PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE ROTULAGEM DE LEITE E PRODUTOS LÁCTEOS

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1 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE ROTULAGEM DE LEITE E PRODUTOS LÁCTEOS ALTERAÇÃO DE ROTULO 1. Se a empresa deseja alterar a disposição da marca em um rótulo já aprovado, é necessário solicitar alteração de rótulo no SIGSIF? R: Sim. Todas as alterações realizadas em croqui aprovado deverão ser submetidas à nova análise com o objetivo de verificar se as informações obrigatórias continuam sendo contempladas corretamente e com adequada visibilidade. Isso também inclui alterações de razão social. 2. E as alterações referentes à inclusão de dizeres promocionais, que terão utilização por tempo limitado, demandam alteração dos rótulos no SIGSIF? R: Não, no caso de alterações referentes unicamente a promoções por período limitado, sem prejuízo para as demais informações conforme aprovação, não há necessidade de promover a alteração do rótulo. Neste caso, devem ser atendidos os seguintes requisitos: a) A empresa informará ao SIF o período de uso da rotulagem promocional, a relação dos produtos (número de registro, denominação de venda) e os modelos dos rótulos promocionais. b) O SIF avaliará se os rótulos estão de acordo com aqueles aprovados anteriormente e se a alteração proposta não prejudica as informações para o consumidor. Esta orientação é aplicável apenas para os casos em que não houver qualquer alteração de composição, processo de fabricação e ações de controle de qualidade ou nas no croqui do rótulo aprovado (informações obrigatórias, lay out), exceto pela inclusão dos dizeres promocionais. c) Para casos especiais, tais como Copa do Mundo e Olimpíadas deve-se atentar para a legislação específica que venha disciplinar o tema. CARIMBO DO SIF 3. É possível utilizar a mesma caixa de papelão para transportar produtos iguais produzidos por unidades diferentes de uma mesma empresa, apenas marcando um X no modelo de carimbo do SIF correspondente (ou seja, ter mais de um carimbo do SIF na mesma embalagem)? R: Não. Conforme artigo 802 do RIISPOA, o carimbo da Inspeção Federal é determinante da origem do produto. Portanto, cada embalagem de produto só pode ter 1 carimbo referente ao SIF.

2 4. Como proceder em relação ao tamanho de carimbo em produtos com embalagem termo-encolhível? Devo exigir o tamanho previsto no RIISPOA e correr o risco de encolher e ficar menor ou devo colocar uma margem para encolhimento que pode ficar maior? R: Ao desenvolver o rótulo impresso em embalagem termo-encolhível, cabe a empresa realizar testes de encolhimento e avaliar a distorção da imagem, de forma que o carimbo aposto na embalagem já encolhida possua o tamanho previsto no RIISPOA. DESCENTRALIZAÇÃO DE RÓTULO 5. Produtos com análise de rotulagem descentralizada, que tenham Informação Nutricional Complementar (ex. light) ou que sejam Alimentos para Fins Especiais (ex: diet) devem ser analisados nos estados ou no DIPOA? R: Não, todos os produtos já descentralizados continuam tendo a sua análise no estado, mesmo que tenham sido modificados para fins de informação nutricional complementar ou que sejam alimentos para fins especiais. ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE FUNCIONAL 6. Expressões como com bifidobacterium ou com probiótico podem constar no rótulo de produtos sem ter a alegação funcional aprovada? R: A indicação da presença de bifidobacterium está prevista no RTIQ de Leites Fermentados (IN 46/2007) e pode ser informada no rótulo desde que a contagem seja, no mínimo, 10 6 UFC/g de bifidobacterias. A utilização do termo com probiótico está prevista entre as alegações funcionais aprovadas sendo necessário submeter o produto à avaliação prévia da ANVISA quanto à possibilidade de utilização da alegação funcional. A relação de alegações funcionais está disponível em +Interesse/Alimentos+Com+Alegacoes+de+Propriedades+Funcionais+e+ou+de+Saude/Al egacoes+de+propriedade+funcional+aprovadas. 7. Se uma empresa obteve a aprovação da alegação funcional para um produto de um sabor específico, esta mesma aprovação é válida para o mesmo produto, sendo de outro sabor? R: Não, a comprovação da eficácia da alegação deve ser realizada caso a caso, considerando a formulação e as características do alimento. Portanto, o uso das alegações aprovadas (constantes no site da ANVISA) em qualquer alimento só será permitido após aprovação da ANVISA. Sendo assim, a empresa deverá primeiramente obter o aval da ANVISA para posteriormente solicitar o registro no SIF.

3 COMPOSIÇÃO: INGREDIENTES E ADITIVOS 8. Quando utilizado um ingrediente composto na formulação, devem ser declarados os seus ingredientes na lista de ingredientes? R: A relação dos ingredientes que compõem um ingrediente composto segue as seguintes diretrizes fixadas na IN nº 22/2005: a) Se o ingrediente composto for um produto de origem animal, definido em regulamento técnico específico, este ingrediente composto pode ser declarado como tal na lista de ingredientes sempre que venha acompanhado de uma lista, entre parênteses, dos ingredientes que o compõem, em ordem decrescente de proporção. b) Se o ingrediente composto (produto de origem animal ou não) tiver um nome estabelecido em regulamento técnico específico e representar menos de 25% na composição do produto, não é necessário declarar os ingredientes que o compõem, exceto aditivos alimentares com função tecnológica no produto acabado. c) Quando o ingrediente composto não possuir RTIQ, mesmo representando menos de 25 % da formulação, deve ter todos os seus constituintes declarados na relação de ingredientes. 9. Como devem ser informados, no campo composição, os ingredientes compostos? R: A declaração dos ingredientes que compõem os ingredientes compostos deve contemplar seus respectivos percentuais e, no caso dos aditivos, sempre deve ser especificada a função e o número INS. Estes ingredientes devem ser declarados na aba composição do SIGISF ou, quando não for possível, pode ser utilizado para tal o campo lista de ingredientes e aditivos, na aba croqui. Exemplos: Na aba composição: Ingredientes Quantidade Percentual Leite pasteurizado semidesnatado Xarope de Açúcar Preparado de banana* 10 1 * água (41%) 0 0 * açúcar (39%) 0 0 * polpa de banana (16%) 0 0 *estabilizante amido modificado (3%) 0 0 * corante ponceau (0,5%) 0 0 * acidulante INS 330 (0,3%) 0 0 * Conservante INS 202, (0,2%) 0 0 Amido modificado 10 1 Estabilizante INS 412 9,9 0,99 Fermento lácteo 0,1 0,01

4 Na aba croqui: Leite pasteurizado semidesnatado, Xarope de açúcar, Preparado de Banana (água - 41%, açúcar - 39%, polpa de banana - 16%, estabilizante amido modificado - 3%, corante ponceau - 0,5%, acidulante INS 330-0,3%, conservante INS 202-0,2%), amido modificado, estabilizante INS 412 e fermento lácteo. 10. O número INS dos aditivos deve constar na lista de ingredientes do rótulo ou na descrição da composição? R: Na aba composição do SIGSIF devem ser informados a função, o nome e o nº do INS. Exemplo: espessante goma xantana INS 41. Na lista de ingredientes do rótulo deve constar obrigatoriamente a função do aditivo e o nome OU seu INS OU ambos. Exemplo: Estabilizante citrato monossódio OU Estabilizante INS 331i OU Estabilizante citrato monossódio INS 331i. 11. Posso agrupar aditivos com mesma função na lista de ingredientes do rótulo, independente da quantidade destes aditivos? R: Sim. Lembramos que os aditivos alimentares podem ser declarados separadamente (Exemplo: espessante carragena, espessante goma guar) ou de forma agrupada (Exemplo: espessantes carragena, goma guar). 12. No caso de amidos e gelatinas, quando utilizados isoladamente em uma formulação, deve ser informada a função de aditivo, como, por exemplo, espessante gelatina, estabilizante amido? R: No caso de produtos lácteos, é necessário observar como a gelatina, o amido e os amidos modificados estão previstos no regulamento técnico, ou seja, se o seu uso é permitido como ingrediente opcional ou como aditivo alimentar. Somente nos casos em que seu uso for permitido como aditivo, é que será declarada a sua função (espessante, estabilizante). 13. Favor esclarecer o uso do termo E/OU na lista de ingredientes. R: Todas as informações do rótulo devem ser claras e precisas. O uso de e/ou na lista de ingredientes torna a informação imprecisa, uma vez que não permite saber qual ingrediente foi utilizado naquele produto. Por isso, se aceita o uso de e/ou apenas quando utiliza como ingrediente leite/soro e leite reconstituído/soro reconstituído. Exemplo: leite pasteurizado integral e/ou leite em pó integral reconstituído. 14. É possível utilizar somente OU para ingredientes similares? Exemplo: Coalho OU Coagulante? R: Não. Todas as informações declaradas no rótulo devem ser corretas em relação à verdadeira composição do produto. 15. Na lista de ingredientes é obrigatório destacar em negrito ou caixa alta Colorido Artificialmente e Aromatizado Artificialmente? R: Nos alimentos que contenham corante artificial é obrigatório declarar Colorido Artificialmente, conforme artigo 10º do Decreto nº , de 24/01/1961.A indicação do uso de aromas em alimentos deve ser feita conforme orientações do Informe Técnico nº 26, de

5 14 de junho de 2007, que considera a finalidade do aroma no produto e a classificação desse aroma: 16. É necessário abrir os ingredientes do aroma na aba composição e na lista de ingredientes do rótulo? R: Não. Na aba composição é necessário informar a classificação do aroma. Na lista de ingredientes do rótulo pode ser declarado o nome do aroma ou somente a expressão aromatizante. No painel principal do rótulo deve constar a informação sobre o uso de aromatizantes, de acordo com o informe técnico ANVISA nº 26/ Norbixina e bixina são as mesmas coisas? R: A bixina é a substância química responsável pela coloração vermelha do urucum. A bixina é o composto lipossolúvel, enquanto a norbixina é o seu derivado hidrossolúvel. Ao avaliar o teor utilizado dos corantes naturais, deve ser observado o requisito constante no RTIQ do produto em questão. Por exemplo, para queijos, o valor deve ser declarado em norbixina, conforme consta na tabela de aditivos do RTIQ de Queijos (Portaria nº 146/96). A empresa é responsável por informar o valor conforme exigido no RTIQ do produto. 18. O uso da expressão sabor é restrito aos produtos em que são utilizados aromas? R: Sim, à exceção do uso da expressão sabor chocolate que é permitido quando é utilizado cacau na composição, com função de conferir sabor. 19. Pode ser utilizada a denominação Sobremesa Láctea sabor Queijo? R: Sim, desde que seja utilizado o aroma de queijo.

6 20. O uso de edulcorantes em substituição ao açúcar é permitido? R: Sim, somente para produtos com Informação Nutricional Complementar (RDC nº 54/2012) ou Alimentos para fins especiais (Portaria nº 29/1998). Lembramos que o uso dos edulcorantes deve respeitar os requisitos fixados na RDC 18/ É obrigatório informar a cultura láctea utilizada na relação de ingredientes do rótulo? R: Não, porém a cultura deve ser especificada no campo composição. 22. Posso entender que os ingredientes previstos na tabela de novos ingredientes aprovados da ANVISA já têm seu uso previamente autorizado em produtos lácteos? R: Sim, os ingredientes contemplados na tabela de novos ingredientes aprovados podem ser utilizados na formulação dos produtos, desde que não haja alegação de propriedade funcional na rotulagem. As tabelas de ingredientes aprovados estão disponíveis no site: +Interesse/Novos+Alimentos+e+Novos+Ingredientes/29bd adec6b403b654e035b7cb. 23. É permitido o uso de mix de caseína e aditivos para uso em requeijão, sem que este mix tenha registro no MAPA? Se os aditivos não estiverem autorizados para o requeijão, posso admiti-los com base no princípio da transferência? R: A utilização de mix com a intenção de utilizar aditivos com função no produto final não é permitida. O RTIQ de caseína não permite a utilização de aditivos, portanto não faz sentido elaborar um mix de caseína com aditivos. Nesta situação, é clara a intenção de se introduzir aditivos não permitidos no produto final por meio deste mix. Lembramos que, em situações em que os aditivos podem ser transferidos da matéria prima para o produto final, de acordo com o princípio da transferência, estes aditivos somente tem função tecnológica na matéria prima, não podendo ter função no produto final. Devem ser observados os critérios estabelecidos na Portaria nº 540/1997 da ANVISA. Em complemento, lembramos que, uma vez que a caseína é um produto de origem animal, deve ter registro no MAPA para ser utilizada na fabricação de outros produtos. 24. Bebida láctea fermentada com polpa de fruta pode ser adicionada de sorbato, sem contar o sorbato normalmente presente nos preparados de fruta? R:Não é permitido utilizar sorbato de potássio como aditivo intencional em Bebida Láctea fermentada. Como normalmente os preparados e as polpas de frutas possuem este conservante em sua composição, se aceita a sua presença em Bebida Láctea fermentada pelo princípio de transferência de aditivos, lembrando que estes aditivos não devem ter função na bebida láctea, conforme mencionado na pergunta anterior. 25. Como saber se o aditivo tem função na matéria prima ou no produto final? R: A avaliação é individual, no entanto, é importante observar se a matéria prima que veiculará os aditivos para o produto final possui previsão para o uso daqueles aditivos, em regulamentação específica, tais como os preparados de fruta normatizados pela ANVISA.

7 Caso a matéria prima não tenha uma regulamentação própria referente ao uso de aditivos, provavelmente os aditivos utilizados terão função no produto final. Neste caso, a regulamentação do produto final deverá contemplar o uso dos aditivos utilizados. 26. Para os doces de soro de leite, quais são os aditivos permitidos? R: Além dos aditivos previstos no RTIQ de Doce de Leite, conforme orientação da ANVISA são permitidos também aqueles constantes na Resolução nº 388/1999, que aprova o "Regulamento técnico que aprova o uso de Aditivos Alimentares, estabelecendo suas Funções e seus Limites Máximos para a Categoria de Alimentos 19 - Sobremesas ". São permitidos os aditivos previstos no item Outras sobremesas (com ou sem gelatina, com ou sem amidos, com ou sem gelificantes) prontos para o consumo, nas quantidades previstas na tabela. 27. Um produto com informação nutricional complementar pode possuir aditivos diferentes daqueles previstos no RTIQ? R: Não. A RDC 3/2013 permite modificações na composição de alimentos padronizados realizadas com intuito exclusivo de atendimento aos critérios para uso de Informação Nutricional Complementar que resultem na adição de ingredientes não previstos, na substituição de ingredientes ou no não atendimento a requisitos de composição estabelecidos pelo padrão de identidade e qualidade do alimento padronizado. No entanto, o artigo 10 desta RDC determina que nestes alimentos padronizados somente podem ser utilizados os aditivos e coadjuvantes de tecnologia previstos em seus respectivos RTIQs. 28. Para avaliação de Queijo Processado, posso considerar ortofosfato, tripolifosfato e difosfato como polifosfatos? No RTIQ de Queijo Processado somente consta fosfatos e polifosfatos de Na, K ou Ca, sem indicação do número INS. R: Sim. Lembramos que a norma MERCOSUL/GMC/RES nº 11/06 relaciona todos os fosfatos permitidos em alimentos e deve ser consultada para avaliar se os fosfatos propostos pela empresa estão contemplados. 29. O DHA e taurina podem ser utilizados em alimentos em geral, sem a necessidade de comprovação prévia de segurança, desde que obedecidas as quantidades informadas pela ANVISA (recomendação diária de EPA + DHA é de 250 mg a 2 g e ingestão diária seja de até 1 g de Taurina)? R: Não, estes ingredientes somente podem ser utilizados nos alimentos cujo regulamento específico permita. Se o regulamento não permite, deve-se solicitar avaliação de segurança de uso nas condições pretendidas. 30. Para a fabricação do creme de ricota qual deve ser o teor mínimo de ricota? A ricota deve representar mais de 50% da composição ou basta que a base láctea seja superior a 50%? R: Até que este produto seja devidamente regulamentado pelo DIPOA, a base láctea deverá ser superior a 50% e a ricota deve ser o ingrediente preponderante na base láctea.

8 DENOMINAÇÃO DE VENDA 31. A denominação de venda não deverá ser inferior a 1/3 da maior inscrição do rótulo incluindo a marca. Esta inscrição refere-se, exclusivamente, ao painel principal? R: Não. Conforme item 7.61 do Of. Circ. nº 31/09, refere-se à maior inscrição do rótulo, independente de onde esteja disposta esta inscrição. 32. Na análise de um croqui, foi observado que a denominação de venda do produto atende ao critério estabelecido no Oficio Circular nº 31/2009 quanto ao tamanho dos caracteres (1/3 da maior inscrição do rótulo), porém os caracteres estão estreitos, prejudicando a legibilidade. O que fazer nestas situações? R: Nestas situações deve ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor, artigo 31, que determina que todas as informações devem estar claramente e ostensivamente apresentadas ao consumidor, devendo ser solicitada a adequação dos caracteres: Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. 33. Quando for utilizada uma segunda denominação de venda no painel principal do rótulo, é necessário repetir também a denominação completa? Por exemplo, é possível que conste a Expressão Creme de Leite no painel principal do produto Creme de Leite UHT. R: Sim, desde que a denominação de venda completa ( Creme de Leite UHT ) também conste no painel principal e que os caracteres tenham, no mínimo, 1/3 da maior inscrição do rotulo. EXPORTAÇÃO 34. Para a fabricação de produtos destinados à exportação, as matérias primas lácteas utilizadas também devem ser procedentes de estabelecimento habilitado? R: Todas as matérias primas, à exceção do leite cru refrigerado, que são utilizadas na fabricação de produtos de origem animal para exportação devem ser provenientes de estabelecimento produtor habilitado para o mercado ao qual se destina o produto. FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM 35. Nos casos de fracionamento e reembalagem de produtos, os ingredientes do produto que será fracionado (queijo mussarela) devem ser citados no rótulo do produto fracionado (queijo mussarela - fatiado)? R: Sim.

9 36. E para os queijos ralados, esta regra também se aplica? R: Não, devem ser atendidos os critérios estabelecidos no RTIQ de Queijo Ralado. 37. É permitido acondicionar produtos diversos na mesma embalagem, a exemplo de Mix de Frios (composto por queijo e presunto fatiados, por exemplo)? Como é feita a rotulagem nestes casos? R: É permitido. Na rotulagem deverão constar as informações gerais do estabelecimento e as informações específicas de cada produto, a exemplo da denominação de venda, lista de ingredientes, tabela nutricional, sem prejuízo das demais informações obrigatórias previstas na IN nº 22/2005 e nas normas específicas aos produtos envolvidos. 38. Após o fracionamento de mussarela de origens diferentes, o produto fracionado deve ter registros diferentes de acordo com a origem? R: Sim, deve ter registros diferentes uma vez que suas composições são distintas e as informações de composição e do país de origem devem ser repassadas para o rótulo do produto fracionado. Neste caso o produto é Reinspecionado. 39. E se houver mistura de produtos de origens diferentes para obtenção de um único produto fracionado (ex: queijo ralado de diferentes origens são misturados e posteriormente fracionados)? R: Neste caso, os produtos a serem fracionados deverão ter os mesmos ingredientes (em proporções semelhantes) a fim de que a relação de ingredientes seja repassada corretamente para o rótulo do produto fracionado. Este produto será inspecionado. 40. É permitido embalar um produto fracionado com outra marca comercial? R: Sim, o fracionador pode utilizar sua própria marca, desde que sejam mantidos registros que permitam a rastreabilidade e identificação da origem e que exista autorização do fabricante. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL 41. É possível declarar na tabela de informação nutricional uma vitamina que não possui valor de ingestão diária recomendada (IDR) definido? R: Não. Na tabela de informação nutricional só é permitido declarar as vitaminas e os minerais que estão no anexo B da Resolução RDC nº 360/ Em produtos combinados, como iogurtes com cereais, em que é possível o consumo de apenas um dos produtos (iogurte ou cereal, isoladamente), como deve ser declarada a informação nutricional? R: Deverão constar as informações nutricionais de cada um dos produtos, em forma de tabelas ou na forma descritiva, de acordo com a RDC nº 360/2003. O mesmo se aplica a qualquer produto combinado, como, por exemplo, queijo processado com biscoito, queijo com presunto, etc,

10 INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR 43. Quais valores de IDR devem ser utilizados para fins de INC, aqueles presentes no anexo A da RDC n. 360/2003 ou os constantes da RDC n. 269/2003? R: Para realização de INC sobre vitaminas e minerais devem ser observados unicamente os valores de IDR constantes do anexo A da RDC nº 360/2003. Segundo o item 2.1 da RDC nº 360/2003, a rotulagem nutricional compreende a declaração do valor energético e de nutrientes (informação nutricional obrigatória) e a declaração de propriedades nutricionais (INC). Assim, tanto para o cálculo do %VD, como para o uso de INC em alimentos destinados a pessoas maiores de 3 anos, as empresas devem utilizar como base o Anexo A da RDC nº 360/2003. Além disso, essa é a única regulamentação que possui valores de IDR que estão harmonizados no MERCOSUL. 44. Uma vez que somente podem ser utilizados os termos previstos nas tabelas 5.1 e 5.2 da RDC nº54/2012, que prevêem utilização de INC para vitaminas e minerais, é permitido fazer INC para vitaminas e minerais específicos? R: Sim, podem ser utilizadas INC para vitaminas ou minerais em particular, desde que estejam previstas no anexo A da RDC nº 360/2003 (Ex: fonte de vitamina A, Contém vitamina D, Rico em cálcio, Alto teor de ferro, etc). Nestes casos, será obrigatória a declaração do teor destas vitaminas ou minerais na informação nutricional. 45. Qual a legislação a ser obedecida e quais os parâmetros de composição devem ser atendidos para que a empresa declare 0% de gorduras TRANS, 0% de gorduras saturadas, etc.? R: Deve ser obedecida a orientação do Ofício nº 540/2007- ANVISA (encontrado no site da ANVISA, no link de perguntas e respostas-gordura trans) de que para esta alegação o alimento pode conter no máximo 0,2 g de gordura trans e no máximo 2 g de gorduras saturadas por porção. 46. Para produtos que podem ter variação de teor de gordura, por exemplo, margarina e creme de leite, pode ser feita a chamada de Light para produtos que tenham % de gordura diferente (inferior)? Ex: Comparar margarina com 20% de gordura com outra com 50% e chamar a primeira de Light? R: É possível desde que o produto atenda o critério estabelecido para a informação nutricional complementar comparativa de acordo com a RDC nº 54/2012 da ANVISA.Em situações em que o alimento de referência possui vários teores de gordura (ex: margarina com 35% de gordura, margarina com 50% de gordura), ao fazer a comparação, deve ser especificado o teor de gordura do alimento de referência (Ex: Margarina light - reduzida em gorduras totais (comparada à margarina com 50% de gordura). 47. É obrigatória a apresentação da tabela nutricional comparativa no rótulo nos casos de Informação Nutricional Complementar comparativa? R: Ao se utilizar INC comparativa não é obrigatória a apresentação de duas tabelas, mas deve ser informado o valor absoluto, fração ou o percentual de redução/aumento do

11 nutriente, identificando o produto ao qual o alimento está sendo comparado, de acordo com o item 3.10 da RDC nº 54/2012. A diferença do atributo objeto da comparação deve ser declarada junto à INC, com o mesmo tipo de letra da INC, com pelo menos 50% do tamanho. 48. Ao utilizar uma INC, usualmente as empresas inserem no rótulo uma tabela comparativa contendo somente os nutrientes objetos da INC. É permitido à empresa a inserção de uma tabela comparativa com todos os nutrientes? R: a inserção de tabela não é obrigatória nem mesmo para os nutrientes objetos da INC. A RDC nº 54/2012 prevê apenas que a diferença no atributo objeto da comparação (...) deve ser expressa quantitativamente no rótulo em porcentagem, fração ou quantidade absoluta, o que não necessariamente precisa ser expresso em tabela. No entanto, se for do interesse da empresa adicionar uma tabela completa referente ao alimento com INC, a mesma poderá fazê-lo, desde que as informações obrigatórias não sejam prejudicadas em sua visibilidade e que todas as informações constantes na tabela sejam verdadeiras e não induzam o consumidor a equívoco quanto ao produto. 49. Para o produto enquadrado no RTIQ de Creme de Leite como Creme de Leite Leve é possível fazer INC? R: O creme de leite leve é um produto com teor de gordura entre 10 e 19,9%, o que difere do critério estabelecido pela RDC nº 54/2012 para o atributo baixo em gordura (que corresponde ao termo leve ). No entanto, se a INC for baseada no conteúdo comparativo, pode ser realizada INC desde que respeitados os requisitos previstos no item 5.2 da RDC nº 54/2012. Nestes casos, os termos autorizados para o atributo reduzido são Reduzido em..., menos..., menor teor de... ou light.... A denominação de venda deve atender ao disposto no RTIQ de Creme de Leite, enquanto a Informação Nutricional Complementar deve atender ao disposto na RDC nº 54/2012. Ex: Creme de Leite Leve - Light (reduzido em gorduras totais). 50. A empresa possui o mesmo produto em embalagens com gramaturas diferentes, em que a porção individual de uma delas atende aos parâmetros previstos para o uso de INC e a outra porção não atende aos parâmetros. É possível aprovar um rótulo com INC e outro sem INC para o mesmo produto? R: Não, de acordo com o item da RDC nº , a INC deve ser atendida tanto no conteúdo da embalagem individual quanto na porção de referencia do alimento estabelecida no RDC nº 359/ Considerando que o leite de búfala e seus derivados possuem alto teor de cálcio, é permitido constar na rotulagem destes produtos a expressão Alto teor de Cálcio como todo derivado de leite de búfala? E caso este mesmo produto tenha baixo teor de sódio, é possível fazer o claim correspondente? R: Para que o produto tenha a declaração alto teor de cálcio, deverá possuir, na porção, quantidade de cálcio correspondente a pelo menos 30% da IDR. Para ter a declaração baixo teor de sódio, deverá conter, no máximo, 80 mg de sódio por porção. Se estas características são inerentes ao produto, após a declaração deve ser incluído um

12 esclarecimento de que todos os alimentos deste tipo possuem esta característica, com o mesmo tipo de letra da INC, com, pelo menos, 50% do tamanho da INC, de cor contrastante ao fundo do rótulo e que garanta a visibilidade e legibilidade da informação. Portanto, no exemplo mencionado na pergunta, a declaração será Alto teor de cálcio e baixo teor de sódio como todo leite de búfala, ou similar. PESO 52. Em quais casos deve ser informado o peso da embalagem no rótulo do produto? R :A indicação do conteúdo líquido deve atender o disposto em regulamento técnico específico emitido pelo órgão competente. No caso de produtos obtidos por processo de fabricação que não permite a padronização do peso (queijos e requeijão, por exemplo), é possível indicar no rótulo que o produto deve ser pesado em presença do consumidor. Nesse caso, também é necessário informar o peso da embalagem, conforme Portaria INMETRO nº 25/1986. Nos demais casos, aplica-se a Portaria INMETRO nº 157/ No caso de mudanças na gramatura do produto será necessária a alteração do registro no SIGSIF? R: Sim. PRODUTOS ABRANGIDOS PELA LEI Nº / Podem ser utilizadas marcas registradas que tenham figuras humanizadas? R: Em embalagens de leites fluidos, leites em pó, compostos lácteos e bebidas lácteas de cor branca, o uso de fotos, desenhos ou representações gráficas está vetado pelo artigo 13º da Lei nº /2006. A Lei faz exceção para ilustrações que representem o modo de preparo do produto ou referentes à marca ou logomarca, desde que não sejam utilizadas imagens de lactentes, crianças de primeira infância, figuras humanizadas ou que as imagens induzam o consumo dos produtos para esta faixa etária. Nas embalagens dos outros produtos lácteos não contemplados na Lei, o uso de imagens é permitido desde que não induza a equívoco ou traga informações que contrariem o disposto nos artigos 6º e 31 do Código de Defesa do Consumidor, art. 801 do RIISPOA e item 3.1 da IN nº 22/ Nos rótulos de composto lácteo e bebida láctea branca é permitido constar a ilustração de um copo com líquido branco? R: Como princípio básico, deve ser analisado se a ilustração proposta não induz o consumidor a equívoco quanto ao produto. No caso dos produtos abarcados pela Lei nº 11265/2006, entre os quais o composto lácteo e a bebida láctea de cor branca estão incluídos, nenhuma ilustração que não seja utilizada para ilustrar modo de consumo do produto ou marca pode ser utilizada. Para estes produtos, a ilustração de um copo com líquido branco é vista como modo de consumo do produto. Então, desde que não induza o consumidor a equívoco, não há motivação para proibir o uso da imagem.

13 56. Imagens infantis como personagens de desenhos animados podem figurar nos rótulos de produtos que não estejam contemplados na Lei nº /2006? R: Para os rótulos de produtos não previstos na Lei /2006, não há restrição do uso de imagens, desde que não induzam o consumidor a engano ou equívoco, conforme determina o artigo 801 do RIISPOA e item 3.1 da IN nº 22/2005. Cabe ressaltar que algumas imagens têm direitos autorais, devendo a empresa obter autorização para o uso da mesma. PRODUTOS ORGÂNICOS: 57. Quais são os documentos que a empresa deve apresentar para obter o registro de um produto orgânico? R: Junto ao croqui do rótulo deve ser anexada a documentação comprobatória da qualidade orgânica do produto, emitida pelo organismo que controlam a qualidade orgânica (Certificadoras ou Sistemas Participativos). Lembramos que o termo ORGÂNICO ou outras expressões equivalentes previstas na legislação não deve fazer parte da denominação de venda do produto, por se tratar de atributo de qualidade. A consulta dos organismos que controlam a qualidade orgânica (Certificadoras e Sistemas Participativos) credenciados no MAPA e o cadastro de produtores orgânicos pode ser feita em: PRODUTOS SEM REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA: 58. Para produtos que não possuem regulamentação específica, como avaliar o atendimento das características físico-químicas e microbiológicas? R: Nestas situações, as empresas deverão informar os padrões adotados no campo controle de qualidade. Estes padrões podem (não obrigatoriamente) ser baseados em produtos similares, com RTIQ. REGISTRO DE RÓTULOS PARA MATÉRIA PRIMA SEMI ELABORADA: 59. Na padronização do leite se retira o creme que fica na câmara fria acondicionado em sacos plásticos para ser usado em outro produto, este saco plástico tem que ter aprovação no SIGSIF? R: Todo produto que estiver dentro do estabelecimento deve estar corretamente identificado. Se esta matéria prima não for comercializada, tratando-se somente de um armazenamento transitório dentro do mesmo estabelecimento onde foi produzido e será utilizado, basta a identificação do produto, onde deve constar, pelo menos, a denominação, a data de obtenção, prazo de validade e finalidade de uso. Se esta matéria prima for comercializada para outro estabelecimento, deverá estar identificada com rótulo devidamente registrado pelo DIPOA. 60. É possível autorizar o congelamento de creme de leite e massa coalhada para fabricação de requeijão, a fim de manter o abastecimento na entre-safra?

14 R: Sim, desde que o produto congelado não seja entregue ao consumo e que mantenha suas características após o descongelamento. 61. É possível comercializar este produto congelado entre indústrias? R: Sim, devendo ser respeitados os critérios de aprovação de rotulagem no SIGSIF. O produto será identificado pela denominação de venda seguida do termo congelado. 62. É possível realizar o congelamento em entreposto frigorífico, fora das instalações onde foi produzido? Neste caso, como o produto será identificado? A data de validade pode ser alterada no entreposto frigorífico? R: Sim, o produto ainda descongelado, no SIF de origem, será identificado pela sua denominação de venda usual. Ao chegar no entreposto frigorífico e sofrer o congelamento, será identificado pela sua denominação de venda, seguida do termo congelado. Cada um dos estabelecimentos envolvidos deverá possuir a respectiva rotulagem aprovada no SIGSIF. Em relação à data de validade, lembramos que o produto a ser congelado deve ter sido recentemente fabricado, para que o congelamento não seja utilizado simplesmente para estender o prazo de validade de um produto próximo ao vencimento. O prazo de validade do produto congelado será superior ao do produto não congelado, porém a empresa que efetua o congelamento deverá apresentar o embasamento técnico (ex: estudo de vida de prateleira) para a definição deste prazo, além de um controle rigoroso do processo que garanta esta informação. UTILIZAÇÃO DE SELOS E EXPRESSÕES QUALIFICATIVAS: 63. Podem ser inseridas no rótulo declarações sob a forma de emblemas ou selos da própria empresa sobre a implantação do programa de Boas Práticas de Fabricação? R: Não. As boas práticas de fabricação são pré-requisitos para funcionamento de todos os estabelecimentos sob Inspeção Federal conforme Portaria n 368/97, sejam em estabelecimentos fabricantes de produtos destinados à exportação ou ao mercado nacional. Desta forma, emblemas, selo ou informações ressaltando sobre sua implantação, no rótulo, transmitem informações imprecisas, induzindo a falsa impressão de que somente os produtos que possuem tais informações (declarações, selos e emblemas) é que tem BPF implantadas; 64. Segundo o item 3.1.c da IN 22/2005, não é permitido destacar, na rotulagem, a presença ou ausência de componentes intrínsecos ao produto. Um exemplo desta situação é quando é ressaltada a ausência de conservantes em produtos para os quais o uso de conservantes não é admitido. Podem ser aceitas situações em que a empresa ressalta a ausência deste componente, porém adiciona um texto esclarecendo que todos os produtos daquela natureza atendem a mesma característica? R: Não. De acordo com o item 3, subitem c da IN nº 22/2005, os produtos não devem apresentar rótulos que destaquem a presença ou ausência de componentes que sejam intrínsecos ou próprios de produtos de origem animal de igual natureza, exceto nos casos previstos em RTIQ específicos. Lembramos que a possibilidade de ressaltar uma

15 característica comum aos produtos de igual natureza somente está prevista para uso de Informação Nutricional Complementar, o que não se aplica aos conservantes. 65. É possível constar o termo tradicional na denominação de venda de iogurtes? R: De acordo com o item 7.63 do Ofício nº 31/2009, a utilização de termos como tradicional, original, especial, Premium, melhor qualidade, saudável, etc. não pode ser aceita sem a devida justificativa e quando aceita deverá ser inserido no rótulo texto explicativo sobre este diferencial, exceto quando previsto em Regulamento Técnico específico. O RTIQ de Leites Fermentados prevê, para Iogurtes Integrais com consistência firme, o uso dos termos tradicional ou clássico. Nestas situações, o termo tradicional pode ser incluído na denominação de venda do produto. 66. Para o iogurte Grego pode ser utilizado o termo tradicional? R: O uso do termo tradicional está previsto no RTIQ de Leites Fermentados para os produtos definidos no item (Iogurte), em cuja elaboração tenham sido utilizados somente ingredientes lácteos, que correspondam à classificação Integral e que apresentem consistência firme. Portanto, se o iogurte Grego atender a estas características, em seu rótulo poderá figurar o termo tradicional. Lembramos que o termo Grego não corresponde a uma categoria ou classe de produto. 67. É possível figurar a ilustração de uma cabra em um rótulo de leite de vaca? R: Não, uma vez que a rotulagem não pode conter nenhuma inscrição ou ilustração que possa induzir o consumidor a equívoco quanto às verdadeiras características do produto. 68. É permitido o uso da expressão embalagem Premium ou similar? R: Quando a embalagem possuir um diferencial que permita a utilização de tais expressões, deverá ser atendido o item 7.63 do Ofício circular nº 31/2009, ou seja, a empresa deverá apresentar uma justificativa para o uso da expressão e, se aceita, deverá ser inserido no rótulo do produto um texto que explique este diferencial. ESPECIFICAÇÕES SOBRE PRODUTOS: Bebida láctea 69. Como diferenciar o iogurte da bebida láctea fermentada? R: Uma vez que há previsão de uso de soro de leite em ambos os produtos e que as culturas lácteas utilizadas na fabricação de iogurtes podem ser utilizadas para a fabricação de bebidas lácteas, para a diferenciação dos produtos deve ser observado o teor de proteína. O RTIQ de leites fermentados (IN nº 46/2007) estabelece o teor mínimo de proteína permitido para os iogurtes, que é sempre maior do que o mínimo estabelecido para bebidas lácteas. Lembramos que, segundo este RTIQ, para iogurte somente podem ser utilizados os cultivos previstos no item

16 70. É possível utilizar água na diluição de cacau ou açúcar para a fabricação de bebida láctea? R: a princípio, a água não pode ser utilizada, a não ser para a reconstituição do leite. Se for imprescindível a sua utilização para o preparo de caldas ou xaropes, a empresa deverá apresentar justificativa técnica, já que a diluição do cacau ou do açúcar poderia ser feita no próprio soro ou leite. No caso do uso de caldas ou xaropes, este ingrediente deve ser citado como tal no campo composição e os ingredientes que os compõem também deverão ser declarados. Lembramos que a água não está prevista como ingrediente opcional no RTIQ de Bebida Láctea e não pode ser considerada outra sustância alimentícia. Creme de leite 71. Para creme de leite cru acondicionado em sacos plásticos, designado como Creme de Leite Cru Refrigerado de Uso Industrial, aplica-se o artigo 557 do RIISPOA que estabelece que o creme sem tratamento, só pode permanecer no posto de desnatação até 72 (setenta e duas) horas após sua produção? R: Sim. A permissão para acondicionar creme de leite e creme de soro de leite cru em embalagens plásticas teve como objetivo único facilitar o seu transporte, permitindo a utilização mais rápida pela indústria. Assim, estabelecimentos com produção diária de pequeno volume de creme de leite cru poderiam fazer uso desse produto, sem necessidade de transportá-lo a granel como prevê o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Creme de Leite a Granel de Uso Industrial, aprovado pela Portaria nº 146, de 7 de março de É possível a padronização do teor de gordura do creme de leite utilizado na fabricação do requeijão light com água? R: Não. A padronização do teor de gordura do creme de leite deve ser feita com leite desnatado, não sendo permitido o uso da água para este fim. Doce de leite 73. Com o objetivo de promover o atendimento do RTIQ de Doce de Leite, para produzir o doce de leite com adições, algumas empresas estão sendo solicitadas a diminuir a quantidade de ingredientes adicionados, tais como coco, nozes, uma vez que adição destes ingredientes promove o aumento do teor de gordura do produto final, perdendo correspondência com os requisitos físico-químicos do RTIQ. No entanto, a diminuição destes ingredientes é desfavorável ao consumidor. Como proceder nestas situações? R: O RTIQ não prevê exceções para o atendimento dos requisitos físico-químicos, devendo ser atendidos os critérios estabelecidos.

17 Leite 74. No Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite UHT consta que, no painel principal rótulo de Leite UHT Semidesnatado deve ser declarado o percentual de gordura do produto. É realmente necessária esta informação? R: Sim. Considerando que o leite semidesnatado possui uma faixa ampla quanto ao teor de gordura (de 0,6 a 2,9%), é necessário declarar no painel principal qual é o percentual de gordura do produto acondicionado naquela embalagem. 75. É preciso declarar na lista de ingredientes do rótulo qual a padronização do teor de gordura do leite semidesnatado? R: Não é necessário declarar essa informação na lista de ingredientes do rótulo. No entanto, na descrição do processo de fabricação, é preciso informar sobre a padronização do teor de gordura do leite, mencionando o percentual. 76. Se o leite recebido na indústria possuir teor de gordura superior a 3%, é obrigatória sua padronização para este percentual antes do beneficiamento do mesmo? R: Não, o padrão mínimo de gordura estabelecido para o leite integral é de 3%, o que não significa que não podem ser admitidos produtos com teor de gordura superior a este. Lembramos que sempre que houver padronização no teor de gordura do leite (mesmo sendo padronizado para teor superior a 3%), deve constar no painel principal do rótulo, próximo à denominação de venda, o percentual de gordura do mesmo. 77. A denominação de venda leite Integral se aplica ao leite padronizado a 3%? R: Sim, pois a legislação determina que o teor mínimo de gordura do leite integral é de 3%, definindo a respectiva denominação de venda. Portanto, mesmo que o produto não contenha o teor original de gordura, possuindo o mínimo requerido de 3%, poderá receber a denominação integral. 78. O uso de fibras tem se tornado usual na indústria alimentícia. Podem ser adicionadas fibras em leite integral? R: Não. É entendimento da DILEI que em produtos em que não é prevista a adição de ingredientes, tais como leite, creme de leite e iogurte natural, não é possível a adição de fibras. 79. A embalagem secundária de leite UHT (caixas de papelão que acomodam as 12 unidades) deverá possuir as informações obrigatórias previstas na IN 22/2005? Esta embalagem deve ser registrada? R: Se a embalagem secundária não permitir a leitura das informações obrigatórias constantes nos rótulos das unidades, deve contemplar as informações listadas no item 5 da IN nº 22/2005. O registro desta embalagem não é necessário.

18 Manteiga MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 80. Pode ser utilizado sorbato em Manteiga light, considerando que a RDC nº 3/2013 permite alterações na composição dos produtos para fins de INC? R: Não, somente podem ser utilizados os aditivos previstos no RTIQ do produto. Produtos de Programas Governamentais: 81. Para distribuição de Leite em Pó em Programas Institucionais do Governo Federal com utilização de recursos do Tesouro Nacional, prevista na IN 11/99, é permitido utilizar produtos fracionados a partir de produto importado? R: Não, a IN nº 11/99 determina que, neste caso, a matéria prima deverá ser exclusivamente nacional. Produtos para dietas com restrição à lactose 82. É permitido fazer alegação da ausência ou redução de lactose num produto? R: Não. Produtos modificados para terem redução ou ausência de lactose são considerados como produtos desenvolvidos para atender consumidores com necessidades metabólicas específicas. Por isso, devem atender o Regulamento Técnico referente a Alimentos para Fins Especiais, aprovado pela Portaria MS/SVS nº 29/1998. Em relação à Informação Nutricional Complementar, a Portaria 29/98 remete para o atendimento dos requisitos fixados na RDC nº 54/2012, que não permite a utilização de INC para açúcares específicos. Nos casos em que as empresas apresentem decisões judiciais sobre o assunto, as mesmas devem ser cumpridas, devendo ser comunicadas ao DIPOA. Queijos 83. Quais referências utilizar para o registro de queijos que não possuem regulamento técnico específico nem definição no RIISPOA? R: Devido à imensa variedade de queijos existentes, muitos não possuem definição no RIISPOA, tampouco possuem regulamento técnico de identidade e qualidade. Para o registro de rótulo desses queijos, as empresas devem utilizar as seguintes referências: normas do Codex Alimentarius, normas do produto existentes nos países onde sua produção se originou, literatura técnica e científica. Mas, vale ressaltar que os aditivos permitidos são somente aqueles previstos no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade Geral de Queijos, aprovado pela Portaria nº 146, de 7 de março de A declaração da Gordura no Extrato Seco (GES) ainda é obrigatória nos rótulos de queijos, ou pode ser facultativa? R: A declaração dessa informação é facultativa.

19 85. A forma de apresentação do queijo não faz parte da denominação de venda. De que forma essa informação deve ser disposta no rótulo? R: A forma de apresentação do queijo (trancinha, fatiado, em rodelas, rolete, cunha, por exemplo) não deve fazer parte da denominação de venda do produto. Para facilitar a identificação do produto pelo consumidor, a empresa pode indicar a forma de apresentação no rótulo, como splash. Exemplo: QUEIJO PARMESÃO 86. No caso de queijos condimentados (orégano, pimenta calabresa, por exemplo) qual a denominação de venda correta? R: Nem todos os queijos permitem a adição de condimentos. Estes ingredientes podem ser utilizados quando houver esta previsão no RTIQ específico ou quando o queijo não possuir RTIQ e não houver norma ou literatura que proíba a utilização de condimentos. Nestes casos, a denominação seguirá as seguintes orientações: a) Se for adicionado apenas um condimento ao queijo, ele deverá ser citado na denominação de venda. Exemplo: QUEIJO MUSSARELA COM PIMENTA. b) Se for adicionado mais de um condimento, não há necessidade de mencionar todos eles na denominação de venda, podendo ser utilizada apenas a expressão condimentado. Exemplo: QUEIJO MUSSARELA CONDIMENTADO. 87. A pasteurização do leite é obrigatória para a fabricação de queijo coalho? R: Sim. 88. É obrigatório o uso de leite para fabricação de ricota? R: Sim. De acordo com o artigo 610 do RIISPOA, " Ricota fresca é o produto obtido da albumina de soro de queijos, adicionado de leite até 20% (vinte por cento) do seu volume, portanto a presença do leite é obrigatória. Não há um mínimo requerido, mas o leite deve estar presente. 89. É permitida a produção de Queijo Parmesão com 1 kg? R: Não. De acordo com o RTIQ de Queijo Parmesão, o peso da peça deverá variar entre 4 e 8 kg para que o produto tenha esta denominação de venda. 90. Para fabricação de queijo processado, qual deve ser a relação queijo x base láctea? R: De acordo com o RTIQ de Queijo Processado, o queijo constitui o ingrediente preponderante na base láctea, ou seja, entre os ingredientes lácteos, o queijo deve participar em maior proporção. Isso não significa que a quantidade de queijo deva ser superior ao somatório das quantidades dos demais ingredientes lácteos.

20 Requeijão MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 91. Quando o requeijão é produzido a partir de leite ultrafiltrado, esta condição deve ser informada na denominação de venda do produto? R: Não. A ultrafiltração não deve provocar alterações no produto final, devendo ser mantidas as características físico-químicas e sensoriais previstas no RTIQ específico. A denominação de venda deve ser a determinada no RTIQ. 92. O requeijão pode ser produzido a partir a matéria prima leite ou a partir da massa coalhada. Como deve ser preenchido o campo composição e como devem ser relacionados os ingredientes no rótulo? R: Quando produzido a partir do leite, devem ser relacionados todos os ingredientes no campo composição e na lista de ingredientes do rótulo. Quando produzido a partir da massa coalhada, devem ser atendidos os critérios definidos na pergunta 9. Sobremesa láctea 93. É comum o uso de denominações adicionais em sobremesas lácteas, tais como cocada cremosa, brigadeiro, beijinho de coco, etc. Estas denominações são permitidas? R: Sim, desde que estas denominações adicionais não confundam o consumidor quanto à verdadeira natureza, composição, qualidade e forma de uso do produto e não substituam a denominação de venda sobremesa láctea.

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