UEG PC-GO - Delegado de Polícia
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- Gabriel Henrique Osório Fartaria
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2 UEG PC-GO - Delegado de Polícia A Constituição Federal estabelece um conjunto de normas visando ao respeito e à preservação do regime democrático e das instituições políticas, por meio do equilíbrio entre as forças do poder e a normalidade das relações sociais e dos entes privados. Delineou-se, no que a doutrina denomina de sistema constitucional de crises, o estado de exceção, em que estão previstos os estados de defesa e o de sítio. As medidas tomadas durante os estados de exceção e de sítio 3
3 O que é Sistema Constitucional de Crises?
4 Aricê Amaral dos Santos define sistema constitucional de crises como...conjunto ordenado de normas constitucionais que, informadas pelos princípios da necessidade e da temporariedade, têm por objeto as situações de crises e por finalidade a mantença ou reestabelecimento da normalidade constitucional. Direito Constitucional Esquematizado 18ª edição, 2014 Pedro Lenza, Saraiva.
5 ESTADO DE DEFESA (ART. 136) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 I) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 II) Hipóteses de Cabimento 1) Ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional 2) Ordem pública ou paz social atingidas por calamidades de grandes proporções 1) Comoção grave de repercussão nacional 2) Ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa Guerra ou resposta a agressão armada estrangeira
6 ESTADO DEFESA (ART. 136) DE ESTADO SÍTIO (ART. 137 I) DE ESTADO SÍTIO (ART. 137 II) DE Áreas abrangidas Locais restritos e determinados Âmbito nacional especificado após decretação (art. 138 caput) Âmbito nacional especificado após decretação (art. 138 caput)
7 ESTADO DE DEFESA (ART. 136) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 I) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 II) Decretação Exclusivamente pelo Presidente da República (art. 84 IX) Idem Idem Órgãos de consulta do Presidente da República Conselho da República (art. 09 I) Conselho de Defesa Nacional (art. 91 II) Os pareceres não são vinculativos A oitiva dos conselhos é prévia Idem Idem
8 Tempo de duração ESTADO DE DEFESA (ART. 136) Máximo de 30 dias, podendo ser prorrogado por novo período de no máximo 30 dias uma única vez ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 I) Máximo de 30 dias, podendo ser prorrogado por novos períodos de até 30 dias, quantas vezes se mostrar necessário A cada nova prorrogação, todo o procedimento deverá ser observado, como se fosse um novo decreto ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 II) O tempo necessário da guerra O tempo necessário para repelir agressão armada estrangeira
9 DEFESA (ART. 136) (ART. 137 I) (ART. 137 II) Medidas Coercitivas restrições a direitos e garantias Restrições (não supressão) aos direitos de reunião (art. 5º XVI), sigilo de correspondência (art. 5º XIII) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica (art. 5º XII) Obrigação de permanência em localidade determinada (art. 5º XV) Detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns (art. 5º LXI) Em tese, qualquer garantia constitucional poderá ser suspensa, desde que: a) Tenham sido observados os princípios da necessidade e da temporariedade
10 ESTADO DE DEFESA (ART. 136) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 I) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 II) Medidas Coercitivas restrições a direitos e garantias Ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes Restrições relativas à inviolabilidade Da correspondência (art. 5º XII)
11 ESTADO DE DEFESA (ART. 136) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 I) ESTADO DE SÍTIO (ART. 137 II) Medidas Coercitivas restrições a direitos e garantias Restrição à garantia prevista no art 5º LXI, ou seja, prisão somente em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judicial competente, já que poderá haver prisão por crime contra o Estado determinada pelo executor da medida (art º I-IV) A incomunicabilidade do preso é vedada. Ao sigilo das comunicações (art 5º XII exceto a difusão de pronunciamentos parlamentares Art 139 único. À prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei (Art. 220 exceto a difusão de pronunciamentos parlamentares art 139 único) b) Tenha havido prévia autorização por parte do Congresso Nacional; c) Nos termos do art 138, caput, tenham sido indicadas, no decretodo estado de sítio, a sua duração, as normas necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão suspensas.
12 DEFESA (ART. 136) (ART. 137 I) SÍTIO (ART. 137 II) Medidas Coercitivas restrições a direitos e garantias Suspensão da liberdade de reunião (Art 5º XVI) Busca e apreensão em domicílio (art 5º XI) Intervenção nas empresas de serviços públicos Requisição de bens (art 5º XXV)
13 Divide-se em três momentos: SOLICITA CONGRESSO NACIONAL Autoriza Autorização Expressa Estado de Sítio* Estado de Sítio
14 * Se o Presidente da República decretar Estado de Sítio sem autorização do Congresso Nacional, cometerá crime de responsabilidade. Prof. Luis Alberto
15 No recesso, convoca-se sessão extraordinária. Se decretado o Estado de Sítio (Art º), o Congresso Nacional continuará funcionando até o término das medidas coercitivas. Art º - O Congresso Nacional permanecerá em funcionamento até o término das medidas coercitivas
16 RECESSO Sessão Ordinária Sessão Ordinária 1ª Período Legislativo RECESSO 2ª Período Legislativo RECESSO Art. 57 6º 02 Aprovação Lei de 17 Art. 57 6º 01 Aprovação Lei 22 Art. 57 6º FEV Diretrizes JUL AGO Orçamentária DEZ Orçamentárias Anual Sessão Extraordinária Sessão Extraordinária SESSÃO LEGISLATIVA Sessão Extraordinária
17 Art 57 6º A convocação extraordinária do Congresso Nacional far-se-á: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 50, de 2006) I - pelo Presidente do Senado Federal, em caso de decretação de estado de defesa ou de intervenção federal, de pedido de autorização para a decretação de estado de sítio e para o compromisso e a posse do Presidente e do Vice-Presidente- Presidente da República;
18 II - pelo Presidente da República, pelos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ou a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas, em caso de urgência ou interesse público relevante, em todas as hipóteses deste inciso com a aprovação da maioria absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 50, de 2006)
19 Art A Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de cinco de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de defesa e ao estado de sítio.
20 CONGRESSO NACIONAL MESA Ouvidos os Líderes Partidários COMISSÃO Acompanha Fiscaliza EXECUÇÃO DAS MEDIDAS
21 Art Parágrafo único. Logo que cesse o estado de defesa ou o estado de sítio, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao Congresso Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indicação das restrições aplicadas.
22 DECRETAÇÃO Medidas Aplicadas JUSTIFICADAS/ RELATADAS ENCERRAMENTO Concordância CONGRESSO NACIONAL Concordância Crime de Responsabilidade (art. 86)
23 Divide-se em dois momentos:
24 Durante a execução do Estado de Sítio caberá: E demais remédios constitucionais... OBS: Deve-se observar os limites constitucionais da legalidade extraordinária (caráter relativo)
25 DECRE TAÇÃO ENCERRAMENTO EFEITOS RESPONSABILIDADE PERMANECE
26 DELEGADO DE POLICIA PCRJ CEPERJ 28) Com relação ao atual texto expresso da Constituição da República, analise as seguintes proposições: I- É permitida na disciplina excepcional do estado de sítio a decretação de restrições relativas à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei. II- É exclusivamente do Presidente da República o poder de decretar os estados de defesa e de sítio, sendo que somente nesta última hipótese (decretação do estado de sítio) é que precisará de autorização prévia do Congresso Nacional. 1 1
27 III- Em nenhuma hipótese o estado de sítio poderá ser decretado por mais de trinta dias, nem prorrogado, de cada vez, por prazo superior. IV- Durante a vigência do estado de defesa não se admite prisão determinada por outra autoridade que não seja a judicial. V- Somente no estado de sítio ocorre a vedação à incomunicabilidade do preso
28 Assinale a alternativa que corresponde à relação completa de proposições corretas: A) I e II. B) II e IV. C) II, III e IV. D) IV e V. E) II, III e V. 1
29 UEG PC-GO - Delegado de Polícia A Constituição Federal estabelece um conjunto de normas visando ao respeito e à preservação do regime democrático e das instituições políticas, por meio do equilíbrio entre as forças do poder e a normalidade das relações sociais e dos entes privados. Delineou-se, no que a doutrina denomina de sistema constitucional de crises, o estado de exceção, em que estão previstos os estados de defesa e o de sítio. As medidas tomadas durante os estados de exceção e de sítio 3
30 a) comportam controle, fiscalização e acompanhamento, o que pressupõe a vedação dos abusos e a inexistência de prática de ilícito nesses períodos. b) comportam controle e acompanhamento, respondendo os responsáveis pelos ilícitos praticados nesses períodos. c) não comportam controle, mas fiscalização e acompanhamento e posterior responsabilidade por ilícito praticado nesses períodos. d) não comportam controle, mas acompanhamento e fiscalização, o que pressupõe o impedimento de abusos e a inexistência de prática de ilícito nesses períodos. 3
31 a) comportam controle, fiscalização e acompanhamento, o que pressupõe a vedação dos abusos e a inexistência de prática de ilícito nesses períodos. b) comportam controle e acompanhamento, respondendo os responsáveis pelos ilícitos praticados nesses períodos. c) não comportam controle, mas fiscalização e acompanhamento e posterior responsabilidade por ilícito praticado nesses períodos. d) não comportam controle, mas acompanhamento e fiscalização, o que pressupõe o impedimento de abusos e a inexistência de prática de ilícito nesses períodos. 3
32 FGV PC-MA - Delegado de Polícia Uma lei federal de 2001 viola frontalmente a garantia do acesso à justiça. Entretanto, a validade dessa norma nunca foi desafiada em sede de controle abstrato. Posteriormente, em 2008, essa lei é revogada por outra lei federal, de conteúdo idêntico, e, portanto, também violadora daquela garantia constitucional. Em 2012, é ajuizada ação direta de inconstitucionalidade contra a lei federal de 2008, revogadora da anterior. A respeito do caso apresentado, assinale a afirmativa correta. 1
33 a) O autor da ação deverá, expressamente, requerer que seja apreciada a inconstitucionalidade da lei que vai voltar a produzir efeitos em razão de sua volta à vigência, pena de não ser conhecida a ação direta. b) Ao ser declarada a inconstitucionalidade de uma norma revogadora, não se admite que a norma revogada volte à vigência, pois se trata de efeito repristinatório, vedado pelo ordenamento. 1
34 c) Um dos efeitos decorrentes da declaração de inconstitucionalidade da norma revogadora é, exatamente, o retorno à vigência da norma revogada, e, se esta padecer do vício de inconstitucionalidade, só poderá ser impugnada por meio de ação própria. d) Com a declaração de inconstitucionalidade da norma revogadora, somente voltam à vigência às normas por ela revogadas que sejam compatíveis com a Constituição da República. 1
35 e) O retorno à vigência da norma revogada consubstancia exemplo de inconstitucionalidade superveniente, não admitido em nosso ordenamento. 1
36 TEORIA DA REPRISTINAÇÃO A repristinação é um fenômeno legislativo no qual há a entrada novamente em vigor de uma norma efetivamente revogada, pela revogação da norma que a revogou. REPRISTINAÇÃO TÁCITA NÃO EXISTE NO BRASIL Ocorre quando a Lei C não menciona o retorno à vigência da Lei A quando revoga a Lei B, e a Lei A automaticamente retorna à vigência. revoga revoga LEI A 1995 volta à eficácia LEI B 1999 LEI C 2003
37 REPRISTINAÇÃO EXPRESSA Ocorre quando a Lei C menciona em seu texto que ao revogar a Lei B, a Lei A retorna à vigência. revoga revoga LEI A volta à eficácia LEI B LEI C menciona o retorno à vigência da Lei A
38 EFEITO REPRISTINATÓRIO Ocorre quando a Lei B é declarada inconstitucional, o que automaticamente faz com a que a Lei A retorne à vigência. LEI A 1995 volta à eficácia revoga INCONSTITUCIONAL LEI B LEI B 1999
39 Lei n. 9868/99 Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal. Art o A concessão da medida cautelar torna aplicável a legislação anterior acaso existente, salvo expressa manifestação em sentido contrário. 1
40 QUESTÃO DE PROVA DA AGU A declaração de inconstitucionalidade de uma norma pelo STF acarreta a repristinação da norma anterior que por ela havia sido revogada, efeito que pode ser afastado, total ou parcialmente, por decisão da maioria de 2/3 dos membros desse tribunal, em decorrência de razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social. 1
41 UESPI PC-PI - Delegado de Polícia Será objeto de deliberação legislativa a proposta de Emenda Constitucional tendente a: 1) reformar a estrutura dos Ministérios. 2) reformar os critérios de seleção e de provimento dos servidores públicos civis. 11
42 3) modificar as diretrizes gerais para a elaboração do orçamento público. 4) estabelecer novas regras para o processo eleitoral e para o funcionamento dos partidos políticos, com vigência apenas para o pleito eleitoral seguinte. 5) modificar a estrutura federativa do Estado brasileiro Estão corretas apenas: 121
43 a) 2, 3, 4 e 5. b) 1, 2,3 e 4. c) 2, 3 e 4. d) 1, 2, 3 e 5. e) 1 e 5. 4
44 Art. 60 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: I - a forma federativa de Estado; II - o voto direto, secreto, universal e periódico; III - a separação dos Poderes; IV - os direitos e garantias individuais.
45 Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 4, de 1993) 4
46 INSPETOR DA POLÍCIA CIVIL PC RJ Indique a pessoa impossibilitada de figurar no pólo ativo da ação de habeas corpus: a) estrangeiro, em causa própria; b) menor de idade, em favor de outrem; c) pessoa jurídica, em defesa de pessoa física; d) o politicamente incapaz; e) o Magistrado, na qualidade de juiz. 5
47 (CESPE/DELEGADO DE POLICIA/PCES/2011) Áureo, acadêmico de direito, interpôs recurso ordinário em habeas corpus com o objetivo de pleitear, perante o STJ, o trancamento de ação penal promovida contra Ângelo. Nessa situação, independentemente da qualidade técnica da peça recursal em questão, deve-se reconhecer a ausência de capacidade postulatória de Áureo, mas tal circunstância não impossibilitará que o órgão julgador defira a ordem de ofício, diante da magnitude dos direitos envolvidos. 1
48 TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz do Trabalho José, residente em Mangaratiba, se envolve numa briga com o dono da confecção onde trabalhava em Angra dos Reis e é preso. A mulher de José, estudante de Direito, impetra habeas corpus em favor dele. Assinale a resposta correta: a) A mulher de José não poderia impetrar habeas corpus, por se tratar de ato privativo de advogado e depender de outorga de poderes. 5
49 b) Por se tratar de fato ocorrido no ambiente de trabalho, compete à Vara do Trabalho de Angra dos Reis apreciar o pedido. c) A mulher de José poderia contratar um advogado para impetrar habeas corpus, mas dependeria de outorga de poderes para tanto. d) A mulher de José poderia impetrar habeas corpus perante a Vara do Trabalho de Mangaratiba, independentemente de procuração. e) Nenhuma das respostas anteriores. 5
50 JUIZ OU TRIBUNAL STF Tribunais Superiores STJ TSE STM 2º grau TJ TRF TRE 1º grau JD JF JE JM
51 VUNESP DESENVOLVESP Advogado Um Comandante da Marinha praticou o crime de lesão corporal dolosa e foi preso em flagrante. Seu advogado impetrou habeas corpus que deverá ser processado e julgado, originariamente, pelo a) Juiz Federal competente. b) Superior Tribunal de Justiça. c) Supremo Tribunal Federal. d) Conselho Nacional de Justiça. e) Superior Tribunal Militar. 3
52 ÓRGÃO COMPETENTE PARA JULGAR O HABEAS CORPUS PACIENTE COATOR COMPETÊNCIA NÃO TEM FORO NÃO TEM FORO JUIZ DE 1º NÃO TEM FORO TEM FORO FORO DO COATOR COMPETENTE PARA JULGAR CRIMES COMUM
53 "A jurisprudência desta Casa de Justiça firmou a orientação de que, em regra, a competência para o julgamento de HABEAS CORPUS CONTRA ATO DE AUTORIDADE é do TRIBUNAL A QUE COUBER A APRECIAÇÃO DA AÇÃO PENAL CONTRA ESSA MESMA AUTORIDADE. Precedente: STF, RE , Rel. Min. Sepúlveda Pertence
54 ÓRGÃO COMPETENTE PARA JULGAR O HABEAS CORPUS PACIENTE COATOR COMPETÊNCIA MINISTRO DE ESTADO OU COMANDANTE DA MARINHA, DO EXÉRCITO OU DA AERONÁUTICA STJ
55 ÓRGÃO COMPETENTE PARA JULGAR O HABEAS CORPUS PACIENTE COATOR COMPETÊNCIA MINISTRO DE ESTADO OU COMANDANTE DA MARINHA, DO EXÉRCITO OU DA AERONÁUTICA STF
56 ÓRGÃO COMPETENTE PARA JULGAR O HABEAS CORPUS COATOR / PACIENTE COMPETÊNCIA 1) Governadores dos Estados e do DF; 2) Desembargadores dos TJs dos Estados e do DF; 3) Os membros dos TRFs, dos TREs e dos TRTs; STJ 4) Os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do DF.
57 ÓRGÃO COMPETENTE PARA JULGAR O HABEAS CORPUS COATOR / PACIENTE COMPETÊNCIA 1) Os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios 2) Os membros do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais; STJ
58 IMPORTANTE!!! 1) É cabível Habeas Corpus quando ocorre penas restritivas de direito? 1ª Corrente: Não é cabível. Ex: penas aplicadas ao usuário na lei n /06, art ª Corrente: é cabível, porque de acordo com o art º pode haver uma ameaça indireta da liberdade de locomoção em decorrência da possibilidade de conversão em penas privativas de liberdade.
59 CESPE - PC-RN - Delegado de Polícia Acerca do STF, do STJ, dos TRFs, dos tribunais de justiça e dos juízes federais, assinale a opção correta. a) Tratando-se de ação penal originária de competência de tribunal de justiça ou de TRF, a jurisprudência do STJ entende que não é garantido ao réu o duplo grau de jurisdição obrigatório. 1
60 b) Caso um governador de estado e o seu motorista se unissem para a prática de um furto contra bens da União, caberia ao STJ julgar o governador, e ao juiz federal do local do delito julgar o corréu. c) Compete privativamente ao STF processar e julgar os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, por crimes comuns e de responsabilidade. 1
61 d) Se um traficante trouxer dois quilos de cocaína em voo comercial de Brasília para Natal e for preso em flagrante ao desembarcar, competirá à justiça federal processar e julgar o delito, por se tratar de crime cometido a bordo de aeronave. e) Compete ao tribunal de justiça estadual processar e julgar o membro de tribunal de contas municipal por crimes comuns e de responsabilidade, exceto na hipótese de crime afeto à competência da justiça eleitoral. 1
62 Fundamento LETRA A: O duplo grau de jurisdição obrigatório não se aplica às decisões nas ações penais de competência originária dos Tribunais. HC ª Turma STJ. LETRA B: SÚMULA 704 Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados.
63 Fundamento LETRA A: O duplo grau de jurisdição obrigatório não se aplica às decisões nas ações penais de competência originária dos Tribunais. HC ª Turma STJ. LETRA B: SÚMULA 704 Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados.
64 LETRA C: Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: II processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade LETRA D: Art Aos juízes federais compete processar e julgar: IX - os crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar;
65 NARCOTRÁFICO TRANSNACIONAL INTERESTADUAL INTERMUNICIPAL Causa de aumento de pena (art.40) Causa de aumento de pena (art.40) NÃO é causa de aumento de pena (art.40) Polícia Federal Polícia Federal Polícia Civil Justiça Federal Justiça Estadual Justiça Estadual Súmula 522, STF: Salvo ocorrência de tráfico com o exterior, quando, então, a competência será da Justiça Federal, compete a justiça dos estados o processo e o julgamento dos crimes relativos a entorpecentes.
66 LETRA E: Art Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente: a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;
67 Aroeira PC-TO - Delegado de Polícia O processo e julgamento da execução de carta rogatória, após o exequatur, e de sentença estrangeira, após a homologação, é de competência : a) dos Tribunais Regionais Federais. b) dos juízes federais. c) do Supremo Tribunal Federal. d) do Superior Tribunal de Justiça. 2
68 Art COMPETE AO STF, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, ORIGINARIAMENTE: g) a EXTRADIÇÃO solicitada por Estado estrangeiro; Art COMPETE AO STJ I - processar e julgar, ORIGINARIAMENTE: i) a HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇAS ESTRANGEIRAS e a CONCESSÃO de EXEQUATUR às cartas rogatórias; (* quem as executa é o juiz federal )
69 IMPORTANTE!!! Art Aos juízes federais compete processar e julgar: X - os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a EXECUÇÃO DE CARTA ROGATÓRIA, após o "exequatur", e de sentença estrangeira, após a homologação, as causas referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização; 2
70 IMPORTANTE!!! CONCESSÃO DE EXEQUATUR HOMOLOGAÇÃO EXECUÇÃO CARTA ROGATÓRIA STJ Juiz Federal SENTENÇA ESTRANGEI RA STJ Juiz Federal 2
71 CESPE Polícia Federal - Delegado de Polícia A floresta amazônica brasileira, assim como a mata atlântica, é considerada bem da União, devendo sua utilização ocorrer na forma da lei, em condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive no que concerne ao uso dos recursos naturais. 2
72 CF/88 Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais 2
73 COPS-UEL PC-PR - Delegado de Polícia Sobre mandado de segurança, considere as afirmativas a seguir. I. A Mesa da Casa Legislativa tem legitimidade para ajuizar mandado de segurança relacionado à sua área de atuação funcional e em defesa de suas atribuições institucionais. II. O mandado de segurança pode ser proposto por pessoa física ou jurídica, nacional ou estrangeira. 1 1
74 III. O mandado de segurança deve ser impetrado em até cento e vinte dias, contados do ato que caracteriza justo receio de que o direito líquido e certo seja violado. IV. Cabe mandado de segurança contra atos de gestão comercial praticados pelos administradores de empresa pública e de sociedade de economia mista. 2 2
75 Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. 1
76 Fundamento Mesas das Câmaras Legislativas, Presidências de Tribunais, Chefias de Executivo e de Ministério Público, Presidências de Comissões Autônomas, etc., desde que a utilização do mandamus seja restrita à sua atuação funcional e em defesa de suas atribuições institucionais (Cf. Hely Lopes Meirelles, Mandado de Segurança, p. 23). 1
77 Fundamento Lei : Art O direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado. Art. 1º 2º - Não cabe mandado de segurança contra os atos de gestão comercial praticados pelos administradores de empresas públicas, de sociedade de economia mista e de concessionárias de serviço público. 1
78 UEG PC-GO - Delegado de Polícia A função executiva é aquela referente à prática de atos de governo e à chefia do estado, que ocorre, segundo relatos históricos, de diversas formas. A doutrina classifica o Poder Executivo de acordo com o modelo segundo o qual se realiza a referida chefia de estado. Nessa classificação, encontram-se os modelos 2
79 a) monocrático e dual, sendo que no primeiro a chefia é exercida por uma pessoa, como ocorre nas monarquias contemporâneas, e no segundo ela é exercida por um presidente e por um congresso nacional. b) diretorial e dual, sendo que no primeiro a chefia é exercida por um grupo de indivíduos reunidos em comitê e no segundo pressupõe-se a existência de um chefe de estado e de um conselho de ministros. 2
80 c) monocrático e pluriárquico, sendo que no primeiro a chefia é exercida por uma pessoa, como ocorre no presidencialismo, e no segundo por várias pessoas em alternância entre si. d) dual e pluriárquico, sendo que no primeiro a chefia é exercida por dois indivíduos com poderes idênticos e no segundo pressupõe-se a existência de um comitê gestor. 2
81 TIPO DE PODER EXECUTIVO EXECUTIVO MONOCRATICO EXECUTIVO COLEGIAL EXECUTIVO DIRETORIAL CARACTERÍSTICA Rei, imperador, ditador, presidente Exercido por dois homens com iguais poderes Grupo de homens em comitê EXECUTIVO DUAL Um indivíduo isolado e um comitê 2
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