, pois havia previsão de isenção do imposto na fase de recebimento do benefício. Para regularizar essa situação, a RF publicou a Instrução nº 1.343/2013, possibilitando a dedução do valor das contribuições do benefício mensal até acabar aquele valor. Os dispositivos dessa Instrução somente se aplicam aos aposentados que tiveram o recebimento dos benefícios iniciado a partir de 2008, tenham efetuado contribuições à Ceres no período de 1989 a 1995 e não tenham ação judicial em curso sobre o tema. Visando esclarecer melhor esse assunto tão complexo, foi enviada uma carta explicativa para os aposentados abrangidos por essa instrução, juntamente com o extrato das contribuições feitas no período de 1989 a NOVO SITE Em 2013 deu-se início ao projeto de reformulação do site da Fundação na Internet, com a contratação de uma empresa especializada em comunicação web e desenvolvimento de sites. O projeto tem por objetivo propor um novo design e a melhoria da acessibilidade e da navegabilidade/usabilidade da página da Ceres. O trabalho será desenvolvido em seis etapas: 1) Identificação do contexto atual e expectativas de contexto futuro do projeto; 2) Pesquisa e identificação de projetos similares e complementares; 3) Análise das necessidades de navegação por perfil de usuário; 4) Estruturação, hierarquização de conteúdo e integração entre todos os componentes do fluxo de informação; 5) Proposição de funcionalidades adicionais para melhor aproveitamento das informações e, finalmente, 6) Proposta de layout da nova página. A previsão é de que o novo site esteja no ar até o início do segundo trimestre de 2014.

16 RAI IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA ESTRUTUTURA TÉCNICO OPERACIONAL Em 2013, com o objetivo de alcançar o efetivo cumprimento de sua missão institucional, na perspectiva da excelência de gestão, três novas áreas passaram a compor o organograma operacional da Fundação. Foram implementadas a Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos (Gecor), a Gerência Financeira (Gefin) e a Supervisão de Informações Cadastrais (Sicad). Com essa nova estrutura funcional, várias atividades foram redirecionadas e todas aquelas relativas à gestão financeira, antes praticadas na antiga Gerência de Controle e na Supervisão de Empréstimo e Financiamento Imobiliário, passaram a ser competênia exclusiva da Gerência Financeira. As atividades relativas a cadastramento, anteriormente exercidas pelas Gerências de Benefícios e de Estatística e Atuária, foram transferidas para a nova estrutura de Supervisão de Informações Cadastrais. A atual Gecor passa a fazer também o acompanhamento e gestão de riscos do passivo da fundação. REVITALIZAÇÃO DA SEDE/SALA SEGURA/GERADOR O edifício sede da Ceres recebeu diversas benfeitorias envolvendo obras de recuperação das partes externas: fachadas, cobertura, pérgula, grades metálicas e calçadas. A obra teve características de revitalização, pois partes das fachadas estavam degradadas. Ocorria desprendimento de pequenos blocos, o que reduzia a impermeabilização e colocava em risco os transeuntes do local. Esta foi a primeira intervenção de engenharia na estrutura de concreto aparente do prédio desde a sua construção, há mais de 30 anos. Além desta, outras obras importantes foram executadas no interior do edifício, abrangendo o aperfeiçoamento da infra-estrutura técnica, quais sejam, a construção e implantação da Sala Segura, de forma a proporcionar um ambiente de alta disponibilidade e segurança para os equipamentos de TI e bancos de dados corporativos. Também foi instalado um Grupo Gerador de porte suficiente para suprir toda a demanda de energia elétrica do edifício. Nos últimos anos tem ocorrido constantes apagões e cortes de energia com a conseqüente interrupção das atividades em várias oportunidades e, não raras vezes, serviços em execução foram perdidos. Com estas obras, o edifício sede acha-se dotado dos melhores recursos para suprir as necessidades da segurança tecnológica e da demanda de energia elétrica, na falta da energia de distribuição pública, além de estar com aparência e características renovadas.

17 RAI ALTERAÇÕES DO ESTATUTO E REGULAMENTO Não houve alterações no estatuto e nos regulamentos dos planos de benefício em 2013, permanecendo as versões vigentes com aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

18 RAI DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS A gestão dos investimentos é efetuada considerando os princípios de segurança, liquidez, rentabilidade, solvência, ética e transparência e com base em critérios que definem claramente as margens de tolerância aos riscos e as restrições para os investimentos em diferentes categorias de ativos. A atividade é exercida com boa fé, lealdade e diligência e os dirigentes zelam por elevados padrões éticos e adotam praticas que garantam o cumprimento do seu dever fiduciário em relação aos participantes dos planos de benefícios. A política de investimentos é orientada pelo passivo atuarial. Na aplicação e gestão dos recursos são consideradas a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações. São adotadas regras, procedimentos e mecanismos de controles internos e de avaliação de riscos, observados o porte, a complexidade, a modalidade e a forma de gestão de cada um dos planos de benefícios, com vistas a garantir o permanente equilíbrio econômico-financeiro entre o ativo e o passivo atuarial de cada plano. É feito o acompanhando contínuo e sistemático, gerenciando o risco e o retorno esperado dos investimentos nos diferentes segmentos de aplicação, com uso de modelos e estratégias que visam reduzir riscos e maximizar a rentabilidade. Os procedimentos adotados objetivam assegurar que o processo de gestão dos investimentos seja transparente e totalmente independente da decisão de um gestor específico e que as estratégias utilizadas na aplicação dos recursos valorizem as questões sócio-ambientais e estimulem a governança corporativa. As decisões relevantes e que causam impacto na gestão da entidade ou dos planos de benefícios são tomadas por órgãos colegiados, formados pelo Grupo de Análise Preliminar de Investimentos (GAPI), pelo Comitê de Investimentos (CI) e pela Diretoria Executiva. Além destes, existem também os Comitês Consultivos de Planos (CCP) em todos os patrocinadores, que atuam como órgãos auxiliares na discussão e elaboração da política de investimentos dos planos de benefícios.

19 RAI INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO AOS RECURSOS GARANTIDORES O valor total dos Recursos Garantidores, formado pelos ativos disponíveis e de investimentos deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, está apresentado na Tabela 4. Tabela 4. Total Consolidado dos Recursos Garantidores dos Planos e Alocações nos diferentes segmentos de aplicação em 2012 e Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,85% ,85% Renda Variável ,69% ,81% Investimentos Estruturados ,43% ,69% Imóveis ,62% ,68% Empréstimos ,41% ,00% Financiamentos Imobiliários ,03% ,01% Outros Realizáveis ,04% 0 0,00% B) Disponível ,01% ,01% C) Exigibilidades ,06% ,06% Programa de Investimentos do Passivo ,02% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos ,05% ,05% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, A gestão dos ativos é feita com base nos compromissos atuariais, com o uso da ferramenta Asset Liability Management (ALM) e de acordo com as características dos planos de benefícios, considerando a capacidade dos planos de benefício definido (BD) de gerar superávit e dos planos de contribuição variável (CV) e de contribuição definida (CD) de apresentar rentabilidade adequada para o risco incorrido. Os planos foram segmentados em quatro grupos, de acordo com suas características: a. Grupo I: Embrapa Básico; b. Grupo II: Ceres Básico, Epagri Saldado, Emater-MG Saldado e Epamig Saldado; c. Grupo III: Epagri Básico, Emater-MG Básico e Epamig Básico; d. Grupo IV: Embrapa-FlexCeres, Epagri-FlexCeres, Emater-FlexCeres, Epamig- FlexCeres, Cidasc-FlexCeres, Ceres-FlexCeres e ABDI-FlexCeres.

20 RAI Para os planos de benefícios estruturados na modelagem de benefício definido (Básicos e Saldados) foi utilizado o modelo de maximização da solvência e de imunização de carteiras (Cash Flow Matching) e ALM Estocástico. A Maximização da Solvência leva em consideração o prazo médio de duração dos ativos de investimentos e o indexador do passivo dos planos e tem por objetivo apresentar a melhor composição dos investimentos nos segmentos de aplicação (Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados, Imóveis e Operações com Participantes), de forma a melhorar a geração de solvência para cada nível de risco, sendo as carteiras de baixo risco as que possuem maior correlação com o passivo. O Cash Flow Matching é uma ferramenta utilizada para compatibilizar os vencimentos, os montantes e as taxas dos ativos de investimentos indexados a índices de preços com as necessidades de pagamento dos benefícios previdenciais ao longo do tempo, promovendo um melhor ajustamento desses fluxos de caixa. O modelo de ALM estocástico apresenta, ano a ano, a evolução estocástica do ativo, do passivo, do índice de solvência e da rentabilidade da carteira atual e de uma carteira eficiente, escolhida pela Ceres, para cada plano de Beneficio Definido. O modelo abrange um período de dez anos. Para os planos de benefícios estruturados na modelagem de contribuição variável e contribuição definida foi utilizado o modelo de Maximização do Retorno que tem por objetivo identificar as melhores composições de carteiras de investimentos com diferentes combinações de rentabilidade e risco esperados, utilizando a metodologia da fronteira eficiente. O resultado desta metodologia de trabalho, considerando cenários futuros da economia, é uma sinalização de percentuais dos recursos de cada plano de benefício a ser direcionado aos segmentos de aplicação, visando um ajustamento dos ativos aos passivos atuariais, chamada de Alocação Objetivo. Para 2014, foi considerado um Cenário Base, com uma margem operacional - os limites inferior e superior. Como se trata de uma metodologia que considera uma visão estratégica de longo prazo, não há necessidade de ajustes imediatos nos percentuais alocados em cada segmento de aplicação em função de alterações de curto prazo. Os recursos garantidores aplicados nos diferentes planos de benefícios administrados estão apresentados por segmento de aplicação nas Tabelas de 5 a 20.

21 RAI Recursos garantidores do plano Embrapa Básico O volume total de recursos investidos no plano Embrapa Básico foi de R$ ,00, com maior concentração no segmento de aplicação de Renda Fixa, com 72,05%, percentual ligeiramente menor que o valor de 2012 que foi de 73,50%. Ocorreu um pequeno acréscimo no percentual de alocação em Renda Variável, de 15,28% em 2012 para 16,67% em 2013, equivalente a R$ ,00 (Tabela 5). Nos demais segmentos de aplicação, foram alocados R$140,90 milhões em Investimentos Estruturados e R$113,18 milhões em Imóveis. Nas Operações com Participantes empréstimos foram aplicados R$47,68 milhões, valor inferior ao aplicado em 2012 que foi de R$55,36 milhões. Tabela 5. Recursos Garantidores Plano Embrapa Básico e Alocações, 2012 e Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,50% ,05% Renda Variável ,28% ,67% Investimentos Estruturados ,94% ,29% Imóveis ,08% ,25% Empréstimos ,18% ,79% Financiamentos Imobiliários ,02% ,01% Outros Realizáveis ,05% 0 0,00% B) Disponível ,004% ,01% C) Exigibilidades ,06% ,07% Programa de Investimentos do Passivo ,02% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos ,05% ,05% D) Recursos Garantidores (A+B- C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

22 RAI Recursos Garantidores do Plano Embrapa-FlexCeres No plano Embrapa-FlexCeres (Tabela 6) o valor total investido em 2013 foi de R$ ,00, sendo que em Renda Fixa o valor aplicado, de R$ ,00, equivale a 78,71% dos recursos totais, enquanto em Renda Variável foram aplicados R$ ,00 que correspondem a 17,85% do total. Neste plano não existem aplicações em Imóveis nem em Financiamentos Imobilários. Ocorreu expressivo aumento, de quase 92%, nos Investimentos Estruturados, de R$888,68 mil em 2012 para R$1.704,59 mil em Tabela 6. Recursos Garantidores do Plano Embrapa-FlexCeres e Alocações em 2012 e Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,29% ,71% Renda Variável ,37% ,85% Investimentos Estruturados ,40% ,59% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos ,94% ,83% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível ,01% ,01% C) Exigibilidades ,00% ,001% Programa de Investimentos do Passivo ,003% ,001% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

23 RAI Recursos Garantidores do Plano Embrater Básico O plano Embrater Basico (Tabela 7) é um plano que não possui recursos garantidores e os pagamentos dos benefícios previdenciários feitos aos assistidos deste plano decorrem de uma determinação judicial. O processo judicial de responsabilização da União, como sucessora da Embrater no que diz respeito às obrigações previdenciarias da extinta patrocinadora, ainda se encontra em processo judicial. Os demais planos básicos administrados pela Ceres emprestam recursos ao Plano Embrater Básico, com a expectativa de receber esses valores devidamente corrigidos no futuro próximo. Os únicos valores citados são aqueles relativos a Financiamentos Imobiliários feitos no passado, quando o plano ainda era ativo. Tabela 7. Recursos Garantidores do Plano Embrater Básico e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores A) Segmentos de Aplicação 569 Renda Fixa 0 0,00% 0 0,00% Renda Variável 0 0,00% 0 0,00% Investimentos Estruturados 0 0,00% 0 0,00% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos 0 0,00% 0 0,00% Financiamentos Imobiliários ,00% 0 0,00% B) Disponível 0 0,00% 0 0,00% C) Exigibilidades 0 0,00% 0 0,00% Programa de Investimentos do Passivo 0 0,00% 0 0,00% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

24 RAI Recursos Garantidores do Plano Ceres Básico Os recursos garantidores do plano Ceres Básico somaram R$ ,00 em 2013, ligeiramente superiores em 4,2% àqueles de 2012 que foram de R$ ,00 (Tabela 8). Em Renda Fixa foram alocados R$ milhões, que representam 68,43% dos recursos garantidores e em Renda Variável foram investidos R$2,467 milhões, que equivalem a 16,78% do total. Agregados, esses dois segmentos respodem por 85,21% do total. Nos segmentos de Investimentos Estruturados, Imóveis e Operações com Participantes empréstimos foram alocados R$ R$741 mil, R$589 mil e R$824,5 mil, respectivamente. Tabela 8. Recursos Garantidores do Plano Ceres Básico e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,53% ,43% Renda Variável ,26% ,78% Investimentos Estruturados ,64% ,04% Imóveis ,80% ,01% Empréstimos ,60% ,61% Financiamentos Imobiliários ,16% ,13% Outros Realizáveis 640 0,005% 0 0,00% B) Disponível ,02% ,02% C) Exigibilidades ,01% ,02% Programa de Investimentos do Passivo ,01% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 105 0,001% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

25 RAI Recursos Garantidores do Plano Ceres-FlexCeres No plano Ceres-FlexCeres o total aplicado em 2013, de R$ ,00, foi superior em 15% ao volume investido em 2012, de R$ ,00 (Tabela 9). As alocações em Renda Fixa de R$ ,00 representam 70,21% dos recursos garantidores totais e aquelas em Renda Variável, de R$ ,00, equivalem a 20,16%. No conjunto, os valores investidos nesses dois segmentos representam 88,6% do total dos recurso garantidores. Neste plano não há alocações em Imóveis. Os valores alocados em Investimentos Estruturados representam uma parcela de menos de um por cento e as Operações com Participantes empréstimos atingem 8,73% do total dos recursos. Tabela 9. Recursos Garantidores do Plano Ceres-FlexCeres e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,92% ,21% Renda Variável ,36% ,16% Investimentos Estruturados ,53% ,85% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos ,12% ,73% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível ,08% ,06% C) Exigibilidades 114 0,003% 256 0,01% Programa de Investimentos do Passivo 114 0,003% 256 0,01% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

26 RAI Recursos Garantidores do Plano Epagri Básico Em 2013 foram investidos nesse plano R$ ,00, um acréscimo de 9,67% sobre o valor de 2012 que foi de R$ ,00. Merecem destaque os investimentos feitos no segmento de aplicação em Renda Fixa que somaram R$ 53,637 milhões, equivalente a 74,68% do total dos recursos garantidores em 2013, percentual praticamente igual ao de 2012 que foi de 75,60% (Tabela 10). Em Renda Variável foram aplicados R$10,0 milhões, equivalente a 13,92% do total, montante ligeiramente superior ao do ano anterior que foi de 12,87%. De modo geral, pode-se constatar que o percentual de redução dos investimentos em Renda Fixa foi orientado para o segmento de aplicação de Renda Variável. Nos segmentos de Investimentos Estruturados, Imóveis e Operações com Participantes empréstimos foram alocados R$3,793 milhões, R$3,082 milhões e R$1,584 milhões, respectivamente. Em termos percentuais não existe grande variação entre as alocações praticadas em 2012 e Tabela 10. Recursos Garantidores do Plano Epagri Básico e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,60% ,68% Renda Variável ,87% ,92% Investimentos Estruturados ,18% ,28% Imóveis ,32% ,29% Empréstimos ,36% ,21% Financiamentos Imobiliários ,23% ,17% Outros Realizáveis ,005% 0 0,00% B) Disponível ,01% ,01% C) Exigibilidades ,58% ,56% Programa de Investimentos do Passivo ,01% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos ,57% ,54% D) Recursos Garantidores (A+B+C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

27 RAI Recursos Garantidores do Plano Epagri Saldado Os valores dos recursos garantidores alocados nos diferentes segmentos de aplicação desse plano em 2013 totalizaram R$ ,00, um acréscimo de 3,2% % sobre os valores investidos em 2012 que foram de R$ ,00 (Tabela 11). A maior concentração de recursos está em Renda Fixa com R$259,949 milhões, equivalente a 72,58% do total, seguida da alocação em Renda Variável, no montante de R$60,198 milhões, equivalente a 16,81% dos investimentos feitos em Quando agregados, esses dois segmentos respondem por 89,39% de todos os investimentos feitos nesse plano. Os valores alocados nos segmentos Investimentos Estruturados, Imóveis e Operações com Participantes empréstimos em 2013 foram de R$18,074 milhões, R$14,497 milhões e R$5,648 milhões, respectivamente e respondem por 10,68% do total dos investimentos em 2013, ligeiramente acima daquele alcançado em 2012 que foi de 10,25%. Tabela 11. Recursos Garantidores do Plano Epagri Saldado e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2012 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,67% ,58% Renda Variável ,12% ,81% Investimentos Estruturados ,62% ,05% Imóveis ,80% ,05% Empréstimos ,83% ,58% Financiamentos Imobiliários ,01% ,01% Outros Realizáveis ,005% 0 0,00% B) Disponível ,004% ,01% C) Exigibilidades ,07% ,07% Programa de Investimentos do Passivo ,01% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos ,06% ,05% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

28 RAI Recursos Garantidores do Plano Epagri-FlexCeres O valor total dos investimentos desse plano em 2013 foi de R$ ,00, um acréscimo de 12,26% sobre o valor investido em 2012 que foi de R$ ,00 (Tabela 12). A maior concentração de recursos ocorreu em Renda Fixa, com o valor de R$86,896 milhões e representa 76,51% dos recursos garantidores em 2013, seguida das aplicações em Renda Variável de R$23,964 milhões, representando 21,10%. Nesse plano não há aplicações em Imóveis. Os valores alocados em Investimentos Estruturados e Operações com Participantes empréstimos foram de R$988 mil e R$1,720 milhões, respectivamente. Tabela 12. Recursos Garantidores do Plano Epagri-FlexCeres e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,11% ,51% Renda Variável ,89% ,10% Investimentos Estruturados ,54% ,87% Imóveis 0 0,00% 0,00 0,00% Empréstimos ,46% ,51% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível ,01% ,003% C) Exigibilidades ,01% 971 0,001% Programa de Investimentos do Passivo ,01% 971 0,001% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

29 RAI Recursos Garantidores do Plano Emater Básico Os valores alocados nesse plano em 2013 foram de R$ ,00, inferiores em 4,0% quando comparado aos valores investidos em 2012 de R$ ,00 (Tabela 13). Os investimentos em Renda Fixa, de R$96,77 milhões, que representaram 70,35% dos investimentos em 2013, foram substancialmente inferiores ao volume de R$116,22 milhões aplicados em 2012, quando equivaliam a 81,12% do total dos recursos garantidores desse plano. Esse movimento foi decorrente da estratégia adotada com base no estudo de ALM, na qual foram estabelecidas alocações de recursos nos fundos de investimentos exclusivos. Nesse sentido, observa-se a redução da alocação no Fundo Eros que teve o perfil dos investimentos direcionados aos planos de benefícios de Contribuição Variável e Definida. Nos segmentos de aplicação Investimentos Estruturados e Imóveis os recursos investidos cresceram em valores absolutos R$2,942 milhões e R$2,456 milhões, respectivamente, que representaram crescimentos relativos de 44,0% e 51,9%, respectivamente. Houve uma pequena redução de 4,0% no volume dos recursos investidos no segmento Operações com Participantes empréstimos. Tabela 13. Recursos Garantidores do Plano Emater Básico e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,12% ,35% Renda Variável ,36% ,89% Investimentos Estruturados ,66% ,00% Imóveis ,30% ,22% Empréstimos ,47% ,48% Financiamentos Imobiliários ,09% ,07% Outros Realizáveis ,01% 0 0,00% B) Disponível ,004% ,01% C) Exigibilidades ,02% ,01% Programa de Investimentos do Passivo ,02% ,01% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% ,001% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

30 RAI Recursos Garantidores do Plano Emater Saldado Os recursos desse plano investidos nos diversos segmentos de aplicação em 2013 somaram R$ ,00, um acréscimo de 9,99% sobre o montante de R$ ,00 investido no ano anterior (Tabela 14). Desse total, 70,53%, equivalente a R$91,226 milhões, foram alocados em Renda Fixa e R$20,863 milhões, correspondente a 16,13%, foram investidos em Renda Variável. Nos segmentos Investimentos Estruturados, Imóveis e Operações com Participantes os montantes aplicados foram de R$5,325 milhões, R$4,232 milhões e R$7,598 milhões, respectivamente e somaram R$17,155 milhões, valor 2,0 % maior do que os valores investidos em 2012 que somaram R$16,806 milhões. Houve uma redução de 9,2% nos valores alocados no segmento Operações com Participantes empréstimos. Tabela 14. Recursos Garantidores do Plano Emater Saldado e Alocações em 2012 e Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,97% ,53% Renda Variável ,65% ,13% Investimentos Estruturados ,97% ,12% Imóveis ,21% ,27% Empréstimos ,12% ,88% Financiamentos Imobiliários ,10% ,08% Outros Realizáveis ,00% 0 0,00% B) Disponível ,01% ,01% C) Exigibilidades ,01% ,02% Programa de Investimentos do Passivo ,01% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

31 RAI Recursos Garantidores do Plano Emater-FlexCeres Os recursos garantidores totais desse plano em 2013 somaram R$ ,00, superiores em quase 20% aos valortes aplicados em 2012 que alcançaram o montante de R$ ,00 (Tabela 15). Os investimentos em Renda Fixa, de R$54,963 milhões, representaram 79,39% do total dos recursos garantidores enquanto aqueles aplicados em Renda Variável, de R$13,157 milhões, responderam por 19%. Somadas, as alocações nesse segmento, no valor de R$ ,00, equivalem a 98,39% dos recursos garantidores desse plano em Não há investimentos em Imóveis. Os Investimentos Estruturados somam R$469,4 mil, uma parcela de apenas 0,68% do total dos recursos garantidores e os empréstimos, de R$644,3 mil, representam apenas 0,93%. Tabela 15. Recursos Garantidores do Plano Emater-FlexCeres e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,77% ,39% Renda Variável ,94% ,00% Investimentos Estruturados ,43% ,68% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos ,86% ,93% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível ,005% ,003% C) Exigibilidades 640 0,001% 588 0,001% Programa de Investimentos do Passivo 640 0,00% 588 0,001% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

32 RAI Recursos Garantidores do Plano Epamig Básico Os recursos de investimentos aplicados nesse plano em 2013 de R$ ,00 foram inferiores em 1,47% aos valores alocados em 2012 de R$ ,00 (Tabela 16). A maior concentração dos investimentos, de 69,40%, é em Renda Fixa e representa um valor de R$ ,00 enquanto em Renda Variável foram aplicados R$ ,00, equivalente a 15,93%. Somados, esses dois segmentos respondem por 85,33% do total dos recursos garantidores em As aplicações nos segmentos Investimentos Estruturados, Imóveis e Operações com Participantes empréstimos em 2013 foram de R$854,4 mil, R$648,6 mil e R$159,7 mil, respectivamente. Tabela 16. Recursos Garantidores do Plano Epamig Básico e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,42% ,40% Renda Variável ,36% ,93% Investimentos Estruturados ,71% ,52% Imóveis ,68% ,71% Empréstimos ,82% ,41% Financiamentos Imobiliários 415 0,004% 871 0,01% Outros Realizáveis 783 0,01% 0 0,00% B) Disponível ,01% ,02% C) Exigibilidades ,02% ,02% Programa de Investimentos do Passivo ,02% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 129 0,001% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

33 RAI Recursos Garantidores do Plano Epamig Saldado Os recursos totais investidos nos diferentes segmentos de aplicação desse plano em 2013 foram de R$ ,00, superiores em 5,25% aos valores investidos em 2012 que foram de R$ ,00. As aplicações em Renda Fixa, de R$35,482 milhões, e Renda Variável, de R$8,339 milhões, representam 86,64% do volume total dos investimentos em 2013 e quando somadas são superiores em 5,92 % aos valores investidos em 2012 de, R$34,101 milhões e R$7,269 milhões, respectivamente. Em Investimentos Estruturados e Imóveis os valores aplicados aumentaram para R$2,501 milhões e R$1,994 milhões em 2013 e houve uma pequena retração nos valores investidos em Operações com Participantes empréstimos. Tabela 17. Recursos Garantidores do Plano Epamig Saldado e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,96% ,15% Renda Variável ,13% ,49% Investimentos Estruturados ,61% ,94% Imóveis ,77% ,94% Empréstimos ,53% ,49% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% Outros Realizáveis ,005% 0 0,00% B) Disponível ,02% ,01% C) Exigibilidades ,01% ,02% Programa de Investimentos do Passivo ,01% ,02% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 355 0,001% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

34 RAI Recursos Garantidores do Plano Epamig-FlexCeres Os recursos totais investidos nesse plano em 2013, de R$ ,00, foram 19,6% superiores aos investidos no ano anterior, que totalizaram R$ ,00. No segmento de Renda Fixa foram investidos R$12,644 milhões e em Renda Variável R$8,339 milhões, que equivalem a 77,95% e 19,21%, respectivamente, do total investido. Quando agregados, esses segmentos respondem por 97,16% dos investimentos do plano (Tabela 18). Os volumes alocados nos outros segmentos de aplicação são de R$110,9 mil em Investimentos Estruturados e de R$348,4 mil em Operações com Participantes empréstimos. Não existem investimentos em Imóveis. Tabela 18. Recursos Garantidores do Plano Epamig FlexCeres e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) A) Segmentos de Aplicação % sobre Recursos Garantidores Renda Fixa ,10% ,95% Renda Variável ,14% ,21% Investimentos Estruturados ,44% ,68% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos ,32% ,15% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível 665 0,005% ,01% C) Exigibilidades 104 0,001% 142 0,00% Programa de Investimentos do Passivo 104 0,00% 142 0,00% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

35 RAI Recursos Garantidores do Plano Cidasc-FlexCeres Os recursos totais investidos nesse plano em 2013, de R$ ,00, foram superiores em 62,5% aos valores investidos no ano anterior que totalizaram R$ ,00 devido, principalmente, à entrada de novos participantes no plano (Tabela 19). Observa-se que 99,07% do total dos recursos estão investidos em Renda Fixa R$3,961 milhões e Renda Variável R$922,6 mil. Os valores em Investimentos Estruturados são de R$13,7 mil e equivalem a 0,63% dos recursos totais de investimento desse plano. Não há valores aplicados em Imóveis e os recursos investidos em Operações com Participantes empréstimos são de R$31 mil, que dizem respeito a apenas uma operação. Tabela 19. Recursos Garantidores do Plano Cidasc-FlexCeres e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores A) Segmentos de Aplicação Renda Fixa ,17% ,35% Renda VariávelRenda Variável ,29% ,72% Investimentos Estruturados ,18% ,28% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos ,31% ,63% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível ,05% ,03% C) Exigibilidades 23 0,001% 46 0,001% Programa de Investimentos do Passivo 23 0,001% 46 0,001% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

36 RAI Recursos Garantidores do Plano ABDI-FlexCeres Esse plano é o único na modalidadade contribuição definida (CD) administrado pela Fundação e teve início de fato em agosto de 2013, razão pela qual os volumes investidos são de apenas R$ ,00 em Renda Fixa, com 88,42%, e Renda Variável, com 11,51% (Tabela 20). A partir de 2014 esses percentuais devem ser de 80% para Renda Fixa e 20% para Renda Variável. Não existe previsão de investimentos nos outros segmentos de aplicação. Tabela 20. Recursos Garantidores do Plano ABDI-FlexCeres e Alocações em 2012 e 2013 Item Total em 2012 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores Total em 2013 (R$1,00) % sobre Recursos Garantidores A) Segmentos de Aplicação Renda Fixa 0 0,00% ,42% Renda Variável 0 0,00% % Investimentos Estruturados 0 0,00% 0 0,00% Imóveis 0 0,00% 0 0,00% Empréstimos 0 0,00% 0 0,00% Financiamentos Imobiliários 0 0,00% 0 0,00% B) Disponível 0 0,00% ,07% C) Exigibilidades 0 0,00% 16 0,001% Programa de Investimentos do Passivo 0 0,00% 16 0,001% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

37 RAI Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa (PGA) Os investimentos dos recursos financeiros do Plano de Gestão Administrativa (PGA), que somaram R$10,713 milhões em 2013, estão aplicados somente no segmento de Renda Fixa (Tabela 21). Tabela 21. Recursos Garantidores do Plano Ceres Administrativo (PGA) e Alocações em 2012 e 2013 ITEM 2012 % sobre Recursos Garantidores 2013 % sobre Recursos Garantidores A) Investimentos Renda Fixa ,94% ,95% B) Disponível ,15% ,12% C) Exigibilidades ,09% ,07% Programa de Investimentos do Passivo ,09% ,07% Exigível Contingencial de Investimentos 0 0,00% 0 0,00% D) Recursos Garantidores (A+B-C) Fonte: Ceres, Gecor, 2014

38 RAI RENTABILIDADE DOS PLANOS Os investimentos consolidados em todos os segmentos de aplicação apresentaram rentabilidade nominal de 6,41%, calculada pelo método da Taxa Interna de Retorno TIR. Considerando que a variação do INPC foi de 5,56%, acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%, tem-se que a meta atuarial e o índice de referência para o ano de 2013 foram de 11,10%. Comparando a rentabilidade nominal obtida com a meta atuarial e com o índice de referência, verifica-se que a rentabilidade atuarial foi de negativa em 4,23%. Informações mais detalhadas sobre a rentabilidade nominal e atuarial nos diferentes segmentos de aplicação estão apresentadas na Tabela 22. Tabela 22. Rentabilidade Nominal e Atuarial em 2013 (%) Segmentos Nominal Real (Atuarial) Total de Investimentos % sobre Total de Investimentos Renda Fixa 8,91% -1, ,83 Renda Variável -6,74-16, ,80 Investimentos Estruturados 6,74-3, ,69 Imóveis 9,54-1, ,68 Operações com Participantes (a+b) 19,30 7, ,02 a) Empréstimos 17,91 6, b) Financiamentos Imobiliários 233,47 200, Exigível Operacional ,02 Total/Rentabilidade Consolidada 6,41-4, Fonte: Ceres, Gecor, *Estão acrescidos, nos recursos garantidores, outros realizáveis referentes a depósitos judiciais de ações de financiamentos. Os investimentos totais foram de R$ milhões, com 72,83% alocados em Renda Fixa, 16,80% em Renda Variável, 4,69% em Investimentos Estruturados, 2,02% em Operações com Participantes e 3,68% em Imóveis. Na Renda Fixa, a rentabilidade nominal foi de 8,91% e a rentabilidade real de -1,98. O resultado nominal do segmento de Renda Variável foi de -6,74%. No segmento Investimentos Estruturados, a rentabilidade nominal foi de 6,74% e a rentabilidade atuarial de -3,93%. No segmento de Imóveis, o resultado nominal foi de 9,54%. No segmento de Operações com Participantes, a rentabilidade nominal foi de 19,30% e a atuarial de 7,37% nesse segmento a carteira de empréstimo simples, com uma participação de 99,27%, apresentou uma rentabilidade nominal de 17,91%. Na carteira de financiamento

39 RAI imobiliário a rentabilidade nominal foi de 233,47% devido, basicamente, à política de renegociação e o recebimento de dívidas dos contratos ainda não quitados. RENTABILIDADE POR PLANO DE BENEFÍCIOS A rentabilidade dos investimentos dos planos de benefícios não é uniforme em função da composição dos ativos de cada plano. Isso é notadamente percebido quando se compara a rentabilidade alcançada pelos planos Básicos, Saldados e FlexCeres. Os planos Básicos e Saldados tiveram a rentabilidade impactada por terem maior alocação de recursos no segmento de Renda Fixa em 2013 (Tabelas 23 e 24), que apresentou rentabilidade nominal acima da inflação de 5,56% (INPC). Observa-se que a rentabilidade nominal foi positiva e acima da inflação para todos os segmentos de aplicação, com exceção da Renda Variável, tanto para os planos Básicos como para os planos Saldados. Planos Tabela 23. Rentabilidade nos Planos Básicos em 2013 (%) Renda Fixa Acumulada no ano por Segmento de Aplicação Renda Variável Investimentos Estruturados Imóveis Operações com Participantes Acumulada no ano Nominal Real (Atuarial) Embrapa Básico 9,49-6,41 6,94 10,31 22,55 6,82-3,85 Ceres Básico 9,63-6,40 7,26 9,31 19,43 7,19-3,52 Epagri Básico 11,86-6,35 6,55 10,33 17,08 8,91-1,97 Emater Básico 11,31-6,39 6,73 10,72 17,63 8,22-2,89 Epamig Básico 11,86-6,41 6,37 10,72 20,73 8,60-2,26 Fonte: Ceres, Gecor, 2014 As maiores rentabilidades ocorreram no segmento de aplicação Operações com Participantes que apresentou rentabilidade atuarial positiva e relevante devido, principalmente, à recuperação de pagamentos em atraso ao longo do ano.. Entretanto, os elevados valores negativos para Renda Variável não permitiram que fosse alcançada a meta atuarial de 11,10% em 2013 e resultaram em rentabilidade atuarial negativa para todos os planos Básicos e Saldados (Tabelas 23 e 24).

40 RAI Planos Tabela 24. Rentabilidade nos Planos Saldados em 2013 (%) Renda Fixa Acumulada no ano por Segmento de Aplicação Renda Variável Investimentos Estruturados Imóveis Operações com Participantes Acumulada no ano Nominal Real (Atuarial) Epagri Saldado 9,17-6,39 6,97 10,29 17,24 6,51-4,14 Emater Saldado 8,44-6,22 7,42 10,21 15,89 6,43-4,21 Epamig Saldado 9,60-6,40 7,22 10,28 15,88 7,02-3,68 Fonte: Ceres, Gecor, 2014 Nos planos de contribuição variável os resultados alcançados nos diferentes segmentos de aplicação estão apresentados na Tabela 25. As Operações com Participantes e os Investimentos Estruturados apresentaram resultados atuarias positivos em todos os planos, com exceção dos planos Cidasc-FlexCeres e ABDI-FlexCeres. Os ivestimentos deste segmento no plano Cidasc-FlexCeres ainda estão no período de alocação e o plano ABDI-FlexCeres possui investimentos apenas em Renda Fixa e Renda Variável. Tabela 25. Rentabilidade nos Planos de Contribuição Variável em 2013 (%). Acumulada no ano por Segmento de Aplicação Acumulada no ano Operações Planos Renda Renda Investimentos Real Imóveis com Nominal Fixa Variável Estruturados (Referência) Participantes Embrapa-FlexCeres 4,41-6,37 25, ,03 2,54-7,71 Ceres-FlexCeres 4,84-6,38 30, ,66 3,36-6,97 Epagri-FlexCeres 5,10-6,38 31, ,86 2,75-7,52 Emater-FlexCeres 4,54-6,38 26, ,57 2,37-7,86 Epamig-FlexCeres 4,72-6,38 26, ,71 2,64-7,62 Cidasc-FlexCeres 4,17-6,76 2, ,80 1,71-8,45 ABDI-FlexCeres 2,41-3, ,83-2,58 Fonte: Ceres, Gecor, 2014 Em termos atuariais, todos os planos de contribuição variável e de contribuição definida apresentaram resultado negativos em 2013.

41 RAI Alguns Indicadores Econômicos em Na Tabela 26 são apresentados alguns indicadores de desempenho da economia em 2013, que podem ser comparados ao valor da meta atuarial a ao índice de referência, representados pela variação do INPC, que foi de 5,56%, acrescido de uma taxa de juros anual de 5,245%, totalizando um valor de 11,10% para 2013.(Tabela 26). Tabela 26. Variação de alguns Indicadores Econômicos em 2013 (%) Índice Valores (%) IBOVESPA -15,49 IBRX-100-3,13 U$$-COMERCIAL 31,74 CDI 8,07 SELIC 8,22 POUPANÇA 6,37 TR 0,24 IGP-M 5,53 IGP-DI (FGV) 5,53 INPC (IBGE) 5,56% IPC-SP (FIPE) 3,89% IPCA (IBGE) 5,91% META ATUARIAL 11,10% INDICE DE REFERÊNCIA (INPC + 5,25%) 11,10% INDICE DE REFERÊNCIA ABDI * 4,53% Fonte: Ceres, Gecor, 2014 *Para o Plano ABDI o Indice de referência é pro-rata com início do plano agosto de O desempenho do Ibovespa foi negativo em 15,49% e o do IBX-100, benchmark do segmento de investimentos em Renda Variável, da Política de Investimentos para 2014, foi negativo em 3,13%.

42 RAI ENQUADRAMENTO DOS PLANOS Todos os planos administrados atenderam aos limites da Política de Investimentos e aos limites estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792/2009 (Tabelas 27, 28 e 29). ENQUADRAMENTO DOS PLANOS BÁSICOS DA EPAGRI, EMATER-MG E EPAMIG Existem variações nos percentuais de alocação nos diferentes segmentos de aplicação. Em Renda Fixa os percentuais variam entre os planos: 69,85% no plano Epamig Básico sendo que 84,27% desse total está em Títulos Públicos; 70,79% no plano Emater Básico, com 83,5% em Títulos Públicos; até 75,05% no plano Epagri Básico, com 84,28% em Títulos Públicos. Na Renda Variável, a concentração maior é no plano Epamig Básico, com 15,47% e a menor no plano Epagri Básico, com 13,63%. A alocação no plano Emater Básico ficou em um patamar intermediário, de 15,44% (Tabela 27). Tabela 27. Percentuais de Alocação dos Planos Básicos da Epagri, Emater-MG e Epamig nos segmentos de aplicação e limites de enquadramento em Segmentos de Aplicação Planos Limites da Política de Investimentos Limites da Resolução CMN 3.792/2009 Epagri Emater Epamig Mínimo Máximo Mínimo Máximo Básico Básico Básico Renda Fixa 75,05 70,79 69,85 4,5% 80% 0% 100% Títulos Públicos 63,25 59,08 58,86 0% 100% Títulos Privados 11,80 11,71 10,99 0% 80% Renda Variável 13,63 15,44 15,47 0% 18% 0% 70% Nível 1 3,57 4,07 4,07 0% 70% Nível 2 0,12 0,15 0,15 0% 45% Novo Mercado 5,22 6,01 6,06 0% 60% Outros 1,08 1,25 1,26 0% 35% Cotas FIAS 3,54 3,96 3, Investimentos Estruturados 5,28 7,00 7,52 0% 10% 0% 20% Fundo de Participações 1,49 1,94 2,10 0% 10% Fundo de Empresa 0,65 1,14 1,24 0% 20% Emergente Fundo Imobiliário 2,95 3,92 4,18 0% 10% Imóveis 4,29 5,22 5,71 0% 6% 0% 8% Aluguéis e Renda 4,29 5,22 5,71 0% 8% Operações com 2,38 1,55 1,41 0% 4% 0% 15% Participantes Empréstimos 2,21 1,48 1,41 0% 15% Financiamento Imobiliário 0,17 0,07 0,01 0% 15% Fonte: Ceres, Gecor, 2014

43 RAI Em Investimentos Estruturados os percentuais variaram entre 5,28% no plano Epagri Básico, 7,00% no plano Emater Básico até 7,52% no plano Epamig Básico. No segmento de aplicação Imóveis as alocações variaram entre 4,29% no plano Epagri Básico, 5,22% plano no Emater Básico até 5,71% no plano Epamig Básico. ENQUADRAMENTO DOS PLANOS BÁSICOS DA EMBRAPA E CERES E SALDADOS DA EPAGRI, EMATER-MG E EPAMIG Em que pese haver pequenas diferenças nos percentuais de alocação nos diferentes segmentos, todos esses planos estão enquadrados (Tabela 28). Tabela 28. Percentuais de Alocação dos Planos Básicos da Embrapa e Ceres e Saldados da Epagri, Emater-MG e Epamig nos segmentos de aplicação e limites de enquadramento em Segmentos de Aplicação Planos Limites da Política de Investimentos Limites da Resolução CMN 3.792/2009 Embrapa Ceres Epagri Emater Epamig Mínimo Máximo Mínimo Máximo Básico Básico Saldado Saldado Saldado Renda Fixa 72,42 68,87 73,02 70,94 70,57 4,5% 80,0% 0% 100% Títulos Públicos 50,79 48,93 49,70 44,83 49,74 0% 100% Títulos Privados 21,62 19,94 23,31 26,11 20,83 0% 80% Renda Variável 16,29 16,32 16,35 15,70 16,04 0,0% 25,0% 0% 70% Nível 1 4,58 4,62 4,62 4,50 4,53 0% 70% Nível 2 0,12 0,12 0,12 0,10 0,12 0% 45% Novo Mercado 6,56 6,51 6,51 6,27 6,39 0% 60% Outros 1,37 1,37 1,37 1,33 1,35 0% 35% Cotas FIAS 3,66 3,70 3,73 3,50 3, Investimentos Estruturados Fundo de Participações Fundo de Empresa Emergente 5,29 5,04 5,05 4,12 4,94 0,0% 10,0% 0% 20% 1,47 1,40 1,41 1,15 1,37 0% 10% 0,84 0,79 0,79 0,63 0,77 0% 20% Fundo Imobiliário 2,98 2,86 2,84 2,34 2,80 0% 10% Imóveis 4,25 4,01 4,05 3,27 3,94 0,0% 6,0% 0% 8% Aluguéis e Renda 4,25 4,01 4,05 3,27 3,94 0% 8% Op. com Participantes 1,80 5,74 1,58 5,95 4,49 0,0% 15,0% 0% 15% Empréstimos 1,79 5,61 1,57 5,88 4,49 0% 15% Financiamento Imobiliário 0,01 0,13 0,01 0,08 0,00 0% 15% Fonte: Ceres, Gecor, 2014

44 RAI ENQUADRAMENTO DOS PLANOS FLEXCERES Os planos de contribuição variável e de contribuição definida possuem maiores concentrações de investimentos do que os outros planos em Renda Fixa e Renda Variável (Tabela 29). Em Renda Fixa os percentuais variam de 70,67% no Ceres-FlexCeres até 80,74% no Cidasc-FlexCeres, com uma média da ordem de 77,6 % e concentração maior em títulos privados, que representam cerca de 62% do total dos investimentos nesse segmento. Em Renda Variável os percentuais variam de 17,43% no Embrapa-FlexCeres até 20,58% no Epagri-FlexCeres, com uma concentração média da ordem de 19%. Nesse segmento está considerada também a parte terceirizada da gestão, representada pelos onze fundos de investimentos em ações listados na tabela 30. Esses planos não possuem alocação em Imóveis. As aplicações em Investimentos Estruturados representam menos de 1,0% do total, enquanto as Operações com Participantes variam de 0,63% no Cidasc-FlexCeres a 8,73% no Ceres-FlexCeres. Tabela 29. Percentuais de Alocação dos Planos FlexCeres nos segmentos de aplicação e limites de enquadramento em 2013 Segmentos de Aplicação Embrapa Flex Ceres Flex Epagri Flex Planos Emater Flex Epamig Flex Cidasc Flex Limites da Política de Investimentos Limites da Resolução CMN 3.792/2009 Mínimo Máximo Mínimo Máximo Renda Fixa 79,11 70,67 76,99 79,81 78,38 80,74 4,5% 80,0 % 0% 100% Títulos Públicos 27,84 26,98 30,35 28,69 28,99 28,13 0% 100% Títulos Privados 51,27 43,69 46,64 51,12 43,39 52,61 0% 80% Renda Variável 17,43 19,67 20,58 18,54 18,74 18,29 0,0% 40,0 % 0% 70% Nível 1 5,57 6,29 6,61 5,91 5,99 6,18 0% 45% Nível 2 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0, Novo Mercado 7,27 8,21 8,63 7,72 7,82 7,99 0% 70% Outros 1,58 1,78 1,87 1,67 1,69 1, Cotas FIAS 2,96 3,33 3,41 3,18 3,19 2, Investimentos Estruturados 0,59 0,85 0,87 0,68 0,68 0,28 0,0% 5,0% 0% 20% Fundo de Participações 0,17 0,19 0,20 0,18 0,18 0, % Fundo Imobiliário 0,42 0,65 0,67 0,50 0,50 0,14 0% 10% Op. com Participantes 2,83 8,73 1,51 0,93 2,15 0,63 0,0% 15,0 % 0% 15% Empréstimos 2,83 8,73 1,51 0,93 2,15 0,63 0% 15% Fonte: Ceres, Gecor, 2014

45 RAI GESTÃO DOS INVESTIMENTOS Na gestão dos investimentos, o custodiante é o Banco Bradesco S.A. e existem diferentes administradores nos vários segmentos de aplicação (Tabela 30). Para os dois fundos de Renda Fixa de gestão própria, Tranquilidade e Eros, o administrador é a Caixa Econômica Federal. Para o fundo de Renda Variável de gestão própria, Agrociência,, o administrador é o Banco Fator. Todos os 11 (onze) fundos de ações e os 16 (dezesseis) fundos no segmento de aplicação Investimentos Estruturados listados na tabela 30 tem gestão terceirizada. Ao todo, são 30 (trinta) fundos de investimentos em operação em 2013, assim divididos: - 04 (quatro) fundos de investimentos imobiliários (Água Branca, em São Paulo - SP; Hermes em Porto Alegre - RS; RB Capital em diversos estados e Cláritas em SP), com quatro diferentes gestores e três administradores que somaram, investimentos de R$ ,00 em (oito) fundos de investimentos em participações, com oito diferentes gestores, sete diferentes administradores, com diferentes teses de negócios, em diversos segmentos da economia, com diferentes datas de investimentos e maturação, localizados em vários Estados, que somaram investimentos de R$ ,00 em (quatro) fundos múltiplos de investimentos em empresas emergentes, em diversos setores da economia, com quatro diferentes administradores e quatro gestores diferentes, com variadas datas de investimentos e desinvestimento, localizados em diferentes Estados, com um total de R$ ,00 investido até (onze) fundos de investimentos em ações, sendo três fundos fechados e oito fundos abertos, com diferentes teses de gestão, com seis diferentes administradores e oito diferentes gestores, com investimentos em 2013 de R$ , (três) fundos de gestão própria, sendo dois de Renda Fixa e um de Renda Variável, com um total de R$ ,00. No total, os investimentos somaram R$ ,00.

46 RAI Tabela 30. Gestão dos Investimentos Custodiante Banco Bradesco S.A Fundo Segmento Administrador Gestor Volume de Recursos % FII Agua Branca IE COIN - DTVM LTDA Coinvalores CCVM Ltda ,41% FII Hermes IE Rio Bravo DTVM Ltda. Rio Bravo DTVM Ltda ,36% FII RB Capital IE Citibank DTVM S.A RB Capital Investimentos Ltda ,61% FII Claritas Logística IE Citibank DTVM S.A Claritas Adm. de Recursos ,28% Subtotal ,65% FIP Brasil Agronegócio IE Bem DTVM Ltda BRZ Investimentos Ltda ,14% FIP Angra Infra IE Bem DTVM Ltda Angra Patners Ltda ,54% FIP Brasil Mezanino IE Darby Stratus Adm Inv. Darby Stratus Adm de Inv. Ltda ,10% FIP Caixa Ambiental IE Caixa Econ. Federal Mantiq Investimentos S/A ,26% FIP Investidores Intitucionais IE Banco Santander S.A. Angra Patners Ltda ,06% FIP Caixa Incorporações IE Caixa Econ. Federal Caixa Econ. Federal ,13% FIP BTG Infraestrutura II FIC IE Citibank DTVM S.A BTG Pactual Gestora Rec. Ltda ,07% FIP Inseed FIMA IE BNY Mellon DTVM S.A. Inseed Investimentos Ltda ,01% Subtotal ,31% FMIEE Empreendedor Brasil IE Bem DTVM Ltda BRZ Investimentos ,23% FMIEE Fipac Participações IE DGF Gestão de Fundos DGF Gestão de Fundos Ltda ,04% FMIEE Mercato Alimentos IE Bem DTVM Ltda Mercatto Gestão de Recursos ,19% FMIEE Nordeste II IE Rio Bravo DTVM Ltda. Rio Bravo ,27% Subtotal ,73% FIA Fator Sinergia IV RV Banco Fator S/A FAR -Fator Administração ,60% FIA Fator Sinergia V RV Banco Fator S/A FAR -Fator Administração ,22% FIA Vinci Gas Dividendos RV Bem DTVM Ltda Vinci Partenrs ,64% FIA Guepardo Institucional RV BNY Mellon DTVM S.A Guepardo Investimentos LTDA ,74% FIA BNY Mellon ARX RV BNY Mellon DTVM S.A ARX Mellon ,63% FIA Bradesco Small Caps Plus RV BRAM Bradesco S/A DTVM BRAM Bradesco S/A DTVM ,62% FIA Bradesco Dividendos RV BRAM Bradesco S/A DTVM BRAM Bradesco S/A DTVM ,62% FIA BRZ Valor de FIC RV BNY Mellon DTVM S.A BRZ Investimentos Ltda ,26% FIA HSBC Small Caps RV HSBC Bank Brasil S.A. HSBC Gestão de Recursos Ltda ,35% FIA XP Investor Small Caps RV BNY Mellon DTVM S.A. XP Gestão de Recursos Ltda ,37% FIA Sul America Expertise II RV Sul América DTVM S.A. Sul América DTVM S.A ,32% Subtotal ,37% Total ,06% Fundo Exclusivo Segmento Administrador Gestor Volume de Recursos % FI Multimercado Tranquilidade RF Caixa Econômica Federal Ceres Fundação de Seg. Social ,65% FI Multimercado Eros RF Caixa Econômica Federal Ceres Fundação de Seg. Social ,19% FIA Agrociência RV Fator Doria S/A Ceres Fundação de Seg. Social ,44% Total ,28% Nota do Tesouro Nacional Segmento Administrador Gestor Volume de Volume de Recursos Recursos Notas do Tesouro Nacional - C RF Ceres Ceres Fundação de Seg. Social ,01% Total Total Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT) Legenda: FII - Fundo de Investimentos Imobiliário FIP -Fundo de Investimentos em Participações FMIEE - Fundo de Investimentos em Empresas Emergentes FIA - Fundo de Investimentos em Ações IE - Investimentos Estruturados RV - Renda Variável RF - Renda Fixa

47 RAI GESTORES TERCEIRIZADOS Fundo Segmento % Angra Patners Ltda ,08 5,97% ARX Mellon ,84 6,29% BRAM Bradesco S/A DTVM ,58 12,32% BRZ Investimentos Ltda ,92 6,21% BTG Pactual Gestora Rec. Ltda ,99 0,69% Caixa Econ. Federal ,30 1,26% Claritas Adm. de Recursos ,30 2,74% Coinvalores CCVM Ltda ,00 13,98% Darby Stratus Adm de Inv. Ltda ,52 0,99% DGF Gestão de Fundos Ltda ,80 0,36% FAR -Fator Administração ,98 8,11% Guepardo Investimentos LTDA ,93 7,40% HSBC Gestão de Recursos Ltda ,20 3,44% Inseed Investimentos Ltda ,42 0,10% Mantiq Investimentos S/A ,66 2,57% Mercatto Gestão de Recursos ,13 1,91% RB Capital Investimentos Ltda ,00 6,04% Rio Bravo DTVM Ltda ,50 6,35% Sul América DTVM S.A ,95 3,21% Vinci Partenrs ,93 6,37% XP Gestão de Recursos Ltda ,69 3,69% Total ,72 Planos Gestão dos Investimentos por Plano de Benefício Custódia Controladoria Taxas Cetip/Selic Taxa Bovespa Consultoria Investimento Total Embrapa Básico , , ,26 695, , ,74 Embrapa FlexCeres 1.496, , ,13 42,52 0, ,38 Ceres Básico 142, ,23 193,98 69,00 44, ,49 Ceres FlexCeres 26,93 311,00 54,85 20,70 0,00 413,48 Epagri Básico 753, ,70 920,87 87,08 236, ,65 Epagri Saldado 3.784, , ,51 139, , ,25 Epagri FlexCeres 708, , ,12 48,19 0, ,83 Emater Básico 1.748, , ,39 114,45 605, ,74 Emater Saldado 1.187, , ,46 98,75 314, ,19 Emater FlexCeres 397, ,81 900,75 27,60 0, ,28 Epamig Básico 149,19 891,65 150,06 69,00 54, ,60 Epamig Saldado 518, ,82 638,83 82,44 151, ,08 Epamig FlexCeres 93, ,08 207,39 27,60 0, ,68 Cidasc FlexCeres 20,09 317,22 58,57 27,60 0,00 423,48 ABDI FlexCeres 0,00 38,55 8,61 0,00 0,00 47,16

48 RAI DEMONSTRATIVO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS O Balanço Patrimonial tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial dos planos de benefícios administrados. Neste Relatório é comparado o patrimônio em dezembro de 2012 com o patrimônio em dezembro de BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Tabela 31. Demonstração do Balanço Patrimonial Consolidado.2012 e 2013(R$ Mil) Ativo Exercício 12/2012 Exercício 12/2013 Passivo Exercício 12/2012 Exercício 12/2013 DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Gestão Administrativa Gestão Previdencial Investimentos Gestão Administrativa Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Títulos Públicos Gestão Previdencial Ações - - Gestão Administrativa Fundos de Investimentos Investimentos Investimentos Imobiliários PATRIMÔNIO SOCIAL Empréstimos Patrimônio de Cobertura do Plano Financiamentos Imobiliários Provisões Matemáticas Depósitos Judiciais/Recursais Benefícios Concedidos Outros Realizáveis Benefícios a Conceder (-) Provisões Matemáticas a Constituir PERMANENTE Equilíbrio Técnico Imobilizado Resultados Realizados Intangível (-) Déficit Técnico Acumulado Fundos Fundo Previdencial Fundos Administrativos 8, Fundos dos Investimentos Total do Ativo Total do Passivo Fonte: Ceres, Gcont, 2014 Notas: 1) As Notas Explicativas estão apresentadas no Anexo 1. 2i) Reclassificado conforme Nota Explicativa do Balanço Patrimonial. A Reclassificação contábil dos Depósitos Judiciais foi realizada em atendimento à Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, os depósitos judiciais/recursais foram reclassificados, passando da conta redutora do exigível contingencial para a conta devedora do realizável das gestões: previdencial, administrativa e investimentos.

49 RAI DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL (DMPS) A Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) consolidada destina-se à evidenciação das alterações do patrimônio social da Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) e apresenta as adições e destinações ocorridas no exercício, sendo que esses acréscimos/decréscimos no patrimônio social em 31/12/2013 correspondem à formação das provisões atuariais, do equilíbrio técnico e dos fundos, conforme especificado no item 3 do Demonstrativo. Tabela 32. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) em 2013.(R$ Mil) Descrição Variação (%) A) Patrimônio Social início do exercício ,14 1. Adições ,34 (+) Contribuições Previdenciais ,50 Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,43 Receitas Administrativas ,60 Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Administrativa ,28 (+) Constituição de Fundos de Investimentos ,85 2.Destinações ,63 (-) Benefícios ,69 (-) Constituição de Contingências Gestão Previdencial ,61 (-) Despesas Administrativas ,81 (-) Resultado Negativo dos Investimentos Gestão Previdencial (-) Constituição de Contingências Gestão Administrativa ,70 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,17 (+/-) Provisões Matemáticas ,44 Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ,33 Fundos Previdenciais ,93 Fundos Administrativos ,59 (+/-) Fundos dos Investimentos ,85 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias - - B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,33 Fonte: Ceres, Gcont, 2014

50 RAI DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DAL) E DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DMAL) POR PLANO DE BENEFÍCIO A Demonstração do Ativo Líquido (DAL) destina-se a evidenciar os componentes patrimoniais dos planos de benefícios no final do exercício em comparação ao exercício anterior. A Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) destina-se à evidenciação das alterações do ativo líquido dos planos de benefícios, apresentando as adições e destinações ocorridas no exercício, sendo que esses acréscimos/decréscimos no ativo líquido em 31/12/2012 correspondem à formação das provisões atuariais, do equilíbrio técnico e dos fundos previdenciais, conforme especificado no item 3 do Demonstrativo. As informações divulgadas neste Relatório comparam o patrimônio em dezembro de 2012 com o patrimônio em dezembro de Nas Tabelas 34 a 63 estão apresentados os resultados contábeis de cada plano de benefícios administrado pela Ceres: Embrapa Básico, Embrapa-FlexCeres, Embrater Básico, Ceres Básico, Ceres-FlexCeres, Epagri Básico, Epagri Saldado, Epagri- FIexCeres, Emater Básico, Emater Saldado, Emater-FlexCeres, Epamig Básico, Epamig Saldado, Epamig-FlexCeres, Cidasc-FlexCeres e ABDI-FlexCeres.

51 RAI EMBRAPA BÁSICO Tabela 33. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Embrapa Básico em 2013 (R$ Mil). Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,78 Disponível ,54 Recebível ,23 Investimento ,95 Títulos Públicos ,85 Fundos de Investimento ,27 Investimentos Imobiliários ,22 Empréstimos ,88 Financiamentos Imobiliários ,46 Depósitos Judiciais/Recursais Outros Realizáveis Obrigações ,45 Operacional ,06 Contingencial ,66 3. Fundos Não Previdenciais ,34 Fundos Administrativos ,062 17,72 Fundos dos Investimentos ,49 5. Ativo Líquido ( ) ,60 Provisões Matemáticas ,31 Superávit/Déficit Técnico ,85 Tabela 34. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Embrapa Básico em 2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,55 1. Adições ,85 (+) Contribuições ,26 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,64 2.Destinações ,05 (-) Benefícios ,34 (-) Constituição de Contingências Gestão Previdencial ,62 (-) Custeio Administrativo ( ,43 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,56 (+/-) Provisões Matemáticas ,54 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ,13 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,59 C) Fundos não previdenciais ,33 Fundos Administrativos ,72 Fundos dos Investimentos ,48 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 4,78% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil. As obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 8,43% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. O plano apresentou, no exercício, um déficit de R$ mil que quando somado ao superávit acumulado em 2012, no valor de R$ mil, resultou num déficit acumulado em 2013 no montante de R$ mil. A rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 6,82%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.) CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

52 RAI Tabela 35. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT do Plano Embrapa Básico em 2013 (R$ Mil).

53 RAI EMBRAPA-FLEXCERES Tabela 36. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Embrapa-FlexCeres em 2013 (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,56 Disponível ,85 Recebível ,01 Investimento ,62 Ações Fundos de Investimento ,11 Empréstimos ,60 2. Obrigações ,94 Operacional ,94 3. Fundos Não Previdenciais ,66 Fundos Administrativos ,07 Fundos dos Investimentos ,01 5. Ativo Líquido ( ) ,63 Provisões Matemáticas ,12 Fundos Previdenciais ,03 Tabela 37. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Embrapa-FlexCeres em 2013 (R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,12 1. Adições ,38 (+) Contribuições ,93 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,26 2.Destinações ,58 (-) Benefícios ,76 (-) Custeio Administrativo ,72 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,33 (+/-) Provisões Matemáticas ,55 (+/-) Fundos Previdenciais ,10 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,63 C) Fundos não previdenciais ,66 Fundos Administrativos ,07 Fundos dos Investimentos ,01 RENTABILIDADE do Plano: No exercício de 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 27,56% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 29,07% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. As variações se justificam pelo ingresso de participantes no plano. A rentabilidade patrimonial nominal do plano foi 2,54%, abaixo do índice de referência de 11,10% (INPC + 5,25% a.a.) CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

54 RAI Tabela 38. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Embrapa-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

55 RAI EMBRATER BÁSICO Tabela 39. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Embrater Básico em 2013(R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,57 Recebível ,55 Investimento Financiamentos Imobiliários Obrigações ,86 Operacional ,14 Contingencial ,11 3. Fundos Não Previdenciais Fundos dos Investimentos Ativo Líquido ( ) ,30 Provisões Matemáticas ,76 Superávit/Déficit Técnico ,65 Tabela 40. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Embrater Básico em (R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,23 1. Adições ,62 (+) Contribuições ,40 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial Destinações ,96 (-) Benefícios ,88 (-) Constituição de Contingência Gestão Previdencial ,13 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,42 (+/-) Provisões Matemáticas ,82 (+/-) Superávit (Défict) Técnico do Exercício ,09 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,30 C) Fundos não previdenciais 2 - Fundos dos Investimentos 2 - RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo decresceu 96,26%, em relação a 2012, passando de R$ 107 mil para R$ 4 mil e as obrigações (contas a pagar, contingências e compromissos atuariais) cresceram 14,45%, passando de R$ mil para R$ mil ao final de A redução no ativo se deu em função de devoluções do reajuste de benefícios de 1994 classificado em contas a receber da Gestão Previdencial.As obrigações do plano congregam as provisões matemáticas, os tributos a recolher e valores a pagar, de empréstimos, junto aos planos básicos da Embrapa, Ceres, Epagri, Emater e Epamig.A rentabilidade patrimonial do plano da Ex- Embrater não é calculada, tendo em vista o patrimônio social negativo. O déficit do plano aumentou em 14,65%, passando de R$ mil em 2012 para R$ mil ao final de Esse déficit decorre do não pagamento dos encargos de contribuições devidas pela patrocinadora Embrater, extinta em 13/04/90, nota nº 15 e pela dívida oriunda do pagamento dos benefícios do plano Embrater pelos planos Básicos citados anteriormente. CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

56 RAI Tabela 41. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Embrater Básico em 2013 (R$ Mil).

57 RAI CERES BÁSICO Tabela 42. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Ceres Básico em 2013.(R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,21 Disponível ,80 Recebível ,34 Investimento ,19 Fundos de Investimento ,14 Investimentos Imobiliários ,00 Empréstimos ,55 Financiamentos Imobiliários ,37 Outros Realizáveis 1 2. Obrigações ,85 Operacional ,61 3. Fundos Não Previdenciais ,70 Fundos Administrativos ,58 Fundos dos Investimentos ,19 5. Ativo Líquido ( ) ,12 Provisões Matemáticas ,12 Tabela 43. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Ceres Básico em 2013.(R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,68 1. Adições ,59 (+) Contribuições ,35 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,63 2.Destinações ,91 (-) Benefícios ,94 (-) Custeio Administrativo ,98 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,31 (+/-) Provisões Matemáticas ,31 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,12 C) Fundos não previdenciais ,70 (+/-) Fundos Administrativos ,58 (+/-) Fundos dos Investimentos ,19 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 4,21% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 4,13%, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 31 mil.o plano apresentou um resultado negativo de R$ 331 mil que foi ajustado no contrato de saldamento, firmado entre a patrocinadora e a Ceres, registrado no grupo de Provisões Matemáticas a Constituir Déficit Equacionado. Este procedimento determina o equilíbrio do plano. A rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 7,19%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

58 RAI Tabela 44. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Ceres Básico em 2013 (R$ Mil).

59 RAI CERES-FLEXCERES Tabela 45. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Ceres-FlexCeres em 2013(R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,10 Disponível ,10 Recebível ,21 Investimento ,07 Fundos de Investimentos ,57 Empréstimos ,13 2. Obrigações 2 2 8,54 Operacional 2 2 8,54 3. Fundos Não Previdenciais ,25 Fundos Administrativos ,43 Fundos dos Investimentos ,64 5. Ativo Líquido ( ) ,07 Provisões Matemáticas ,39 Superávit/Défict Técnico Fundos Previdenciais Tabela 46. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Ceres-FlexCeres em (R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,26 1. Adições ,01 (+) Contribuições ,84 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,68 2.Destinações ,53 (-) Benefícios ,06 (-) Custeio Administrativo ,37 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,44 (+/-) Provisões Matemáticas ,84 (+/-) Fundos Previdenciais ,84 (+/-) Superávit/Défict Técnico B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,07 C) Fundos não previdenciais ,25 (+/-) Fundos Administrativos ,43 (+/-) Fundos dos Investimentos ,64 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 15,11% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 49,38%, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 15 mil. A rentabilidade patrimonial nominal do plano alcançou 3,36%, abaixo do índice de referência de 11,10% (INPC + 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

60 RAI Tabela 47. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Ceres-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

61 RAI EPAGRI BÁSICO Tabela 48. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Epagri Básico em 2013(R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,95 Disponível ,25 Recebível ,94 Investimento ,67 Fundos de Investimento ,97 Investimentos Imobiliários ,86 Empréstimos ,65 Financiamentos Imobiliários ,94 Outros Realizáveis 3 2. Obrigações ,88 Operacional ,52 Contingencial ,69 3. Fundos Não Previdenciais ,63 Fundos Administrativos ,75 Fundos dos Investimentos ,68 5. Ativo Líquido ( ) ,35 Provisões Matemáticas ,35 Tabela 49. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Epagri Básico em 2013 Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,93 1. Adições ,91 (+) Contribuições ,29 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,06 2.Destinações ,74 (-) Benefícios ,66 (-) Constituição de Contingências Gestão Previdencial ,28 (-) Custeio Administrativo ,27 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,59 (+/-) Provisões Matemáticas ,59 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,35 C) Fundos não previdenciais ,63 Fundos Administrativos ,75 Fundos dos Investimentos ,68 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações), cresceu 7,95%, em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 7,95% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 229 mil.o plano apresentou um resultado positivo no exercício de R$ mil que foi ajustado no contrato de saldamento, firmado entre a patrocinadora Epagri e a Ceres, registrado no grupo de Provisões Matemáticas a Constituir Déficit Equacionado. Este procedimento determina o equilíbrio do plano. A rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 8,91%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). (R$ CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

62 RAI Tabela 50. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Epagri Básico em 2013 (R$ Mil).

63 RAI Epagri Saldado Tabela 51. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Epagri Saldado (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,24 Disponível ,26 Recebível ,69 Investimento ,21 Fundos de Investimento ,23 Investimentos Imobiliários ,91 Empréstimos ,26 Financiamentos Imobiliários ,01 Outros Realizáveis Obrigações ,02 Operacional ,38 Contingencial ,77 3. Fundos Não Previdenciais ,33 Fundos Administrativos ,20 Fundos dos Investimentos ,40 5. Ativo Líquido ( ) ,19 Provisões Matemáticas ,97 Fundos Previdenciais Tabela 52. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Epagri Saldado (R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,03 1. Adições ,72 (+) Contribuições ,34 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,74 2.Destinações ,16 (-) Benefícios ,87 (-) Custeio Administrativo ,27 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,43 (+/-) Provisões Matemáticas ,53 (+/-) Fundos Previdenciais ,00 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,19 C) Fundos não previdenciais ,33 (+/-) Fundos Administrativos ,20 (+/-) Fundos dos Investimentos ,40 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 3,24% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 4,98% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 765 mil.o plano apresentou um resultado negativo no exercício de R$ mil, que foi ajustado no contrato de saldamento, firmado entre a patrocinadora Epagri e a Ceres, registrado no grupo de Provisões Matemáticas a Constituir Déficit Equacionado. Este procedimento determina o equilíbrio do plano. A rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 6,51%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

64 RAI Tabela 53. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Epagri Saldado em 2013 (R$ Mil).

65 RAI EPAGRI-FLEXCERES Tabela 54. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Epagri-FlexCeres (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos Disponível ,69-45,47 Recebível ,91 Investimento ,27 Fundos de Investimentos ,20 Empréstimos ,82 2. Obrigações ,87 Operacional ,87 3. Fundos Não Previdenciais ,24 Fundos Administrativos ,53 Fundos dos Investimentos ,34 5. Ativo Líquido ( ) ,87 Provisões Matemáticas ,84 Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais Tabela 55. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Epagri-FlexCeres 2013 (R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,19 1. Adições ,03 (+) Contribuições ,71 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,09 2.Destinações ,62 (-) Benefícios ,96 (-) Custeio Administrativo ,25 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,81 (+/-) Provisões Matemáticas ,49 (+/-) Fundos Previdenciais ,65 (+/-) Superávit/Déficit Técnico B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,87 C) Fundos não previdenciais ,24 Fundos Administrativos ,53 Fundos dos Investimentos ,34 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 12,69% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 37,48% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 364 mil.a rentabilidade patrimonial nominal do plano foi de 2,75%, abaixo do índice de referência de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

66 RAI Tabela 56. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Epagri-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

67 RAI EMATER BÁSICO Tabela 57. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Emater Básico (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,30 Disponível ,26 Recebível ,50 Investimento ,33 Fundos de Investimento ,43 Investimentos Imobiliários ,00 Empréstimos ,82 Financiamentos Imobiliários ,39 Outros Realizáveis Obrigações ,25 Operacional ,79 Contingencial ,26 3. Fundos Não Previdenciais ,44 Fundos Administrativos ,89 Fundos dos Investimentos ,32 5. Ativo Líquido ( ) ,52 Provisões Matemáticas ,52 Tabela 58. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Emater Básico.2013.(R$ Mil) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,55 1. Adições ,75 (+) Contribuições ,05 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,96 2.Destinações ,74 (-) Benefícios ,33 (-) Constituição de Contingências Gestão Previdencial ,39 (-) Custeio Administrativo ,08 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,44 (+/-) Provisões Matemáticas ,44 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,52 C) Fundos não previdenciais ,44 Fundos Administrativos ,89 Fundos dos Investimentos ,32 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) decresceu 2,30% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) decresceram 1,99% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 391 mil. O plano apresentou um resultado negativo no exercício de R$ mil que foi ajustado no contrato de saldamento, firmado entre a patrocinadora Emater e a Ceres, registrado no grupo de Provisões Matemáticas a Constituir Déficit Equacionado. Este procedimento determina o equilíbrio do plano.a rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 8,22%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

68 RAI Tabela 59. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Emater Básico em 2013 (R$ Mil).

69 RAI EMATER SALDADO Tabela 60. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Emater Saldado 2013( R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos Disponível ,12 72,64 Recebível ,57 Investimento ,99 Fundos de Investimento ,46 Investimentos Imobiliários ,27 Empréstimos ,22 Financiamentos Imobiliários ,58 Outros Realizáveis Obrigações ,45 Operacional ,76 Contingencial Fundos Não Previdenciais ,73 Fundos Administrativos ,23 Fundos dos Investimentos 5. Ativo Líquido ( ) ,37 10,05 Provisões Matemáticas ,05 Tabela 61. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Emater Saldado (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Lí quido início do exercício ,06 1. Adições ,58 (+) Contribuições ,32 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,13 2.Destinações ,18 (-) Benefícios ,47 (-) Custeio Administrativo ,33 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,52 (+/-) Provisões Matemáticas ,52 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,05 C) Fundos não previdenciais ,73 (+/-) Fundos Administrativos ,23 (+/-) Fundos dos Investimentos ,37 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 10,12% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 10,05% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 464 mil.o plano apresentou um resultado negativo no exercício de R$ 1,371 mil que foi ajustado no saldamento, conforme plano de custeio, registrado no grupo de Provisões Matemáticas a Constituir Déficit Equacionado. Este procedimento determina o equilíbrio do plano.a rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 6,43%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

70 RAI Tabela 62. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Emater Saldado em 2013 (R$ Mil).

71 RAI EMATER-FLEXCERES Tabela 63. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Emater-FlexCeres em 2013 (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,67 Disponível ,07 Recebível ,82 Investimento ,89 Fundos de Investimentos ,81 Empréstimos ,43 2. Obrigações ,18 Operacional ,18 3. Fundos Não Previdenciais ,17 Fundos Administrativos ,96 Fundos dos Investimentos ,00 5. Ativo Líquido ( ) ,72 Provisões Matemáticas ,45 Fundos Previdenciais ,64 Tabela 64. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Emater-FlexCeres em 2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,90 1. Adições ,52 (+) Contribuições ,39 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,95 2.Destinações ,31 (-) Benefícios ,87 (-) Custeio Administrativo ,88 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,07 (+/-) Provisões Matemáticas ,80 (+/-) Fundos Previdenciais ,22 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,72 C) Fundos não previdenciais ,17 Fundos Administrativos ,96 Fundos dos Investimentos ,00 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 19,67% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 32,42% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 260 mil. A rentabilidade patrimonial nominal do plano foi de 2,37%, abaixo do índice de referência de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

72 RAI Tabela 65. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Emater-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

73 RAI EPAMIG BÁSICO Tabela 66. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Epamig Básico.2013 (R$ Mil). Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,38 Disponível ,26 Recebível ,41 Investimento ,47 Fundos de Investimento ,06 Investimentos Imobiliários ,00 Empréstimos ,05 Financiamentos Imobiliários ,00 Outros Realizáveis ,00 2. Obrigações ,42 Operacional ,92 Contingencial ,85 3. Fundos Não Previdenciais ,90 Fundos Administrativos ,72 Fundos dos Investimentos ,56 5. Ativo Líquido ( ) ,53 Provisões Matemáticas ,83 Fundos Previdenciais ,74 Tabela 67. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Epamig Básico em 2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Líquido início do exercício ,69 1. Adições ,805 10,76 (+) Contribuições ,47 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,22 2.Destinações ,38 (-) Benefícios ,41 (-) Constituição de Contingências Gestão Previdencial ,09 (-) Custeio Administrativo ,73 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,04 (+/-) Provisões Matemáticas ,13 (+/-) Fundos Previdneciais ,45 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,53 C) Fundos não previdenciais ,90 (+/-) Fundos Administrativos ,72 (+/-) Fundos dos Investimentos ,56 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) decresceu 1,38% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) decresceram 3,69% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 75 mil.o plano apresentou um resultado negativo no exercício de R$ 837 mil que foi ajustado no contrato de saldamento, firmado entre a patrocinadora Epamig e a Ceres, registrado no grupo de Provisões Matemáticas a Constituir Déficit Equacionado. Este procedimento determina o equilíbrio do plano.a rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi de 8,60%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

74 RAI Tabela 68. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Epamig Básico em 2013 (R$ Mil).

75 RAI EPAMIG SALDADO Tabela 69. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Epamig Saldado em (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,35 Disponível ,70 Recebível ,44 Investimento 48, ,26 Fundos de Investimento ,28 Investimentos Imobiliários ,07 Empréstimos ,66 Outros Realizáveis Obrigações ,29 Operacional ,73 Contingencial Fundos Não Previdenciais ,52 Fundos Administrativos ,27 Fundos dos Investimentos ,36 5. Ativo Líquido ( ) ,27 Provisões Matemáticas ,37 Superávit/Déficit Técnico ,78 Tabela 70. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Epamig Saldado em 2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Lí quido início do exercício ,61 1. Adições ,61 (+) Contribuições ,23 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,92 2.Destinações ,53 (-) Benefícios ,15 (-) Custeio Administrativo ,97 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,57 (+/-) Provisões Matemáticas ,10 (+/-) Superávit(Déficit) Técnico do Exercício ,18 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,27 C) Fundos não previdenciais ,52 Fundos Administrativos ,27 Fundos dos Investimentos ,36 RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 5,35%, em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 3,37% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 170 mil. O plano apresentou um resultado positivo no exercício de R$ 980 mil que somado ao superávit acumulado em 2012, no valor de R$ mil, resultou num superávit acumulado em 2013 no montante de R$ mil. A rentabilidade patrimonial nominal do Plano de Benefício Saldado da Epamig foi de 7,02%, abaixo da meta atuarial de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

76 RAI Tabela 71. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Epamig Saldado em 2013 (R$ Mil).

77 RAI EPAMIG-FLEXCERES Tabela 72. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Epamig-FlexCeres em (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,39 Disponível ,71 Recebível ,75 Investimento ,59 Fundos de Investimentos ,80 Empréstimos ,94 2. Obrigações ,17 Operacional ,17 3. Fundos Não Previdenciais ,37 Fundos Administrativos ,74 Fundos dos Investimentos ,90 5. Ativo Líquido ( ) ,42 Provisões Matemáticas ,68 Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais Tabela 73. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Epamig-FlexCeres em 2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Lí quido início do exercício ,86 1. Adições ,31 (+) Contribuições ,07 (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,19 2.Destinações ,23 (-) Benefícios ,34 (-) Custeio Administrativo ,70 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,84 (+/-) Provisões Matemáticas ,21 (+/-) Fundos Previdenciais ,51 (+/-) Superávit/Déficit Técnico B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,42 C) Fundos não previdenciais ,37 Fundos Administrativos ,74 Fundos dos Investimentos ,90 RENTABILIDADE DO PLANO: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 19,39% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 38,67% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 91 mil. A rentabilidade patrimonial nominal do Plano foi o de 2,64%, acima do índice de referência de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

78 RAI Tabela 74. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Epamig-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

79 RAI CIDASC FLEXCERES Tabela 75. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano Cidasc-FlexCeres.2013(R$ Mil). Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos ,42 Disponível 2 2-0,10 Recebível ,24 Investimento ,54 Fundos de Investimentos ,02 Empréstimos ,73 2. Obrigações ,41 Operacional ,41 3. Fundos Não Previdenciais ,21 Fundos Administrativos ,85 109,09Fundos dos Investimentos ,09 5. Ativo Líquido ( ) ,94 Provisões Matemáticas ,29 Superávit/Déficit Técnico 20 Fundos Previdenciais ,10 Tabela 76. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano Cidasc-FlexCeres em 2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) A) Ativo Lí quido início do exercício ,28 1. Adições ,26 (+) Contribuições (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,34-79,68 2.Destinações ,50 (-) Benefícios ,15 (-) Custeio Administrativo ,19 3. Ativo Líquido (1+2) ,60 Acréscimo/Decréscimo no (+/-) Provisões Matemáticas ,14 (+/-) Fundos Previdenciais (+/-) Superávit/Déficit Técnico ,71 B) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) ,94 C) Fundos não previdenciais ,21 (+/-) Fundos Administrativos ,85 (+/-) Fundos dos Investimentos RENTABILIDADE do Plano: Em 2013, o ativo total (disponível, contas a receber e aplicações) cresceu 55,43% em relação a 2012, passando de R$ mil para R$ mil e as obrigações (exigível operacional, contingencial e compromissos atuariais) cresceram 57,78% no mesmo período, passando de R$ mil para R$ mil. As variações se justificam pelo ingresso de participantes no plano em fase de adesão. Compõe o patrimônio do plano a marcação da participação no fundo administrativo do PGA no valor de R$ 37 mil. A rentabilidade patrimonial nominal do plano foi de 1,71%, abaixo do índice de referência de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.). CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

80 RAI Tabela 77. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano Cidasc-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

81 RAI ABDI FLEXCERES Tabela78. Demonstração do Ativo Líquido (DAL) do Plano ABDI-FlexCeres em (R$ Mil) Demonstração do Ativo Líquido (DAL) Variação (%) 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Ações Fundos de Investimentos Empréstimos Obrigações Operacional Fundos Não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Ativo Líquido ( ) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais Tabela 79. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) do Plano ABDI-FlexCeres.2013 (R$ Mil). Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Variação (%) D) Ativo Lí quido início do exercício Adições (+) Contribuições (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial Destinações (-) Benefícios (-) Custeio Administrativo Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) (+/-) Provisões Matemáticas (+/-) Fundos Previdenciais (+/-) Superávit/Déficit E) Ativo Líquido final do exercício (A+3+4) F) Fundos não previdenciais (+/-) Fundos Administrativos (+/-) Fundos dos Investimentos RENTABILIDADE do Plano: Implantado a partir do mês de agosto de 2013, o plano encerrou o exercício de 2013 com um patrimônio R$ mil e com 81 participantes inscritos. A rentabilidade patrimonial nominal do plano foi de 1,83%, abaixo do índice de referência de 11,10% (INPC + juros de 5,25% a.a.) CUSTEIO ADMINISTRATIVO do Plano: O custeio administrativo da Gestão Previdencial é apurado com base no número de participantes de cada plano de benefícios e o custeio administrativo dos Investimentos proporcional ao patrimônio de Investimentos do plano, aplicando-se o critério sobre o valor das despesas administrativas orçadas para o exercício. O valor do Custeio Administrativo para os planos de benefícios, previsto no Orçamento de 2013, aprovado pelo Conselho Deliberativo, foi de R$ mil e as despesas administrativas somadas às contingências de PIS e Cofins totalizaram R$ mil. O valor das despesas mais as contingências representam 6,87% das Adições Correntes contribuições previdenciárias (R$ mil).

82 RAI Tabela 80. Demonstração das Provisões Técnicas (DPT) do Plano ABDI-FlexCeres em 2013 (R$ Mil).

83 RAI DESPESAS ADMINISTRATIVAS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS As despesas e as receitas operacionais em 2013, constantes do Plano de Gestão Administrativa (PGA), tiveram o comportamento descrito na tabela a seguir, comparativamente com o ano anterior: PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FUNDO ADMINISTRATIVO Tabela 81. Demonstração do Plano de Gestão Administrativa e Fundo Administrativo Descrição Variação (%) Posição do Fundo Administrativo no início do exercício ,87 1. Custeio da Gestão Administrativa ,21 Receitas ,21 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial coberto pelos planos de benefício ,55 Custeio Administrativo dos Investimentos coberto pelos planos de benefício ,55 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,31 Resultado positivo da aplicação dos recursos do fundo administrativo ,86 Outras Receitas ,06 2. Despesas Administrativas por gestão , Previdencial ,75 Pessoal e encargos ,73 Treinamentos/congressos e seminários ,57 Viagens e estadias ,92 Serviços de terceiros ,33 Despesas gerais ,15 Depreciações e amortizações ,05 Contingências , Investimento ,86 Pessoal e encargos ,63 Treinamentos/congressos e seminários ,68 Viagens e estadias ,61 Serviços de terceiros ,56 Despesas gerais ,06 Depreciações e amortizações ,05 Contingências 422 7,70 3. Resultado Negativo dos Investimentos ,00 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) ,59 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) ,59 Posição do Fundo Administrativo no final do exercício (A+5) ,24 Fonte: Ceres, Gcont, 2014

84 RAI Tabela 82. Distribuição das despesas por item, em R$ 1,00 Gestão Administrativa Pessoal e Encargos Conselheiros Dirigentes Pessoal Próprio Estagiários Treinamentos e Outros Treinamentos, Congressos e Seminários Viagens e Estadias Suprimentos Aluguel Edificio de Uso Próprio Limpeza, Vigilância, Recepcionista e Mensageiro Correios Malotes e Fretes Despesas Gerais Amortizações e Depreciações Taxa de Fiscalização da Previc - TAFIC Bancárias Contingências Serviços de Terceiros Auditorias Auditoria Contábil Consultorias Consultoria Atuarial Consultoria Gestão/Planejamento Consultoria Recursos Humanos Consultoria Jurídica Consultoria Informática - Sistemas de Informação Consultoria de Investimentos Total - Gestão Administrativa Gestão dos Investimentos Controladoria FIA, FIP, FMIEE, FII e Fundos Exclusivos (Eros, Tranq. e Agrociência) Custódia, Administração e Taxas FIA, FIP, FMIEE e FII Fundo Exclusivo Eros* Fundo Exclusivo Tranquilidade* Fundo Exclusivo Agrociência* Administração de Empréstimos e Financiamentos Empréstimos Financiamentos Imobiliários Total - Gestão dos Investimentos Total - Gestão dos Investimentos e G. Administrativa *Os valores correspondentes são contabilizados dentro da carteira do Fundo Fonte: Ceres, Gecor, 2014

85 RAI As despesas administrativas ano de 2013 totalizaram R$ ,00, correspondendo a, aproximadamente, 98% do valor aprovado pelo Conselho Deliberativo, de R$ ,00. Portanto, o orçamento obteve saldo de R$ 334 mil, representando cerca de 2% do montante aprovado. Tabela 83. Comportamento das Despesas Administrativas em 2012/2013, em R$ 1, ITEM Valor Valor Variação Valor Valor Variação Previsto Realizado % Previsto Realizado % ADMINISTRACAO PREVIDENCIAL ,19% ,59% Pessoal e Encargos Serviço de Terceiros Despesas Gerais Depreciação e Amortização ADMINISTRACAO DOS INVESTIMENTOS ,65% ,14% Pessoal e Encargos Serviço de Terceiros Despesas Gerais Depreciação e Amortização Fonte: Ceres, Gerad, 2014 As metas estabelecidas no PGA, apresentaram os seguintes resultados: a) Despesa administrativa em relação aos recursos garantidores (Taxa de Administração). Meta estabelecida: Taxa de 0,46%. Taxa obtida: 0,42%; b) Despesa administrativa em relação às receitas previdenciais. Meta estabelecida: 7,62%. Relação obtida: 6,87%; c) Em relação ao custo médio/participante. Meta de R$ 917,00. Custo apurado: R$ 922,00. Portanto, a meta não foi atingida. O crescimento do quadro de participantes foi superestimado, acarretando o não cumprimento da meta. despeito disso, o custo praticado pela Ceres constitui-se competitivo, pois estudo recente da Superintendância Nacional de Previdência Complementar (Previc) indica que o custo per-capita médio nas entidades do porte da Ceres é de R$ 1.195,00; d) Meta da relação empregado da Ceres x participantes: 1 empregado para 257 participantes. O resultado obtido foi de 1 para 252 participantes, portanto, inferior à meta estabelecida; e) Meta da relação Número de empregados da Ceres x plano administrado: 4,5 empregados por plano. Resultado obtido: 4,5 empregados por plano. A

86 RAI f) Taxa de carregamento (percentual calculado o montante das receitas administrativas + despesas da folha de benefícios). Meta estabelecida: 3,73%. Taxa obtida: 3,65%. A Taxa de Carregamento é um dos parâmetros legais que limitam as despesas administrativas nas entidades fechadas de previdência privada e corresponde ao percentual de 9% do montante dos valores anuais somados das receitas previdenciais e da folha de benefícios. Esta regra está estabelecida na Resolução CGPC No. 29, de 31 de agosto de A Ceres, ao praticar a taxa de 3,65%, utilizou 33%% do limite legal. O outro parâmetro é a Taxa de Administração, que limita as despesas administrativas na proporção de 1% (um por cento) dos recursos garantidores. Por este parâmetro, a Ceres praticou, em 2013, a taxa de 0,42%, portanto, 42% do limite. Cabe o esclarecimento de que as entidades devem optar entre uma e outra taxa limitante para os seus gastos operacionais. A Ceres, quando aprovou o Regulamento do PGA, junto ao Conselho Deliberativo, optou pelo limite da Taxa de Carregamento, ou seja, 9% calculado sobre a soma das receitas previdências e o custo da folha de benefícios.

87 RAI PARECERES ATUARIAIS DOS PLANOS PARECER ATUARIAL DO PLANO EMBRAPA BÁSICO Comentários iniciais O presente parecer tem por objetivo apresentar nossas considerações sobre a avaliação atuarial do plano de benefícios denominado plano Embrapa Básico, mantido pela Embrapa e administrado pela Ceres Fundação de Seguridade Social, elaborada na data-base de 31/12/2013. Nossa avaliação tomou por base as normas estatutárias e regulamentares que regem o mencionado plano, bem como a legislação previdenciária aplicável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC, todos em vigor na data-base da avaliação atuarial, especialmente a resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar nº 18, de 28 de março de 2006, que estabelece as bases técnicas para a estruturação de planos de benefícios e a Instrução nº 09 da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, de 14 de dezembro de 2010, que normatiza as demonstrações atuariais dos planos de benefícios. Método de financiamento, premissas e hipóteses utilizadas na avaliação atuarial As premissas, hipóteses e demais parâmetros utilizados na avaliação atuarial foram definidos em conjunto com a Ceres, tendo sido mantidos o método atuarial e regimes financeiros utilizados na avaliação de 31/12/2012, conforme constam na nota técnica atuarial e nas demonstrações atuariais encaminhadas à PREVIC. Quanto às hipóteses atuariais, os testes de aderência demonstraram a sua adequabilidade em relação aos eventos biométricos, financeiros e salariais do plano de benefícios, as quais foram mantidas em sua maioria, exceto pelas hipóteses do fator de determinação do valor real dos salários ao longo do tempo e do fator de determinação do valor real dos benefícios ao longo do tempo, que foram alterados de 0,976 para 0,974, para melhor se

88 RAI ajustarem à realidade inflacionária. Os respectivos fatores foram ajustados para uma expectativa de inflação futura de 5,88% a.a.. Também foi modificada a tábua de mortalidade de inválidos, sendo efetuado uma suavização de 60% na tábua de mortalidade Experiência do IAPC. Qualidade da base cadastral utilizada Os cálculos foram efetuados com base nos dados cadastrais posicionados em setembro de 2013 e em metodologia e critérios aceitos internacionalmente, cujo detalhamento encontra-se descrito em Nota Técnica Atuarial - NTA. Nossa opinião em relação ao cadastro utilizado nesta reavaliação atuarial é que as informações nele constantes são de boa qualidade e refletem adequadamente as características de cada participante e assistido que são de interesse para o estudo atuarial. Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Embrapa Básico é estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento. Desde a implantação do Plano Embrapa-FlexCeres, em maio de 2007, o plano Embrapa Básico se encontra em extinção, estando fechado a novas inscrições. O plano de benefícios apresenta apenas um grupo de custeio. O custo total do plano, composto pelo custo normal e extraordinário, situou-se em 34,034% sobre o total dos salários-de-participação dos seus participantes, tendo apresentado pequena variação em relação ao custo registrado na avaliação de 2012, cujo percentual foi de 34,043% (Tabela 84). Tal variação pode ser imputada, principalmente, às mudanças cadastrais ocorridas no período e à alteração nas hipóteses atuariais. Tabela 84. Custo do plano de beneficios Embrapa Básico em 2013 (%).

89 RAI Tipo de Custo Total Normal 16,508% Dotação Inicial 2,320% Extraordinário 1 15,206% Total 34,034% Notas: (1) Neste custo está incluída a taxa de contribuição extraordinária dos assistidos de 0,280% sobre o valor do benefício, correspondente a 0,257% sobre a folha de salário-de-participação. O montante dessa contribuição extraordinária paga pelos assistidos atuais e futuros é de R$ , sendo R$ referente aos atuais assistidos e R$ relativos aos futuros assistidos. Plano de custeio para 2014 O plano de custeio para 2014 será mantido nos mesmos percentuais praticados no exercício de 2013, uma vez que as alíquotas de contribuição da patrocinadora e dos participantes e assistidos produzem um custeio na dimensão do custo total do plano. Vale ressaltar que, o prazo de financiamento da contribuição extraordinária necessário para integralizar a reserva a amortizar corresponde a uma média de 8,35 anos. Esse prazo é a média do tempo remanescente da elegibilidade à aposentadoria plena de cada participante. A contribuição total prevista para a patrocinadora será de 21,266% (Tabela 85) do total dos salários-de-participação, enquanto que para os participantes ativos se estima uma contribuição média de 12,511% e para os participantes assistidos de 0,257% (Tabela 85). Os assistidos com data de início de Benefício após 20/12/2002 e os aposentados que recebem abono de aposentadoria, pagam contribuição de 8,28% sobre os benefícios, os demais assistidos pagam 0,28% sobre os benefícios. Tabela 85. Custeio do plano de benefícios Embrapa Básico para 2014 (%)

90 RAI Participante Patrocinadora Ativo Assistido 21,266% 12,511% 0,257% (1) 34,034% Total Notas: (1) Contribuição extraordinária dos assistidos de 0,280% sobre o valor do benefício, correspondente a 0,257% sobre a folha de salário-de-participação. Além dessa contribuição, os assistidos pagam 8% incidentes sobre os benefícios. Tabela 86. Custeio do plano Embrapa Básico para Contribuição Individual dos participantes (%) Sobre o excedente do SP em relação % Sobre o Salário de Participação 1 À metade do Valor Ao Valor de Contribuição Média de Referência Referência 2,180% a 4,378% 2,906% 15,816% 12,511% NOTAS: (1) Calculada em função da idade do participante na data da inscrição. (2) Em % dos salários de participação na data desta avaliação. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Embrapa Básico, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio do plano Embrapa Básico

91 RAI O plano apresentou em 31/12/2013 um déficit atuarial de R$ , que representa 2,49% das provisões matemáticas totais. Conforme determinado na Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, modificada pela Resolução CNPC nº 13, de 4 de novembro de 2013, a entidade procederá a elaboração de plano de equacionamento do déficit atuarial nos prazos estabelecidos no inciso II da nova redação dada ao art. 28 da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, abaixo transcrito. Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento do déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário. I - até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas. II até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis Quanto à situação atuarial, calculou-se uma provisão matemática total de R$ ,00 composta por R$ ,00 relativos aos benefícios concedidos, de R$ ,00 referente aos benefícios a conceder, e de provisões matemáticas a constituir de R$ ,00 as quais possuem um efeito redutor no cálculo das provisões matemáticas totais. O plano registrou um déficit no exercício de 2013 de R$ ,00 originado, principalmente, pela rentabilidade real líquida patrimonial de -3,85% (Tabela 87). Tabela 87. Situação atuarial do plano de benefícios Embrapa Básico (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano - PCP ,60%

92 RAI Provisões Matemáticas PM ,31% Superávit Técnico ( ) -377,85 Resultados Realizados sobre as PM 0,97% 2,49% - Resultados Realizados sobre o PCP 0,96% 2,55% - A rentabilidade dos investimentos do plano de benefícios, no exercício de 2013 foi de 6,82%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial real líquida foi de -3,85% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal em 2013 foi inferior à meta mínima atuarial. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios se encontra em situação de desequilíbrio atuarial moderado, possuindo um déficit atuarial de R$ , que será equacionado na forma e nos prazos da legislação em vigor, após a elaboração do plano de equacionamento (Tabela 88). O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros e superávit técnico está detalhado na Tabela 88. Fundos previdenciais Na data desta reavaliação atuarial, como também no exercício anterior, não existiam fundos previdenciais no plano Embrapa Básico. Tabela 88. Balanço Atuarial do plano Embrapa Básico em 31/12/2013 (R$1,00). Ativo Passivo

93 RAI Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras Benefícios Concedidos Contribuição Normal Benefícios a Conceder Contribuição Extraordinária Resultados Realizados ( ) Jóia Total Total PARECER ATUARIAL DO PLANO EMBRAPA-FLEXCERES Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Embrapa-FlexCeres foi estruturado na modalidade de contribuição variável, tendo benefícios programados estruturados como contribuição definida e benefícios de risco estruturados na modalidade de benefício definido. Além disso, após a concessão dos benefícios as rendas são pagas de forma vitalícia e têm os seus valores reajustados pela variação patrimonial, porém com um teto fixado na variação do INPC. grupo de custeio. O plano foi implantado a partir de maio de 2007 e possui apenas um Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na Tabela 89. Tabela 89. Custos do Plano Embrapa-FlexCeres em 31/12/2013(%). Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 1,130% Patrocinadora 0,565% Participante 0,565% Administrativo 0,536% Patrocinadora 0,268% Participante 0,268% Custo Total 1,666% Patrocinadora 0,833% Participante 0,833%

94 RAI Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano Embrapa- FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 1,666% dos salários-de-participação, observando-se uma pequena elevação no custo em relação ao percentual registrado na avaliação de 31/12/2012, que foi de 1,524%. Plano de custeio do plano Embrapa-FlexCeres para 2014 Na tabela 90 está apresentado o plano de custeio para 2014, sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os salários-de-participação. As contribuições para os benefícios programados apresentadas na citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. Está sendo proposta a manutenção do custeio dos benefícios de risco do ano de 2013, de 0,984%, para 2014, apesar do custo apresentado de 1,130%, de forma que sejam utilizados parcialmente os recursos acumulados nos fundos de risco, os quais foram constituídos com a finalidade de financiar os custos sob comento. Dessa forma, o custeio total dos benefícios de risco e administrativo para 2014 será de 1,520%, em comparação ao custeio dos benefícios de risco e administração de 2013 que foi de 1,524%. Tabela 90. Custeio do Plano Embrapa-FlexCeres para 2014 (%). Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 12,963% Patrocinadora 6,070% Participante 6,893% Benefícios de risco 0,984% Patrocinadora 0,492% Participante 0,492% Custeio administrativo 0,536% Patrocinadora 0,268% Participante 0,268% Custeio Total 14,483% Patrocinadora 6,830% Participante 7,653%

95 RAI O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 0,536%. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Embrapa-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição variável, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro, tanto durante a fase de recebimento dos benefícios quanto em relação aos benefícios de risco decorrentes de invalidez e morte durante a fase de acumulação das reservas. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio, sendo as alíquotas de custeio definidas para 2014 suficientes para financiar os custos dos benefícios do plano. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis As provisões matemáticas do plano Embrapa-FlexCeres em 31/12/2013 estão detalhadas na tabela 91:

96 RAI Tabela 91. Situação atuarial do plano Embrapa-FlexCeres.31/12/2013 (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,12% Provisões Matemáticas ,12% Benefícios Concedidos ,40% Benefícios a Conceder Benefícios de Risco Benefícios Futuros ,85% Contribuições Futuras ( ) ( ) 2,85% Saldo de Contas dos Benefícios Programados ,76% Resultados Realizados As provisões matemáticas dos benefícios de risco foram reavaliadas com base nas metas estabelecidas para os benefícios programados em 31/12/2013. A rentabilidade dos investimentos do Plano Embrapa-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 2,54%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta mínima atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta mínima atuarial, de -7,70% no período. De uma forma geral, as provisões matemáticas aumentaram em função das alterações cadastrais observadas no período entre as duas avaliações atuariais, notadamente pela entrada de novos participantes no plano, pelas variações salariais ocorridas, alteração nas hipóteses atuariais e acumulação nas contas individuais da parcela de contribuição definida do plano. A provisão matemática de benefícios concedidos aumentou em função da concessão de novos benefícios no período e a existência de uma provisão matemática de benefícios a conceder, referente aos benefícios de risco, nula se deve ao reduzido custo dos benefícios do plano, motivada pela adesão de

97 RAI novos participantes com custo previdencial mais baixo e à manutenção do custeio global financiado em parte pelo fundo de risco. Resultado atuarial do plano Embrapa-FlexCeres de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial nulo, conforme se observa na tabela 92, onde o total das provisões matemáticas é igual ao patrimônio de cobertura do plano. Esse equilíbrio é inerente à própria estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural. O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros está detalhado na tabela 92. Tabela 92. Balanço atuarial do Plano Embrapa-FlexCeres em 31/12/2013. (R$1,00) Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras Benefícios Concedidos Risco Benefícios a Conceder Programados Risco Resultados Realizados - Total Total Fundos previdenciais O plano apresentava, em 31/12/2013, o montante de R$ em saldos de fundos previdenciais (Tabela 93). Tabela 93. Fundos previdenciais do Plano Embrapa-FlexCeres em 31/12/2013 (R$1,00). Discriminação Variação Fundos Previdenciais ,02% Fundo Coletivo de Desligamento ,92% Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios ,62% Fundo de Riscos Invalidez e Pensões ,75%

98 RAI A constituição e finalidade do Fundo Coletivo de Desligamento estão previstas no regulamento do plano de benefícios, e a constituição dos Fundos de Riscos foi feita com base em contribuições regulamentares excedentes com a finalidade de cobertura de oscilações dos benefícios de risco. PARECER ATUARIAL DO PLANO EMBRATER Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano de benefício não possui mais participantes ativos e, por esse motivo, não há necessidade de se calcular custos de benefícios, uma vez que o plano se encontra em fase de desacumulação de reservas matemáticas. O plano de benefícios possui apenas um grupo de custeio. Plano de custeio para 2014 O plano de custeio previsto para 2014 é composto de contribuições de 8% incidentes sobre os benefícios dos assistidos. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Embrater Básico, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Atualmente, o plano de benefícios conta apenas com aposentados e pensionistas e não há mais patrimônio para cobertura das reservas matemáticas, sendo que os benefícios estão sendo pagos com recursos

99 RAI emprestados de outros planos de benefícios da entidade, por força de decisão judicial. Nos pareceres dos anos anteriores alertamos que a não adoção de uma solução que previsse o aporte imediato de recursos para o plano implicaria na completa exaustão do seu patrimônio e na conseqüente paralisação dos pagamentos de benefícios aos aposentados e pensionistas, o que só não vem acontecendo em virtude do fluxo de recursos que vem sendo aportado no plano sob comento originado dos demais planos e que vem configurando uma dívida financeira deste plano para com os demais. Em 2013, não se registrou a solução definitiva para o equacionamento dos déficits atuarial e financeiro do referido plano, tendo ocorrido a continuidade dos pagamentos dos benefícios aos aposentados e pensionistas com base em decisão liminar da Justiça Federal - TRF, fato que obrigou a Direção da Ceres a utilizar recursos financeiros dos demais planos de benefícios, de forma proporcional aos respectivos patrimônios, para o cumprimento da decisão judicial. Vale ressaltar que os recursos utilizados para pagar os benefícios, originários dos demais planos estão sendo provisionados no plano Embrater Básico como empréstimo, os quais serão devidamente restituídos aos planos de origem quando da regularização da situação sob comento. Os mencionados empréstimos estão sendo remunerados pela variação do INPC acrescida da taxa real de juros anual de 5,25%. Como conseqüência desse provisionamento, o plano de benefícios apresentou a insuficiência patrimonial (tabela 94). Torna-se imprescindível que a administração da Ceres promova uma solução definitiva que permita o equacionamento do elevado déficit financeiro e atuarial a que o plano está exposto, de forma a não sobrecarregar financeiramente os demais planos, conforme determinado pela decisão judicial que respalda a prática atualmente em vigor.

100 RAI Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Dadas as peculiaridades desse plano de benefícios, o qual não possui mais participantes ativos em seu quadro, não há como analisar a suficiência do plano de custeio, uma vez que não são calculados os custos dos benefícios, já que o plano ultrapassou a fase de acumulação de reservas matemáticas. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano Embrater Básico foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento. Atualmente, o plano de benefícios tem uma massa de segurados composta exclusivamente por assistidos e registrou um déficit atuarial em 31/12/2013 (Tabela 94), fato este que vem se repetindo nas avaliações atuariais recentes. A rentabilidade do patrimônio previdencial do plano Embrater Básico, no exercício 2013, não foi calculada em função da insuficiência patrimonial observada. As variações observadas nas provisões matemáticas decorrem, principalmente, das variações cadastrais ocorridas, dos reajustes nos valores dos benefícios e da adequação das hipóteses atuariais à realidade do plano de benefícios. Tabela 94. Situação atuarial do plano de benefícios EMBRATER Básico ( R$1,00) Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Insuficiência Patrimonial ,30% Provisões Matemáticas Totais ,76% Insuficiência total (Déficit Atuarial + insuficiência patrimonial) ,65% Insuficiência total sobre as Provisões Matemáticas 202,52% 221,64% - Quanto à insuficiência patrimonial, a elevação decorre das necessidades de recursos ao longo de 2013 para pagamento dos benefícios em

101 RAI fruição, bem como dos encargos inerentes à operação de empréstimo entre o plano Embrater Básico e os demais. Resultado atuarial de 31/12/2013, sua natureza e recomendação para equacionamento O resultado atuarial do plano Embrater Básico foi uma insuficiência atuarial e financeira no montante de R$ ,00 que vem sendo continuamente observada ao longo dos últimos anos, dada a situação peculiar em que o plano se encontra, o que nos leva a classificar esse déficit como de natureza estrutural. A legislação em vigor prevê o equacionamento do déficit atuarial mediante um esforço conjunto de patrocinadora e participantes, incluindo-se os assistidos, na proporção de suas contribuições para o plano de benefícios. Todavia, o plano sob análise não conta mais com o patrocínio da Embrater, o que certamente dificulta a implementação de uma solução baseada unicamente nas normas vigentes, dado que imputar apenas aos assistidos o ônus do equacionamento do déficit exigiria deles um esforço financeiro praticamente impossível de ser cumprido. Fundos previdenciais Na data desta reavaliação atuarial não existiam fundos previdenciais no plano Embrater Básico. PARECER ATUARIAL DO PLANO CERES BÁSICO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Ceres Básico é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio.

102 RAI Plano de custeio para 2014 O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora, estando previsto um aumento da contribuição extraordinária mensal, para o período de abril/2014 a março/2015. Assim, a parcela mensal do saldamento que era de R$26.191,00 será a partir de abril/2014 de R$31.444,00 de forma a manter a solvência e o equilíbrio atuarial do plano. Além das contribuições patronais, estão previstas contribuições normais dos assistidos que representam 8% dos benefícios. O plano de custeio detalhado está previsto na avaliação atuarial. Considerando-se que o plano Ceres Básico incorporou o plano Ceres Saldado e que o grupo de participantes e assistidos passou a ser considerado único, o prazo para a amortização do contrato de saldamento, definido na época do saldamento em conformidade com determinações estabelecidas pela Resolução nº 18, de 28/03/2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CPGC, prevaleceu o referente a somente o plano Ceres Básico. Na data desta reavaliação o prazo residual do contrato de saldamento é de 85 (oitenta e cinco) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Ceres Básico, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento,

103 RAI regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano Ceres Básico foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento. A rentabilidade dos investimentos do Plano Ceres Básico, no exercício de 2013 foi de 7,19%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -3,52% ao ano. concluindo-se que a rentabilidade patrimonial nominal em 2012 foi inferior à meta mínima atuarial. A situação atuarial do plano está apresentada na Tabela 95. Tabela 95. Situação atuarial do plano de benefícios Ceres Básico ( R$1,00) Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,11% Provisões Matemáticas ,11% Benefícios Concedidos ,11% Benefícios a Conceder ,32% Provisão Matemática a Constituir 1 ( ) ( ) 19,04% Resultados Realizados (1) Esse item se refere às contribuições futuras do contrato de saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e a conceder e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. O resultado atuarial se deve, principalmente, pelas alterações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e adequação da hipóteses dos fatores de determinação do valor real dos salários e benefícios.

104 RAI Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, não tendo apresentado insuficiências ou excedentes atuariais no balanço de 31/12/2013. Em nossa opinião, a natureza do resultado é estrutural. O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros, está apresentado na tabela 80. Fundos previdenciais Na data desta reavaliação atuarial não existiam fundos previdenciais no plano Ceres Básico. Tabela 96. Balanço atuarial do plano Ceres Básico (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Resultados Realizados - Total Total PARECER ATUARIAL DO PLANO CERES-FLEXCERES Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano sob análise foi estruturado na modalidade de contribuição variável, tendo benefícios programados estruturados como contribuição definida e benefícios de risco estruturados na modalidade de benefício definido. Além disso, após a concessão dos benefícios as rendas são pagas de forma

105 RAI vitalícia e têm os seus valores reajustados pela variação patrimonial, porém com um teto fixado na variação do INPC. No plano Ceres-FlexCeres estão os participantes do antigo plano de benefício definido e os empregados que não faziam parte desse antigo plano. Os benefícios dos participantes migrantes foram calculados de forma a serem suplementares aos valores garantidos no Plano Ceres Básico e, caso as premissas utilizadas na avaliação inicial do plano se confirmem na prática, deverão alcançar benefícios semelhantes àqueles que tinham no plano de benefício definido. Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na tabela 97. Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano Ceres-FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 1,882% dos salários-de-participação, observando-se uma diminuição em relação ao custo registrado na avaliação de 31/12/2012, cujo percentual foi igual a 2,394%, devido principalmente a não ocorrência de auxílio-doença em 2013, não gerando consequentemente custo para esse benefício. Tabela 97. Custos do Plano Ceres-FlexCeres em 31/12/2013 (1,00). Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 1,534% Patrocinadora 0,767% Participante 0,767% Administrativo 0,348% Patrocinadora 0,174% Participante 0,174% Custo Total 1,882% Patrocinadora 0,941% Participante 0,941% Plano de custeio para 2014 O custeio do plano é dividido entre a patrocinadora e os participantes ativos, sendo as contribuições calculadas inicialmente em função do benefício

106 RAI suplementar necessário para o participante atingir uma meta que, somada ao benefício do Plano Saldado, gerasse um valor igual àquele ao qual o participante faria jus no plano de benefício definido na data em que reunisse as condições de elegibilidade. O plano de custeio para 2014 será composto conforme apresentado na tabela 98, sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os salários-departicipação. As contribuições para os benefícios programados que constam da citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. Está sendo proposto aplicar o custeio para os benefícios de risco e administração para 2014, em 1,882%, no mesmo patamar do custo calculado em 31/12/2013. O custeio proposto para 2014 está tendo um aumento em relação ao praticado em 2013 que foi de 1,750%, devido à ausência dos fundos previdenciais que subsidiaram parte do custeio de Tabela 98. Custeio do Plano Ceres-FlexCeres para 2014 (%). Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 11,004% Patrocinadora 4,897% Participante 6,107% Benefícios de risco 1,534% Patrocinadora 0,767% Participante 0,767% Custeio administrativo 0,348% Patrocinadora 0,174% Participante 0,174% Custeio Total 12,886% Patrocinadora 5,838% Participante 7,048% O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 0,348%.

107 RAI Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Ceres-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição variável, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro, tanto durante a fase de recebimento dos benefícios quanto em relação aos benefícios de risco decorrentes de invalidez e morte durante a fase de acumulação das reservas. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio O plano apresentou, em 31/12/2013, um déficit atuarial de R$ ,00 que representa 20,34% as provisões matemáticas de benefício definido. Conforme determinado na Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, modificada pela Resolução CNPC nº 13, de 4 de novembro de 2013, a entidade procederá a elaboração de plano de equacionamento do déficit atuarial nos prazos estabelecidos no inciso I da nova redação dada ao art. 28 da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, abaixo transcrito. Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento do déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário. I - até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas.

108 RAI II até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis As provisões matemáticas do plano Ceres-FlexCeres em 31/12/2013 estão apresentadas na tabela 99. A rentabilidade dos investimentos do Plano Ceres-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 3,36%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta atuarial, de -6,97% no período. Tabela 99. Situação atuarial do plano de benefícios Ceres-FlexCeres (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,63% Provisões Matemáticas ,39% Benefícios Concedidos ,17% Benefícios a Conceder Benefícios de Risco ,98% Benefícios do plano ,87% Contribuições futuras ( ) ( ) 27,67% Saldo de Contas Benefícios Programados ,89% Resultados Realizados - ( ) - De uma forma geral, as provisões matemáticas aumentaram em função das alterações cadastrais observadas no período entre as duas avaliações atuariais, pelas variações salariais ocorridas, alteração nas hipóteses atuariais, rentabilidade acima da meta atuarial e pela acumulação das contas individuais da parcela de contribuição definida do plano. A provisão matemática de benefícios concedidos aumentou em função da concessão de novos benefícios no período e o aumento da reserva matemática de benefícios

109 RAI a conceder relativa aos benefícios de risco se deve em decorrência das alterações cadastrais ocorridas entre as duas avaliações atuariais. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial deficitário de R$ ,00 (Tabela 100) pois o total das provisões matemáticas é superior ao patrimônio de cobertura do plano. Esse desequilíbrio é inerente à própria estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural. A tabela seguinte mostra o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 100. Balanço atuarial do plano Ceres-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras Benefícios a Conceder Risco Programados Risco Benefícios Concedidos Resultados Realizados ( ) Total Total Fundos previdenciais O plano não apresentava, em 31/12/2013, saldos de fundos previdenciais. Na tabela 85 está apresentada a variação dos saldos dos fundos previdenciais deste plano. A constituição e finalidade dos referidos fundos estão previstas no regulamento desse plano.

110 RAI Tabela 101. Fundos previdenciais do plano Ceres-FlexCeres (R$1,00). Discriminação Variação Fundos Previdenciais ,00% Fundo Coletivo de Desligamento ,00% Fundo Coletivo de Oscilação de ,00% Rentabilidade Assistidos Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios ,00% Fundo de Riscos Invalidez e Pensões ,00% PARECER ATUARIAL DO PLANO EPAGRI BÁSICO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Epagri Básico é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio. Plano de custeio para 2014 O custeio patronal será feito através de contrato de saldamento firmado entre a entidade e a patrocinadora do plano, cujo objetivo foi assegurar os recursos necessários ao pagamento dos benefícios dos assistidos. Os prazos para a amortização do contrato de saldamento foram definidos em conformidade com determinações estabelecidas pela Resolução nº 18, de 28/03/2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CPGC. Na data desta reavaliação o prazo residual do contrato de saldamento é de 103 (cento e três) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora, estando previsto um aumento da contribuição extraordinária mensal, para o período de abril/2014 a março/2015. Assim, a parcela mensal do saldamento que era de R$ ,00 será a partir de

111 RAI abril/2014 de R$ ,00 de forma a manter a solvência e o equilíbrio atuarial do plano. Além das receitas de saldamento, o custeio do plano se dará pelo aporte mensal de contribuições dos participantes assistidos. Os assistidos com Data de Início de Benefício após 20/12/2002 e os aposentados que recebem abono de aposentadoria contribuem com 8,42% das respectivas suplementações, sendo que essa taxa é composta por 8% de contribuição normal e 0,42% de contribuição extraordinária implementada em período anterior ao saldamento, e a taxa de contribuição dos demais assistidos é de 0,42% da suplementação. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Epagri Básico, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano Epagri Básico foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus assistidos e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento. O plano é composto apenas dos atuais aposentados e pensionistas, tendo suas provisões escrituradas apenas nas contas de benefícios concedidos.

112 RAI Conforme a avaliação atuarial de 31/12/2013, as provisões matemáticas desse plano alcançaram o montante de R$ ,00 (Tabela 103). Tabela103. Situação atuarial do plano de benefícios Epagri Básico (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,35% Provisões Matemáticas ,35% Benefícios Concedidos ,31% Provisão Matemática a Constituir 1 ( ) ( ) -1,00% Resultados Realizados (1) Esse item se refere às contribuições futuras do contrato de saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. A rentabilidade dos investimentos do Plano Epagri Básico, no exercício de 2013 foi de 8,91%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -1,97% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal foi inferior à meta mínima atuarial. As causas da variação no resultado atuarial no período foram, principalmente, as variações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e adequação das hipóteses dos fatores de determinação do valor real dos salários e benefícios. Resultado atuarial do plano Epagri Básico de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, não tendo apresentado insuficiências ou excedentes atuariais no balanço de 31/12/2013 e, portanto, não há comentários a fazer em relação à natureza do resultado atuarial.

113 RAI A tabela seguinte mostra o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 104. Balanço atuarial do plano Epagri Básico em 2013 (R$1,00) Ativo Passivo Patrimônio de cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento Benefícios Concedidos Resultados Realizados - Total Total Fundos previdenciais nesse plano. Na data desta reavaliação atuarial não existiam fundos previdenciais PARECER ATUARIAL DO PLANO EPAGRI SALDADO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Epagri Saldado é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio. Plano de custeio para 2014 O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora, estando previsto um aumento da contribuição extraordinária mensal para o período de abril/2014 a março/2015. Assim, a parcela mensal do saldamento que era de R$22.622,00 será a partir de abril/2014 de R$ ,00 de forma a manter a solvência e o equilíbrio

114 RAI atuarial do plano. Os assistidos contribuem com 8,00% dos respectivos benefícios. Os prazos para a amortização do contrato de saldamento foram definidos em conformidade com determinações estabelecidas pela Resolução nº 18, de 28/03/2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CPGC. Na data desta reavaliação o prazo residual do contrato de saldamento é de 31 (trinta e um) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Epagri Saldado, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio. Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano Epagri Saldado foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento, os quais foram calculados de forma proporcional ao direito acumulado de cada participante na data do saldamento do plano.

115 RAI Esse plano é composto dos ativos que migraram do Plano Epagri Básico e dos assistidos cujos benefícios já foram concedidos no plano saldado, cujas provisões matemáticas estão apresentadas na tabela 88. Tabela 105. Situação atuarial do plano Epagri Saldado (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,97% Provisões Matemáticas ,97% Benefícios Concedidos ,37% Benefícios a Conceder ,29% Provisão Matemática a Constituir 1 - ( ) - Resultados Realizados (1) Esse item se refere às contribuições futuras do contrato de saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e a conceder e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. A rentabilidade dos investimentos do Plano Epagri Saldado, no exercício de 2013 foi de 6,51%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -4,13% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal foi inferior à meta mínima atuarial. O resultado atuarial ser deve, principalmente, pelas alterações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e alteração nas hipóteses atuariais. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, não tendo apresentado insuficiências ou excedentes atuariais no balanço de 31/12/2013. Em nossa opinião, o resultado atuarial do plano tem natureza estrutural.

116 RAI O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros, são apresentados na Tabela 106. Tabela 106. Balanço atuarial do plano Epagri Saldado em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Resultados Realizados - Total Total Fundos previdenciais Na data desta reavaliação não existiam fundos previdenciais vinculados ao plano. PARECER ATUARIAL DO PLANO EPAGRI-FLEXCERES Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior Esse plano foi estruturado na modalidade de contribuição variável, tendo benefícios programados estruturados como contribuição definida e benefícios de risco estruturados na modalidade de benefício definido. Além disso, após a concessão dos benefícios as rendas são pagas de forma vitalícia e têm os seus valores reajustados pela variação da cota patrimonial, porém com um teto fixado na variação do INPC. No plano Epagri-FlexCeres estão os participantes que migraram para o Plano Epagri Saldado e os empregados que não faziam parte do antigo plano de benefício definido. Os benefícios dos participantes migrantes foram calculados de forma a serem suplementares aos valores garantidos no Plano

117 RAI Epagri Saldado, caso as premissas utilizadas na avaliação inicial do plano se confirmem na prática, deverão alcançar benefícios semelhantes àqueles que tinham no plano de benefício definido. Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na tabela 107. Tabela 107. Custos do Plano Epagri FlexCeres em (%) Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 2,216% Patrocinadora 1,108% Participante 1,108% Custo administrativo 0,456% Patrocinadora 0,228% Participante 0,228% Custo Total 2,672% Patrocinadora 1,336% Participante 1,336% Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano Epagri- FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 2,672% dos salários-de-participação, observando-se uma elevação, decorrente da alteração da tábua de entrada em invalidez, em relação ao custo registrado na avaliação de 31/12/2012, cujo percentual foi igual a 2,422%. Plano de custeio para 2014 O custeio do plano Epagri-FlexCeres é dividido entre a patrocinadora e os participantes ativos, sendo as contribuições calculadas inicialmente em função do benefício suplementar necessário para o participante atingir uma meta que, somada ao benefício do Plano Saldado, gerasse um valor igual àquele ao qual o participante faria jus no plano de benefício definido na data em que reunisse as condições de elegibilidade. O plano de custeio para 2014 será composto conforme apresentado na tabela 108 sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os salários-departicipação. As contribuições para os benefícios programados apresentadas na

118 RAI citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. Com relação ao custeio dos benefícios de risco e administração, propõe-se elevar o custeio vigente em 2013 (2,144%) para 2,672% em 2014, tornando o custeio igual ao custo em 31/12/2013 de 2,672%, conforme tabela nº 107. Essa alteração é devida a ausência dos fundos previdenciais que subsidiaram parte do custeio de Tabela 108. Custeio do plano do Epagri-FlexCeres para 2014 (%). Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 10,066% Patrocinadora 4,658% Participante 5,408% Benefícios de risco 2,216% Patrocinadora 1,108% Participante 1,108% Custeio administrativo 0,456% Patrocinadora 0,228% Participante 0,228% Custeio Total 12,738% Patrocinadora 5,994% Participante 6,744% O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 0,456%. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Epagri-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição variável, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro, tanto durante a fase de recebimento dos benefícios quanto em relação aos benefícios de risco decorrentes de invalidez e morte durante a fase de acumulação das reservas.

119 RAI O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio O plano apresentou, em 31/12/2013, um déficit atuarial de R$ , que representa 17,55% as provisões matemáticas de benefício definido. Conforme determinado na Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, modificada pela Resolução CNPC nº 13, de 4 de novembro de 2013, a entidade procederá a elaboração de plano de equacionamento do déficit atuarial nos prazos estabelecidos no inciso I da nova redação dada ao art. 28 da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, abaixo transcrito. Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento do déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário. I - até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas. II até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis As provisões matemáticas do plano Epagri-FlexCeres em 31/12/2013 estão apresentadas na tabela 109.

120 RAI Tabela 109.Situação Atuarial do plano Epagri-FlexCeres (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,18% Provisões Matemáticas ,84% Benefícios Concedidos ,35% Benefícios a Conceder Benefícios de ,90% Risco Benefícios do plano ,72% Contribuições futuras ( ) ( ) -2,34% Saldo de Contas Benefícios Programados ,40% Resultados Realizados - ( ) - A rentabilidade dos investimentos do Plano Epagri-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 2,75%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta atuarial, de -7,52% no período. De uma forma geral, as provisões matemáticas aumentaram em função das alterações cadastrais observadas no período entre as duas avaliações atuariais, pelas variações salariais ocorridas, alteração nas hipóteses atuariais, rentabilidade patrimonial e acumulação nas contas individuais da parcela de contribuição definida do plano. A provisão matemática de benefícios concedidos aumentou em função da concessão de novos benefícios no período e o forte aumento na provisão matemática de benefícios a conceder relativa aos benefícios de risco se deve às mudanças cadastrais ocorridas no período e, principalmente, à alteração na tábua de entrada em invalidez.

121 RAI Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial nulo, conforme se observa na tabela 110, onde o total das provisões matemáticas é igual ao patrimônio de cobertura do plano. Esse equilíbrio é inerente à própria estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural. A tabela seguinte mostra o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 110. Balanço atuarial do plano Epagri-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras Benefícios Concedidos Risco Benefícios a Conceder Programado Risco Resultados Realizados ( ) Total Total Fundos previdenciais O plano não apresentava, em 31/12/2013, saldos de fundos previdenciais. Na tabela 111 estão detalhadas as variações dos saldos dos fundos. Tabela 111. Fundos previdenciais do plano Epagri-FlexCeres (R$1,00) Discriminação Variação Fundos Previdenciais ,00% Fundo Coletivo de Desligamento ,00% Fundo Coletivo de Oscilação de Rentabilidade Assistidos ,00% Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios ,00% Fundo de Riscos Invalidez e Pensões ,00% A constituição e finalidade dos referidos fundos estão previstas no regulamento do plano.

122 RAI PARECER ATUARIAL DO PLANO EMATER BÁSICO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Emater Básico é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio. Plano de custeio para 2014 O custeio patronal será feito através de contrato de saldamento firmado entre a entidade e a patrocinadora do plano, cujo objetivo foi assegurar os recursos necessários ao pagamento dos benefícios dos assistidos. Os prazos para a amortização do contrato de saldamento foram definidos em conformidade com determinações estabelecidas pela Resolução nº 18, de 28/03/2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CPGC. Na data desta reavaliação o prazo residual do contrato de saldamento é de 154 (cento e cinquenta e quatro) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora, estando previsto um aumento da contribuição extraordinária mensal para o período de abril/2014 a março/2015. Assim, a parcela mensal do saldamento que era de R$ ,00 será a partir de abril/2014 de R$ ,00 de forma a manter a solvência e o equilíbrio atuarial do plano. Além das receitas de saldamento, o custeio do plano se dará pelo aporte mensal de contribuições dos participantes assistidos. Os assistidos com Data de Início de Benefício após 20/12/2002 e os aposentados que recebem abono de aposentadoria contribuem com 8,35% das respectivas suplementações, sendo que essa taxa é composta por 8% de contribuição

123 RAI normal e 0,35% de contribuição extraordinária implementada em período anterior ao saldamento, e a taxa de contribuição dos demais assistidos é de 0,35% da suplementação. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Emater Básico, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio. Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano sob análise foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento. Em novembro de 2007 foram implantados o Plano de Contribuição Variável e o Plano Saldado, tendo como conseqüência a migração dos participantes ativos e seus dependentes para o Plano Saldado e correspondente inscrição desses participantes no Plano de Contribuição Variável, permanecendo no Plano Básico somente os assistidos. Em função desta mudança, parte do patrimônio foi transferida para o Plano Saldado e parte ficou no Plano Básico. Assim, o Plano Emater Básico passou a ser composto, basicamente, dos atuais aposentados e pensionistas, tendo suas provisões escrituradas

124 RAI apenas nas contas de benefícios concedidos. Conforme a avaliação atuarial de 31/12/2013, as provisões matemáticas desse plano alcançaram o montante de R$ (Taabela 112). A rentabilidade dos investimentos do Plano Emater Básico, no exercício de 2013 foi de 8,22%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Tabela 112. Situação atuarial do plano de benefícios Emater Básico em 2013 (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,52% Provisões Matemáticas ,52% Benefícios Concedidos ,79% Benefícios a Conceder ,13% Provisões Matemáticas a Constituir 1 ( ) ( ) 52,68% Resultados Realizados (1) Esse item se refere às contribuições futuras do contrato de saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e a conceder e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -2,59% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal foi inferior à meta mínima atuarial. O resultado atuarial ser deve, principalmente, pelas alterações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e alteração nas premissas atuariais. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, não tendo apresentado insuficiências ou excedentes

125 RAI atuariais no balanço de 31/12/2013. Em nossa opinião a natureza do resultado é estrutural. O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros está detalhado na tabela 113. Fundos previdenciais Na data desta reavaliação atuarial não existiam fundos previdenciais no plano sob análise. Tabela 113. Balanço atuarial do plano Emater Básico em (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Resultados Realizados - Total Total PARECER ATUARIAL DO PLANO EMATER SALDADO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Emater Saldado é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio. Plano de custeio para 2014 O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora, estando previsto um aumento da contribuição extraordinária mensal para o período de abril/2014 a março/2015. Assim, a

126 RAI parcela mensal do saldamento que era de R$ ,00 será a partir de abril/2014 de R$ ,00 de forma a manter a solvência e o equilíbrio atuarial do plano. Em 31/12/2013, o prazo restante de vigência da contribuição extraordinária de responsabilidade da patrocinadora era de 122 (cento e vinte e dois) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial. Os assistidos contribuirão com uma alíquota de 8,00% incidente sobre os respectivos benefícios. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Emater Saldado, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano sob análise foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento, os quais foram calculados de forma proporcional ao direito acumulado de cada participante na data do saldamento do plano.

127 RAI Em novembro de 2007 foram implantados o Plano Emater-FlexCeres e o Plano Emater Saldado, tendo como conseqüência a migração dos participantes ativos e seus dependentes para o Plano Saldado e correspondente inscrição desses participantes no Plano de Contribuição Variável, permanecendo no Plano Básico basicamente os assistidos. Em função dessa mudança, parte do patrimônio foi transferida para o plano Saldado e parte ficou no Plano Básico. Assim, o Plano Emater Básico passou a ser composto basicamente pelos atuais aposentados e pensionistas, enquanto os ativos passaram a compor o Plano Emater Saldado, cujas provisões matemáticas estão apresentadas na tabela no. 114, juntamente com as provisões dos benefícios já concedidos no plano saldado. Tabela 114. Situação atuarial do plano de benefícios Emater Saldado em 2013 (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,05% Provisões Matemáticas ,05% Benefícios Concedidos ,20% Benefícios a Conceder ,33% Provisão Matemática a Constituir 1 ( ) ( ) 2,03% Resultados Realizados (1) Esse item se refere às contribuições futuras do plano de custeio para financiamento do saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e a conceder e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. A rentabilidade dos investimentos do Plano Emater Saldado, no exercício de 2013 foi de 6,43%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -4,20% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal foi inferior à meta mínima atuarial.

128 RAI O resultado atuarial ser deve, principalmente, pelas alterações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e alteração nas hipóteses atuariais. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, não tendo apresentado insuficiências ou excedentes atuariais no balanço de 31/12/2013. Em nossa opinião, a natureza do resultado é estrutural. O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros, estão apresentados na tabela 115. Tabela 115. Balanço atuarial do plano Emater Saldado em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento Benefícios a Conceder Contribuições extraordinárias Benefícios Concedidos Equilíbrio Técnico - Total Total Fundos previdenciais Na data desta reavaliação não existiam fundos previdenciais vinculados ao plano. PARECER ATUARIAL DO PLANO EMATER-FLEXCERES

129 RAI Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano sob análise foi estruturado na modalidade de contribuição variável, tendo benefícios programados estruturados como contribuição definida e benefícios de risco estruturados na modalidade de benefício definido. Além disso, após a concessão dos benefícios as rendas são pagas de forma vitalícia e têm os seus valores reajustados pela variação da cota patrimonial, porém com um teto fixado na variação do INPC. No plano Emater-FlexCeres estão os participantes que migraram para o Plano Emater Saldado e os empregados que não faziam parte do antigo plano de benefício definido. Os benefícios dos migrantes foram calculados de forma a serem suplementares aos valores garantidos no Plano Emater Saldado e, caso as premissas utilizadas na avaliação inicial do plano se confirmem na prática, deverão alcançar benefícios semelhantes àqueles que tinham no plano de benefício definido. Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na tabela 116. Tabela 116. Custos do Plano Emater-FlexCeres em 31/12/2013 (%) Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 2,042% Patrocinadora 1,021% Participante 1,021% Administrativo 0,190% Patrocinadora 0,095% Participante 0,095% Custo Total 2,232% Patrocinadora 1,116% Participante 1,116% Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano Emater- FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 2,232% dos

130 RAI salários-de-participação, observando-se uma elevação em relação ao custo registrado na avaliação de 31/12/2012, cujo percentual foi igual a 2,166%, devido principalmente ao aumento de custo dos benefícios relacionados à invalidez e doença. Plano de custeio para 2014 O plano de custeio para 2014 será composto conforme apresentado na tabela nº 98, sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os salários-departicipação. As contribuições para os benefícios programados apresentadas na citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. Com relação ao custeio dos benefícios de risco e administração, propõe-se elevar o custeio vigente em 2013 (2,166%) na mesma proporção do custo em 31/12/2013 de 2,232%, passando a vigorar para 2014 a taxa de custeio de 2,232%, conforme tabela nº 115, se igualando ao custo do plano. Tabela 116. Custeio do Plano Emater-FlexCeres para 2014 (%) Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 8,705% Patrocinadora 4,147% Participante 4,558% Benefícios de risco 2,042% Patrocinadora 1,021% Participante 1,021% Custeio administrativo 0,190% Patrocinadora 0,095% Participante 0,095% Custeio Total 10,937% Patrocinadora 5,263% Participante 5,674% O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 0,190%.

131 RAI Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Emater-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição variável, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro, tanto durante a fase de recebimento dos benefícios quanto em relação aos benefícios de risco decorrentes de invalidez e morte durante a fase de acumulação das reservas. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio, sendo as alíquotas de custeio definidas para 2014 suficientes para financiar os custos dos benefícios do plano. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis As provisões matemáticas do plano Emater-FlexCeres em 31/12/2013 estão apresentadas na tabela 117. Tabela 117. Situação atuarial do plano de benefícios Emater-FlexCeres. (R$1,00) Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,45% Provisões Matemáticas ,45% Benefícios Concedidos ,89% Benefícios a Conceder Benefícios de Risco ,39% Benefícios do plano ,49% Contribuições futuras ( ) ( ) 6,21% Saldo de Contas Benefícios Programados ,43% Resultados Realizados A rentabilidade dos investimentos do Plano Emater-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 2,37%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a

132 RAI meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta atuarial, de -7,86% no período. De uma forma geral, as provisões matemáticas aumentaram em função das alterações cadastrais observadas no período entre as duas avaliações atuariais, em especial pelas variações salariais ocorridas, alteração das hipóteses atuariais e acumulação nas contas individuais da parcela de contribuição definida do plano. A provisão matemática de benefícios concedidos aumentou em função da concessão de novos benefícios no período e o aumento na provisão matemática de benefícios a conceder relativo aos benefícios de risco se deve às variações cadastrais ocorridas no período. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial nulo, conforme se observa na tabela nº 100, onde o total das provisões matemáticas é igual ao patrimônio de cobertura do plano. Esse equilíbrio é inerente à própria estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural. O balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros, estão detalhaos na tabela 118. Tabela 118. Balanço atuarial do plano Emater-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros

133 RAI Contribuições Futuras Benefícios a Conceder Risco Programado Risco Benefícios Concedidos Resultados Realizados - Total Total Fundos previdenciais O plano apresentava, em 31/12/2013, o montante de R$ em saldos de fundos previdenciais, assim dividido (tabela 119): Tabela 119. Composição dos Fundos Previdenciais (R$). Discriminação Variação Fundos Previdenciais ,64% Fundo Coletivo de Desligamento ,00% Fundo Coletivo de Oscilação de Rentabilidade Assistidos ,00% Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios ,44% Fundo de Riscos Invalidez e Pensões ,16% A constituição e finalidade dos referidos fundos estão previstas no regulamento desse plano. PARECER ATUARIAL DO PLANO EPAMIG BÁSICO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Epamig Básico é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio. Plano de custeio para 2014

134 RAI O custeio patronal do plano Epamig Básico será feito através de contrato de saldamento firmado entre a entidade e a patrocinadora do plano, cujo objetivo foi assegurar os recursos necessários ao pagamento dos benefícios dos assistidos. Os prazos para a amortização do contrato de saldamento foram definidos em conformidade com determinações estabelecidas pela Resolução nº 18, de 28/03/2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CPGC. Na data desta reavaliação o prazo do contrato de saldamento era de 133 (cento e trinta e três) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial. O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora, estando previsto um aumento da contribuição extraordinária mensal para o período de abril/2014 a março/2015. Assim, a parcela mensal do saldamento que era de R$66.494,00 será a partir de abril/2014 de R$83.475,00 de forma a manter a solvência e o equilíbrio atuarial do plano. Além das receitas de saldamento, o custeio do plano se dará pelo aporte mensal de contribuições dos participantes assistidos. Os assistidos com Data de Início de Benefício após 20/12/2002 e os aposentados que recebem abono de aposentadoria contribuem com 8,39% das respectivas suplementações, sendo que essa taxa é composta por 8% de contribuição normal e 0,39% de contribuição extraordinária implementada em período anterior ao saldamento do plano, e a taxa de contribuição dos demais assistidos é de 0,39% da suplementação. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Epamig Básico, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do

135 RAI acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano sob análise foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento. Em janeiro de 2008 foram implantados o Plano de Contribuição Variável e o Plano Saldado, tendo como conseqüência a migração dos participantes ativos e seus dependentes para o Plano Saldado e correspondente inscrição desses participantes no Plano de Contribuição Variável, permanecendo no Plano Básico somente os assistidos. Em função desta mudança, parte do patrimônio foi transferida para o Plano Saldado e parte ficou no Plano Básico. Assim, o Plano Epamig Básico passou a ser composto apenas dos atuais aposentados e pensionistas, tendo suas provisões escrituradas apenas nas contas de benefícios concedidos. Conforme a avaliação atuarial de 31/12/2013, as provisões matemáticas desse plano alcançaram o montante de R$ , distribuídas conforme apresentado na tabela 120. Tabela 120. Situação atuarial dos plano de benefícios Epamig Básico(R$1,00).

136 RAI Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,83% Provisões Matemáticas ,83% Benefícios Concedidos ,62% Provisão Matemática a Constituir 1 ( ) ( ) 8,23% Resultados Realizados (1) Esse item se refere às contribuições futuras do contrato de saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. A rentabilidade dos investimentos do Plano Epamig Básico, no exercício de 2013 foi de 8,60%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -2,25% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal foi inferior à meta mínima atuarial. O resultado atuarial ser deve, principalmente, pelas alterações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e alteração na hipótese de fator de determinação do valor real dos benefícios. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, não tendo apresentado insuficiências ou excedentes atuariais no balanço de 31/12/2013. Em nossa opinião, o resultado atuarial tem natureza estrutural. Na tabela 121 estão detalhados o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 121. Balano atuarial do plano Epamig Básico em 2013 (R$1,00).

137 RAI Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento Benefícios Concedidos Resultados Realizados - Total Total Fundos previdenciais Está registrado na contabilidade do plano Epamig-Básico o Fundo de Oscilação de Risco e Rentabilidade - FORR, cujo montante em 31/12/2013, é de R$ , tendo o mesmo sido constituído no ano de 2007, com base no excedente patrimonial, uma vez que não foi possível a compensação desse excedente no contrato de dívida relativo ao saldamento do plano de benefícios. A finalidade desse fundo é dar cobertura adicional ao contrato de dívida no caso de eventuais oscilações de risco e rentabilidade no plano. Em 31/12/2012, o saldo do fundo era de R$ ,00. PARECER ATUARIAL DO PLANO EPAMIG SALDADO Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano Epamig Saldado é um plano saldado, onde não há mais acumulação de provisões matemáticas e, portanto, não há necessidade de cálculo dos custos do plano. O plano de benefícios apresenta apenas um plano de custeio. Plano de custeio para 2014 O custeio da provisão matemática a constituir é de responsabilidade integral da patrocinadora. A parcela mensal do saldamento de R$ , vigente no plano de custeio de 2013, será alterada no plano de custeio para 2014 para R$ , mais especificamente de abril/2014 a março/2015, de forma a manter a solvência e o equilíbrio atuarial do plano.

138 RAI Em 31/12/2013, o prazo restante de vigência da contribuição extraordinária de responsabilidade da patrocinadora era de 107 (cento e sete) meses. O fluxo dos valores do saldamento está previsto na avaliação atuarial. Os assistidos contribuirão com uma alíquota de 8,00% incidente sobre os respectivos benefícios. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Epamig Saldado, por se tratar de um plano constituído na modalidade de benefício definido, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis O plano Epamig Saldado foi estruturado na modalidade de benefício definido, tendo por objetivo oferecer aos seus participantes e dependentes os benefícios previdenciários previstos em regulamento, os quais foram calculados de forma proporcional ao direito acumulado de cada participante na data do saldamento do plano. Em janeiro de 2008 foram implantados o Plano Epamig- FlexCeres e o Plano Epamig Saldado, tendo como conseqüência a migração dos participantes ativos e seus dependentes para o Plano Saldado e correspondente inscrição desses participantes no Plano de Contribuição Variável, permanecendo no Plano Básico somente os assistidos. Em função

139 RAI desta mudança, parte do patrimônio foi transferida para o Plano Saldado e parte ficou no Plano Básico. Assim, o Plano Epamig Básico passou a ser composto apenas dos atuais aposentados e pensionistas, enquanto os atuais ativos passaram a compor o Plano Epamig Saldado, cujas provisões matemáticas estão apresentadas na Tabela 122. Tabela 122. Situação atuarial do plano de beneficios Epamig Saldado. (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,27% Provisões Matemáticas ,27% Benefícios Concedidos ,23% Benefícios a Conceder ,40% Provisão Matemática a Constituir Resultados Realizados ,78% (1) Esse item se refere às contribuições futuras do plano de custeio para financiamento do saldamento e são calculadas pela diferença entre o montante das provisões matemáticas de benefícios concedidos e a conceder e o patrimônio de cobertura do plano existente na data da reavaliação. A rentabilidade dos investimentos do Plano Epamig Saldado, no exercício de 2013 foi de 7,02%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida foi de -3,67% ao ano, concluindo-se, portanto, que a rentabilidade patrimonial nominal foi inferior à meta mínima atuarial. O resultado atuarial ser deve, principalmente, pelas alterações cadastrais ocorridas no período, rentabilidade patrimonial e alteração nas hipóteses dos fatores de determinação do valor real dos salários e benefícios.

140 RAI Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza Pelo exposto, concluímos que o plano de benefícios está atuarialmente equilibrado, tendo apresentado um pequeno superávit técnico no balanço de 31/12/2013. Em nossa opinião, o resultado do plano é estrutural. Na tabela 123 estão detalhado o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 123. Balanço atuarial do plano Epamig Saldado em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras do Saldamento - Benefícios a Conceder Contribuições extraordinárias - Benefícios Concedidos Superávit atuarial Total Total Fundos previdenciais Na data desta reavaliação não existiam fundos previdenciais vinculados ao plano. PARECER ATUARIAL DO PLANO EPAMIG-FLEXCERES Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano sob análise foi estruturado na modalidade de contribuição variável, tendo benefícios programados estruturados como contribuição definida e benefícios de risco estruturados na modalidade de benefício definido. Além disso, após a concessão dos benefícios as rendas são pagas de forma vitalícia e têm os seus valores reajustados pela variação da cota patrimonial, porém com um teto fixado na variação do INPC.

141 RAI No plano Epamig-FlexCeres estão os participantes que migraram para o Plano Epamig Saldado e os empregados que não faziam parte do antigo plano de benefício definido. Os benefícios dos migrantes foram calculados de forma a serem suplementares aos valores garantidos no Plano Epamig Saldado e, caso as premissas utilizadas na avaliação inicial do plano se confirmem na prática, deverão alcançar benefícios semelhantes àqueles que tinham no plano de benefício definido. Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na tabela 124. Tabela 124. Custos do Plano Epami-FlexCeres em 31/12/2013 (%). Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 2,348% Patrocinadora 1,174% Participante 1,174% Administrativo 0,324% Patrocinadora 0,162% Participante 0,162% Custo Total 2,672% Patrocinadora 1,336% Participante 1,336% Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano Epamig- FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 2,672% dos salários-de-participação, observando-se uma elevação em relação ao custo registrado na avaliação de 31/12/2012, cujo percentual foi igual a 2,608%, devido principalmente ao aumento de custo dos benefícios relacionados à invalidez e doença. Plano de custeio para 2014 O plano de custeio para 2014 será composto conforme apresentado na tabela 125, sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os salários-departicipação. As contribuições para os benefícios programados apresentadas na

142 RAI citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. Tabela 125. Custeio do Plano Epamig-Flex Ceres para 2014 (%). Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 8,431% Patrocinadora 3,947% Participante 4,484% Benefícios de risco 2,348% Patrocinadora 1,174% Participante 1,174% Custeio administrativo 0,324% Patrocinadora 0,162% Participante 0,162% Custeio Total 11,103% Patrocinadora 5,283% Participante 5,820% Com relação ao custeio dos benefícios de risco e administração, propõe-se elevar o custeio vigente em 2013 (2,150%) para o mesmo patamar do custo vigente em 31/12/2013, passando a vigorar em 2014 a taxa de custeio de 2,672%, conforme tabela 109, devido à ausência dos fundos previdenciais que subsidiaram parte do custeio de O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 0,324%. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Epamig-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição variável, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro, tanto durante a fase de recebimento dos benefícios quanto em relação aos benefícios de risco decorrentes de invalidez e morte durante a fase de acumulação das reservas.

143 RAI O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio O plano apresentou, em 31/12/2013, um déficit atuarial de R$ ,00 que representa 25,56% as provisões matemáticas de benefício definido. Conforme determinado na Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, modificada pela Resolução CNPC nº 13, de 4 de novembro de 2013, a entidade procederá a elaboração de plano de equacionamento do déficit atuarial nos prazos estabelecidos no inciso I da nova redação dada ao art. 28 da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, abaixo transcrito. Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento do déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário. I - até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas. II até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis Conforme a tabela 126, as provisões matemáticas do plano Epamig- FlexCeres eram, em 31/12/2013:

144 RAI Tabela 126. Situação atuarial do plano de benefícios Epamig-FlexCeres em (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,47% Provisões Matemáticas ,68% Benefícios Concedidos ,86% Benefícios a Conceder Benefícios de Risco ,82% Benefícios do plano ,71% Contribuições futuras ( ) ( ) 7,74% Saldo de Contas Benefícios Programados ,10% Resultados Realizados - ( ) - A rentabilidade dos investimentos do Plano Epamig-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 2,64%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta atuarial, de -7,61% no período. De uma forma geral, as provisões matemáticas aumentaram em função das alterações cadastrais observadas no período entre as duas avaliações atuariais, em especial pelas variações salariais ocorridas, redução da taxa de juros e acumulação nas contas individuais da parcela de contribuição definida do plano. A provisão matemática de benefícios concedidos aumentou em função da concessão de novos benefícios no período e a elevação da provisão matemática de benefícios a conceder referente aos benefícios de risco é originada das variações cadastrais ocorridas no período. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial nulo, conforme se observa na tabela 126, onde o total das provisões matemáticas é igual ao total do patrimônio de cobertura do plano. Esse equilíbrio é inerente à própria

145 RAI estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural. A tabela seguinte mostra o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 127. Balanço atuarial no plano EpamigFlexCeres em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições futuras Benefícios a Conceder Risco Programado Risco Benefícios Concedidos Resultados Realizados ( ) Total Total Fundos previdenciais O plano não apresentava, em 31/12/2013, saldos de fundos previdenciais. Na tabela 128 estão apresentados a variação dos saldos dos fundos previdenciais. Tabela 128. Fundos previdenciais no plano Epamig-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Discriminação Variação Fundos Previdenciais ,00% Fundo Coletivo de Desligamento ,00% Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios ,00% Fundo de Riscos Invalidez e Pensões ,00% Fundo Coletivo de Oscilação de Rentabilidade Assistidos ,00% A constituição e finalidade dos referidos fundos estão previstos no regulamento desse plano.

146 RAI PARECER ATUARIAL DO PLANO CIDASC-FLEXCERES Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano sob análise foi estruturado na modalidade de contribuição variável, tendo benefícios programados estruturados como contribuição definida e benefícios de risco estruturados na modalidade de benefício definido. Além disso, após a concessão dos benefícios as rendas são pagas de forma vitalícia e têm os seus valores reajustados pela variação patrimonial, porém com um teto fixado na variação do INPC. O plano Cidasc-FlexCeres foi implantado a partir de janeiro de Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na tabela 129. Tabela 129. Custos do Plano Cidasc-FlexCeres em 31/12/2013 (%) Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 1,440% Patrocinadora 0,720% Participante 0,720% Custo administrativo 1,0,42% Patrocinadora 0,521% Participante 0,521% Custo Total 2,482% Patrocinadora 1,241% Participante 1,241% Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano Cidasc- FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 2,482% dos salários-de-participação, observando-se uma redução em relação ao custo registrado na avaliação de 31/12/2012, cujo percentual foi igual a 2,616%.

147 RAI Plano de custeio para 2014 O plano de custeio para 2014 será composto conforme apresentado na tabela nº 130, sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os saláriosde-participação. As contribuições para os benefícios programados apresentadas na citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. A proposta é manter o custeio para os benefícios de risco e administração para 2014, em 3,386%, conforme tabela 130, no mesmo patamar praticado em 2013, apesar do custo respectivo (2,482%) ser inferior a esse percentual, devido à estrutura atual desse plano, cuja cobertura dos benefícios de risco é por meio de um seguro. O valor do custo, de 2,482%, seria real, caso a cobertura dos benefícios de risco fosse feita por meio do mutualismo do grupo de participantes desse plano, porém, como não é possível fazer a gestão dessa cobertura pelo próprio plano, em função do contingente de segurados ser insuficiente e do montante patrimonial ser reduzido, é prudente manter o custeio no patamar de 2013 para honrar com o custo do seguro e fortalecer a base patrimonial para no futuro administrar a cobertura desses benefícios pelo próprio plano. Tabela 130. Custeio do plano Plano Cidasc-FlexCeres para 2014 (%) Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 8,986% Patrocinadora 4,351% Participante 4,635% Benefícios de risco 2,344% Patrocinadora 1,172% Participante 1,172% Custeio administrativo 1,042% Patrocinadora 0,521% Participante 0,521% Custeio Total 12,372% Patrocinadora 6,044% Participante 6,328%

148 RAI O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 1,042%. Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano Cidasc-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição variável, está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro, tanto durante a fase de recebimento dos benefícios quanto em relação aos benefícios de risco decorrentes de invalidez e morte durante a fase de acumulação das reservas. O monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio, sendo as alíquotas de custeio definidas para 2014 suficientes para financiar os custos dos benefícios do plano, devido à atual estrutura de cobertura dos benefícios de risco ser por meio de seguro. Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis As provisões matemáticas do plano Cidasc-FlexCeres em 31/12/2013 estão apresentadas na tabela 131:

149 RAI Tabela 131. Situação atuarial do plano de benefícios Cidas-FlexCeres (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano ,05% Provisões Matemáticas ,29% Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Benefícios de Risco Benefícios do plano ,79% Contribuições futuras ( ) ( ) 12,79% Saldo de Contas Benefícios Programados ,29% Resultados Realizados A rentabilidade dos investimentos do Plano Cidasc-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 1,71%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 11,10%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta atuarial, de -8,45% no período. De uma forma geral, as provisões matemáticas aumentaram em função das alterações cadastrais observadas no período entre as duas avaliações atuariais, notadamente pela entrada de novos participantes no plano, variações salariais ocorridas, adequação das hipóteses atuariais e acumulação nas contas individuais da parcela de contribuição definida do plano. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial positivo, conforme se observa na tabela 116, onde o total das provisões matemáticas é inferior ao patrimônio de cobertura do plano. Esse resultado é inerente à própria estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural.

150 RAI Na tabela 132 está apresentado o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros. Tabela 132. Balanço atuarial do plano Cidasc-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras Benefícios Concedidos - Risco Benefícios a Conceder Programado Risco Resultados Realizados Total Total Os riscos inerentes ao plano de benefícios, representados pelas provisões matemáticas de benefícios a conceder referentes aos benefícios originados de invalidez e morte estão lastreados integralmente por seguro contratado no mercado segurador brasileiro, que tem por estipulante a entidade, estando previsto contratualmente que no caso de ocorrência de evento gerador do benefício, a seguradora efetua o pagamento do capital segurado, cujo valor tem como base a provisão matemática necessária para, em conjunto com o saldo de conta do participante, financiar todos os benefícios vitalícios devidos a ele ou aos seus dependentes. Fundos previdenciais O plano apresentava, em 31/12/2013, o montante der$ ,00 em saldos de fundos previdenciais (Tabela 133), assim dividido: Tabela 133. Fundos previdenciais do plano Cidasc-FlexCeres (R$1,00). Discriminação Variação Fundos Previdenciais ,23% Fundo Coletivo de Desligamento ,89% Fundo Coletivo de Oscilação de Rentabilidade ,00% Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios ,27% Fundo de Riscos Invalidez e Pensões ,16%

151 RAI A constituição e finalidade dos referidos fundos estão previstas no regulamento desse plano. O crescimento significativo dos Fundos Previdenciais pode ser explicado pelo excedente de custeio, impactando nos Fundos de Riscos, e pela indenização de um Capital Segurado, feito pela Seguradora, em função de morte de uma participante, desse plano, sem o respectivo pagamento da pensão pela ausência de beneficiários, gerando um excedente para o Fundo de Risco. PARECER ATUARIAL DO PLANO ABDI-FLEXCERES Custos dos benefícios do plano e comparação com os custos do exercício anterior O plano ABDI-FlexCeres foi estruturado na modalidade de Contribuição Definida, sendo todos os benefícios calculados em função do saldo da conta individual de benefício concedido, constituída durante a fase de acumulação e acrescida, quando for o caso, de capital decorrente de operação de seguro de morte e invalidez contratado com seguradora autorizada a operar no país. No momento da concessão do benefício o referido saldo será convertido numa renda por prazo indeterminado, reversível em pensão, que será recalculada anualmente com base no saldo remanescente da conta individual de benefício concedido e na expectativa de vida do beneficiário. Os benefícios decorrentes de morte ou invalidez serão calculados em função do saldo da conta individual acrescido do valor do capital relativo ao seguro contratado para cobertura desses riscos, sendo que o valor do capital segurado é definido a partir da estimativa do benefício calculada com base na meta do benefício programado, no valor de referência (VR) e no salário-realde-benefício (SRB), conforme o caso, segundo as regras estabelecidas no regulamento do plano de benefícios. Os valores dos benefícios são recalculados anualmente considerando-se o saldo remanescente da conta individual de benefício concedido e a expectativa de vida dos beneficiários.

152 RAI O plano ABDI-FlexCeres foi implantado a partir de agosto de Os custos dos benefícios de risco e o custo administrativo calculados nesta reavaliação estão apresentados na tabela nº 134. Os custos dos benefícios de risco e administrativo do plano ABDI- FlexCeres representavam, na data desta avaliação atuarial, 2,480% dos salários-de-participação. Tabela 134. Custos do Plano ABDI-FlexCeres em 31/12/2013 (%). Tipo de Custo Taxas Médias Benefícios de risco 2,056% Patrocinadora 1,028% Participante 1,028% Custo administrativo 0,424% Patrocinadora 0,212% Participante 0,212% Custo Total 2,480% Patrocinadora 1,240% Participante 1,240% Plano de custeio para 2014 O plano de custeio para 2014 será composto conforme apresentado na tabela nº 135, sendo as taxas de contribuição aplicadas sobre os saláriosde-participação. As contribuições para os benefícios programados apresentadas na citada tabela correspondem às médias observadas em 31/12/2013 e podem sofrer modificações ao longo do exercício em função de mudanças nas alíquotas de contribuição solicitadas pelos participantes do plano. A proposta é manter o custeio para os benefícios de risco e administração para 2014 igual ao custo total, em 2,480%, conforme detalhado na tabela 135. O plano de custeio prevê, ainda, contribuições dos assistidos que incidem sobre os respectivos benefícios, para custeio administrativo, cujo percentual é de 0,424%.

153 RAI Principais riscos atuariais aos quais o grupo de custeio está exposto e sugestões para mitigação O plano ABDI-FlexCeres, por se tratar de um plano constituído na modalidade de contribuição definida, não está exposto aos riscos atuariais relacionados com fatores biométricos e ao risco financeiro. Apesar disso, o monitoramento sistemático desses riscos é feito através das avaliações atuariais anuais, do acompanhamento mensal das provisões matemáticas, que são recalculadas mensalmente em bases atuariais, e da utilização de métodos de financiamento, regimes financeiros e hipóteses atuariais consistentes e aderentes à realidade dos participantes e assistidos do plano de benefícios. Tabela 135. Custeio do Plano ABDI FlexCeres para 2014 (%). Tipo de Custeio Taxas Médias Benefícios programados 12,453% Patrocinadora 6,051% Participante 6,402% Benefícios de risco 2,056% Patrocinadora 1,028% Participante 1,028% Custeio administrativo 0,424% Patrocinadora 0,212% Participante 0,212% Custeio Total 14,933% Patrocinadora 7,291% Participante 7,642% Solução para restabelecer a suficiência de cobertura do grupo de custeio Não foi constatada insuficiência de cobertura do grupo de custeio, sendo as alíquotas de custeio definidas para 2014 suficientes para financiar os custos dos benefícios do plano, devido à atual estrutura de cobertura dos benefícios de risco ser por meio de seguro.

154 RAI Variação no resultado atuarial e causas mais prováveis As provisões matemáticas do plano ABDI-FlexCeres em 31/12/2013 estão detalhadas na tabela 136: Tabela 136. Situação atuarial do plano de benefícios ABDI-FlexCeres (R$1,00). Rubrica 31/12/ /12/2013 Variação Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Benefícios de Risco Benefícios do plano Contribuições futuras - ( ) - Saldo de Contas Benefícios Programados Resultados Realizados A rentabilidade dos investimentos do Plano ABDI-FlexCeres, no exercício de 2013 foi de 1,83%, em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC/IBGE de janeiro a dezembro de 2013 foi de 5,56%, então a meta mínima atuarial para o mesmo período foi de 4,53%, composta pela variação do INPC acrescida da taxa de juros real anual de 5,25%. Comparando-se a rentabilidade nominal obtida com a meta mínima atuarial, verifica-se que a rentabilidade patrimonial líquida situou-se abaixo da meta atuarial, observando-se uma rentabilidade líquida, descontada a meta atuarial, de -2,58% no período. Resultado atuarial de 31/12/2013 e sua natureza O plano de benefícios apresentou resultado atuarial positivo, conforme se observa na tabela 136, onde o total das provisões matemáticas é inferior ao patrimônio de cobertura do plano. Esse resultado é inerente à própria estrutura técnica do plano e, dessa forma, nosso entendimento é que o resultado atuarial tem natureza estrutural. Na tabela 137 está apresentado o balanço atuarial do plano de benefícios, onde se observam as contas de ativo compostas pelo patrimônio de cobertura do plano e contribuições futuras, bem como as contas de passivo, representadas pelos benefícios futuros.

155 RAI Tabela 137. Balanço atuarial do plano ABDI-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Ativo Passivo Patrimônio de Cobertura do Plano Benefícios Futuros Contribuições Futuras Benefícios Concedidos - Risco Benefícios a Conceder Programado Risco Resultados Realizados Total Total As provisões matemáticas de benefícios a conceder referentes aos benefícios originados de invalidez e morte estão lastreadas integralmente por seguro contratado no mercado segurador brasileiro, que tem por estipulante a entidade, estando previsto contratualmente que no caso de ocorrência de evento gerador do benefício, a seguradora efetua o pagamento do capital segurado, cujo valor tem como base a provisão matemática necessária para, em conjunto com o saldo de conta do participante, financiar todos os benefícios vitalícios devidos a ele ou aos seus dependentes. Fundos previdenciais O plano apresentava, em 31/12/2013, o montante de R$ em saldos de fundos previdenciais, assim dividido (Tabela 138): Tabela 138. Fundos previdenciais do plano ABDI-FlexCeres em 2013 (R$1,00). Discriminação Variação Fundos Previdenciais Fundo Coletivo de Desligamento Fundo Coletivo de Oscilação de Rentabilidade Fundo de Riscos Auxílios e Pecúlios Fundo de Riscos Invalidez e Pensões A constituição e finalidade dos referidos fundos estão previstas no regulamento desse plano. O crescimento significativo dos Fundos Previdenciais pode ser explicado pelo excedente de custeio, impactando nos Fundos de Riscos, e pela indenização de um Capital Segurado, feito pela Seguradora, em função de morte de uma participante, desse plano, sem o respectivo

156 RAI pagamento da pensão pela ausência de beneficiários, gerando um excedente para o Fundo de Risco. Comentários finais Relembramos que a avaliação atuarial se constitui num estudo prospectivo de longo prazo das obrigações e direitos de um plano previdencial, estando firmemente alicerçada em premissas e hipóteses que devem refletir a tendência de longo prazo das variáveis econômicas, financeiras, previdenciais, laborais e biométricas que comandam a dinâmica da sua situação atuarial. Assim, torna-se imprescindível o constante acompanhamento das premissas e hipóteses utilizadas na avaliação atuarial, bem como a discussão sobre os métodos e regimes de financiamento dos benefícios, de forma a se buscar parâmetros mais apropriados à realidade grupo de participantes e dependentes vinculados ao plano de benefícios. Este é o nosso parecer. Brasília DF, 13 de fevereiro de Antonio Mário Rattes de Oliveira MIBA 1.162

157 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES RAI

158 RAI

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