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1 Nº4 2º emetre de 2009 ano 2 ISSN: EUTRO À TERRA Revita Técnico-Cientíica Nº4 Outubro O objectivo que e pretendem com a publicação da Neutro à Terra continuam o memo, ou eja, divulgar aunto de carácter técnico cientíico, com uma abordagem crítica, ma contrutiva, de orma que eta publicação poa er vita como uma reerência em aunto relacionado com a Engenharia Electrotécnica. Doutor Beleza Carvalho Intalaçõe Máquina Telecomunicaçõe Segurança Energia Domótica Eiciência Eléctrica Eléctrica Renovávei Energética Pág. 5 Pág. 13 Pág. 23 Pág. 27 Pág. 33 Pág.41 Pág. 47 Intituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Área de Máquina e Intalaçõe Eléctrica

2 EDITORIAL Doutor Joé António Beleza Carvalho Intituto Superior de Engenharia do Porto ARTIGOS TÉCNICOS À TER RRA EUTRO 05 Protecção da Peoa em Intalaçõe Eléctrica de Baixa Tenão. Cálculo do Dipoitivo de Protecção. Doutor Joé António Beleza Carvalho Intituto Superior de Engenharia do Porto 13 Veículo Eléctrico. Caracterítica e Tipo de Motore. Engº Pedro Miguel Azevedo de Soua Melo Intituto Superior de Engenharia do Porto 23 Inra Etrutura de Telecomunicaçõe em Ediício (ITED). O que mudará com o ITEDR NG? Engº Luí Peixoto Televe Electrónica Portuguea Engº Sérgio Filipe Carvalho Ramo Intituto Superior de Engenharia do Porto 27 Sitema Automático de Segurança. Detecção de Monóxido de Carbono. Engº António Auguto Araújo Gome Intituto Superior de Engenharia do Porto 33 Centrai Fotovoltaica para a Microprodução Engº Roque Filipe Mequita Brandão Intituto Superior de Engenharia do Porto 41 Sitema de Getão de Iluminação LUTRON Engª Sónia Viega Atratec, Lighting i Conultant 47 Acenore Optimização Energética Engº Joé Jacinto Ferreira Engº Miguel Leichenring Franco Intituto Superior de Engenharia do Porto EVENTOS 60 Workhop Dicuão do Manual ITED NG e da 1.ª edição do Manual ITUR FICHA TÉCNICA DIRECTOR: PRODUÇÃO GRÁFICA: PROPRIEDADE: CONTACTOS: Doutor Joé António Beleza Carvalho António Auguto Araújo Gome Área de Máquina e Intalaçõe Eléctrica Departamento de Engenharia Electrotécnica Intituto Superior de Engenharia do Porto jbc@iep.ipp.pt ; aag@iep.ipp.pt PUBLICAÇÃO SEMESTRAL: ISSN:

3 EDITORIAL Caro leitore O objectivo que e pretendem com a publicação da Neutro à Terra continuam o memo, ou eja, divulgar aunto de carácter técnico cientíico, com uma abordagem crítica, ma contrutiva, de orma que eta publicação poa er vita como uma reerência em aunto relacionado com a Engenharia Electrotécnica. Nete âmbito, deve e detacar o novo enquadramento regulamentar da Inra etrutura de Telecomunicaçõe em Ediício (ITED) e da Inra etrutura de Telecomunicaçõe em Loteamento e Urbanizaçõe (ITUR), que exigiu a criação de novo manuai técnico, no quai, algun do colaboradore deta revita tiveram uma acção relevante como conultore da ANACOM. Ete documento etiveram em conulta pública e encontram e paraaprovaçãopela Comunidade Europeia. O correcto dimenionamento do dipoitivo de protecção da peoa contra contacto indirecto em intalaçõe eléctrica de baixa tenão, é uma da condiçõe undamentai para que uma intalação poa er utilizada e explorada com conorto e em pereita condiçõe de egurança. De acordo com a normalização em vigor, é, também, uma da condiçõe eenciai para a certiicação ou licenciamento da intalaçõe eléctrica por parte da entidade ou organimo reponávei, a quem etão atribuída eta competência. Neta publicação, apreenta e um artigo que aborda o dimenionamento do dipoitivo de protecção da peoa contra contacto indirecto em doi dierente regime de neutro. Outro aunto de grande interee apreentado neta publicação, tem a ver com a utilização de veículo eléctrico. Na realidade, o impacto ambientai e económico do combutívei óei têm uma orte proveniência do ector do tranporte. Aim, no último ano, tem e veriicado um aumento do deenvolvimento do veículo eléctrico, principalmente da oluçõe híbrida. No artigo que é apreentado ão comparada a caracterítica da propulão eléctrica e térmica, ão reerido o principai tipo de itema de propulão eléctrica, terminando com uma abordagem acerca da tendência utura do veículo eléctrico. Neta publicação da revita Neutro à Terra, pode e ainda encontrar outro artigo relacionado com aunto reconhecidamente importante e actuai, como o dimenionamento de itema automático de egurança atravé de detecção de monóxido de carbono, o dimenionamento de centrai otovoltaica para microprodução, e um artigo obre itema de getão de iluminação. No entanto, quero detacar a publicação de um artigo obre optimização energética em acenore. Além da importância que aunto toma na área da Engenharia Electrotécnica, interea reerir que correponde a um trabalho de im de curo realizado por doi recém licenciado do Departamento de Engenharia Electrotécnica, que ateta a qualidade do trabalho que e tem realizado. Neta publicação, inicia e a apreentação do tema Divulgação. Pretende e undamentalmente divulgar o laboratório do Departamento de Engenharia Electrotécnica, onde ão realizado vário do trabalho correpondente a artigo publicado neta revita O primeiro laboratório ecolhido oi o Laboratório de Intalaçõe Eléctrica. Etando certo que eta edição da revita Neutro à Terra vai novamente atiazer a expectativa do noo leitore, apreento o meu cordiai cumprimento. Porto, Novembro de 2009 Joé António Beleza Carvalho 3

4 EM DESTAQUE Telecomunicaçõe Novo Enquadramento Regulamentar A Reolução do Conelho de Minitro n.º 120/2008, de 30 de Julho, deiniu como prioridade etratégica para o Paí no ector da comunicaçõe electrónica a promoção do invetimento em rede de nova geração. Contendo orientaçõe etratégica do Governo para a rede de nova geração (RNG) como ejam a abertura eicaz e não dicriminatória de toda a conduta e outra inra etrutura de toda a entidade que a detenham, a previão de regra técnica aplicávei à inra etrutura de telecomunicaçõe em loteamento, urbanizaçõe e conjunto de ediício (ITUR), a adopção de oluçõe que eliminem ou atenuem a barreira verticai à intalação de ibra óptica e que evitem a monopolização do aceo ao ediício pelo primeiro operador, havia que deinir um regime integrado, eventualmente complexo, ma que etabelecee a linha undamentai de interacção, nete contexto, entre o vário agente do proceo tendente à operacionalização de rede de comunicaçõe electrónica. Decreto Lei nº 123/2009, de 21 de Maio Etabelece o regime aplicável à contrução de inra etrutura apta ao alojamento de rede de comunicaçõe electrónica, à intalação de rede de comunicaçõe electrónica e à contrução de inra etrutura de telecomunicaçõe em loteamento, urbanizaçõe, conjunto de ediício e ediício. Revoga: a) O Decreto Lei n.º 59/2000, de 19 de Abril; b) O Decreto Lei n.º 68/2005, de 15 de Março; c) O n. o 5a7doartigo19.ºeon. o 5 a 7 do artigo 26.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro. Nota: A regrae procedimento publicado pelo ICP ANACOM aoabrigo e em cumprimento do Decreto Lei n.º 59/2000, de 19 de Abril, mantêm e em vigor até que ejam ubtituído por outro publicado ao abrigo do Decreto Lei n.º 123 de 21 de Maio de Declaração de Rectiicação n.º 43/2009, 25 de Junho Rectiica o Decreto Lei n.º 123/2009, de 21de Maio. Decreto Lei nº 258/2009, de 25 de Setembro Coniderando a impreciõe contida no Decreto Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, ete Decreto Lei procede a pequena rectiicaçõe nalgun artigo, dada a diiculdade prática na aplicação do preceito. O novo regime jurídico da Inra etrutura de Telecomunicaçõe em Ediício (ITED) e da Inra etrutura de Telecomunicaçõe em Loteamento, Urbanizaçõe e Conjunto de Ediício (ITUR), exigiu a criação de novo manuai de norma técnica, que etiveramemconultapública e agora encontram e para aprovação pela Comunidade Europeia, prevendo e a ua publicação em Janeiro/Fevereiro de

5 ARTIGO TÉCNICO Doutor Joé António Beleza Carvalho Intituto Superior de Engenharia do Porto Protecção da Peoa em Intalaçõe Eléctrica de Baixa Tenão Cálculo do Dipoitivo de Protecção RESUMO 1. CÁLCULOS NO REGIME DE NEUTRO TN O correcto dimenionamento do dipoitivo de protecção da peoa contra contacto indirecto em intalaçõe eléctrica de Baixa Tenão (BT), é uma da condiçõe undamentai para que uma intalação poa er utilizada e explorada com conorto e em pereita condiçõe de egurança. De acordo com a normalização em vigor, é, também, uma da condiçõe eenciai para a certiicação ou licenciamento da intalaçõe eléctrica por parte da entidade ou organimo reponávei, a quem etão atribuída eta competência. A unção do dipoitivo de protecção da peoa contra o contacto indirecto erá o corte automático da alimentação da intalação eléctrica, que, em cao de deeito, e em conequência do valor e da duração da tenão de contacto, evitará o rico de e produzirem eeito iiopatológico perigoo na peoa. Eta medida de protecção obriga à coordenação entre o Regime de Neutro (ou Equema de Ligação à Terra (ELT)) adoptado na intalação, e a caracterítica do condutore de protecção e do repectivo dipoitivo de protecção. Nete artigo ão apreentado algun exemplo de cálculo do dipoitivo de protecção da peoa contra contacto indirecto, de acordo com o Regime de Neutro adoptado para a intalação eléctrica. Ete regime de neutro caracteriza e por toda a maa da intalação erem ligada ao ponto da alimentação ligado à terra, próximo do tranormador ou do gerador da alimentação da intalação, por meio de condutore de protecção. O ponto da alimentação ligado à terra é, em regra, o ponto neutro. De acordo com a legilação em vigor, na intalaçõe ixa pode e utilizar um ó condutor com a unçõe de condutor de protecção e de condutor neutro (deignado por condutor N) dede que o condutor de protecção tenha uma ecção não inerior a 10mm 2, e de cobre ou a 16mm 2, e de alumínio e, a parte da intalação comum (equema TN C) não eteja localizada a juante de um dipoitivo dierencial. Ete regime de neutro encontra erepreentadona Figura 1. Nete regime de neutro um deeito de iolamento é imilar a um curto circuito entreaeeneutro,eocortedeveer aegurado pelo dipoitivo de protecção contra curtocircuito, com um tempo máximo de corte epeciicado que é unção da tenão limite convencional (UL) admiível para o local da intalação, ou eja, 25V ou 50V em corrente alternada, endo o valor deinido pela claiicação do local quanto à inluência externa. Figura 1: Regime terra pelo neutro, ou equema TN (Fonte Schneider Electric) 5

6 ARTIGO TÉCNICO Segundo a norma CEI 364 o tempo de corte do dipoitivo de protecção deverá er de 0,4 para UL=50V e, 0,2 para A curva dete dipoitivo de protecção é apreentada na igura 3. UL=25V. Seguidamente, apreenta e um circuito de uma intalação eléctrica de BT, triáica (400V), onde é adoptado o regime de neutro TN C, ou eja, a unção de neutro e de protecção etão combinada num único condutor (N). Ete circuito é apreentado na igura 2. Figura 3: Curva de diparo TM250D. (Fonte Schneider Electric) Como e pode veriicar, a actuação do diparador magnético dete dijuntor poderá er regulada para uncionar entre 5 a Figura 2: Exemplo de cálculo. Regime TN C 10 veze o valor nominal (In), ou eja, entre 1250 e 2500A. O circuito tem um comprimento de 40m, a ecção do Nete regime de neutro a impedância da malha de deeito Z condutor de ae é de 95mm 2 eado condutor de protecção erá: é de 50mm 2. O circuito etá protegido com dijuntor NS 250N (Merlin Z = K. U I d 0 (1) Gerin) equipado com diparador magnetotérmico TM 250 curva D. em que K toma o valor de 0,8 para intalaçõe eléctrica, U 0 é a tenão imple nominal da intalação e I d é a corrente de deeito. Pretende e veriicar e nete regime de neutro, a protecção da peoa contra contacto indirecto etá eectivamente garantida com ete dipoitivo de protecção. Para que a protecção contra curto circuito também garanta a protecção contra contacto indirecto, é neceário para o dijuntore que: Uma condição undamental para o correcto dimenionamentoi do dipoitivoiti de protecção, é conhecer a ua curva de actuação, de maneira a obter e o valor da corrente correpondente ao limiar de uncionamento do diparador magnético do aparelho de protecção. K. U Z I m 0 (2) em que I m é a corrente de actuação do diparador magnético do dipoitivo. 6

7 ARTIGO TÉCNICO Para a protecção por uívei, é neceário que: K. U I 0 Z em que I é a corrente convencional de uncionamento do uível. Atendendo d a que nete regime de neutro um deeito é eectivamente um curto circuito entre uma ae e o condutor de protecção, a impedância da malha de deeito erá então: (3) Para o circuito apreentado na igura 2, o comprimento máximo protegido do circuito, para uma regulação do diparador magnético de 5xIn (Im=1250A) erá de: 0, l 214m 0,0225.(1 + 19).1250 para uma regulação do diparador magnético de 10xIn (Im=2500A) erá de: 0, l 107m 0,0225.(1 + 19).2500 (9) (10) Z R l = ρ + ρ l (4) Atendendo que o comprimento do circuito é de 40m, veriica e que em qualquer do cao o dijuntor garante a protecção da peoa contra contacto indirecto. em que ρ é a reitividade de condutor de ae, ρ a reitividade do condutor de protecção, l é o comprimento do condutore, a ecção do condutor de ae e a ecção do condutor de protecção. Coniderando que o condutore de ae e de protecção têm a mema caracterítica, a impedância da malha de deeito erá então: em que ; l Z R = ρ.( 1+ m) m = (5) (6) O comprimento máximo protegido do circuito erá então, para dijuntore: No entanto, deve e também veriicar e o tempo de actuação do dipoitivo é compatível com o epeciicado pela curva de egurança, para a tenão limite convencional deinida para o local da intalação, que como já oi reerido, egundo a norma CEI 364 deverá er de 0,4 para U L =50V e, 0,2 para U L =25V. Aim, torna e importante calcular o valor da tenão de contacto em cao de deeito. em que: U = R. I I então: d c K U = Z d. 0 0 K. U = i ρ..(1 + m) (11) (12) K. U 0 l. ρ.(1 + m). I e para uívei erá de: K. U 0. l ρ.(1 + m). I m (7) (8) U R c = R = ρ K. U 0.. ρ. l.(1 + m) U m = K. U. c m l (13) (14) 7

8 ARTIGO TÉCNICO Para o exemplo em conideração, repreentado na igura 2, tem e: 1,9 U c = 0,8*230* = 120, 6V 1+ 1,9 (15) Pela curva de egurança, e para a tenão limite convencional de 25V, o dipoitivo deve actuar num tempo inerior a 180m. Nete regime de neutro, a preença de um primeiro deeito não origina valore de tenão de contacto perigoo para a peoa. No entanto, é obrigatório a preença de um Controlador Permanente de Iolamento (CPI), de maneira a inalizar o deeito e permitir a ua eliminação o mai rapidamente poível. Como e pode veriicar na curva de uncionamento do dijuntor, apreentada na igura 3, o dipoitivo actuará num tempo inerior ao reerido e compatível com o epeciicado pela norma CEI 364. Aim, para eta intalação, e para ete regime de neutro, pode e garantir que o dijuntor apreentado protege eectivamente a peoa contra contacto indirecto. A manietação de um egundo deeito, em que tenha ido eliminado o primeiro, implicaria agora a exitência de tenõe de contacto muito perigoa, devendo er tomada a medida adequada de orma a evitar rico de eeito iiopatológico perigoo na peoa uceptívei de icar em contacto com parte condutora imultaneamente aceívei. Como tal, a protecção da peoa nete regime de neutro é orientada para o dimenionamento do dipoitivo de protecção actuarem na ituação de egundo deeito. Figura 4: Painel de regulação do relé electrónico TM250D. (Fonte Schneider Electric) 2. CÁLCULOS NO REGIME DE NEUTRO IT Ete equema de ligação à terra apreenta como principal vantagem, a garantia de continuidade de erviço em preença de um primeiro deeito de iolamento. Também e devem eliminar toda a ituaçõe que poam contribuir para diminuir a iabilidade do itema. Aim, não e deve ditribuir o condutor neutro, poi poderá correr e o rico de manietar e um egundo deeito em que o primeiro tenha ido inalizado, actuando a protecção e perdendo etodaavantageninerenteàutilizaçãodete regime de neutro. Figura 5: Equema de Ligação à Terra IT. (Fonte Schneider Electric) 8

9 ARTIGO TÉCNICO Ete regime de neutro caracteriza eporaparteactivada intalação eléctrica erem iolada da terra ou ligada a eta atravé de uma impedância de valor elevado. A maa do aparelho de utilização ão ligada à terra, individualmente ou por grupo. O circuito tem um comprimento de 76m, a ecção do condutor de ae e de protecção é de 25mm 2. O circuito etá protegido com dijuntor epeciico para protecção de aída motor NS 80H (Merlin Gerin) equipado com diparador motor integrado MA 80. A ituação mai comum na intalaçõe onde é adoptado ete regime de neutro, é toda a maa, incluindo a da onte, etarem ligada a um memo eléctrodo de terra (igura 5). Aim, a condiçõe de eliminação da corrente de um egundo deeito ão então garantida pela mema condiçõe indicada para o equema TN. Nete regime de neutro IT, a protecção da peoa contra contacto indirecto é undamentalmente garantida por doi tipo de equipamento: pelo CPI, eencialmente detinado à vigilância do primeiro deeito, embora poam também er utilizado como dipoitivo de protecção na ituaçõe em que or neceário provocar o corte ao primeiro deeito; pelo dipoitivo de protecção contra obreintenidade (dijuntore e uívei). Ete dipoitivo ão utilizado na ituaçõe em que ao egundo deeito ão aplicada a condiçõe de protecção deinida para o equema TN; Pretende e veriicar e nete regime de neutro, a protecção da peoa contra contacto indirecto etá eectivamente garantida com ete dipoitivo de protecção. Também no cao dete regime de neutro é undamental para o correcto dimenionamento do dipoitivo de protecção, conhecer a curva de actuação do dipoitivo, de maneira a obter e o valor da corrente correpondente ao limiar de uncionamento do diparador magnético do aparelho de protecção. A curva dete dipoitivo de protecção é apreentada na igura 7. Seguidamente, apreenta e um circuito de uma intalação eléctrica de BT, triáica (400V), onde é adoptado o regime de neutro IT, em neutro ditribuído (ituação comum nete regime de neutro). Ete circuito é apreentado na igura 6. Figura 7: Curva de diparo MA80. (Fonte Schneider Electric) 9 Figura 6: Exemplo de cálculo. Regime IT Como e pode veriicar, a actuação do diparador magnético dete dijuntor veriica e entre 6 a 14 veze o valor nominal (In=80A), ou eja, entre 480 e 1120A.

10 ARTIGO TÉCNICO Também nete regime de neutro, tal como no regime TN, um deeito é eectivamente um curto circuito entre uma ae e o condutor de protecção. Então, para ete circuito, em neutro ditribuído, a impedância da malha de deeito erá: Z K. 3. U I I m 0 (16) em que I m é a corrente de actuação do diparador magnético do dipoitivo. Neteregimedeneutroconidera e como boa aproximação que ao egundo deeito, o comprimento da malha de deeito é duplo em relação ao primeiro deeito. Então, a impedância da malha de deeito erá nete cao: Z R l = 2*( ρ + ρ l ) (17) Coniderando também que o condutore de ae e de protecção têm a mema caracterítica, a impedância da malha de deeito erá então: em que ; l Z R = 2*( ρ.(1 + m)) m = = 1 (18) (19) O comprimento máximo protegido dete circuito erá então, para dijuntore: Para uma regulação do diparador magnético de 14xIn (Im=1120A) erá de: 0, l 79m 2.0,0225.(1 + 1).1120 (22) Atendendo que o comprimento do circuito é de 76m, veriica e que para qualquer regulação do diparador MA (6 a 14xIn), o dijuntor garante a protecção da peoa contra contacto indirecto. No entanto, tal como no regime de neutro TN, também e deve veriicar e o tempo de actuação do dipoitivo é compatível com o epeciicado pela curva de egurança, para a tenão limite convencional deinida para o local da intalação, que como já oi reerido, egundo a norma CEI 364 deverá er de 0,4 para U L =50V e, 0,2 para U L =25V. Aim, torna e importante calcular o valor da tenão de contacto em cao de egundo deeito. U = R. I c d (23) em que, atravé de uma dedução idêntica à eectuada para o regime de neutro TN, obtêm e: m U c = K. 3. U 0. 2.(1 + m) (24) Para o exemplo em conideração, repreentado na igura 6, tem e: U 1 = 0,8* 3 *230* = 79, 7VV K 3. U. (20) l. c 2*(1 + 1) 0 2. ρ.(1 + m). I m Para o circuito apreentado na igura 6, o comprimento máximo protegido do circuito, para uma regulação do diparador magnético de 6xIn (Im=480A) erá de: 0, l 184m 2.0,0225.(1 + 1).480 (21) (25) Pela curva de egurança, e para a tenão limite convencional de 25V, o dipoitivo deve actuar num tempo inerior a 280m. Como e pode veriicar na curva de uncionamento do dijuntor, apreentada na igura 7, o dipoitivo actuará num tempo inerior ao reerido e compatível com o epeciicado pela norma CEI

11 ARTIGO TÉCNICO Aim, também para eta intalação, e para ete regime de neutro, pode e garantir que o dijuntor apreentado protege eectivamente a peoa contra contacto indirecto. 3. CONCLUSÕES como tenão de contacto limite, 25V ou 50V. Aim, torna e importante calcular o valor da tenão de contacto em cao de deeito e, atravé da curva de egurança do 25V ou 50V, conormeocao,obterotempomáximodeactuaçãodo dipoitivo para que a tenão de contacto nunca ultrapae o valor da tenão limite convencional. Nete artigo apreentou e doi exemplo de cálculo e dimenionamento do dipoitivo de protecção da peoa contra contacto indirecto. Um exemplo para o regime de neutro TN, e outro para o regime de neutro IT. Atendendo a que nete regime de neutro, e para o cao do exemplo apreentado, uma ituação de deeito é empre uma ituação de curto circuito entre um condutor activo e a maa do equipamento de utilização, ou eja, um curto circuito entre um condutor activo e o condutor de protecção, ão, normalmente, o dipoitivo de protecção contra obreintenidade que terão a unção de também garantir a protecção da peoa contra contacto indirecto. Na realidade, no exemplo que ão apreentado, o que e teve que azer oi veriicar e realmente o dipoitivo de protecção contra curto circuito também veriicava a condiçõe neceária à protecção da peoa contra contacto indirecto. Ete acto oi analiado atravé da veriicação do máximo comprimento protegido. Eectivamente, nete doi regime de neutro, para e poder dimenionar correctamente o dipoitivo de protecção, é undamental conhecer bem a caracterítica do circuito, nomeadamente comprimento da intalação, tipo de condutore, trajecto do cabo, ecção do condutore, etc. Outro actor importante, é veriicar e o dipoitivo actua num tempo compatível com epeciicado pela norma de egurança. Ete acto depende da condiçõe do local da intalação eléctrica. De acordo com eta condiçõe, a legilação em vigor impõe Ete acto obriga, também, a conhecer muito bem a curva de uncionamento do dipoitivo de protecção, para veriicar e eta regra do tempo de actuação também é garantida. No cao do dijuntore, a zona de uncionamento magnético do diparadore é quae intantânea, não endo a regra do tempo de actuação problemática para ete tipo de equipamento de protecção. O acto torna e mai importante quando o dipoitivo de protecção ão uívei. O regime de neutro TT, para o dimenionamento do dipoitivo de protecção da peoa contra contacto indirecto, não obriga neceariamente a conhecer toda a caracterítica da intalação. A análie do dimenionamento do dipoitivo de protecção para o regime TT erá eectuada num próximo artigo. Bibliograia [1] RegraTécnicadaIntalaçõeEléctricadeBaixaTenão" (Decreto Lei n.º 226/2005 de 28 de Dezembro) [2] Técnica e Tecnologia em Intalaçõe Eléctrica" L. M. Vilela Pinto Edição Certiel [3] Intalaçõe Eléctrica de Baixa Tenão. A Concepção e o Projecto" Aula de IELBT, Joé Beleza Carvalho, ISEP [4] Intalaçõe Eléctrica Indutriai" João Mamede Filho Editora LTC 5ª Edição [5] Equema de Ligação à Terra em BT (Regime de Neutro) Caderno Técnico nº 172 Bernard Lacroix e Roland Calva. Edição: Schneider Electric 11

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13 LEGISLAÇÃO Segurança Contra Incêndio em Ediício Síntee do principiai diploma: o Decreto Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro Etabelece o regime jurídico da egurança contra incêndio em ediício (SCIE). o Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro Aprova e publica o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Ediício (SCIE). o Depacho n.º 2074/2009, de 15 de Janeiro Deine o critério técnico para determinação da denidade de carga de incêndio modiicada, para eeito do dipoto na alínea g) e h) do n.º 2 do artigo 12.º do Decreto Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. o Portaria n.º 64/2009, de 22 de Janeiro Etabeleceoregimedecredenciaçãodeentidadeparaaemiãodeparecere,realizaçãodevitoriaedeinpecçõeda condiçõe de egurança contra incêndio em ediício (SCIE). o Portaria n.º 610/2009, de 8 de Junho Regulamentaouncionamento t do itema it inormático previto it non.º 2 doartigo 32.º do Decreto Lei Li n.º 220/2008, de 12 de Novembro. o Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho Deine o procedimento de regito, na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), da entidade que exerçam a actividade de comercialização, intalação e ou manutenção de produto e equipamento de egurança contra incêndio em ediício (SCIE). o Portaria n.º 1054/2009, de 16 de Setembro Taxa por erviço de egurança contra incêndio em ediício pretado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). 59

14 EVENTOS Workhop Dicuão do Manual ITED NG e da 1.ª edição do Manual ITUR No dia 1 de Julho de 2009 realizou e no auditório E do Intituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) um Workhop ubordinado ao tema Dicuão do Manual ITED NG e da 1.ª edição do Manual ITUR. O evento, organizado pelo grupo de docente e director da Pó graduação em Telecomunicaçõe, Segurança e Domótica, oi dirigido a projectita, intaladore, certiicadore, proeore, etudante e, contou, ainda, com a preença de divera entidade intitucionai dete ector. A realização do evento deveu e, ao acto de e encontrarem em conulta pública a propota de manuai ITEG NG e ITUR e e pretender apreentar e dicutir ea propota, de orma a obter contributo da divera entidade, proiionai e etudante preente, para poteriormente azer chegar a ANACOM uma úmula do apecto dicutido. Dado o tema em dicuão, o painel de oradore convidado oi contituído por conultore da ANACOM para a elaboração do reerido manuai, tendo ido detaorma garantidaienção e qualidade de toda a comunicaçõe realizada. O trabalho oram iniciado com a abertura intitucional realizada pelo Preidente do Departamento de Engenharia Electrotécnica e director do Curo de Epecialização Pó graduada em Inra etrutura de Telecomunicaçõe, Segurança e Domótica, o Proeor Doutor Joé António Beleza Carvalho. Seguiram e a comunicaçõe: o Inra etrutura de Telecomunicaçõe em Urbanizaçõe Nova Regulamentação Engº Jorge Miranda, ANACOM o ITED/ITUR Nova Geração Tecnologia Fibra Óptica Engº António Vila Boa, Ordem Engenheiro o ITED/ITUR Nova Geração Tecnologia Cabo Coaxial Engº Hélder Martin, Televé o ITED/ITUR Nova Geração Tecnologia Par de Cobre Engº Luí Pizarro, Ordem Engenheiro No inal da intervençõe oi reervado um período para dicuão, em que o painel eteve à dipoição do participante para eclarecer a dúvida e reponder à pergunta realizada. Tendo ido o entimento geral de todo que ete evento e revelou de extrema importância e que a paletra oram de excelente qualidade, a organização etá de parabén e com a reponabilidade acrecida de organizar novo evento na área de intervenção do curo de epecialização pó graduada em Inra etrutura telecomunicaçõe, egurança e domótica. 60

15 EVENTOS 61

16 DIVULGAÇÃO Intituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Laboratório de Intalaçõe Eléctrica O laboratório de Intalaçõe eléctrica do Departamento de Engenharia Electrotécnica do Intituto Superior de Engenharia do Porto, enquadra a valência de Intalaçõe Eléctrica, Telecomunicaçõe, Domótica e Sitema Automático de Segurança. Apoia a leccionação de divera unidade curriculare do curo de Licenciatura em Engenharia Electrotécnica Sitema Eléctrico de Energia Bolonha, da Pó Graduaçãoem Inra Etrutura de Telecomunicaçõe, Segurançae Domótica e dapó Graduaçãoem Eiciência Energética e Utilização Racional de Energia Eléctrica. Etá equipado com divera bancada de tete e enaio e equipamento modulare na área técnica anteriormente reerida. Poui divero equipamento de medição eenciai à execução de certiicaçõe ITED, equipamento no âmbito da certiicação, exploração e manutenção da intalaçõe eléctrica e equipamento no âmbito da realização de auditoria energética e da monitorização da qualidade de erviço

17 CURIOSIDADE 63

18

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