EPISTAXE EPISTAXE; EMERGÊNCIAS; OTOLARINGOLOGIA; TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA EPISTAXIS; EMERGENCIES; OTOLARYNGOLOGY; EMERGENCY TREATMENT
|
|
- Brenda Fontes Delgado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EPISTAXE Felipe Ferreira Laranjeira Lucas Pilla Müzell Jéssica Lima Coelho Nédio Steffen UNITERMOS EPISTAXE; EMERGÊNCIAS; OTOLARINGOLOGIA; TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA KEYWORDS EPISTAXIS; EMERGENCIES; OTOLARYNGOLOGY; EMERGENCY TREATMENT SUMÁRIO Existem diversas alternativas de tratamento para o manejo da epistaxe. O objetivo desse artigo é fornecer parâmetros teóricos para o médico emergencista intervir com segurança no sangramento nasal, sabendo identificar situações que necessitem da avaliação do especialista. SUMMARY There are several treatment modalities to manage epistaxis. The aim of this article is to provide theorical parameters to the emergency physician safely handle nasal bleeding and guide him when to request specialist evaluation. INTRODUÇÃO A epistaxe é considerada uma emergência altamente prevalente na otorrinolaringologia. A maioria dos casos são autolimitados, entretanto até 6% das ocorrências necessitarão de algum tipo de intervenção. Desse modo, é fundamental que emergencistas saibam realizar o atendimento inicial, promovendo controle do sangramento e identificando situações que indiquem atendimento especializado. COMPREENDENDO A EPISTAXE O sangramento é resultado do dano à mucosa nasal e às paredes dos vasos dessa região, levando à ruptura desses tecidos. Esse fenômeno pode ocorrer de
2 forma espontânea em atividades diárias, como por exemplo, na manobra de valsalva ao levantar peso desencadeando elevação da pressão local. 1 Os principais fatores predisponentes de epistaxe são distúrbios locais como: trauma, corpo estranho, neoplasias e modificação da mucosa nasal em consequência à baixa umidade do ar. Além disso, o sangramento nasal também pode ocorrer devido a distúrbios sistêmicos, como: discrasias sanguíneas, drogas anticoagulantes e antiplaquetárias, falência orgânica e consumo de álcool. 1,2 Cerca de 90% dos sangramentos se originam na região anterior da fossa nasal, onde se localiza a confluência do Plexo de Kisselbach (área de Little), apenas uma minoria é proveniente da região posterior. A epistaxe possui uma incidência bimodal, ocorrendo o primeiro pico em crianças menores de 10 anos e posteriormente dos 45 aos 65. No primeiro pico etário os sangramentos são predominantemente anteriores e controlados com medidas de compressão local. Já no segundo ocorre aumento da incidência dos sangramentos posteriores, sendo, nesses casos, necessário o atendimento especializado de um otorrinolaringologista. 1,3 MANEJO DO SANGRAMENTO INATIVO A maioria dos sangramentos nasais são autolimitados. Na chegada do paciente com história recente de epistaxe, deve-se proceder à lavagem da cavidade com soro fisiológico e a remoção de coágulos. Em seguida, é realizado o exame com espéculo nasal, a fim de identificar o foco de sangramento. Além disso, é prudente manter o paciente em observação por aproximadamente 30 minutos, devido ao risco de recorrência. MANEJO DO SANGRAMENTO ATIVO Avaliação Inicial 1 º Estabilização do paciente avaliar se as vias aéreas estão pérvias e ventilando adequadamente. Verificar sinais vitais e avaliar estado hemodinâmico. 2 º Questionar sobre intensidade, volume e duração do sangramento. Interrogar sobre episódios anteriores e fatores predisponentes (uso de anticoagulantes, cocaína ou trauma, cirurgia e discrasias sanguíneas). 3 º Posicionar o paciente sentado com leve inclinação do tronco para frente. Orientar a não levantar a cabeça, a fim de que o sangue seja eliminado pelas fossas nasais e não deglutido ou aspirado. 4 º Solicitar a compressão digital bilateral contra o septo logo abaixo do limite ósseo-cartilaginoso da aba nasal (zona K) por no mínimo 10 minutos.
3 Realizar a manobra de forma contínua, não interrompendo a compressão para avaliar se o sangramento continua ativo. 5 º Se persistir o sangramento após compressão inicial, deve-se inserir em cada fossa nasal um algodão embebido em lidocaína com adrenalina diluída a 1:2000, ou utilizar solução tópica de oximetazolina 0,05% de forma isolada a fim de promover vasoconstrição local e anestesiar a cavidade para melhor condução do exame. 4 6 º Com o paciente sentado e cervical em posição de sniffing position, realizar rinoscopia anterior com espéculo nasal e foco de luz para localização da origem da epistaxe. Na presença de coágulos remanescentes ou sangramento ativo, pode-se realizar aspiração da região. 7 º Realizar oroscopia para identificar a presença de sangramento posterior. Conduta Após a identificação do foco de sangramento, o tratamento de primeira linha para epistaxe anterior é a cauterização elétrica ou química com nitrato de prata. Por outro lado, caso o sangramento seja difuso ou não localizado, deve-se proceder ao tamponamento nasal. 5 Tamponamento Nasal Existem diversas alternativas disponíveis para realizar o tamponamento, como: merocel, dedo de luva, espumas trombogênicas e gelfoam. Um método barato, efetivo e disponível é o tampão feito com preservativo e esponja de uso doméstico. 6 Para realizar a confecção do tampão de preservativo com esponja, deve-se seguir os seguintes passos: 1. Inserir a esponja dentro do preservativo. 2. Enrolar a esponja de modo que se retire todo o ar. 3. Fazer um nó na extremidade distal do preservativo. 4. Com auxílio de uma pinça, inserir o aparato na fossa nasal. 5. Cortar acima do nó para que ocorra expansão da espuma dentro da cavidade, promovendo compressão direta sobre a área de sangramento. Caso o sangramento persista, pode-se optar pela inserção de outro tampão contralateral. Embora os riscos de aspiração e complicações hipóxicas sejam baixos, nesse momento é recomendado o acompanhamento de um otorrinolaringologista. Em sangramentos refratários ao tamponamento bilateral, há forte suspeita de origem posterior. Nesse caso, o paciente deve ser urgentemente avaliado
4 pelo otorrinolaringologista, para proceder o tamponamento posterior ou medidas como: cirurgia aberta ou ligadura arterial endoscópica. 7,8 ACOMPANHAMENTO Caso o sangramento tenha cessado após o tamponamento e o paciente se encontrar estável, pode-se proceder a alta com o uso de tampão, devendo ser encaminhado para avaliação com o otorrinolaringologista nas próximas 24 à 48 horas para melhor investigação. Além disso, deve-se orientar o paciente a retornar à emergência diante de recorrência da hemorragia nasal. Sangramentos não complicados em pacientes saudáveis podem dispensar avaliação do especialista. Pacientes que permanecerão com o tampão devem ser orientados sobre os riscos da Síndrome do Choque Tóxico, que consiste em uma rara infecção da mucosa nasal pelo Estafilococos Aureus (levando a febre, hipotensão, descamação e hiperemia da mucosa). A terapia com antibiótico profilático para prevenção é controversa, não deve ser prescrita de rotina. O uso deve ser individualizado. A solicitação de exames laboratoriais não é recomendada a todos os pacientes, exceto para aqueles que apresentem algum fator de risco ou manifestem sangramento significativo e prolongado. 9 CONCLUSÃO Epistaxe anterior é a principal forma de sangramento nasal na emergência. Baseado na prevalência e na efetiva interrupção do sangramento com procedimentos simples, é fundamental que o emergencista tenha domínio prático-teórico do manejo inicial. Além disso, o médico deve ter consciência das limitações da técnica, sabendo quando encaminhar ao otorrinolaringologista. REFERÊNCIAS 1. Kucik CJ, Clenney T. Management of epistaxis. Am Fam Physician. 2005;71(2): Pope LE, Hobbs CG. Epistaxis: an update on current management. Postgrad Med J. 2005;81(955): Villwock JA, Jones K. Recent trends in epistaxis management in the United States: JAMA Otolaryngol Head Neck Surg. 2013;139(12): Krempl GA, Noorily AD. Use of oxymetazoline in the management of epistaxis. Ann Otol Rhinol Laryngol. 1995;104(9 Pt 1): Mendonça ML; Andrade NA. Epistaxe. Tratado de otorrinolaringologia. 4ª ed. São Paulo: Roca; p Balbani A. P. S., Formigoni G. G. S., Butugan O. Tratamento da epistaxe. Rev. Assoc. Med. Bras. 1999;45(2): Corbridge RJ, Djazaeri B, Hellier WP, Hadley J. A prospective randomized controlled trial comparing the use of merocel nasal tampons and BIPP in the control of acute epistaxis. Clin Otolaryngol Allied Sci. 1995;20(4):305-7.
5 8. Traboulsi H, Alam E, Hadi U. Changing trends in the management of epistaxis. Int J Otolaryngol. 2015;2015: Thaha MA, Nilssen EL, Holland S, et al. Routine coagulation screening in the management of emergency admission for epistaxis-is it necessary? J Laryngol Otol. 2000;114(1):38-40.
EPISTAXE: DA ETIOLOGIA AO MANEJO
EPISTAXE: DA ETIOLOGIA AO MANEJO Luíse Sgarabotto Pezzin Felipe Jaeger de Belli Nédio Steffen Gerson Schulz Maahs UNITERMOS EPISTAXE; SANGRAMENTO. KEYWORDS EPISTAXIS; HEMORRHAGE. SUMÁRIO A hemorragia nasal
Leia maisSangramento Nasal. Parque Regina - Grupo A
Sangramento Nasal Parque Regina - Grupo A DEFINIÇÃO Ou EPISTAXE é uma condição relativamente comum - 60% das pessoas tiveram ou terão algum episódio de epistaxe na vida - e na maioria das vezes não é de
Leia maisHEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisAULA: CORPOS ESTRANHOS E EPISTAXE PROFESSORA: Fabiana Valera
AULA: CORPOS ESTRANHOS E EPISTAXE PROFESSORA: Fabiana Valera TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta CORPO ESTRANHO EM OUVIDO Os corpos estranhos são mais comumente encontrados em: Crianças
Leia maisHEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisVariação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal.
Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal. Serviço de Otorrinolaringologia Hospital dos Servidores do Estado - RJ Krishnamurti Sarmento Junior Daniel Robson
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe
Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe Fabiana C. P. Valera 1, Edwin Tamashiro 1, Miguel A. Hyppolito 2, Wilma T. Anselmo-Lima 2 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A epistaxe é definida como o sangramento
Leia maisEpistaxe: Fatores Predisponentes e Tratamento
Artigo Original Epistaxe: Fatores Predisponentes e Tratamento Epistaxis: Prevailing Factors and Treatment Myrian Marajó Dal Secchi*, Maria Lucia Pozzobon Indolfo**, Matheus Moro Rabesquine**, Fabrício
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisCuiabá. I Elaboração Final: 15/09/2009. II Autor: Valfredo da Mota Menezes. III Previsão de Revisão: / /
Epistaxe Cuiabá I Elaboração Final: 15/09/2009 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de técnicas e abordagens cirúrgicas V Especialidade Envolvida: Otorrinolaringologia
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem em Hemorragia CUIDADOS DE ENFERMAGEM A hemorragia é uma complicação, grave, que pode resultar em choque hipovolêmico
Leia maisEpistaxis is a common clinical condition and in most public
Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(6):857-65. Desfecho clínico de pacientes tratados por epistaxe com tamponamento nasal após a alta hospitalar ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Clinical outcome of patients
Leia maisEpistaxis is the main otorhinolaryngology emergency and,
Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(3):335-9. Tratamento cirúrgico de epistaxes refratárias ao tamponamento nasal ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Surgical treatment of nasal packing refractory epistaxis
Leia maisRELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO
Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e
Leia maisVersão online. Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 18 Março de 2010
Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 18 Março de 2010 Versão online Margem do Rio Verde, em Campo Novo do Parecis - MT Foto de Marcio Dantas Trevisan 1 Epistaxe I Elaboração
Leia maisDispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)
Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisCIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA Informações sobre a cirurgia É a retirada em um mesmo ato cirúrgico das amigdalas e da adenoide. A amigdalectomia é ainda uma das cirurgias mais efetuadas, sendo que nos
Leia maisFLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:
Leia maisHemorragia Digestiva Baixa Aguda - abril 2018 Por Livia Arraes - Endoscopia Terapêutica -
Hemorragia digestiva é a principal causa de hospitalização devido a doenças do trato gastrointestinal nos Estados Unidos, sendo 30 a 40% dos casos devido a hemorragia digestiva baixa (HDB). Na maioria
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisUNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,
Leia maisProf. Sabrina Cunha da Fonseca
Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisTRAUMA ADBOMINAL. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA ADBOMINAL Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE ABDOME Anatomia interna Cavidade do corpo que contém estruturas, órgãos e vasos calibrosos: Órgãos sólidos fígado, baço, pâncreas, rins. Órgãos ocos esôfago,
Leia maisINFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
INFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO SERVIÇO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC-UFC MÁRIO SÉRGIO R. MACÊDO JOSEPH LISTER Vaporizador de ácido carboxílico Louis Pasteur Robert Koch Ignaz Smmelweis
Leia maisHEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto.
HEMORRAGIAS O controle de uma hemorragia deve ser feito imediatamente, pois uma hemorragia abundante e não controlada pode causar morte em 3 a 5 minutos. A hemorragia externa é a perda de sangue pelo rompimento
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisUNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM HEMORRAGIA
UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM HEMORRAGIA Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Prof. Esp. Davydson Gouveia Santos
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisSELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidade: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Resultado de recursos PROVA ESCRITA
HOSPITAL ORTOPÉDICO DE GOIÂNIA ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA REABILITAÇÃO CIRURGIA GERAL Avenida L, nº 470 - Setor Aeroporto - CEP: 74.075-030 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3212-8855 - Fax: (62) 3225-1984 SELEÇÃO
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisATIVIDADES. Karin Scheffel
ATIVIDADES Karin Scheffel Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos,
Leia maisDr. Fabio Del Claro. Hemorragias Digestivas Alta Parte I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias digestivas altas (HDA)
Dr. Fabio Del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC Título
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisHEMORRAGIA SUBARACNOIDIANA ESPONTANEA
HEMORRAGIA SUBARACNOIDIANA ESPONTANEA I Simposio Internacional Neurocirurgia Anselmo Dornas Moura Coordenador Medico da UTI Hospital Mater Dei - Belo Horizonte Medico do SAMU/BH SAMU-SUS / Belo Horizonte
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisCONDUTA NO TRAUMA DE EXTREMIDADE DISTAL DOS DEDOS
CONDUTA NO TRAUMA DE EXTREMIDADE DISTAL DOS DEDOS UNITERMOS TRAUMATISMOS DA MÃO; TRAUMATISMOS DOS DEDOS. Martin Brandolt Aramburu Bruno Grund Frota Eduardo Andres Jefferson Luis Braga Silva KEYWORDS HAND
Leia maisApresentação RINO Relato de caso
Apresentação RINO 2017 - Relato de caso 10 de Abril de 2017 TRABALHO TÍTULO: SINUSOPATIA MAXILAR CRÔNICA ODONTOGENICA - RELATO DE CASO AUTOR: Tabasnik, V. MD COAUTORES: Vasconcelos, NB. MD; Silva, TM.
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisATENDIMENTO AO PACIENTE PSIQUIÁTRICO: MANEJO EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
ATENDIMENTO AO PACIENTE PSIQUIÁTRICO: MANEJO EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Rafael Mondrzak Laura Marostica Hugo Karling Moreschi Júlia Frozi Marco Antonio Pacheco UNITERMOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA;
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360175 Tem-se isocoria quando 1) o líquido amniótico está normal. 2) as coronárias estão desobstruídas. 3) as pupilas estão do mesmo tamanho. 4) o nível de consciência não está rebaixado. 5) as
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência
Leia maisTCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA
FORMAÇÃO SETEMBRO/OUTUBRO 2012 BV FAFE TCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA Formadora Teórica: Luísa Antunes Acidentes de viação matam mais do que as guerras Ricardo Reis 2012 Os acidentes de viação deixam
Leia maisTRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES
TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES PRIMEIROS SOCORROS SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!!! O QUE SIGNIFICA??? Cuidados com riscos de incêndio, desabamentos, novas quedas, agressões, Atenção com fios elétricos
Leia maisCONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
PROBLEMA 4 1. Descrever a anatomia vascular da cavidade nasal; 2. Descrever o tudão da epistaxe (anterior e posterior); 3. Elaborar um fluxograma de manejo da epistaxe; 4. Interpretar o tromboelastograma;
Leia maisIngestão de corpo estranho
1. INTRODUÇÃO A ingestão de corpo estranho é ocorrência comum de urgência. Geralmente a passagem e eliminação pelo trato digestivo ocorre espontaneamente sem a necessidade de intervenção. A morbidade grave
Leia maisEsvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo
Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito
Leia maisPOLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO)
POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) Medidas dos sinais vitais e nível de consciência Glasgow < FR < ou > 9 Escore de trauma pediátrico < 9 PAS 9 mmhg Escore de trauma revisado < Avaliação de lesões anatômicas
Leia maisThe ocurrence of foreign bodies in otorhinolaryngology
Rev Bras Otorrinolaringol 2006;72(2):177-81 Corpo estranho de orelha, nariz e orofaringe: experiência de um hospital terciário ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Foreign body in ear, nose and oropharynx:
Leia maisFLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;
Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A
Leia maisCateter Venoso Central:
Cateter Venoso Central: Indicações O cateter venoso central é indicado para: Determinação das pressões venosas centrais do lado direito, (PVC); Choque; Parada cardiopulmonar; Colocação de emergência de
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,
Leia maisProcedimentos Ginecológicos em APS. Dr. Luiz Antonio Dalama
Procedimentos Ginecológicos em APS Dr. Luiz Antonio Dalama Finalidade Aumentar a resolutibilidade. Acessibilidade Melhorar Vínculo Médico-paciente. Acompanhamento mais atuante. Dificultadores Estrutura
Leia maisNÃOTECIDO ELETROFIADO COM ATIVIDADE ANTI- HEMORRÁGICA PARA TRATAMENTO DE EPISTAXE
NÃOTECIDO ELETROFIADO COM ATIVIDADE ANTI- HEMORRÁGICA PARA TRATAMENTO DE EPISTAXE G. Maestri 1, R. L. Boemo 2, A. A. U. de Souza 3 e A. P. S. Immich 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Campus de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES Maria Gabriela Guimarães / Jobert Mitson 2012 OBJETIVOS Jobert Mitson
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisAtendimento Inicial ao Traumatizado
MEDICINA DE URGÊNCIA RCG - 0458 Atendimento Inicial ao Traumatizado Prof. Dr. Sandro Scarpelini Departamento de Cirurgia e Anatomia Objetivos Aplicar os princípios do exame primário e secundário Identificar
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO OTITE MÉDIA AGUDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Página: 1 de 15 1. INTRODUÇÃO: A otite média aguda (OMA) é um processo inflamatório da orelha média que ocorre principalmente em lactentes dos 6 aos 18 meses de vida, com um novo pico de incidência em
Leia mais2º ENCONTRO DE ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA Organização dos cuidados em Trauma
2º ENCONTRO DE ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA Organização dos cuidados em Trauma Marona Beja, Enfermeiro Especialidade em Enfermagem Médico Cirúrgica Mestre em Enfermagem Lisboa, 28 Novembro 2013 FUNDAMENTO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisPRODUTOS PARA CIRURGIA ENDONASAL KIT DE DISSECÇÃO ENDONASAL PRC PLUS DESCARTÁVEL
PRODUTOS PARA CIRURGIA ENDONASAL KIT DE DISSECÇÃO ENDONASAL PRC PLUS DESCARTÁVEL Justificativa de uso: Tesouras e pinças com cautério, proporciona melhor corte, sem nenhum sangramento, com sugador oral
Leia maisBroncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.
Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O
Leia maisCuidados de Enfermagem no Paciente Crítico. Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR
Cuidados de Enfermagem no Paciente Crítico Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR 1. Trauma: Considerações Iniciais O Traumatizado Prioritário Funções Vitais Comprometidas; Lesões Orgânicas;
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisA deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória
Introdução A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Oral Esofágica Faríngea CARRARA-ANGELIS, MOURÃO, FÚRIA, 1999 Alteração no processo
Leia maisFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução otológica - Frasco com 10 ml, provido de conta-gotas.
Lidosporin lidocaína 43,4 mg/ml sulfato de polimixina B 10.000 UI/ml Solução otológica FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução otológica - Frasco com 10 ml, provido de conta-gotas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisComo reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte
Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!
Leia maisAcidentes e Complicações das Exodontias
Acidentes e Complicações das Exodontias Grupo 2 : Camila Fernandes Camila Torres Carlos Shimokawa Carolina Domingues Celso Handa Cintia Fukuoka Daniel Fujimura Daniela Gaino Danielle Carvalho Danielle
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisTÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
16 TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisHemorragias Nasais. Abordagem Atual das. 48 Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ. Introdução
Abordagem Atual das Hemorragias Nasais Leonardo C. B de Sá Guilherme Almeida Resumo Os autores discutem sobre a Hemorragia Nasal, com breve revisão da anatomia e da vascularização nasal fornecida pelas
Leia maisNosebleed recurrence prognostic factors
Factores de prognóstico de recidiva na epistáxis Nosebleed recurrence prognostic factors João Laffont Ana Sofia Melo Ricardo Caiado João Casalta João Carlos Ribeiro Carlos Ribeiro António Diogo Paiva Resumo
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia mais12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:
Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:
Leia maisAutor. Revisão Técnica. Fábio Del Claro
Apresentação O Guia de Urgências e Emergências Cirúrgicas foi estruturado a fim de orientar o profissional que lida a todo instante com situações diversas e que exigem diferentes abordagens na urgência
Leia maisVIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES
1 VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES 2 3 Conheça o seu Ramiro Jarbas. Ele já se aposentou e sua vida não é mais tão agitada como antes. Hoje, suas maiores
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisRecursos manuais da Fisioterapia Respiratória
Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,
Leia maisCENÁRIO DE SIMULAÇÃO
CENÁRIO DE SIMULAÇÃO CENÁRIO: SIMULAÇÃO DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR A ACIDENTE DOMICILIAR Laboratório de Habilidades e Simulação: Grupo 9/ Primeiro período em diante Data submissão: 04 de julho de 2018
Leia maisClassificação das cirurgias
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA E CLÍNICAS Classificação das cirurgias Palestrante : Joelma de Jesus Silva Salvador, 21 de março de 2011 Classificação
Leia maisURGÊNCIAS EM ORL. 1- OTOLOGIA 2- RINOLOGIA 1.1- Orelha externa Rinossinusite aguda / Complicações
URGÊNCIAS EM ORL 1- OTOLOGIA 2- RINOLOGIA 1.1- Orelha externa Rinossinusite aguda / Complicações Corpo estranho Corpo estranho Rolha de cerúmen Epistaxe Otites externas / Complicações Fratura nasal Pericondrites
Leia maisETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO
EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA
Leia maisVIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA
Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA Ana Sousa Menezes; Sara Pereira; Miguel Breda; Diana Silva;
Leia maisPLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL
PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos
Leia mais