Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 700m 2
|
|
- Vasco Candal Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA CULTURA Diretoria de Infraestrutura Cultural Secretaria Executiva Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 700m 2 1. Objetivos A Praça do PAC é de um equipamento público estruturado para integrar atividades e serviços culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e inclusão digital. Idealizada em conjunto pelos Ministérios da Cultura, Esporte, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Justiça, e Trabalho e Emprego, a Praça do PAC integra num mesmo espaço físico programas, serviços e ações setoriais destes Ministérios, visando a promoção da cidadania e a redução da pobreza nos territórios onde será implantada. A implantação das Praças do PAC conta com recursos do Governo Federal repassados aos entes federados, que são responsáveis pela execução das obras e pela posterior gestão, manutenção, funcionamento e sustentabilidade do equipamento público. O presente termo de referência tem como objetivo estabelecer diretrizes para a elaboração, pelos entes federados parceiros, de Planos de Gestão das Praças do PAC, modelo de 700m 2. Para cada Praça do PAC o ente federado deverá elaborar um plano de gestão, com conteúdo mínimo, conforme apresentado no Item 3 do presente documento. Entende-se como gestão da Praça do PAC a coordenação das ações necessárias ao seu adequado funcionamento, incluindo orçamento municipal para contratação de equipe própria ou terceirizada, manutenção das instalações prediais, de equipamentos e mobiliário, promoção de eventos e atividades permanentes e/ou sazonais, e desenvolvimento de ações de mobilização social. A gestão da Praça do PAC deve ser realizada pelo ente federado de forma compartilhada com a comunidade do entorno do equipamento. 2. Justificativa A Praça do PAC conta com recursos do Governo Federal, repassados ao ente federado para investimento em capital, ou seja, para a implantação do equipamento (construção, equipamentos e mobiliário). Os recursos de custeio, necessários à contratação de pessoal, manutenção e funcionamento após o término da implantação são de responsabilidade do ente federado. Portanto, a elaboração do Plano de Gestão é fundamental para que o ente federado planeje as estratégias de funcionamento e manutenção da Praça, prevendo recursos orçamentários próprios e garantindo a participação da comunidade do entorno na gestão e no planejamento de usos e programação. 1
2 3. Conteúdo Mínimo do Plano de Gestão Pontuamos abaixo, em itens, o conteúdo que consideramos básico para a elaboração do Plano de Gestão: Recursos Humanos, Horário e dias de funcionamento, Orçamento, Fonte de Recursos, Gestão Compartilhada, Mobilização Social, Formação de Grupo Gestor, Parcerias Institucionais e Usos e Programação. Desenvolvemos abaixo orientações para a elaboração de tais itens, bem como sugerimos formatos para sua apresentação. Ressaltamos que o ente federado pode acrescentar itens e conteúdos em seus Planos de Gestão Recursos Humanos Apresentamos o quadro de funcionários que consideramos ideal para o pleno uso de cada equipamento da Praça, dimensionado para funcionamento geral diário por seis dias da semana, das 8hs às 22hs 1. Cada ente federado deve adequar a planilha abaixo à sua realidade e demandas locais, podendo redimensionar e alterar o quadro de funcionários, desde que garantido o pleno uso de cada equipamento da Praça. 1 Ressaltamos que, no caso do CRAS, o funcionamento deve se dar por um período mínimo de 05 dias por semana, 8 horas diárias, sendo que a unidade deverá necessariamente funcionar no período diurno, podendo eventualmente executar atividades complementares a noite, com possibilidade de funcionar em feriados e finais de semana. 2
3 Planilha 1. Quadro mínimo de funcionários Praças do PAC 700m 2 Equipamento Função / Profissional Quantidade 2 Forma de contratação 3 Espaço Cultural Coordenador 1 Produtor/Programador 1 a 2 Assistente de produção / programação 2 Assistente Administrativo 1 Monitor infantil 1 a 2 Técnico Teatro (luz e som) 1 Técnico Cinema (audiovisual) 1 Monitor Oficinas 1 a 3 Biblioteca Bibliotecário 1 a 2 Assistente 2 Monitor Infantil 1 a 2 Monitor oficinas 1 a 2 Telecentro Monitor Telecentro 1 a 2 Salas multiuso Plano Nacional de Qualificação 4 Monitor oficinas 1 a 2 2 Com exceção dos CRAS, a quantidade de funcionários aqui apresentada é apenas uma referência, podendo ser modificada para mais ou para menos, de acordo com a quantidade de projetos, convênios ou parcerias em vigência em cada equipamento da Praça. 3 Prever a forma de contratação de cada funcionário via concurso público, concurso público temporário, criação de cargo de confiança e /ou terceirização. A forma de contratação deve variar de acordo com a realidade de cada ente federado. Sugere-se que cada ente federado avalie suas reais possibilidades e as apresente na proposta de gestão. São consideradas outras formas de contratação: terceirização, convênio com ONGs, iniciativa privada, universidades, cargo comissionado, parceria com instituições de ensino para provimento de estagiários (quando couber), dentre outras. 4 O MTE promoverá atividades nas Salas Multiuso através do PNQ (Plano Nacional de Qualificação). Já o MJ promoverá nesse espaço atividades do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), especificamente o projeto Mulheres da Paz e Protejo. 3
4 Equipamento Função / Profissional Quantidade 2 Forma de contratação 3 Salas multiuso PROJETO (MJ) 5 Coordenador de curso (especialista graduado em área de acordo com o curso demandado) Monitores / Consultores Especialistas em áreas diversas 1 8 Professor de musica, dança e teatro 1 Sociólogo 1 Assistente Social 2 Psicólogo 2 Pedagogo 1 Assistente Administrativo 1 Serviços Gerais 1 Salas multiuso Projeto Mulheres da Paz (MJ) 6 Pedagogo 1 Assistente Social 1 Psicólogo 1 Advogado 1 Serviços Gerais 1 Assistente Administrativo 1 CENTROS DE Coordenador Para o Projeto, o MJ indica a contratação de pessoa jurídica gestora de Mão de obra para prover equipe multidisciplinar composta de: Bacharel em (de acordo com o curso demandado) com 1000 horas; Bacharel em informática com 800 horas; licenciado em letras com 250 horas; licenciado em matemática com 250 horas; professor de musica, dança e teatro com 400 horas; Sociólogo com 300 horas; Assistente Social com 250 horas; Psicólogo com 250 horas; Bacharel em Educação Física 250 horas; Médico com 100 horas; Bacharel em Direito com 100 horas e Biólogo com 100 horas, perfazendo um total de horas ao longo do desenvolvimento do projeto. Também para prover equipe de coordenação, acompanhamento e apoio sob a forma de: Pedagogo por horas; Assistente Social por horas; Psicólogo por horas; Advogado por 780 horas; Assistente Administrativo por horas e Serviços Gerais por horas, totalizando horas de atuação. Juntas as duas equipes perfazem um total de horas de atuação ao longo do desenvolvimento do projeto. 6 Para o Projeto Mulheres da Paz, o MJ indica a contratação de pessoa jurídica gestora de Mão de obra para prover equipe de coordenação, acompanhamento e apoio sob a forma de: Pedagogo por horas; Assistente Social por horas; Psicólogo por horas; Advogado por 624 horas; Serviços Gerais por horas e Assistente Administrativo por horas, totalizando horas de atuação ao longo do desenvolvimento do projeto. 4
5 Equipamento Função / Profissional Quantidade 2 Forma de contratação 3 REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL - Assistente Social 1 a 2 CRAS 7 Psicólogo 1 Técnico de nível médio do SUAS 1 Geral Limpeza 6-8 Segurança 2-6 Copa Horário e dias de funcionamento Prever o horário de funcionamento de cada equipamento da Praça e das atividades programadas, justificando-os de acordo com o público alvo que se deseja atingir e com as características sociais, econômicas e culturais da população do entorno. No caso do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF, ofertado no Centro de Referência de Assistência Social - CRAS o seu funcionamento deve estar em consonância com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais - aprovada e publicada pelo Conselho Nacional de Assistência Social- CNAS em novembro de 2009 que estabelece que os serviços ofertados devem ocorrer por um período mínimo de 05 dias por semana, 8 horas diárias, sendo que a unidade deverá necessariamente funcionar no período diurno, podendo eventualmente executar atividades complementares a noite, com possibilidade de funcionar em feriados e finais de semana. As Bibliotecas e as áreas de uso para cursos e oficinas dos espaços culturais devem funcionar diariamente, em seis dias da semana, preferencialmente das 8 às 22hs - 8 As equipes de referência para os CRAS devem contar ainda com um coordenador, independente do Porte do Município. 7 As equipes de referência foram instituídas pela Norma Operacional de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social NOB - RH/SUAS- tendo sido aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social e, publicada em janeiro de e regula os principais aspectos da gestão pública do trabalho no SUAS. O número de funcionários um CRAS é variável de acordo com o porte, conforme a planilha abaixo: Pequeno Porte I (até 20 mil habitantes) 2 técnicos de nível superior, sendo um profissional assistente social e outro preferencialmente psicólogo. Pequeno Porte II (de 20 a 50 mil habitantes) 3 técnicos de nível superior, sendo dois profissionais assistentes sociais e preferencialmente um psicólogo. Médio, Grande, Metrópole e DF (acima de 50 mil habitantes) 4 técnicos de nível superior, sendo dois profissionais assistentes sociais, um psicólogo e um profissional que compõe o SUAS. 2 técnicos de nível médio 3 técnicos de nível médio 4 técnicos de nível médio 5
6 horário que permite a utilização pelos mais diversos perfis de público faixas etárias, gênero e ocupações. Os teatros e salas de projeção devem ter programação focada no período noturno durante a semana e durante todo o dia aos finais de semana, quando devem ter uso mais intenso. Planilha 2. Horário e dias de funcionamento Equipamento da Praça / Atividade programada Horário de funcionamento Dias de funcionamento Público alvo Justificativa Espaço Cultural Biblioteca Telecentro Salas multiuso CRAS 3.3. Orçamento O ente federado deverá apresentar orçamento referente aos custos de funcionamento, segundo os seguintes itens: a) Recursos Humanos b) Gastos mensais fixos infra-estrutura c) Atividades e programação d) Manutenção civil O orçamento mensal deve ser apresentado, conforme a planilha de referência abaixo: Planilha 3. Orçamento mensal Item Valor unitário Quantidade Valor mensal a) Recursos Humanos Funcionário 1 Funcionário 2 Funcionário 3 b) Gastos mensais fixos infra-estrutura 6
7 Água Luz Gás Segurança Limpeza Internet Material escritório c) Atividades e programação Produção de evento Promoção de oficina Promoção de curso Divulgação d) Manutenção civil 9 Paredes/revestimentos Muros Telhados/cobertura Esquadrias Instalações hidráulicas Instalações esgoto Instalações Elétricas Outras instalações Alambrado Luminárias/lâmpadas Paisagismo 9 Recomendamos prever o custo médio de manutenção anual para cada item mencionado e fazer a média mensal na última coluna da planilha. 7
8 Piso Postes, sinalização Limpeza caixa d água Iluminação pública Pedestres Iluminação pública Vias Carro Brinquedos Fonte de Recursos Apontar as fontes de recursos disponíveis para o custeio das atividades acima discriminadas, ressaltando a ação no orçamento municipal, bem como a possibilidade de custeio via editais, programas e projetos públicos e / ou fundos municipais, assim como recursos advindos de parcerias com o setor privado. Ressaltamos que os recursos depositados no Fundo Municipal de Assistência Social, originários de cofinanciamento federal, destinam-se exclusivamente às despesas de custeio do PAIF/CRAS e não podem ser utilizados para fins de manutenção dos outros equipamentos que compõem a Praça do PAC. No caso das atividades a serem desenvolvidas no âmbito do PRONASCI existe a possibilidade do ente federado captar recursos da União Ministério da Justiça / Pronasci, com objetivo de realizar a capacitação da equipe multidisciplinar, material didático, de consumo, alimentação e vale transporte. Planilha 4. Fonte de Recursos Fonte de Recurso 10 Montante Anual (em R$) Orçamento municipal Editais municipais Editais Estaduais Editais Federais Fundos municipais Programas/projetos públicos 10 Discriminar cada fonte de recurso e a área foco esportes, cultura, educação, etc. 8
9 Recursos advindos de parcerias com o setor privado Total anual 3.4. Gestão compartilhada A participação social dos moradores e entidades do entorno da Praça deve ser prevista desde o início do processo de implantação do equipamento, visando a construção de uma gestão compartilhada entre o poder público e a comunidade local. Devem ser previstos os órgãos locais dos entes federados responsáveis pelo planejamento, administração, funcionamento, conservação, estabelecimento de regras de uso e segurança da Praça. Para tal, o primeiro passo deve ser a criação da Unidade Gestora Local, conforme consta no item 9.0 do Manual da Praça do PAC. 11 Para a consolidação da gestão compartilhada devem ser desenvolvidas ações de mobilização social e formação de um Grupo Gestor Local, para o quê, o ente federado deverá prever a execução de, no mínimo, as atividades descritas nos itens e do presente documento Mobilização Social durante o processo de implantação da Praça Os entes federados devem descrever no Plano de Gestão as estratégias para desenvolvimento de processos de mobilização de suas comunidades para a implantação das Praças do PAC, em todas as suas etapas projeto, construção, inauguração, manutenção, gestão e programação. Devem ser priorizados processos de mobilização social que promovam o sentimento de apropriação da comunidade em relação aos equipamentos públicos e à Praça como um todo, potencializando seu uso e sua vitalidade. Os participantes alvo das atividades devem ser da comunidade local moradores, trabalhadores, entidades locais. As metodologias e técnicas de mobilização social devem facilitar situações que contribuam para processos de autoconhecimento, de forma que os participantes fiquem conscientes dos problemas que os afetam, conheçam suas causas e procurem implementar ações de resolução 12 ; No Plano de Gestão devem ser descritos, as ações, a metodologia, a equipe responsável pela coordenação e execução das atividades de mobilização social (que deve partir dos membros da Unidade Gestora Local) e o cronograma para execução de tais ações, conforme a Planilha 5 abaixo. A) Mapeamento de lideranças 11 Para tanto, não devem ser confundidas as funções e atribuições, por exemplo, do Coordenador do CRAS, com as de gestão da Praça. 12 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
10 Mapeamento de lideranças, entidades e iniciativas culturais/esportivas/sociais locais, com pesquisa direcionada às potencialidades da Praça. Criação de rede de contatos e desenvolvimento de estratégias de divulgação das atividades de mobilização social. B) Reuniões de acompanhamento Reuniões mensais para acompanhamento da implantação, bem como divulgação do projeto e do calendário de atividades de mobilização na comunidade. Mínimo de 9 reuniões (reunião inicial, 6 reuniões mensais e uma reunião de avaliação ao final de 9 meses). Planilha 5. Ações de Mobilização Social Ação Metodologia Prazos Mapeamento de Lideranças Reuniões mensais Formação de Grupo Gestor Para cada Praça deve ser constituído um Grupo Gestor, composto por membros da comunidade, de entidades e do poder público local (preferencialmente membros da Unidade Gestora Local), com poder deliberativo sobre as atividades e a forma de funcionamento do equipamento. O ente federado deve descrever as estratégias e metodologias que utilizará para mobilizar a comunidade para a formação deste grupo, conforme a planilha 6 abaixo. Sugerimos que seja realizado um conjunto básico de oficinas de mobilização comunitária, desenvolvidas ao longo do período da obra, contemplando os seguintes temas: Sensibilização acerca do projeto diagnóstico sócio-ambiental e reconstituição da história do bairro; Planejamento de usos e programação do futuro equipamento - potencialidades locais; parcerias e articulação com programas dos governos estaduais e federais dos Ministérios envolvidos; Formação do Grupo Gestor - Moderação, facilitação e convivência em grupo; Estatuto para o Grupo; e duas oficinas para constituição de pessoa jurídica; Planejamento e execução de ação de intervenção no edifício e/ou no seu entorno. Planilha 6. Ações para Formação do Grupo Gestor Ação Metodologia Prazos Sensibilização acerca do projeto da Praça do PAC Planejamento de usos e programação do futuro 10
11 equipamento Formação do Grupo Gestor 3.5. Parcerias Institucionais Listar os potenciais parceiros institucionais para gestão, manutenção e programação da Praça, assim como os já existentes, descrevendo as formas de parceria já existentes e as potenciais, bem como os responsáveis em cada instituição. Listar, no mínimo, três parceiros institucionais, conforme a planilha de referência abaixo: Planilha 7. Parceiros da Praça do PAC (potenciais/existentes) Instituição Missão e atividades atuais Parceria possível Responsável e Contatos 3.6. Usos e programação Descrever como serão atendidas as demandas e a vocação local, assim como expressões artísticas, culturais e esportivas da comunidade, detalhando cada atividade listada e orçada no item C da Planilha 3 do presente Termo de Referência: cada curso, evento, espetáculo e/ou oficina, entre outras atividades programadas para serem desenvolvidas nos equipamentos da Praça. Partindo da demanda a ser atendida com a atividade, devem ser descritos os objetivos de cada atividade e o público alvo. Planilha 8. Usos e Programação Demanda Local Atividade programada Objetivos Público Alvo Cursos Eventos Oficinas 11
Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 3000m 2
MINISTÉRIO DA CULTURA Diretoria de Infraestrutura Cultural Secretaria Executiva Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gestão de Praça do PAC modelo de 3000m 2 1. Objetivos A Praça do PAC é de
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisCritérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014
Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014 Municípios com alta incidência de trabalho infantil que apresentaram: a) mais de 250 casos de trabalho infantil ou com taxa
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012
EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 A Redes da Maré seleciona tecedores para o Programa Criança Petrobras (PCP) na Maré. Antes de se candidatar, conheça bem os valores e atuação da instituição.
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisPrograma Escola Aberta
Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisProjeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS
Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisEDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisEDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE
EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE EDITAL N 20/2015 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008 NOTA DESCRITIVA FEVEREIRO/2008 Nota Descritiva 2 2008 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra,
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO No- 5, DE 3 DE MAIO DE 2010
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO No- 5, DE 3 DE MAIO DE 2010 A Comissão Intergestores Tripartite - CIT, de acordo com as competências estabelecidas
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisPROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO
PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO
ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO 1.DADOS CADASTRAIS DA ENTIDADE OU ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROPONENTE NOME DA ENTIDADE OU ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (abreviatura caso possua) NOME FANTASIA
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisCírculos de Diálogos no Município. Municipalização dos ODM - 2010
Círculos de Diálogos no Município Municipalização dos ODM - 2010 Desde 2006, o Movimento Nós Podemos Paraná articula os Círculos de Diálogo que são encontros para incentivar o trabalho voluntário dos três
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social
IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará
Leia maisEDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE
EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante do Projeto Fortalecendo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS Roteiro Pedagógico e Metodológico Parte 1. Identificação do Projeto 1.1. Instituição de ensino proponente, com a respectiva identificação 1.2. Título do Projeto/Objeto
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisMostra de Projetos 2011. Terceira Idade e Movimento
Mostra de Projetos 2011 Terceira Idade e Movimento Mostra Local de: Campina Grande do Sul Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2014 O Instituto Aliança com o Adolescente, associação civil sem fins lucrativos e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, MJ nº 08015.013735/2002-16,
Leia maisO que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).
Leia maisPROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS
PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO
Leia maisPPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO
PPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO EIXO: EDUCAÇÃO E CULTURA RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO TEMA: NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO O grupo discutiu o Programa 214 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O grupo entendeu
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico
Leia maisMOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar
Leia maisPORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008
PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 Regulamenta a gestão das condicionalidades do Programa Bolsa Família, revoga a Portaria/MDS nº 551, de 9 de novembro de 2005, e dá outras providências. O MINISTRO
Leia maisGELISE BARROS TEIXEIRA HENRIQUE CISNE TOMAZ
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DO SUBSISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR NO MINISTÉRIO DA SAÚDE, TERESINA/PÍ GELISE BARROS
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNCIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
1ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 004/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL PARA ATENDER A RECENSEAMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E A DIVERSOS OUTROS PROGRAMAS E SERVIÇOS
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maisEDITAL CONJUNTO SEMECT/FME 001/13 AGENTES AMBIENTAIS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI
Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia Fundação Municipal de Educação EDITAL CONJUNTO SEMECT/FME 001/13 AGENTES AMBIENTAIS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI APRESENTAÇÃO
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB
PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES
Leia mais1ª Retificação do Edital Nº 024/2015
1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições
Leia maisINSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO
INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO Euro Oliveira de Araújo, graduado em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Bahia.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO
DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisJUSTIÇA PARA O SÉCULO 21
JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 TERMO DE COOPERAÇÃO Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS,Escritório Antena da UNESCO no Rio Grande do Sul / Programa Criança Esperança, Poder Judiciário do Estado
Leia maisO Programa Bolsa Família
Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política
Leia maisCapacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
Leia maisUNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisAPRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos
APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto
Leia maisOrientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder
Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém
Leia mais