ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS PRINCIPAIS PERIÓDICOS INTERNACIONAIS

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1 ISSN ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS PRINCIPAIS PERIÓDICOS INTERNACIONAIS JULIO RODRIGUES PADILHA (DADM/UFES) HELIO ZANQUETTO FILHO (PPGADM/UFES) Resumo O objetivo deste trabalho é desenvolver uma análise da produção acadêmica sobre o tema Estratégia, a partir de artigos publicados nos principais periódicos internacionais tendo como parâmetro de classificação o conceito A1 do Quali/CAPES. TTrata-se de uma pesquisa que teve como técnica de coleta de dados a análise de 40 artigos publicados no período de 2001 a Optou-se por cobrir basicamente a última década, iniciando-se em 2001 e chegando ao final de 2010, por se tratar do período mais recente de publicações sobre Estratégia. O material levantado nessas 40 publicações é agrupado por critérios como: os tipos de pesquisa mais adotados, as áreas da estratégia na administração, o número de autores envolvidos em cada publicação, os setores de aplicação, as regiões geográficas de onde são enviados os artigos para publicação, as perspectivas genéricas sobre administração mais utilizadas, bem como os principais autores mais citados. Conclui-se que a produção científica sobre Estratégia é crescente, tendo atingido o ápice nos anos de 2001 e Entre os periódicos analisados, o Strategic Management Journal é o que mais publicou artigos sobre Estratégia, além disso pesquisas do tipo survey foram as mais comuns. A área de Recursos Humanos (R.H.) foi observada como a mais investigada nas publicações internacionais, seguida pela área de Operação/Produção, assim como é grande a tendência por trabalhos que envolvam dois ou três autores. A perspectiva genérica sobre estratégia mais abordada nas publicações atuais é a Processual. Palavras-chaves: Produção Acadêmica. Estratégia.

2 1 INTRODUÇÃO A área da Estratégia, embora presente no ensino e no exercício profissional da administração desde os primeiros momentos, só se manisfestou com alguma sistematização mais tarde do que outras áreas funcionais. De acordo com Montgomery e Porter (1998), foi na década de 1980 que a estratégia se tornou uma disciplina gerencial plena. Questões de natureza estratégica começaram a ser apresentadas como disciplinas nos primeiros cursos de Administração de Negócios ensinados em Wharton, no final do século XIX, e em Harvard, no início do século XX. É válido informar que naquela época a disciplina chamava-se Business Policy - não se utilizava designações de natureza estratégica. O presente artigo baseia-se principalmente nas contribuições Whittington (2002) para a área da Estratégia, que por sua vez na obra O que é Estratégia apresenta de forma simplificada quatro perspectivas genéricas sobre estratégia, dentre elas a Clássica, Evolucionária, Processual e Sistêmica. É neste contexto que este estudo se insere, pois tem por objetivo analisar a produção científica internacional sobre o tema Estratégia nos principais periódicos internacionais na área de Administração, classificados como Qualis A1, no periodo de 2001 a A escolha destes periódicos é intencional, pautando-se no interesse de verificar o que tem sido publicado nesses veículos, considerados mais relevantes para a área de Administração. Como complemento pretende-se identificar os tipos de pesquisas mais utilizados (estudo de caso, artigo teórico ou survey), as áreas da Estratégia na Administração (Marketing, Operação/Produção, Recursos Humanos, Rede, Tecnologia de Informação e Outra), o número de autores envolvidos em cada publicação, os setores de aplicação (Comércio, Indústria, Serviço e Geral), as regiões geográficas mais representativas, as perspectivas genéricas sobre estratégia a partir da classificação feita por Whittington (2002) (Clássica, Evolucionária, Processual e Sistêmica), bem como os autores mais produtivos na área da estratégia. Desta forma, acredita-se que está sendo dada uma contribuição para a compreensão acerca da produção científica na área de Estratégia, sendo esta a principal justificativa para seu desenvolvimento. 2

3 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Considerando que os objetivos específicos deste trabalho são identificar: o tipo de pesquisa empírica mais comum utilizado nas publicações internacionais de artigos que tratam sobre o tema estratégia; a área da estratégia na administração na qual cada um dos 40 artigos se enquadra - sendo elas: Marketing, Operação/Produção, R.H., Rede e T.I.; o número de autores envolvidos em cada publicação; os setores de aplicação entre os quais: indústria, serviço, comércio e agricultura; as regiões geográficas; analisar a perspectiva teórica dentre a Clássica, Processual, Sistêmica, e Evolucionária - na qual cada um dos 40 artigos se enquadra, segundo os critérios definidos por Whittington (2002) e identificar os autores mais produtivos na área da estratégia. No referencial teórico, encontram-se contribuições de diversos autores que pautaram o desenvolvimento desta pesquisa a fim de se alcançar, se não todos, a maioria dos objetivos propostos. A questão da estratégia empresarial sempre foi alvo de muitas discussões e questionamentos na área da Administração, uma vez que existem diversos modos de se fazer estratégia dentro das organizações, bem como diferentes abordagens de receitas razoáveis e plausíveis. Porém, até o momento não há modelo algum que seja considerado o ideal para se implementar ações estratégicas nas organizações. Muitos teóricos e consultores entram em choque uns com os outros ao se tentar chegar num acordo quanto ao seguinte questionamento: o que vem a ser estratégia? Ou seja, percebese que não há muita concordância a respeito de estratégia. Prova disso é identificada ao se observar o número de publicações e autores que buscam responder a esta pergunta. Considerado o guru da estratégia, Porter (1996) em sua obra O que é Estratégia? importante artigo publicado pela Harvard Business Review procura responder a esta dúvida, até o momento sem uma resposta concreta e bem definida. É sabido que não há um modelo ideal de se fazer estratégia, porém a grande questão, como apresentada por Markides (2000), é que nós simplesmente não sabemos o que é ou como desenvolver uma boa estratégia. Sendo assim, o presente estudo procurou compreender como o tema estratégia empresarial vem sendo tratado desde o ano de 2001 até o presente momento em artigos 3

4 publicados em seis dos principais periódicos internacionais, sendo eles: International Journal of Operations & Production Management, Journal of Business Research, Journal of Management Studies, Journal of Organizational Change Management, Organization Studies, Strategic Management Journal. Para isso, a pesquisa foi desenvolvida tomando por base as quatro abordagens genéricas de estratégia apresentadas por Whittington (2002). São elas: a abordagem Clássica, a abordagem Evolucionária, a abordagem Processualista e a abordagem Sistêmica. Tais perspectivas foram elaboradas justamente com a finalidade de responder dois grandes questionamentos existentes na área da administração: para que serva a Estratégia e como ela é desenvolvida? Ao se decidir por desenvolver esta pesquisa sobre o tema Estratégia, um dos objetivos propostos foi identificar qual das quatro abordagens genéricas de estratégia tem sido mais utilizada nas publicações internacionais dos últimos dez anos. Whittington (2002) em sua obra O que é Estratégia apresenta de forma simplificada estas quatro abordagens. O próprio autor afirma que seu objetivo não é simplesmente demonstrar técnicas padronizadas de se fazer estratégia, pelo contrário, seu interesse está em ajudar o leitor a pensar com seriedade sobre estratégia. Para isso, apresenta diversos pontos de vista e informações diferentes e discrepantes justamente para fazer com que o leitor tire suas próprias conclusões e perceba a estratégia de modo diferente do habitual. Basicamente, o modelo baseia-se em uma matriz de classificação bidimensional, na qual os eixos são referentes à orientação da estratégia empresarial, que por sua vez pode ser focada no lucro ou em objetivos diversos, e ao processo de decisão, que pode ser deliberado e intencional ou emergente. As quatro abordagens se diferenciam fundamentalmente em duas dimensões: os resultados da estratégia e os processos pelos quais ela é levada a termo. Essas diferenças são identificadas de acordo com a inserção dos eixos na figura apresentada anteriormente. O eixo vertical mede o grau em que a estratégia produz resultados de maximização de lucros ou deles se desvia para permitir outras possibilidades. O eixo horizontal considera os processos, refletindo sobre em que medida a estratégia é produto de cálculos deliberados ou emerge por acidente, confusão ou inércia. Ou seja, ambos os eixos refletem respostas diferentes para duas questões fundamentais: para que serve a estratégia; e com ela é desenvolvida. A perspectiva Clássica, a mais antiga e ainda a mais influente, associada a autoridades como Igor Ansoff (1965, 1991) e Porter (1985, 1996), caracteriza-se por focar na 4

5 maximização do lucro a partir de uma visão intencional e deliberada. Além disso, conta com os métodos de planejamento racional predominantes nos livros que debatem sobre o tema. De acordo com os clássicos, a estratégia é vista como um processo racional de cálculos e análises deliberados com o foco única e exclusivamente voltado para a maximização dos lucros, ou seja, para o alcance de resultados à longo prazo. Neste sentido, a base para se alcançar tais objetivos é o planejamento estratégico. Na perspectiva Evolucionária, as empresas são vistas como as espécies da evolução biológica, em que os processos competitivos cruelmente selecionam as mais aptas a sobreviver. Ou seja, faz-se uma metáfora fatalista da evolução biológica e substitui a disciplina do mercado pela lei da selva. Os mercados nos quais as organizações estão inseridas, de acordo com a visão dos evolucionistas, são dinâmicos, hostis e, principalmente, competitivos. Dessa forma, consideram irrelevante o planejamento estratégico de longo prazo, uma vez que o ambiente é tipicamente imprevisível e implacável para se fazer previsões eficazes. Para eles, é o mercado que faz as escolhas mais importantes e não os gerentes, bem como somente as empresas que descobrem as estratégias de maximização de lucro é que conseguirão sobreviver. A perspectiva Processualista enfatiza a natureza imperfeita da vida humana, concordando que o planejamento de longo prazo é fútil - dadas as dificuldades inerentes de previsão de futuro. Todavia, segundo essa perspectiva, isso não implica o fracasso inevitável das empresas, o que a torna menos pessimista sobre o destino das organizações que não otimizam ajustes ao ambiente. Os processualistas acreditam que os processos das organizações e dos mercados raras vezes são suficientemente perfeitos tanto para o planejamento estratégico definido pela teoria clássica, quanto para o princípio da sobrevivência da abordagem evolucionária. De acordo com Cyert e March (1963, apud WHITTINGTON, 2002, p. 4), as pessoas são muito diferentes em focos de atenção e padrões de racionalidade limitada para levarem a termo um planejamento perfeitamente calculado. Ou seja, pode-se concluir que ninguém realmente sabe o que vem a ser uma estratégia ótima, assim como ninguém conseguiria manter-se preso a ela por muito tempo. Na prática, a estratégia emerge mais de um processo pragmático de aprendizado e comprometimento, do que de uma série racional de grandes saltos para frente (MINTZBERG, 1994, apud WHITINGTON, 2002, p.4). Já na abordagem Sistêmica, a estratégia é tida como importante, porém não da mesma forma como é vista pelos clássicos. Segundo Whittington (2002), os teóricos sistêmicos são 5

6 menos pessimistas que os processualistas quanto à capacidade das pessoas em conceber e implementar planejamentos racionais de ação; e bem mais otimistas que os partidários da abordagem evolucionária no que diz respeito à habilidade das pessoas em definir as estratégias ante as forças de mercados. Na perspectiva Sistêmica, o elemento-chave da estratégia é, segundo Granovetter (1985) o encaixe social da atividade econômica. A abordagem sistêmica propõe que os objetivos e as práticas da estratégia dependem do sistema social específico no qual o processo de desenvolvimento de estratégia está inserido - sendo assim é graças a ela que os sistemas sociais são refletidos. É observado que muitas vezes os próprios estrategistas costumam se desviar dos padrões formais de maximização dos lucros e despertam para outros interesses relacionados a elementos sociais, políticos e culturais, tais como orgulho profissional, poder de gerenciamento ou patriotismo. A busca por esses diferentes objetivos, ainda que sacrificando a maximização dos lucros, é, portanto, perfeitamente racional, embora a razão esteja frequentemente escondida. 3 PERCURSO METODOLÓGICO O presente artigo pretendeu analisar o perfil das publicações científicas internacionais que tratam sobre o tema Estratégia. Os critérios foram previamente definidos, a fim de se delimitar o universo a ser pesquisado. Neste estudo não foram incluídos artigos publicados em congressos, tanto nacionais quanto internacionais, pois estes não são os mais qualificados. Ou seja, apenas foram analisadas publicações em periódicos internacionais que passaram por conselho editorial e por avaliações com critérios mais rigorosos que os congressos. Antes mesmo de se definir os artigos sobre estratégia a serem analisados, houve o processo de busca pelos principais periódicos classificados no Qualis pela da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foram encontrados 70 periódicos classificados como A1 relacionados à área Administração, Ciências Contábeis e Turismo, dos quais 17 foram selecionados. 6

7 Num segundo momento, iniciou-se a busca pelos artigos publicados em cada um dos periódicos identificados. Para isso, o critério utilizado foi buscar artigos cujos títulos fossem compostos pela palavra strategy. Ainda não havia sido decidido o intervalo de tempo a ser investigado, mas desejava-se selecionar os mais recentes. Sendo assim, preferiu-se fazer uma busca que envolvesse todas as publicações com o tema estratégia em cada um dos periódicos, desde o ano de 1980 até 2010 para que fosse identificado o período em que houve maior número de publicações sobre Estratégia. Os resultados desta segunda etapa da pesquisa estão demonstrados na Tabela 1, que apresenta o número de publicações com o tema estratégia, por periódico classificados como A1, de dez em dez anos. TABELA 1 - NÚMERO DE PUBLICAÇÕES COM O TEMA ESTRATÉGIA, EM PERIÓDICOS A1, DE DEZ EM DEZ ANOS Nome do Periódico (A1) até Total Human Relations International Business Review International Journal of Industrial Organization International Journal of Information Management International Journal of Operations & Production Management International Journal of Production Economics Journal of Business Research Journal of International Management Journal of Management Studies Journal of Operations Management Journal of Organizational Change Management Journal of the Academy of Marketing Science Organization Science Organization Studies Strategic Management Journal Supply Chain Management The Academy of Management Journal Sub-Total A É possível observar, que praticamente não existem publicações brasileiras em Estratégia. Embora existam os periódicos Brazilian Administration Review, Gestão e Produção, Produção e Revista de Administração Pública, os mesmos são classificados com 7

8 Qualis A2 e não possuem publicações relevantes na área da estratégia. Pode-se concluir também que o tema Estratégia Organizacional só começou a ser apresentado no Brasil, mesmo que em números irrelevantes comparados a outros periódicos, a partir do ano de 2001 o que demonstra ou pouco interesse dos brasileiros em investigarem sobre o assunto, bem como publicarem artigos científicos com este tema, ou que há grande dificuldade em se ter um artigo aceito em periódicos internacionais. Dos 17 periódicos classificados com Qualis A1, reduziu-se a 11, uma vez que apenas nesses foram encontradas publicações sobre o tema Estratégia. Sendo assim, como dos 11 periódicos praticamente metade das publicações está presente entre o período de 2001 a 2010, optou-se por realizar a investigação nos últimos dez anos indo ao encontro do objetivo inicial de se investigar as publicações mais recentes. Foi realizado um novo filtro na pesquisa a fim de se delimitar ainda mais o estudo era necessário que os artigos tivessem o foco mais direcionado em Estratégia Organizacional. Além da pesquisa inicial cujo critério foi encontrar artigos publicados em periódicos internacionais com a palavra strategy no título, a busca foi novamente refinada e o critério redefinido. No site do editor de cada periódico foram feitas novas buscas, utilizando-se os seguintes critérios: 1- nome do journal ou ISSN e strategy no título e firm no título. 2- nome do journal ou ISSN e strategy no título e firm na palavra chave. 3- nome do journal ou ISSN e strategy no título e organization no título. 4- nome do journal ou ISSN e strategy no título e organization na palavra chave. 5- nome do journal ou ISSN e strategy no título e enterprise no título 6- nome do journal ou ISSN e strategy no título e enterprise na palavra chave A busca foi realizada com diferentes nomes, pois firm, organization e enterprise são os nomes mais comuns e praticamente sinônimos na área da Estratégia. Em cada um dos onze periódicos foi feita uma nova busca, através de três tips espaço reservado para digitar a dica ou palavra-chave que desejo pesquisar -, com o seguinte critério: além do nome do journal ou ISSN em um dos tips, da palavra strategy no título em outro tip, também se combinou as palavras firm, organization e enterprise tanto no título quanto na palavra-chave dos artigos. Ou seja, foram realizadas seis novas buscas em cada periódico com as combinações: strategy e firm no título; strategy no título e firm na palavra-chave; strategy e 8

9 organization no título; strategy no título e organization na palavra-chave; strategy e enterprise no título e strategy no título e enterprise na palavra-chave. Vale apresentar, porém, que por meio do editor Science Direct - onde se encontram os periódicos Journal of Business Research, Journal of International Management, Journal of Operations Management, International Journal of Information Management e International Business Review a busca foi realizada de maneira diferente. O editor em questão só possibilita a busca por artigos a partir de duas palavras-chaves, ou seja, não foi possível utilizar a mesma técnica de busca oferecida pelos demais editores, no caso: Wiley-Blackwell, Emerald e SAGE. Assim, de acordo com Gil (2002) esta é uma pesquisa [...] baseada em material científico já elaborado [...], pois foi desenvolvida de forma sistemática sobre o tema Estratégia, envolvendo 40 artigos científicos publicados em seis dos principais periódicos internacionais entre os anos de 2001 e 2010, tendo como parâmetro de classificação o conceito A1 do Qualis/CAPES. Ao final, foram identificados 40 artigos, apresentados na tabela 2, que se enquadrava a estes novos critérios. TABELA 2 - NÚMERO DE ARTIGOS LIDOS COM O TEMA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL POR PERIÓDICO, PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2001 E 2010 Nome do Periódico (A1) Nº Artigos Lidos Strategic Management Journal 16 Journal of Business Research 4 Journal of Management Studies 5 Journal of International Management. International Journal of Operations & Production Management 5 Organization Studies 7 Journal of Operations Management. Human Relations. International Journal of Information Management. International Business Review. Journal of Organizational Change Management 3 TOTAL 40 Todas as pesquisas mais detalhadas e refinadas giraram em torno desta amostra. O autor fez o download de cada um dos 40 artigos selecionados, para que o processo de leitura 9

10 fosse realizado. Assim a análise foi feita a partir dos critérios anteriormente citados, quais sejam: o tipo de pesquisa empírica; a área da estratégia na administração; o número de autores envolvidos; o setor de aplicação; a região geográfica; a perspectiva genérica sobre estratégia e; os autores mais citados. Considera-se que a partir desses critérios é possível chegar à conclusões a respeito de como tem se comportado a produção científica sobre Estratégia. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Os dados apresentados a seguir foram obtidos a partir da revisão do texto de cada artigo, a fim de se estabelecer com maior segurança a classificação dos artigos e de seus elementos estudados. Os resultados serão apresentados sob a forma Descritiva e Cruzada. A Análise Descritiva caracteriza-se por apresentar apenas os resultados encontrados na investigação de cada critério pré-estabelecido. Ou seja, são informadas as freqüências relativas a cada critério. Já na Análise Cruzada, dois critérios são confrontados a fim de investigar a relação que há entre eles. Além disso, também será apresentado o resultado da comparação da presente análise com o estudo realizado por Bertero, Vasconcelos e Binder (2003). Optou-se por realizar esta comparação a fim analisar as diferenças e/ou similaridades entre as publicações internacionais e brasileiras, uma vez que tais autores também desenvolveram uma pesquisa similar a realizada por este artigo, porém analisando a produção científica sobre Estratégia Empresarial no Brasil, no período de 1991 e ANÁLISE DESCRITIVA Como observado na Tabela 3, dos quarenta artigos investigados, dezesseis deles (40%) foram publicados no periódico Stratégic Management Journal, enquanto sete (17,5%) foram publicados no Organization Studies. Ou seja, os dois periódicos juntos representam mais da metade (57,5%) das publicações internacionais sobre o tema estratégia. TABELA 3 - NÚMERO DE PUBLICAÇÕES POR PERIÓDICO Frequência % Strategic Management Journal 16 40,0 10

11 Organization Studies 7 17,5 Journal of Organizational Change Management 3 7,5 Journal of Management Studies 5 12,5 Journal of Business Research 4 10,0 International Journal of Operations & Production Management 5 12,5 Total , TIPO DE PESQUISA EMPÍRICA Na Tabela 4 observa-se que vinte e quatro (60%) realizaram pesquisas do tipo survey e estudos teóricos representam 20% das publicações. Embora tenham sido identificadas publicações que se enquadravam em mais de um tipo de pesquisa, optou-se por classificá-las naquela que teve maior destaque durante a publicação. TABELA 4 - TIPO DE PESQUISA Frequência % Caso Múltiplo 4 10,0 Caso Único 4 10,0 Survey 24 60,0 Teórico 8 20,0 Total , ÁREA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO Na Tabela 5 observa-se que não há diferença significativa entre as áreas de Marketing, Operação/Produção, Recursos Humanos e Rede. Aqueles artigos cuja área não foi possível identificar, ou que envolvia uma área diferente das anteriores, foram classificados como Outra, assim pode-se entender que ou que estes são estratégias que combinam mais de uma área ou que são gerais da organização. TABELA 5 - ÁREA DA ESTRATÉGIA Frequência % Marketing 6 15,0 11

12 Operação/Produção 7 17,5 Outra 11 27,5 R.H. 9 22,5 Rede 6 15,0 T.I. 1 2,5 Total , NÚMERO DE AUTORES ENVOLVIDOS Os resultados da Tabela 6 mostram que há uma predominância de artigos escritos em dupla (50%) e em trio (32,5%). Conclui-se que há uma tendência em se trabalhar em equipes, porém compostas por até três pesquisadores, assim como é muito pequeno o número de casos em que há um ou mais de quatro autores. Outro fato interessante é que ao todo, 95 autores produziram os 40 artigos analisados, sendo que cada autor participou de apenas uma publicação. Ou seja, não houve casos em que o mesmo autor tenha participado em mais de uma produção científica. TABELA 6 - NÚMERO DE AUTORES ENVOLVIDOS Frequência % 4,00 3 7,5 3, ,5 2, ,0 1, ,0 Total , SETOR DE APLICAÇÃO Foi observado que 55% dos artigos tiveram como base o setor industrial e 30% foram classificados como Geral em relação ao setor de aplicação. Cabe destacar que esta classificação foi nomeada como Geral, pois nesses doze casos, os autores não restringiram a pesquisa em apenas um setor de aplicação, sendo enquadrado em mais de um dos três pré- 12

13 estabelecidos. Assim, apesar da literatura indicara o crescimento do setor de serviços poucos trabalho, na área de Estratégia, foram publicados neste setor, o que se torna uma fato curioso a ser investigado em pesquisas futuras. TABELA 7 - SETOR DE APLICAÇÃO Frequência % Serviço 4 10,0 Indústria 22 55,0 Geral 12 30,0 Comércio 2 5,0 Total , REGIÃO GEOGRÁFICA A América do Norte (47,5%) e a Europa (40%) confirmam o que já era esperado pelos autores da presente pesquisa com seu domínio das publicações. Entretanto, a grande surpresa ficou por conta dos artigos oriundos dos países da América Latina uma vez que não foi observada publicação alguma nessa região. Levando-se em conta os eventos nacionais na área de estratégia, inclusive com premiações para os trabalhos relevantes, fica a indagação acerca do que está se passando com a produção cientifica nacional, na área de estratégia, que não consegue publicar em periódicos internacionais de primeiro nível. TABELA 8 - REGIÃO Frequência % Europa 16 40,0 Ásia 5 12,5 América do Norte 19 47,5 Total , PERSPECTIVA GENÉRICA SOBRE ESTRATÉGIA Um dos objetivos específicos deste artigo foi analisar em que perspectiva genérica sobre estratégia cada um dos quarenta artigos internacionais se enquadravam, para tanto, seguiu-se os critérios estabelecidos por Whittington (2002), em sua obra O que é Estratégia. 13

14 Sendo assim, como pode ser verificado na Tabela 9, na produção acadêmica internacional na área de Estratégia treze artigos (32,5%) enquadram-se na perspectiva Processual. As perspectivas Evolucionária e Clássica obtiveram a mesma freqüência nas publicações, representando juntas 40% do total ou seja, dezesseis artigos. Pôde-se notar que a perspectiva Sistêmica, nos últimos dez anos, tem sido a menos utilizada nas produções científicas internacionais sobre o tema estratégia. Tal perspectiva foi utilizada em apenas quatro dos quarenta artigos analisados, representando apenas 10% do total. TABELA 9 - PERSPECTIVA Frequência % Sistêmica 4 10,0 Processual 13 32,5 Não enquadrada 7 17,5 Evolucionária 8 20,0 Clássica 8 20,0 Total ,0 Obteve-se a ocorrência de sete artigos (17,5%) que não foram enquadrados em perspectiva alguma, ou seja, por se dedicarem a assuntos não claramente relacionados a apenas uma das perspectivas acimas citadas AUTORES MAIS CITADOS Para identificar os principais autores utilizados na fundamentação teórica dos artigos analisados, observou-se a freqüência com que foram citados nos artigos e constatou-se que os dez autores mais citados foram Ansoff (1990), Chandler (1962), Cyert e March (1963), Freeman (2004), Hannan (1997), Mintzberg (1998), Penrose (1959), Porter (1980, 1985, 1986, 1996), Whittington (1999, 2006), Williamson (1964, 1975, 1979, 1985). É válido apresentar como observação que não era do interesse do autor contabilizar o número de vezes em que cada um dos autores mais citados ocorreu, ou seja, não foi feita uma análise quantitativa. 14

15 4.2 ANÁLISE CRUZADA O objetivo desta seção é apresentar uma análise exploratória por meio do cruzamento entre os dados apresentados na seção anterior. Neste caso, foram utilizados os nomes dos periódicos, a área da administração e a região como base para se cruzar os dados com os demais critérios. Porém, devido ao limite de paginação deste artigo, serão apresentados apenas os resultados decorrentes do cruzamento de dados tendo como base o nome dos periódicos. Ou seja, aqui se procurae identificar se existe alguma preferência por parte do conselho editorial e dos avaliadores dos periódicos analisadas acerca de cada uma das variáveis/características analisadas. Os resultados permitem concluir que: 60% dos artigos do International Journal of Operations & Production são do tipo survey, e 93,8% dos artigos do Strategic Management Journal. Sendo assim é possível concluir que o Strategic Management Journal e o International Journal of Operations & Production são periódicos que privilegiam este tipo de pesquisa. Além disso, 60% dos artigos do Journal of Management Studies, são classificados como estudo teórico. Pode-se dizer que o Journal of Management Studies é o que mais privilegia publicações do tipo teóricas. O Organization Studies foi o periódico que não demonstrou se privilegia ou penaliza um ou outro tipo de pesquisa, pelo contrário, foi o único que publicou artigos nos quatro tipos de pesquisas. Com base no cruzamento entre o nome do periódico e a área da estratégia, percebeu-se que os artigos publicados pelo periódico International Journal of Operations & Production, 80% abordam a área de operação/produção. No caso do Journal of Business Research, dos quatro artigos analisados, 75% pertencem à área de marketing e no Journal of Management Studies, 60% pertencem à área de marketing ou rede. O periódico Journal of Organizational Change Management foi o único que publicou artigos apenas na área de recursos humanos, ou seja, pode-se dizer ele é o periódico que mais privilegia a área de recursos humanos. No Organization Studies e Strategic Management Journal não foi observada preferência por alguma área. Analisando-se o setor de aplicação tomando por base o nome do periódico, observa-se os periódicos International Journal of Operations & Production Management, Organization 15

16 Studies, e Strategic Management Journal foram os que mais publicaram artigos relacionados a indústrias entre eles, o Strategic Management Journal ocupa a primeira colocação. O setor de comércio não foi abordado pelos periódicos International Journal of Operations & Production Management, Journal of Management Studies, Journal of Organizational Change Management, Strategic Management Journal o que demonstra pouco ou nenhum interesse por parte destes periódicos em publicar artigos relacionados ao setor comercial. Verificando-se o setor de aplicação classificado como Serviço, é possível concluir que tanto o Journal of Management Studies quanto o Organization Studies não apresentam publicação alguma sobre este setor. No caso do Journal of Management Studies, 40% pertenciam à indústria e 60% enquadravam-se ao quesito Geral. Já no Organization Studies, 57,1% dos sete artigos foram aplicados em indústrias. Com relação à região geográfica 100% dos artigos publicados pelo International Journal of Operations & Production Management pertenciam à região européia. No Organization Studies 71,4% foram publicadas por universidades sediadas na Europa. Já os demais, Journal of Business Research, Journal of Management Studies e Strategic Management Journal tiveram sim a região norte Americana como a líder de publicações. No Journal of Organizational Change Management não houve predominância de região. Como resultado do cruzamento de dados entre o nome do periódico e a perspectiva genérica sobre estratégia, tem-se: no periódico International Journal of Operations & Production Management as publicações são bem equilibradas. O Journal of Business Research não publicou estudo algum que se enquadrasse às perspectivas Evolucionária e Processual. Não foram identificadas publicações direcionadas à perspectiva clássica nos periódicos Journal of Management Studies e Journal of Organizational Change Management. Analisando as publicações do Organization Studies, 42,9% apresentaram maior tendência à perspectiva Processual e com relação ao periódico que mais teve publicações com o tema Estratégia, Strategic Management Journal, houve publicações seguindo todas as perspectivas, porém observou-se maior tendência à Processual, 31,3%. 4.3 COMPARAÇÃO COM O TRABALHO DE BERTERO, VASCONCELOS E BINDER (2003) 16

17 Comparando-se os resultados do presente artigo com o trabalho realizado por Bertero, Vasconcelos e Binder (2003), é possível perceber algumas relações, bem como diferenças, nos resultados entre a investigação das produções científicas brasileiras e internacionais. Bertero, Vasconcelos e Binder (2003) desenvolveram um estudo que apresentou um levantamento sistemático e uma avaliação crítica da produção científica em Estratégia Empresarial no Brasil, entre os anos de 1991 e Tal pesquisa envolveu a análise de 303 artigos sobre o tema em questão sendo que dos 303, em 121 casos não foi possível enquadrar o artigo em uma das quatro perspectivas de Whittington (2002). Na produção acadêmica brasileira na área de Estratégia, a perspectiva Clássica corresponde a pouco mais de 30% dos artigos, seguida pela perspectiva Processual, com 16,5%, pela Sistêmica, com 8,3% e pela Evolucionária, com 5%. TABELA 10 - PERSPECTIVAS NO TRABALHO DE BERTERO, VASCONCELOS E BINDER (2003) PERSPECTIVA WHITTINGTON ARTIGOS % Clássica 92 30,40% Processual 50 16,50% Sistêmica 25 8,30% Evolucionária 15 5% Artigos Não Enquadrados ,90% Total % Fonte: Bertero, Vasconcelos e Binder (2003) Nota: Tabela adaptada pelo autor A partir dos dados apresentados anteriormente é possível compreender que enquanto no Brasil a perspectiva mais utilizada pelos autores durante a elaboração de um artigo acadêmico sobre o tema estratégia empresarial é a Clássica, internacionalmente a perspectiva mais utilizada é a Processual. Enquanto esta representa 32,5% do total de publicações internacionais analisadas, aquela representa 30,40% das publicações brasileiras. Seguida da perspectiva Clássica, nacionalmente tem-se a perspectiva Processual, representando 16,5% das publicações. Já no meio acadêmico internacional, após a perspectiva Processual, tem-se as perspectivas Clássica e Evolucionária, juntas, como as segundas mais utilizadas pelos estudos em Estratégia Empresarial. 17

18 Nacionalmente, a perspectiva que nos últimos dez anos teve o menor número de artigos enquadrados foi a Evolucionária, enquanto que no âmbito internacional, entre os anos de 2010 e 2010, a perspectiva menos abordada foi a Sistêmica. Pode-se concluir com tais análises que os brasileiros ainda tinham maior interesse pela perspectiva Clássica no período de 1991 a 2002, assim como os próprios periódicos, revistas e congressos tinham em suas publicações mais de 30% de artigos desenvolvidos sob a perspectiva Clássica. Outro aspecto alvo de comparação com o trabalho de Bertero, Vasconcelos e Binder (2003) foi com relação ao número de autores envolvidos em cada publicação. Pôde-se notar que 43,9% dos artigos nacionais analisados foram escritos por um só autor e que a co-autoria começou a despontar como prática freqüente no período de 1991 a Somando-se o número de artigos publicados por um e por dois autores, chega-se a 83,5% da produção científica nacional entre os anos de 1991 e Apenas 13,20% dos 303 artigos analisados foram desenvolvidos por três autores. Fazendo uma análise comparativa com as publicações internacionais, observa-se que a freqüência de artigos publicados por dois autores corresponde a 50% das publicações, enquanto que os publicados por apenas um autor representa apenas 10% do total. Somando-se o número de artigos publicados por dois e por três autores, chega-se a 82,5% da produção científica internacional nos últimos dez anos. Ou seja, verifica-se que os estrangeiros realizam mais trabalhos em grupos de dois ou três autores do que os brasileiros realizavam entre 1991 e Não é uma conclusão concreta, mas pode-se dizer que naquela época as universidades brasileiras não incentivavam o trabalho em equipe, porém o que se vê hoje é diferente. As universidades estão cada vez mais incentivando seus alunos a participarem de programas de iniciação científica, por exemplo, estimulando o desenvolvimento de pesquisas. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se dizer que o presente artigo cobriu o período em que a Estratégia teve maior importância no campo da Administração. Ou seja, os últimos dez anos foi o período em que a Estratégia enquanto área de pesquisa adquiriu maior autonomia na área da Administração, e a 18

19 tendência é que nos próximos anos aumente ainda mais o número de publicações científicas na área da Estratégia. Diversas são as áreas com as quais a Estratégia vem se relacionando, e conforme observado durante a análise de dados, identificam-se as áreas de Marketing, Operação/Produção, Recursos Humanos, Rede e de Tecnologia de Informação. Embora tenha sido verificada apenas uma produção sobre a área de Tecnologia de Informação, pode-se dizer que esta ocorrência já é um desdobramento da área e representa uma vertente de importância para a Estratégia nos próximos anos. É válido reforçar que não existem publicações nacionais em estratégia vinculadas aos periódicos com Qualis A1. Embora existam os periódicos classificados com Qualis A2, estes não possuem publicações relevantes na área da estratégia organizacional. A pesquisa do tipo survey é a mais utilizada nos artigos científicos publicados na América do Norte, Ásia e Europa. Estudos teóricos ocupam o segundo lugar na preferência, seguido pelo estudo de caso único e múltiplo. A área de Recursos Humanos tem sido uma das mais investigadas quando se trata estudos sobre Estratégia. Pode-se concluir que tal interesse por esta área pode estar relacionado à importância que o quesito pessoas representa durante o estabelecimento de estratégias empresarias. Houve predominância de artigos publicados por dois e três autores em mais de 80% dos casos. As pesquisas acadêmicas tem se tornado cada vez mais complexas devido ao rigor metodológico adotado e exigido pelas universidades instituições de ensino como um todo - nos últimos anos. Com base nisso, pôde-se chegar à conclusão de que a tendência é que diminua cada vez mais o número de autores interessados em desenvolver pesquisas individualmente ou em grupo com mais de quatro pesquisadores. Acredita-se que o interesse por desenvolver pesquisas dentro das indústrias ou envolvendo organizações industriais, deve-se à curiosidade em conhecer, na prática, ambientes industriais. Entretanto, na visão dos autores da presente pesquisa, um assunto que seria um ótimo tema a ser investigado é a questão da mundialização do comércio por se tratar de uma questão global, merece ser estudada com um foco estratégico. Pode-se dizer que este trabalho terá importância para aqueles que desejam realizar um estudo analítico sobre quaisquer áreas, não apenas da administração, num determinado intervalo de tempo. Assim como diversos trabalhos acadêmicos guiaram os autores no 19

20 desenvolvimento desta pesquisa, este artigo pode ser utilizado como um indicativo de possibilidade de metodologia para novos trabalhos. Os autores que desejam submeter artigos para os periódicos internacionais citados na presente pesquisa devem lembrar que esses apresentam preferências no que diz respeito ao tipo de pesquisa, à perspectiva genérica e à área de investigação, uma vez que foram apresentadas preferências diferentes nos periódicos pesquisados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANSOFF, H. I. Corporate Strategy, Harmondsworth: Penguin, ANSOFF, H. I. Critique of Henry Mintzberg s The Design School, Strategic Management Journal, n. 12, p , BERTERO, C. O.; VASCONCELOS, F. C.; BINDER, M. P. Estratégia Empresarial: A Produção Científica Brasileira entre 1991 e Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 43, n. 4, p , Out./Dez GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, CYERT, R. M. e MARCH, J. G. A Behavioral Theory of the Firm. London: Blackwell, GRANOVETTER, M. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, v. 91, n. 3, p , MARKIDES, D. M. All the Right Moves: a Guide to Crafting Breakthrough Strategy. Boston, MA: Harvard Business School Press, MINTZBERG, H. The Rise and Fall of Strategic Planning: recovering roles for planning, plans, planners. New York/Toronto: Free Press,

21 MONTGOMERY, Cynthia A. e PORTER, M. E. Estratégia: A Busca da Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, PORTER, M. E. Competitive advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Nova York: Free Press, PORTER, M. E. What is strategy?, Harvard Business Review, p , Nov./Dec Qualis. (2008). Webqualis. Recuperado em 20 de Agosto 2010, WHITTINGTON, R. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

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