Contraditório à Avaliação Externa realizada pela IGE ao Agrupamento de Escolas Lima de Freitas

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS ES 2,3 Lima de Freitas EB1 Setúbal nº EB1/JI Viso Tel: Fax Contraditório à Avaliação Externa realizada pela IGE ao Agrupamento de Escolas Lima de Freitas No exercício do direito ao contraditório previsto na Lei, o Agrupamento de Escolas Lima de Freitas vem, por este meio, apresentar as suas considerações relativas ao processo de avaliação externa realizada nos dias 10, 13 e 14 de Dezembro de Consideramos o processo de avaliação externa uma mais-valia para a nossa instituição, na perspectiva em que se trata de uma oportunidade para melhorarmos as nossas práticas quer a nível pedagógico quer a nível organizacional. Contudo não nos revemos nos resultados desta avaliação externa. 1. Domínio dos resultados Suficiente Uma classificação de suficiente é indicativa de que a equipa de avaliação externa considera que os pontos fortes e fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos mas pouco explícita e sistemática. Consideramos a análise efectuada extremamente simplista e estereotipada. Em que medida foram tidas em conta nesta avaliação as características socioeconómicas da população escolar do agrupamento? Que sentido faz comparar os resultados escolares de um agrupamento onde 549 alunos (42,3%) recebem apoios da Acção Social Escolar e onde apenas 5,2% dos encarregados de educação concluíram o ensino superior, com as médias nacionais? 1.1 Sucesso académico Apesar deste contexto francamente desfavorável, no próprio relatório, são reconhecidos muitos aspectos positivos dos quais destacamos as baixas taxas de abandono escolar/desistência no ensino básico, os resultados académicos no ensino secundário, o Contraditório Relatório IGE 2010 Página 1

2 projecto TurmaMais, a adesão ao plano da Matemática II e o envolvimento no projecto aler+. Quanto à redução do abandono no ensino básico, esta situação é fruto de uma política sistemática de combate ao abandono que tem sido prática neste agrupamento nos últimos 3 anos. É nosso desígnio a integração de todos os alunos, independentemente das suas capacidades, com vista a uma escola inclusiva. Esta perspectiva nem sempre é compatível com taxas de sucesso iguais ou superiores às médias nacionais mas reflectese claramente nos resultados ao nível do abandono escolar. Os resultados no ensino secundário, nomeadamente nos cursos profissionais, são claramente falseados pela possibilidade da dupla matrícula, ou seja, os alunos podem matricular-se nas Escolas Profissionais ao mesmo tempo que o podem fazer nas Escolas Secundárias optando, em muitos casos, por abandonar as segundas para frequentar as primeiras. Acresce a esta situação a colocação dos alunos em cursos que não se situam nas suas primeiras opções mas sim, como acontece em muitos casos, entre a 5ª e a 10ª opção, ficando estes vinculados a um curso que não corresponde aos seus interesses e motivações. Apesar de esse aspecto ter sido focado na entrevista com o painel de direcção parece ter passado ao lado da análise efectuada pela equipa de avaliação externa. As baixas taxas de conclusão no primeiro triénio dos cursos profissionais do ensino secundário (2006/2007 a 2008/2009) foram claramente ultrapassadas pelos cursos iniciados em (2007/2008 a 2009/2010) fruto do empenho, experiência e trabalho do grupo de docentes que a eles se tem dedicado. Mas os pontos fortes não se esgotam na redução do abandono. São focados outros: - A atribuição de prémios de mérito; - A dinamização de actividades como concursos e exposições; - A implementação do Projecto Turma Mais no 7º e 8º anos com excelentes resultados nos alunos que concluíram o 7º ano em 2009/2010; No ensino secundário os resultados nos exames nacionais dos alunos do nosso agrupamento ultrapassaram os resultados nacionais nos seguintes casos: - Matemática 07/08 e 08/09 - Português 08/09 - História 08/09 - Biologia/Geologia 07/08, 08/09 e 09/10 - Física e Química Aplicadas 07/08 e 08/09 Contraditório Relatório IGE 2010 Página 2

3 Estes resultados são também mencionados como um ponto forte o que é notável, tendo em conta o já mencionado contexto socioeconómico do Agrupamento. 1.2 Participação e desenvolvimento cívico Foi considerado fraco o envolvimento dos alunos nas questões relacionadas com o funcionamento do Agrupamento, contudo os alunos são convidados e estimulados a participar na vida da escola e fazem-no na medida dos seus interesses e disponibilidade. As suas actividades abrangem áreas tão diversas como a organização e dinamização de festas, actividades desportivas mas também acções no âmbito do apoio social (recolha de roupas para entrega em lares e instituições de caridade), impacto ambiental (ponto electrão, recolha de óleos usados, troca de lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras ). Estas actividades constam dos documentos organizativos elaborados no início do ano lectivo. 1.3 Comportamento e disciplina O próprio relatório aponta que os diferentes elementos da comunidade educativa têm a percepção de que o comportamento dos alunos é bom e mostram-se satisfeitos com o ambiente educativo existente. O trabalho do Gabinete de Orientação Disciplinar, a definição de critérios de actuação comuns aprovados em Conselho Pedagógico, o envolvimento dos elementos da Escola Segura, a valorização da disciplina e assiduidade nos critérios de avaliação e na realização de protocolos com os alunos e respectivos encarregados de educação, são referidos como aspectos positivos neste âmbito. Destaque-se que, neste item, não são mencionados quaisquer pontos negativos. Face ao exposto consideramos que a avaliação proposta suficiente neste domínio não se coaduna com a realidade do nosso Agrupamento. 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens Relativamente a este aspecto, gostaríamos de solicitar esclarecimento sobre a forma como poderá ser posto em prática o acompanhamento do percurso escolar e profissional dos alunos, após a conclusão dos seus estudos e em que medida este mesmo acompanhamento poderá ser Contraditório Relatório IGE 2010 Página 3

4 relevante para o conhecimento da qualidade da escola. Ainda assim, existe um projecto, proposto por uma docente, com o Titulo Gabinete Virtual de Apoio ao Estudante do Agrupamento de Escolas Lima de Freitas, que tem como um dos objectivos apoiar a integração de todos os alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, e que surge exactamente como necessidade e responsabilidade que o Agrupamento sente em apoiar os seus alunos e ex-alunos. 2. Domínio da Prestação do serviço educativo Suficiente 2.1. Articulação e Sequencialidade É referido que a articulação entre os docentes titulares de turma e os técnicos responsáveis pelas actividades de enriquecimento curricular, no primeiro ciclo, não tem contribuído para um projecto integrador das aprendizagens. Deverá referir-se que os docentes articulam, sempre que possível e necessário, com os professores responsáveis pelas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), para o qual contribuiu de forma decisiva a implementação da flexibilização dos horários. Há a salientar que a planificação quer dos conteúdos quer das actividades do PAA são realizadas conjuntamente com todos os docentes (professor titular de turma e professor das AEC) logo que se inicia o ano lectivo, em conselho de docentes e de ano. Discordamos da afirmação feita relativamente à pouca prática de actividades interdisciplinares, como se pode constatar através do Plano Anual de Actividades e dos Planos Curriculares de Turma. Existe uma preocupação crescente relativamente à interdisciplinaridade que é patente na elaboração do PAA e no PCT de turma. Tal preocupação é visível nas inúmeras actividades propostas. Em vários momentos, ao longo do ano, são efectuadas actividades que envolvem alunos dos diferentes ciclos e das diferentes escolas. Destacamos alguns exemplos: - O trabalho efectuado pela equipa da Biblioteca Escolar e o Projecto aler+ têm a preocupação de envolver toda a comunidade escolar e esse trabalho é realizado em colaboração estreita com os professores do Agrupamento; - As comemorações de datas históricas, por exemplo o Centenário da República, que contou com a colaboração/participação de alunos e professores de todo o Agrupamento e aberta a toda a comunidade educativa. De salientar que esta actividade teve um impacto ao nível da comunicação social (publicação de notícia no jornal O Setubalense) Contraditório Relatório IGE 2010 Página 4

5 - A articulação entre os professores do Português Língua Não Materna e os professores do Conselho de Turma que promovem várias actividades no decorrer do ano lectivo; - São realizadas várias sessões de esclarecimento relativas a assuntos que preocupam a comunidade escolar (tabagismo, consumo de álcool, segurança na internet ), sendo estas planificadas entre professores de diferentes grupos disciplinares e ciclos; - Destaca-se o trabalho levado a cabo pelos Conselhos de Turma dos cursos dos profissionais. Uma leitura/análise mais atenta do PAA permite verificar que a interdisciplinaridade é uma constante. Face ao exposto, parece-nos tratar-se de uma afirmação pouco fundamentada A interdisciplinaridade não constitui também uma prática consolidada, encontrando-se apenas, pontualmente, em algumas iniciativas do PAA como visitas de estudo, por exemplo Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula Neste ponto discordamos quando se afirma: Não está instituída uma rotina de acompanhamento e supervisão da prática lectiva em sala de aula, dado que nas reuniões de departamento os docentes pronunciam-se, sistematicamente, bem como em Conselhos de Turma, sobre o cumprimento dos programas; por outro lado, a análise dos resultados dos exames de avaliação permite inferir que os conteúdos foram efectivamente leccionados. Em situação de necessidade existem recursos que permitem a verificação efectiva: sumários, actas de conselho de turma, actas de Departamento e no dossier de departamento (onde estão arquivados todos os documentos de avaliação, por ano, que são aplicados aos nossos alunos). Os critérios de avaliação não são definidos pelo Conselho Pedagógico, como é afirmado na página 8 do relatório, mas decorrem da leitura atenta dos programas, a partir dos quais os Departamentos os elaboram e levam àquele órgão, a fim de serem analisados e aprovados. Contraditório Relatório IGE 2010 Página 5

6 2.3 Diferenciação e apoios É referido como aspecto menos positivo, o facto de no primeiro ciclo alguns apoios serem leccionados fora da sala de aula e do contexto do trabalho das turmas. Também aqui há a referir que tal só acontece dadas as limitações do crédito horário de que o Agrupamento dispõe relativamente ao número de alunos que necessitam e preenchem os requisitos para a frequência do apoio individualizado. Deste modo, na ausência de professores suficientes para que o apoio seja ministrado dentro da sala de aula, existe a necessidade de se juntarem alunos de várias turmas, para rentabilizar os apoios individualizados. 3. Organização e gestão escolar - Bom 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa Quanto à participação dos pais, foi apontado como ponto fraco a inexistência de estratégias consistentes destinadas a uma participação mais relevante dos pais e encarregados de educação nas questões relativas ao funcionamento do Agrupamento, diminuindo-se o seu papel na organização escolar. Apesar de não terem sido referidas, estão instituídas dinâmicas promotoras da participação e envolvimento das famílias no acompanhamento do processo educativo dos respectivos educandos: - Aquando da recepção aos novos alunos, os respectivos encarregados de educação são convidados a acompanhá-los e logo aí são informados da dinâmica do Agrupamento e fazem, em conjunto, o reconhecimento do futuro espaço escolar dos seus educandos; as informações facultadas inicialmente vão sendo depois completadas pelos professores titulares de turma e directores de turma ao longo do ano lectivo; - Há sempre lugar para um contacto regular entre os docentes titulares de turma, assim como dos directores de turma, com os EE, através do atendimento pessoal, da caderneta escolar, do telefone, ou do correio electrónico. Existe flexibilização dos horários de atendimento e da marcação de reuniões; - De igual modo a participação dos pais e EE não se resume às reuniões, periodicamente são convidados a colaborar, a assistir em eventos, palestras, cerimónias e exposições, ao longo do ano lectivo. Contraditório Relatório IGE 2010 Página 6

7 4. Domínio Liderança - Bom 4.3 Abertura à inovação O relatório faz referência de que a inovação não é uma área muito forte do Agrupamento, contrariamente à evidência dos números da escola, fazendo-se a enumeração de alguns casos: - O Gabinete de Atendimento a Jovens, pelo tipo de trabalho que desenvolve junto da comunidade escolar e pelo reconhecimento que recebeu junto de entidades oficiais e comunicação social, entre outros, não se entende como a escola não pode ser considerada inovadora. - Não se percebe, também, o que poderá ser entendido como mais inovador, quando por exemplo, no âmbito do Clube da Matemática foram criados diferentes softwares/programas, originais, concebidos tendo em conta as necessidades pedagógicas dos alunos e de acordo com as orientações programáticas, para todos os anos de escolaridade, a aberto a todas as comunidades escolares. 5. Domínio da Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento - Suficiente Consideramos através da leitura deste domínio que nos são apresentados mais pontos fortes do que pontos fracos, logo a classificação a atribuir seria de Bom. A saber: O diagnóstico elaborado pela equipa de auto-avaliação, considerado pela equipa da IGE como bom, apresentado no final do ano lectivo 2009/2010; Este diagnóstico teve impacto na elaboração do Projecto Educativo e no acompanhamento da execução do Plano Anual de Actividades, documentos estruturantes que são elaborados com o envolvimento de toda a comunidade educativa. Por esta razão não se entende quando se refere que este não suscitou uma reflexão nem na comunidade escolar nem na educativa ; verifica-se assim contradição no que nos é apresentado; As propostas apresentadas no plano de melhorias relativas à organização do ano lectivo 2010/2011 foram tidas em conta na elaboração dos horários; Como ponto fraco foi-nos apontado o facto de se registarem evidências de que são desenvolvidas no Agrupamento outras acções de auto-avaliação, como a da Biblioteca Escolar e o Centro de Novas Oportunidades, sem articulação com a equipa de auto-avaliação. Contraditório Relatório IGE 2010 Página 7

8 Conclusão: A realização de uma avaliação externa é encarada sempre numa perspectiva pedagógica. Neste sentido, seria de todo importante que este relatório fosse acompanhado de sugestões e propostas concretas. Quando a equipa de avaliação externa afirma, por exemplo, no ponto 3, No campo da concepção e planeamento da actividade sobressai a boa planificação de cada ano lectivo, assente em critérios estabelecidos, onde a gestão do tempo escolar é um aspecto bem conseguido, ainda que se registem certas lacunas em alguns documentos estruturantes, gostaríamos de obter informação mais objectiva, no sentido de podermos melhorar o nosso trabalho: Que documentos? Que lacunas? Como melhorar estes aspectos? Terminamos deixando uma sugestão às equipas de Avaliação Externa no sentido de, ao elaborarem o seu relatório, terem em consideração a caracterização dos Agrupamento/Escolas no contexto económico-social. Ao não o fazerem esta avaliação não pode nunca ser uma avaliação que traduza com exactidão a realidade de uma escola/agrupamento. Setúbal, 22 de Fevereiro de 2011 A Directora do Agrupamento Dina Teresa Mestre Fernandes Contraditório Relatório IGE 2010 Página 8

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