Henrique Naoki Shimabukuro

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1 Henrique Naoki Shimabukuro

2 Leitura crítica da realidade social no trânsito

3 A evolução do homem: Cerca de quatro e meio milhões de anos se passaram... Acesso em 01/08/2009.

4 A evolução da máquina: Pouco mais de dois séculos se passaram acesso em 01/08/2009. / www,correiodopovo.com.br acesso em 01/08/2009.

5 E os problemas começaram, - acesso em 01/08/2009.

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7 Os acidentes de trânsito são o segundo maior responsável pelas mortes por causas externas Mortes por causas externas em 2002 No. % 1. Homicídios ,4 2. Acid. transporte ,3 3. Demais causas externas ,3 4. Intenç.indeterm ,9 5. Suicídios ,1 Total por causas externas ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

8 Frota circulante brasileira (2008): veículos automóveis comerciais leves caminhões ônibus Frota de motos: unidades em SIF Sindipeças/Infomoney (acesso em 21/08/2009).

9 Os Acidentes de Trânsito no BRASIL: acidentes de trânsito com vítimas (2.005); Do total de acidentes de trânsito com vítimas no país, 383 mil, 17,5% foram atropelamentos, com ocorrências (2.005). Atlas de Acidentes de Trânsito, ABRAMET, 2007.

10 Custos dos acidentes de trânsito: Custo aproximado ao país, R$ 28 bi/ano, ± 1,2% do PIB, somente com os acidentes de trânsito. Custo para a Previdência de R$ ,00 (2.005). IPEA

11 Brasil - Aglom erações Urbanas, 2001 Distribuição da frota envolvida em acidentes de trânsito e dos custos correspondentes por tipo de acidente % Qte. Custo Ac. com Vítimas Ac. se m Vítmas Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

12 Como é, basicamente, a composição dos custos de acidentes de trânsito Danos à propriedade 30% Perda de produção 43% Custos médicohospitalares 16% Outros custos 11% ANTP/DENATRAN

13 Custo Médio Hospitalar Paciente HCFMUSP (tabela índices nacionais) Discriminação Faixa de custos R$ Valor médio R$ Paciente não internado 398 a Paciente internado a Óbito a Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

14 Curiosidade (?)! Cada motociclista atendido no HCFMUSP, em seus primeiros seis meses de internação, custa cerca de R$ 300 mil, entre cirurgias, internação na UTI, ocupação de enfermaria e medicamentos, laboratório, entre outros procedimentos. Diário Net. Acesso em 21/08/2009.

15 COMPONENTES / CUSTO MÉDIO REABILITAÇÃO TRM PROCEDIMENTOS 58,9 R$ ,70 CARRO ADAPTADO 19,3 R$ ,58 CUIDADOR 8,7 R$ 4.904,80 MEDICAMENTOS 5,4 R$ 3.007,98 TRANSPORTE 4,0 R$ 2.227,92 CADEIRA DE RODAS 2,6 R$ 1.447,87 CASA 0,3 R$ 173,97 ÓRTESES MMII 0,3 R$ 168,36 OUTROS 0,5 R$ 286,21 TOTAL 100,0 R$ ,00 Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

16 Em 2.005, o custo médio de um acidente: Por envolvimento: ileso: R$ 1.207,00 1 ferido: R$ ,00 1 morto: R$ ,00 Por ocorrência: sem vítimas: R$ ,00 com vítima: R$ ,00 com fatalidade, em rodovias: R$ ,00 urbano: R$ ,00 IPEA, 2006.

17 Outros custos: o tempo gasto pelas pessoas nos seus deslocamentos (R$ 3,6 bilhões), prejuízo causado pela poluição atmosférica (R$ 112 milhões) e com os acidentes de trânsito (R$ 312 milhões), anualmente. Além das citadas, não foram consideradas outras variáveis, como gastos com manutenção do pavimento de ruas, semáforos, estresse do motorista, entre outras. FIA/USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo), do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e da FHWA (Federal Highway Administration) - uol trânsito-24/04/2008 acesso em 21/08/09.

18 E AS MOTOCICLETAS? Tratamento longo (anos) Oneroso > R$ ,00 SUS Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

19 Jornal Estado de São Paulo 19/08/2007 Rodrigo Brancatelli 07-14/08/ acidentes 04 mortos (19-28 anos) CET morto / 25 feridos / dia 380 mortes 3692 internações HCFMUSP 50 motociclistas/ semana 1 morto / 3 feridos graves (TCE; TRM; Lesões pélvicas; Fraturas expostas) Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

20 Gravidade dos acidentes de trânsito para automóveis e motocicletas 7% 93% 71% 29% Autos Motos Veiculos envolvidos em acidentes de trânsito com vítimas Veículos envolvidos em acidentes de trânsito sem vítimas ANTP/DENATRAN

21 Características dos acidentes de Condutores decccccccccccccccccccccccaracte 4 meses Sexo Ago-Nov 2004 rísticas Motocicletas moto: 37 pacientes 22 (62%) fraturas expostas 95% (35) 5% (2) Idade 3% 13% % 43% Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

22 Características dos acidentes de moto: Diagnósticos 5% Fraturas Outras lesões 95% Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

23 Características dos acidentes de moto: Membros Acometidos 8% 8% 16% 68% Politrauma Membro Inferior + Membro Superior Membro Inferior Membro Superior Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

24 Características dos acidentes de moto: Fratura Exposta 100% 80% 77% (17) 60% 40% 23% (5) 20% 0% Membro Superior Membro Inferior Acidentes de Trânsito Perfil e custos Júlia Maria D Andréa Greve - FMUSP

25 Dado alarmante! De acordo com a Sec. Estadual de Saúde, em 2008, foram mortes, média de 1 morte por hora, 52 % de pedestres com mais de 60 anos. Na cidade de São Paulo, foram mortes no trânsito, havendo diminuição nas mortes causadas por autos e um salto das mortes causadas por moto de 345, em 2007, para 478 em Calcula-se que na cidade de São Paulo os acidentes de moto tenham um custo anual de 98 milhões de dólares sem contar a incapacidade temporária ou definitiva de jovens de 18 a 29 anos de idade. O Estado de São Paulo/Abramet. Acesso em 21/08/2009.

26 Os problemas continuaram, Portal Eco Debate - 13/01/2009/O Globo 14/10/ Acesso em 23/08/2009.

27 Continuaram, O Globo.com/Luciana Bonadio/G1-21/08/ Acesso em 23/08/2009

28 Pioraram. Alerta - O Globo -14/10/ Acesso em 23/08/2009.

29 Custos da poluição do ar e dos acidentes: A região da Grande São Paulo gasta em torno de US$1,5 bilhão/ano para tratar das doenças causadas pela poluição do ar. Paulo Saldiva - FCMUSP / IPEA

30 Considerando-se se a poluição do ar: Em 2.008, na Grande São Paulo ± 6,1 milhões de veículos, sendo ± motos e em torno de veículos a diesel (incluindo caminhões, ônibus e vans). São 500 novos veículos que entram em circulação diariamente e 800 licenciados a cada 24 horas. Veículos a diesel representam 10% da frota nacional e são responsáveis por 50% do consumo total dos combustíveis vendidos no país Paulo Saldiva - FCMUSP.

31 Considerando-se se a poluição do ar: O diesel responde por 32,6% de gases que causam o aquecimento global na cidade de São Paulo, é responsável por 62% das emissões de material particulado (fuligem). Em São Paulo, dos 6,5 milhões de veículos, a diesel emitem 3,5 milhões de ton. de CO2/ano, enquanto os outros emitem 3,83 milhões de ton., isto sem falar das motos que embora sejam veículos de menor porte, chegam a poluir até 20 vezes mais que um carro. Paulo Saldiva - FCMUSP.

32 Considerando-se se a poluição do ar na Grande São Paulo: Reduz em até 2 anos a expectativa de vida das pessoas; Mata 20 pessoas/dia, o que significa mais de mortes em Produz mais de 200 pessoas/dia vítimas, principalmente de problemas respiratórios e cárdio-circulatórios, entre outras doenças. Paulo Saldiva - FCMUSP.

33 Considerando-se se a poluição do ar na Grande São Paulo: Equivalência: Média: Motorista urbano: Fumante regular: 2 cigarros. 4 cigarros. 20 cigarros. Risco de doenças: Média: Motorista urbano: Fumante regular: Aumenta até 240 %. Aumenta até 480 % Aumenta até 2400 % Laboratório de Poluição da USP.

34 Vulnerabilidade: A alta concentração de automóveis é um dos principais agravantes das condições climáticas da grande São Paulo. O estímulo ao aumento do consumo de veículos é insustentável sob todos os aspectos, principalmente pela ocupação do espaço, consumo de combustíveis, emissão de poluentes e baixa mobilidade (velocidade média na cidade de São Paulo é de 10 km/h, igual à do século XVII). Instituto Ecoar - Mapa para a adaptação. 22/07/2009. Acesso em 21/08/2009.

35 Vulnerabilidade: Considerando-se que o meio ambiente urbano é o local mais natural de uso dos veículos motorizados, conseqüentemente há uma exposição maior da grande massa populacional aos gases poluentes e na disputa por espaço, daí, ao se desviar o tráfego para outras regiões, não se leva em consideração o impacto à saúde dessas outras populações Instituto Ecoar - Mapa para a adaptação. 22/07/2009. Acesso em 21/08/2009.

36 Vulnerabilidade: Há ainda o agravante que dentro de uma mesma comunidade, é comum termos profissões que estão mais expostos aos poluentes (motoristas, trabalhadores de rua, fiscais do CET, etc), que coincide com a população mais carente, que apresenta condições de saúde mais precária, mais problemas de saneamento, nutrição, maior dificuldade de acesso a serviços médicos e menor poder de compra de medicamentos

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39 Conclusão: Podemos questionar a qualidade de qualquer produto, natural ou industrializado, e recusála, se quisermos. Porém, todos nós, ricos ou pobres, não podemos recusar o ar que respiramos, que é inquestionável, irrecusável e vital a todos. Todas as ações devem ser pensadas e analisadas (pois não devem favorecer a uma única classe), assegurando a sustentabilidade. Nossas gerações futuras merecem!

40 OBRIGADO!

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