Vacinas numa perspectiva populacional
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- Márcia Chagas Amaral
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1 Recepção aos Internos de Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública da ARSLVT 2019 Vacinas numa perspectiva populacional FACTOS Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde 3 janeiro 2019 DESAFIOS Graça Freitas
2 ROTEIRO HISTÓRIA FACTOS DESAFIOS Graça Freitas
3 HISTÓRIA
4 Porquê vacinar? As doenças infeciosas e as epidemias devast(ar)am povos e mud(ar)am a história da humanidade. Peter Parham in The immune system Graça Freitas
5 Vacinação Empirismo Variolização De onde viemos A partir do século X: Ásia Central alastra a Este para a China e a Oeste para a Turquia, África, Europa e América. 1721: Lady Mary Wortley Montagu introduziu a variolização em Inglaterra
6 Vacinação 1774: Benjamim Jesty, tratador de gado Durante uma epidemia de varíola andaram 2 milhas até ao gado e inoculou a mulher e dois filhos com material de pústulas de vaccinia /cowpox. (Vaccus: palavra latina p/ cow). 1805: convidado para ir a Londres ao Original Vacccine Pox Institute para contar a história da sua experiência aos examinadores do Instituto uma declaração pública no Edinburgh Medical & Surgical Journal reconhecendo a sua vacinação e o seu retrato foi colocado no Instituto. 1816: O eterno reconhecimento de sua mulher Graça Freitas
7 Vacinação 1796: Edward Jenner, médico Provou que a cowpox passava diretamente de uma pessoa para outra: vaccination. Publicou em 1798 Produção de vacinas em larga escala, sem depender de surtos de cowpox natural no gado Controlo de uma doença infeciosa sem ser por transmissão e imunidade natural Graça Freitas
8 Vacinação A palavra vacinação, usada no contexto da varíola, passou a ser utilizada para descrever qualquer inoculação deliberada que induza imunidade contra uma doença. Graça Freitas
9 Porquê vacinar? Opistotono, óleo sobre tela, Charles Bell, 1809 Graça Freitas
10 Opistotono, óleo sobre tela, Charles Bell, 1809 Graça Freitas
11 Graça Freitas
12 Graça Freitas
13 Maria da Graça Freitas
14 Graça Freitas
15 Porquê vacinar? As vacinas melhoram a saúde e o bem estar dos povos, contribuem para a eficiência e sustentabilidade dos serviços de saúde e são um fator de desenvolvimento. A emergência de uma doença infeciosa é sempre acompanhada do desejo de uma vacina. Graça Freitas
16 Vacinação >1796 Do empirismo à evidência cientifica Do antigénio ao custo efetividade Graça Freitas
17 Vacinação em Portugal 2º metade do século XVIII: Primeiras inoculações contra varíola ª recomendação de vacinação universal. Instituição Vacínica da Real Academia das Ciências de Lisboa (1778) inoculações Bernardino António Gomes higienista, médico, químico, botânico e parasitologista Adaptado de Ana Leça
18 Vacinação século XX Várias vacinas disponíveis Países desenvolvidos com programas de vacinação Portugal 1962 Obrigatoriedade (por Lei) da vacinação antitetânica e antidiftérica, em determinadas circunstâncias Difteria (< 10 A) Tétano (escola e profissões) Varíola Graça Freitas
19 Portugal 1965 onlineonty.christies.com National Geographic as celebrate by TASCHEN books
20 1965 O panorama epidemiológico das doenças evitáveis por vacinações, em Portugal Metropolitano, de há muito que nos colocava em situação desprimorosa em relação aos restantes países da Europa M. L. van Zeller; A.B. de Castro Soares; Arnaldo Sampaio; F. Melo Caeiro; L. Cayolla da Motta in Saúde Pública. Abril- Junho 1968
21 1965 Os serviços de saúde vinham tentando melhorar aquele deplorável quadro, responsável pela morte e sofrimento de tantas das nossas crianças os resultados eram diminutos dadas as extraordinárias dificuldades de se imunizarem a tempo os grupos etários suscetíveis àquelas doenças
22 1965 Encontra-se o Ministério da Saúde e Assistência empenhado na realização de um programa nacional de vacinações susceptível de vencer certas doenças através de esquemas de vacinação adequadamente concebidos. Deseja-se que esta prática, já hoje seguida pela generalidade das famílias dotadas de maiores meios, seja posta ao alcance de toda a população, das cidades e dos campos
23 1965 mais uma vez a Fundação Calouste Gulbenkian, se prontificou a prestar a sua valiosa colaboração, através da atribuição de vultuoso subsídio, no montante de de escudos, integrado nas comemorações do décimo aniversário da morte do seu fundador.
24 PNV 4 de Outubro de 1965 Campanha da polio - catch up, 0-9 anos idade Vacinas Varíola Difteria Tétano Tosse Convulsa Poliomielite (oral, Sabin) TB Inoculações polio: 1965: : Graça Freitas
25 1965 Programa Nacional de Vacinação
26 PNV Gratuito Universal Calendário recomendad o Esquema recomendado Coordenação Coordenado Prescrição universal Serviços públicos e outros Aplicado enfermeiros
27 1965 Vacinas para a Vida Equidade Reduzir desigualdades e assimetrias Valor para SP Financiam ento Recursos e organização Acessibilidade Ganhos em saúde Qualidade e Segurança PORQUÊ VACINAR? Necessidades Expet at ivas Melhor Saúde e bem-estar Impacte
28 PNV SNS Impacte Inclusão Sustentável Promoção Proteção Prevenção Promoção Proteção Prevenção Proximidade Inclusão Ganhos em saúde Proximidade Ambição Parcerias Ambição Parcerias Confiança Confiança
29 Democracia SNS
30 HISTÓRIA FACTOS
31 SPMS PNV MS Indústria INSA INFARMED ACSS ULS/ACES Hospitais Outros ARS RA OMS ECDC CTV Especialistas Cidadãos
32 PNV CIÊNCIA TECNOLOGIA e INOVAÇÃO PROCESSO DE DECISÃO LOGÍSTICA GOVERNAÇÃO ACEITAÇÃO ACESSIBILIDADE (disponibilidade e não perder oportunidades de vacinação) ADESÃO SUSTENTABILIDADE Graça Freitas
33 PNV: PROCESSO DE DECISÃO Complexidade Doença meningocócica UK, 1999: licenciada 1ª vacina MenC Vacina em Portugal 2 / 2001 Parecer do INFARMED Sistema de vigilância Farmácias, sem comparticipação Oferta de vacinas às Sub-Regiões 11 / 2001 Estudo do INSA sobre serogrupos Recusa da oferta Incidencia DDO Comparticipação da Vacina 12 / 2002 Dados epidemiológicos de rotina Letalidade e mortalidade PNV 2005 / 2006 Os Media publicitam a recusa Internamentos GDH, CTV, especialistas Surto mediático 2 / 2002 Reforço SARA Vigilância activa, clínica e laboratorial 2 / 2002 Estudos do INFARMED e Firmas Avaliação económica Estimativas da cobertura vacinal Indicadores de rotina 2 estudos da CTV Circular de 9 / 2002 Obrigatória notificação laboratorial + Graça Freitas Estudos Internacionais Relatórios periódicos
34 PNV: vacinação universal Graça Freitas
35 Grupos de risco MenB Pn13 VHB VHA Pn23 VASPR VIP Graça Freitas
36 CAMPANHAS DE VACINAÇÃO Graça Freitas
37 PNV 2018: Esquema vacinal recomendado 1 Aplicável apenas a raparigas, com esquema 0, 6 meses. 2 Aplicável apenas a mulheres grávidas. Uma dose em cada gravidez. 3 De acordo com a idade da pessoa, devem ser aplicados os intervalos recomendados entre doses, tendo como referência a data de administração da dose anterior. A partir dos 65 anos, recomenda-se a vacinação de todas as pessoas que tenham feito a última dose de Td há 10 anos; as doses seguintes são administradas de 10 em 10 anos
38 PROCESSO OUTPUTS
39 COBERTURA VACINAL POR COORTE DE NASCIMENTO E VACINA Portugal Continental, avaliação dez 2015 % Assimetrias PNV cumprido Fonte:
40 COBERTURA VACINAL VASPR 2 POR COORTE DE NASCIMENTO Portugal Continental, avaliação dez 2015 % Assimetrias Fonte:
41 COBERTURA VACINAL HPV POR COORTE DE NASCIMENTO Portugal Continental, avaliação dez 2015 Assimetrias % Fonte:
42 85% PT na vanguarda Campanha 1993 Campanha 1992 Campanha IMPACTE
43 PNV: Dados serológicos Graça Freitas Fonte: ISN ;, INSA Fonte: /INSA, 2001/2002
44 IMPACTE Varíola Poliomielite, difteria, sarampo, rubéola e tétano neonatal Tétano, doença invasiva meningocócica C, doença invasiva por H. influenzae b, hepatite B, parotidite epidémica, tosse convulsa, tuberculose Controlo do cancro do colo do útero e doença invasiva pneumocócica Graça Freitas
45 VARÍOLA 1980 Erradicação da varíola Reemergência? Graça Freitas
46 POLIOMIELITE 21 de Junho de 2002 Eliminação na Europa Reforço da vigilância epidemiológica (PFA) VIP?? Erradicação?? Cessar vacinação
47 CASOS NOTIFICADOS DE POLIOMIELITE EM PORTUGAL Introdução da vacina no PNV 1986 Último caso por vírus selvagem YEAR-TO-DATE 2018 Jan 1 - Sep 15, WPV 41cVDPV Fonte: Graça Freitas
48 CASOS NOTIFICADOS DE SARAMPO EM PORTUGAL Epidemia Coberturas vacinais insuficientes: ± casos notificados >40 óbitos 1993/4 - Epidemia Acumulação de susceptíveis: ± casos notificados Fonte: Graça Freitas
49 CASOS NOTIFICADOS RUBÉOLA EM PORTUGAL Fonte: Graça Freitas
50 Mortalidade Infantil
51 HISTÓRIA DESAFIOS
52 Vacinação Reflexões Desafios Oportunidades Graça Freitas
53 PNV GANHOS DE SAÚDE PARA O INDIVÍDUO E PARA A COMUNIDADE UM PROGRAMA DE SUCESSO, UMA HISTÓRIA FELIZ EXPECTATIVAS ELEVADAS ( incidência do CCU a médio /longo prazo) mas DESAFIOS E OPORTUNIDADES ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS??? Graça Freitas
54 PNV ÉTICA VALOR RIGOR AMBIÇÃO CONFIANÇA PARCERIAS TODOS INCLUÍDOS NÃO DEIXAR NIGUÉM PARA TRÁS GOVERNAÇÃO SUSTENTABILIDADE MS/ CTV SNS SISTEMA SAÚDE Profissionais Cidadãos Academia Sociedades científicas Especialistas Amigos da vacinação OMS, ECDC Graça Freitas
55 PNV Desafios Oportunidades Angustias Esperanças VACINAS COM QUALIDADE, SEGURAS E EFICAZES, EM QUANTIDADE E EM TEMPO ÚTIL Produção/oferta/procura Indústria e fornecedores/o mercado português Financiamento Governação/oferta Baixa das coberturas Surtos Morbilidade e Mortalidade Esperança de vida IMPORTAÇÃO REINTRODUÇÃO DISSEMINAÇÃO CONTINUIDADE e SUSTENTABILIDADE Graça Freitas
56 PNV Desafios Oportunidades Angustias Esperanças ADESÃO À VACINAÇÃO Mudanças sociais + Novas estratégias de vacinação (vacinar agora, prevenir mais tarde cancros; proteção indireta; vacinação ao longo da vida; DESEJO DE UMA VACINA (as que não temos ) PRESSÃO PARA INTRODUZIR (independentemente da epidemiologia da doença) HESITAÇÃO, RESISTÊNCIA, OPOSIÇÃO À VACINAÇÃO (inversão da perceção do risco ) Baixa das coberturas Surtos Morbilidade e mortalidade Esperança de vida IMPORTAÇÃO REINTRODUÇÃO DISSEMINAÇÃO Graça Freitas
57 Grande procura Hesitação em vacinar Sem procura Continuum entre a aceitação sem dúvidas e a recusa sem dúvidas Assimetrias Aceitam todas as vacinas Aceitam algumas, recusam algumas, atrasos Recusam mas com dúvidas Recusam todas as vacinas Aceitam mas com dúvidas Complacência Adaptado de MacDonald NE. Vaccine hesitancy: Definition, scope and determinants. Vaccine (2015), vaccine SAGE Working Group on Vaccine Hesitancy Cortesia: Dra. Ana Leça (adaptado)
58 James Gillray. Gravura. Biblioteca Nacional de Medicina (Bethesda) Graça Freitas
59 Revolta da Vacina - Rio de Janeiro, 10 a 16 novembro 1904 Cortesia Dra. Ana Leça
60 Cortesia Dra. Ana Leça
61 Cortesia Dra. Ana Leça
62 PNV Em risco? Resistência à vacinação Querem limpar o sarampo à vacina do sarampo Este ressurgimento do sarampo sucede porque o movimento anti-vacinas garante que há uma ligação entre vacinação e autismo. E é capaz que seja verdade. Ouvindo as pessoas que se recusam a vacinar os filhos, nota-se o discurso repetitivo, a incapacidade de comunicar e as dificuldades de aprendizagem típicas do autismo.. Diogo Quintela in Público a propósito do surto de sarampo nos EUA Graça Freitas
63 Risco da inação Risco da ação Cortesia Dra. Ana Leça
64 CONTINUIDADE E SUSTENTABILIDADE? REEMERGÊNCIA DE DOENÇAS? Graça Freitas
65 PNV ÉTICA VALOR RIGOR EQUIDADE JUSTIÇA CONFIANÇA. Compromisso social Advocacia Evidência cientifica Impacte Ambição Inovação Financiamento Planeamento Coordenação Orientações e Normas Formação Comunicação Monitorização Transparência Redes e projetos internacionais (VENICE, EIW, GHSA ) Avaliação Internacional (WHO, ECDC, EC) Graça Freitas
66 Vacinação A maior descoberta de sempre em Medicina, que deu o maior benefício aos seres humanos, provavelmente desde sempre John Snow London, 1853 Graça Freitas
67 Vacinação 67 DIREITO DEVER RESPONSABILIDADE SOLIDARIEDADE
68 Porquê vacinar? A imunização é uma história de sucesso para a saúde pública. As vidas de milhões de crianças foram salvas, milhões tiveram a possibilidade de viverem vidas saudáveis mais longas, maiores hipóteses de aprenderem, brincarem, lerem e escreverem, de se deslocarem livremente sem sofrimento. Nelson Mandela Uma história feliz
69 Decisões informadas 69
70 OBRIGADA pela ATENÇÃO eboletim
71
72 PNV PRINCIPAIS ALTERAÇÕES BCG Vacinação de grupos de risco contra tuberculose Tdpa Vacinação da grávida contra a tosse convulsa HEXAVALENTE Nova vacina combinada
73 PNV PRINCIPAIS ALTERAÇÕES VASPR DTPaVIP Vacinação aos 5 anos de idade HPV Vacina de nove genótipos Vacinação aos 10 anos de idade Td Vacinação aos 10, 25, 45, 65 anos e >65 anos (10/10 anos)
74 BCG Vacinação de grupos de risco contra tuberculose Recomendações OMS Baixa incidência TB Bom nível cuidados de saúde Bom nível de controlo TB na comunidade (PNT) Maioria dos casos notificados pertence a grupos de risco Vacinação universal sem ganhos para SP
75 Tdpa Vacinação da grávida contra tosse convulsa Proteção passiva antes do início da vacinação com DTPa (passagem transplacentária de anticorpos mãe-filho) Proteção dos filhos contra doença grave e morte nas primeiras semanas de vida
76 HEXAVALENTE Nova vacina combinada, 2 e 6 meses idade (DTPaHibVIPVHB) Minimização de número de injeções Melhor aceitação do esquema recomendado
77 VASPR DTPaVIP Vacinação aos 5 anos de idade Proteção mais precoce Memorização da idade-chave para vacinação
78 HPV9 Vacina de 9 genótipos, 10 anos de idade Proteção contra cerca de 90% dos tipos de HPV associados a cancro do colo do útero Proteção aumentada contra outros cancros anogenitais por HPV Proteção mais precoce, maximizando a imunogenicidade Memorização da idade-chave para vacinação
79 Td Vacinação aos 10, 25, 45, 65 anos. (10/10 anos) Simplificação, mantendo a imunogenicidade e proteção Proteção mais precoce (10 anos de idade) 65 anos de idade (>imunosenescência): 10/10 anos
80 PNV 2017 VACINAÇÃO específica Vacinação contra: doença invasiva por Neisseria meningitidis B (MenB) - Vacinação de grupos de risco infeções por Streptococcus pneumoniae (Pn13 e Pn23) - Vacinação de grupos de risco - Normas da em vigor Hepatite B (VHB) - Vacinação gratuita de grupos de risco - Normas da em vigor Sarampo, Parotidite epidémica e Rubéola (VASPR) - Vacinação de grupos de risco e vacinação oportunista de adultos ( 18 anos de idade), no âmbito do Programa Nacional de Eliminação do Sarampo - Normas da em vigor Vacinação contra a Poliomielite (VIP) - Vacinação gratuita de grupos de risco no âmbito do Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite - Norma da em vigor
81 Porquê vacinar? A imunização é uma história de sucesso para a saúde pública. As vidas de milhões de crianças foram salvas, milhões tiveram a possibilidade de viverem vidas saudáveis mais longas, maiores hipóteses de aprenderem, brincarem, lerem e escreverem, de se deslocarem livremente sem sofrimento. Nelson Mandela Graça Freitas
82 ALGUMAS DOENÇAS ALVO DO PNV Fonte: /DEV
83 PNV Mesmos princípios Imunização antes do nascimento Aumento da proteção mais antigénios Vacinação para a vida Formação I Comunicação Simplificação mantendo a imunogenicidade Proteção individual grupos de risco Decisões esclarecidas Prevenção I controlo doenças Graça Freitas
84 2008 Vacina contra HPV CTV++MS Rotina: coortes 13 anos Campanha: 3 coortes 17 anos 4 genótipos 27 outubro
85 2018 Avaliação CTV? Proteção individual Imunidade de grupo Relação custo-efetividade Controlo de doenças Valor para SP
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