Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Violência Sexual
|
|
- João Vítor Barbosa Fidalgo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Violência Sexual
2 Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Parceria SOGIMIG-CRMMG 2013
3 CONCEITO SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Decorrente de qualquer alteração relacionada à frequência, duração e/ou quantidade do fluxo menstrual normal. (>80ml) CICLO MENSTRUAL NORMAL intervalo de 28 ± 7 dias (21 a 35 dias), duração de 4 ± 2 dias (dois a seis dias) e quantidade de 20 ± 40 ml (20 a 60 ml) Ginecologia de Williams 2014; Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
4 Oligomenorréia Hipomenorréia Polimenorréia SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Sangramento que ocorre com intervalo > 35 dias e usualmente causado por fase folicular prolongada Sangramento com quantidade diminuída Sangramento com intervalo < 21 dias e que pode ser causado por defeito na fase lútea Menorragia/hipermenorréia Metrorragia Sangramento excessivo (> 80 ml ou > 7 dias) com intervalos regulares (21 a 35 dias) Sangramento com intervalos irregulares e duração e quantidade variáveis Menometrorragia Sangramento excessivo, prolongado (> 80 ml ou > 7 dias) e com intervalos > 35 dias Sangramento intermenstrual Sangramento que ocorre entre os ciclos menstruais normais ( spotting )
5 CLASSIFICAÇÃO AGUDO: EVOLUÇÃO < 6 MESES CRÔNICO: EVOLUÇÃO 6 MESES ORGÂNICO : ocorrem alterações na duração e quantidade do sangramento menstrual DISFUNCIONAL: ocorre alteração no intervalo da menstruação Ginecologia de Williams 2014; Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
6 INCIDÊNCIA 53 em mulheres americanas /ano entre 18 e 50 anos Problema particular nas adolescentes afeta 10 a 30 % das mulheres - menacme afeta até 50% da mulheres perimenopausa responsável por até 70% das consultas ginecológicas (peri e pós-menopausa)
7 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Criança -Fisiológica da RN - Trauma/corpo estranho - Puberdade precoce - Cistos ovarianos - Neoplasias (sarcoma) Adolescente/Pré púbere -Coagulopatia - Anovulação - Anormalidade genpetica - Anomalia Mulleriana Menacme -Gravidez - Anovulação - Infecções - Tumores - Doenças sistêmica Peri e Pós-Menopausa -Hiperplasia endometrial - Pólipos - Miomas - Neoplasias do trato genital (Am Fam Physician 2004;69: ;
8 SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL FIGO classification system (PALM-COEIN) for causes of abnormal uterine bleeding in nongravid women of reproductive age (2011) Malcolm G. Munro a,b,, Hilary O.D. Critchley c, Michael S. Broder d,ian S. Fraser e; for the FIGO Working Group on Menstrual Disorders Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
9 SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
10 AVALIAÇÃO LABORATORIAL TESTE UINARIO E HEMATOLÓGICO E DE hcg HEMOGRAMA: AVALIAR ANEMIA e PLAQUETAS EXAMES ADICIONAIS CONFORME HIPOTESE DIAGNÓSTICA COAGULOGRAMA: SITUAÇÕES ESPECIAIS TSH E T4, PROLACTINA Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
11 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Ultrassonografia transvaginal avaliação da anatomia uterina avaliação da espessura endometrial (fases do ciclo/hiperplasia) alta taxa de falso (-) patologia intrauterina focal USTV X US com infusão salina (melhor detecção das massas intravitárias) Ginecologia de Williams 2011
12 Biópsia de endométrio Histeroscopia considerada padrão-ouro permite a inspecção da cavidade uterina biópsia sob visão Ginecologia de Williams 2014
13 Causas associadas à gravidez - sangramento de implantação - DPP/PP - abortamento - gravidez ectópica - doença trofoblástica gestacional - infecção pós abortamento ou pós parto Ginecologia de Williams 2014 Am Fam Physician. 2004; 69(8): ; Obstet Gynecol Clin N Am. 2008;
14 PALM - Pólipo - Adenomiose - Leiomoma - Malignas - doenças Ginecologia de Williams 2014; Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
15 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL COEIN - Coagulopatias - Doença de Won willebrand, Disfunção ovulatória SOP - SUD - Causas endometriais disturbios de hemostasia endometrial - Iatrogênico: uso de ACO oral ou injetável, warfarina - Não classificadas Ginecologia de Williams 2014; Editor Sandy J Falk FACOG literat review Updated 2018
16 OVULATÓRIO ANOVULATÓRIO
17 DISFUNCIONAL OVULATÓRIO FISIOPATOLOGIA origina-se predominantemente da dilatação vascular aumento desproporcional da PGE2 aumento da PGI 2 (vasodilatadora e previne agregação plaquetária) + fibrinólise + excessiva atividade endometrial heparina-símile = deficiência nos mecanismos hemostáticos que controlam a perda de sangue menstrual. Hum Reprod Update. 2002; 8(1):60-7. Ginecologia de Williams 2011
18 ANOVULATÓRIO -PERIMENARCA: imaturidade do eixo H-H-O - PERIMENOPAUSA: folículos ovarianos insensíveis - ENDOCRINOPATIAS - FÁRMACOS: depressores do hipotálamo/esteróides Ginecologia de Williams 2011
19 DISFUNCIONAL ANOVULATÓRIO FISIOPATOLOGIA estrogênios s/ oposição da progesterona...proliferação endometrial excessiva efeito indireto na liberação de vasopressina (vasodilatador) estrogênio isolado estimula expressão estromal dos fatores angiogênicos (VEGF) endométrio exposto a E isolado expressa menos PGs (menor disponibilidade do ac. aracdônico) Hum Reprod Update. 2002; 8(1):60-7.
20 Iatrogênicas Anticoagulantes Antidepressivos (Tricíclicos/ Inibidores Seletivos da recaptação da Serotonina) Tamoxifeno Antipsicóticos Corticosteróides Tiroxina Contraceptivos hormonais Terapia hormonal da pós-menopausa Suplementos alimentares e outros: Ginseng, Ginkgo, produtos derivados da soja Can Fam Physician. 2007; 53:58-64.
21 AVALIAÇÃO NA URGÊNCIA Avaliar a quantidade de sangue no forro, idade e estado geral Dados vitais Exame especular e toque vaginal Quando iniciou? É o primeiro epsódio? Há comorbidades? Acesso venoso Chamar Laboratório Reserva de sangue
22 AVALIAÇÃO Anatômico ACO Antifibrinolítico Diu-LNG GNRH Curetagem Miomectomia Histerectomia Ligadura das iliacas Embolização TERAPÊUTICA Can Fam Physician. 2007; 53:58-64.
23 AVALIAÇÃO TERAPÊUTICA Anovulatório ACO Progestagênios Diu-LNG GNRH Ablação endometrial Histerectomia Ovulatório AINEs Antifibrinolítico ACO Ablação endometrial Histerectomia Can Fam Physician. 2007; 53:58-64.
24 No SUD de pequena intensidade com hemoglobina > 11g/dl e hematócrito > 35%, Tranqüilizar a paciente; Orientar alimentação rica em ferro; Calendário menstrual (com orientação e registro prospectivo dos ciclos menstruais) ; Reavaliação da paciente periodicamente. Ginecologia Obstetríicia Essencial (in press) 2012/2013 Ginecologia de Williams, 2014
25 progresivamente até 21dias Ginecologia Obstetríicia Essencial (in press) 2012/2013 Ginecologia de Williams, 2014 SUD de moderada quantidade ou de pequena quantidade, mas prolongado com hemoglobina > 9g/dl e < 11g/dl e hematócrito > 25 e < 35% Avaliar procedimento invasivo EEC na dose de 1,25 a 2,5 mg/dia por 21 dias associados à diidrogesterona ou ao acetato de medroxiprogesterona nos últimos 10 a 14 dias; valerato de estradiol 2 mg VO a cada 6 horas, e após parar o sangramento, reduzir a dose gradativamente até 21 dias e associar um progestogênio nos últimos 12 a 14 dias, ACO contendo 30 µg de etinilestradiol 1 cp VO de 6 em 6 horas até diminuir bastante o sangramento, e, em seguida, reduzir
26 SUD GRAVE: Hb <8g/dL ; Ht <25%; sinais de instabilidade hemodinâmica Internar a paciente; Reposição volêmica com cristalóides e/ou concentrado de hemácias; Avaliar tratamento invasivo EEC 2,5 mg 6/6h ou ACO (35 a 50 µg) 6/6 h até cessar sangramento 24 a 48 h após ocorre parada do sangramento. Se for EEC associar progestagênio por 12 dias e encaminhar para acompanhamento ambulatorial Obs: O EEC são mais eficazes que o ACO S, uma vez que os estrogênios sem oposição da progesterona, proliferam o endométrio sem a diferenciação e estabilização induzida pela progesterona Ginecologia Obstetríicia Essencial (in press) 2012/2013 Ginecologia de Williams, 2014
27 SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO AINES OU ANTIFIBRINOLÍTICOS PROGESTAGÊNIOS CÍCLICOS ACO DIU LNG TERAPIA HORMONAL (PÓS MENOPAUSA) SIU LEVONORGESTREL (MIRENA) 74-97% após 3m Ginecologia Obstetríicia Essencial (in press) 2012/2013 Ginecologia de Williams, 2014
28 TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO PROGESTAGÊNIOS CÍCLICOS Diidrogesterona 20mg/dia (1 cáps. VO de 10 mg de 12/12 horas) por 10 a 14 d/mês, Acetato de medroxiprogesterona (AMP) 10mg VO por 10 a 14 d/mês, Progesterona micronizada 200 mg VO/dia por 10 a 14 d/mês, Acetato de nomegestrol 5 mg/dia VO por 12 d/mês Acetato de noretisterona 10 mg/dia VO por 20 d/mês. Ginecologia Obstetríicia Essencial (in press) 2012/2013 Ginecologia de Williams, 2014
29 Antifibrinolíticos x AINEs número de absorventes Antifibrinolytics for heavy menstrual bleeding Lethaby Anne, Farquhar Cindy, Cooke Inez Issue 12, 2012
30 Antifibrinolytics for heavy menstrual bleeding CONCLUSÕES Antifibrinolíticos determinaram grande redução (30-50%) no fluxo menstrual (medida objetiva) quando comparado com placebo, antiinflamatórios e progestagênios (fase lútea); não houve aumento de efeitos adversos com antifibrinolíticos em comparação com placebo ou outros tratamentos; melhora significativa na vida sexual após terapia com antifibrinolíticos.
31 Progestagênios X DIU-LNG Amenorréia Progesterone or progestogen-releasing intrauterine systems for heavy menstrual bleeding Lethaby Anne, Cooke Inez, Rees Margaret C Issue 12, 2012
32 Progesterone or progestogen-releasing intrauterine systems for heavy menstrual bleeding DIU LNG foi mais efetivo que a noretisterona (21dias) no tratamento do sangramento disfuncional; DIU LNG maior incidência de efeitos colaterais (sangramento intermenstrual e mastalgia) que no grupo com noretisterona porém maior taxa de continuidade de tratamento CONCLUSÕES DIU LNG - > satisfação pelas mulheres
33 SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL OBRIGADO!
Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Parceria SOGIMIG-CRMMG 2013 Sangramento uterino normal Menstruação: sangramento que ocorre após ovulação prévia Periodicidade: 22 a 35 dias
Leia maisHISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES
HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES DGO USP RIB PRETO HISTEROSCOPIA CIRURGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA Histerectomia Taxas excessivamente altas em alguns países
Leia maisCoordenação: Marcelo Rodrigues Gonçalves Roberto Nunes Umpierre. Organização: Milena Rodrigues Agostinho Elise Botteselle de Oliveira Rudi Roman
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia TelessaúdeRS/UFRGS Rua Dona Laura, 320 11º andar Bairro Rio Branco CEP: 90430 090 Porto Alegre/RS
Leia maisDistúrbios menstruais na adolescência
Distúrbios menstruais na adolescência Cláudia Braga Monteiro Abadesso Cardoso Maria Alice Neves Bordallo Irregularidades menstruais - definição e classificação. Anovulação crônica. Amenorréia primária
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisInfertilidade. Propedêutica básica do casal infértil
Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se
Leia maisHemorragia Uterina Anómala Protocolos de Atuação
Workshop Saúde Reprodutiva das Adolescentes Passo 2 Hemorragia Uterina Anómala Protocolos de Atuação Novembro 2017 Ana Teresa Marujo Neuza Mendes Definição Qualquer hemorragia uterina que não se integre
Leia maisCAPÍTULO 11. HEMORRAGIA UTERInA AnORMAL 1. HEMORRAGIA UTERINA ANORMAL
CAPÍTULO 11 HEMORRAGIA UTERInA AnORMAL 1. HEMORRAGIA UTERINA ANORMAL A hemorragia uterina anormal (HUA) deine-se como qualquer sangramento que diira do padrão menstrual em frequência, quantidade e duração.
Leia maisDIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019
DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019 César Eduardo Fernandes Presidente Corintio Mariani Neto Diretor Administrativo/Financeiro Marcos Felipe Silva de Sá Diretor Científico Juvenal Barreto B. de Andrade Diretor
Leia maisTabela 1: Classificação dos contraceptivos hormonais quanto à sua composição
Tabela : Classificação dos contraceptivos hormonais quanto à sua composição Progestagênio isolado Estrogênio associado ao progestagênio (métodos combinados) Oral Oral Injetável trimestral (AMPD) Injetável
Leia maisAmenorréia. Amenorréia Secundária: Ausência de menstruação por três ciclos menstruais normais ou por seis meses (em mulher que já menstruou)
Amenorréia Amenorréia Definição: Amenorréia Primária: Ausência de menstruação aos 14 anos de idade sem características sexuais visíveis, ou aos 16 anos de idade na presença de características secundárias
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Anticoncepcionais. Prof. MSc. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Prof. MSc. Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Introduçã o Estrogênios e progesterona à numerosas ações fisiológicas Reprodução
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA I (GOB001) - 7º PERÍODO PROGRAMA 2º SEMESTRE DE 2013
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-4 0 andar Caixa Postal 340 - CEP 30130-100 (31) 3248-9764 - FAX: (31) 3248-9765 GOB GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Av. Prof. Alfredo Balena 90-4 0 andar Caixa Postal 340 - CEP 3030-00 (3) 3248-9764 - FAX: (3) 3248-9765 GOB GINECOLOGIA BÁSICA (GOB008)
Leia maisSangramento Uterino Anormal
editora con nexomm Série orientações e recomendações febrasgo n o 7 2017 Sangramento Uterino Anormal federação brasileira das associações de ginecologia e obstetrícia Diretoria da Febrasgo 2016 / 2019
Leia maisUltrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A
Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Carolina Pereira Médica Ginecologista e Obstetra Ultrassonografia na
Leia maisHistória Clínica de Ginecologia
História Clínica de Ginecologia Ano Letivo 2014/2015 2º Semestre Dra. Vera Lúcia Ramos Bárbara Marques 2010139720 1 Identificação Nome Márcia M. Idade 33 anos Raça Negra Escolaridade 3º ano da licenciatura
Leia maisSANGRAMENTO VAGINAL ANORMAL NA EMERGÊNCIA
SANGRAMENTO VAGINAL ANORMAL NA EMERGÊNCIA Sara Kvitko de Moura Amanda Tavares Mello Eduardo Cadore Guzzo Lucas Schreiner Thais Guimarães dos Santos UNITERMOS SAÚDE DA MULHER; DOENÇAS UROGENITAIS FEMININAS;
Leia maisMario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016
Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016 Anamnese / Exame Físico Disfunção Ovulatória Anormalidades Uterinas Permeabilidade Tubária Análise Seminal Atenção! Associação de Fatores... diagnóstico anamnese
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 17 Profª. Lívia Bahia Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica Planejamento Familiar As práticas educativas devem fazer uso de metodologia
Leia maisSangramento Uterino Disfuncional. atualização. Lucas V. Machado RESUMO ABSTRACT
atualização RESUMO Baseado em longa experiência clínica, o autor faz uma análise crítica da terminologia e conceituação das perdas sangüíneas uterinas irregulares. Destaca a freqüente confusão acadêmica
Leia maisSangramento Uterino Disfuncional na Adolescência
Sangramento Uterino Disfuncional na Adolescência Anderson Sanches de Melo e Carolina Sales Vieira 1. Definição Sangramento uterino disfuncional (SUD) é a perda sanguínea anormal do útero na ausência de
Leia maisDispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)
Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações
Leia mais17/06/15. Administração de misoprostol previamente a procedimentos histeroscópicos. Histeroscopia. Preparação cervical. Preparação cervical
Administração de misoprostol previamente a procedimentos histeroscópicos Histeroscopia A taxa de complicações decorrentes de procedimentos histeroscópicos é baixa (1-1,5%) Maioria relacionada com a introdução
Leia maisCAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:
Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,
Leia maisHemorragia Genital na Pós-Menopausa
Curso de Pós-Graduação em Geriatria Hemorragia Genital na Pós-Menopausa Avaliação e orientação diagnóstica Pedro Viana Pinto Introdução 5% motivos de consulta em Ginecologia Maioria dos casos têm etiologias
Leia maisAmenorréia Induzida: Indicações. XIX Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Norte XVI Jornada da Maternidade Escola Januário Cicco
Amenorréia Induzida: Indicações XIX Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Norte XVI Jornada da Maternidade Escola Januário Cicco I. Amenorréia Amenorréia secundária é um distúrbio que se
Leia maisEx-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG
Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e
Leia maisUltrassonografia na miomatose uterina: atualização
Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do
Leia maisPADRÕES DE SANGRAMENTO COM OS NOVOS CONTRACEPTIVOS
XXIII JORNADA PARAIBANA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA V CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DO TRATO GENITAL INFERIOR E COLPOSCOPIA PADRÕES DE SANGRAMENTO COM OS NOVOS CONTRACEPTIVOS Prof. Dr. José Maria
Leia maisHá algum contraceptivo com maior risco cardiovascular??? XII CONGRESSO DE GINECOLOGIA ENDÓCRINA
Há algum contraceptivo com maior risco cardiovascular??? Introdução Influência dos contraceptivos hormonais em: 1)Trombose venosa 2)Trombose arterial 3) Hipertensão arterial sistêmica Tromboembolismo Venoso
Leia maisDiretrizes Assistenciais HEMORRAGIA GENITAL
Diretrizes Assistenciais HEMORRAGIA GENITAL Versão eletrônica atualizada em Maio 2009 1. Definição Hemorragia genital é definida como presença de sangramento que se exterioriza pela vagina e vulva em grande
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Av. Prof. Alfredo Balena 90-4 0 andar Caixa Postal 340 - CEP 3030-00 (3) 3248-9764 - FAX: (3) 3248-9765 GOB GINECOLOGIA BÁSICA (GOB008)
Leia maisPRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR
RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
Leia maisAbstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal
EO Karin Abstinência periódica Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal Mariel Hidalgo - Porto Alegre/2007 Métodos
Leia maisSECONDARY AMENORRHEA: INITIAL INVESTIGATION AMENORREIA SECUNDÁRIA: ABORDAGEM DIAGNÓSTICA INICIAL
SECONDARY AMENORRHEA: INITIAL INVESTIGATION AMENORREIA SECUNDÁRIA: ABORDAGEM DIAGNÓSTICA INICIAL UNITERMOS AMENORREIA; AMENORREIA SECUNDÁRIA Rita Guidotti Feio Marília Maia de Gonçalves Pedro Paes Mariangela
Leia maisINTRODUÇÃO BOA LEITURA!
INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina
Leia maisManejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Leia maisResumo O Sangramento Uterino Anormal (SUA) representa um problema de saúde
REVISÃO Sangramento : proposta de abordagem do Grupo Heavy Menstrual Bleeding: Evidence-Based Learning for Best Practice (HELP)* Heavy menstrual bleeding: management proposal of the Heavy Menstrual Bleeding:
Leia maisAMENORRÉIA PRIMÁRIA: FLUXOGRAMA DE INVESTIGAÇÃO
UNITERMOS AMENORRÉIA PRIMÁRIA: FLUXOGRAMA DE INVESTIGAÇÃO AMENORREIA. Maria Rita Ronchetti Maicon Cigolini Betina Bojunga Carvalho Sara Kvitko de Moura Mariangela Badalotti KEYWORDS AMENORREIA. SUMÁRIO
Leia maisABLAÇÃO ENDOMETRIAL EM CONTRASTE À HISTERECTOMIA NO CONTEXTO DO SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Vol.20,n.1,pp.164-168 (Set Nov 2017) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR ABLAÇÃO ENDOMETRIAL EM CONTRASTE À HISTERECTOMIA NO CONTEXTO DO SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL ENDOMETRIAL ABLATION
Leia maisSUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE
ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 04/04/2019
Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Realizar consulta em ginecologia para histeroscopia diagnóstica Atualizado em: 21/03/2019 Descrição O Exame de Histeroscopia é um procedimento ginecológico realizado
Leia maisDra. Erica Stein Ciasca. Orientadora: Dra. Lenita Panaro Serviço de Ginecologia HUCFF 21/09/2012
Hiperplasia Endometrial Classificação e Terapêutica Dra. Erica Stein Ciasca Orientadora: Dra. Lenita Panaro Serviço de Ginecologia HUCFF 21/09/2012 Endométrio Normal Fase Proliferativa Relação Glândulas/Estroma
Leia maisAspectos Demográficos
Climatério Fernando M. Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina Ambulatório de Endocrinologia Ginecológica, HC Setor de Reprodução Humana, HC 1 Aspectos Demográficos Fonte:
Leia maisSaúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias
Saúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias Helena Solheiro Coimbra, 17 Novembro de 2017 WORKSHOP - SAÚDE REPRODUTIVA DAS ADOLESCENTES NÚCLEO DE GINECOLOGIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DA SPG 17 de
Leia maisAudiência Pública do Senado Comissão de Direitos Humanos. A questão do aborto sob a ótica da saúde pública. Brasília, 30/04/2015
Audiência Pública do Senado Comissão de Direitos Humanos A questão do aborto sob a ótica da saúde pública Brasília, 30/04/2015 Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Ministério da Saúde PRINCIPAIS MARCOS
Leia maisUTROGESTAN progesterona
UTROGESTAN progesterona USO ADULTO -COMPOSIÇÃO: Cada cápsula contém: Progesterona... 200mg Excipientes: Lecitina de soja, Óleo de amendoim... q.s.p. 1 cápsula. *Componentes da casca da cápsula: gelatina,
Leia maisIMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO
DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e
Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais
Leia maisJacy Bruns. Declaração de conflito de interesse
Jacy Bruns Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou terapêutico
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia maisDr. Jarbas Magalhães
Dr. Jarbas Magalhães DIU de Cobre TCu380A MLCu375 SIU liberador de LNG(SIU-LNG) reservatório de 52 mg de LNG 19mm polimetilsiloxane liberação de 20 ug /24hs comprimento total de 32 mm O SIU-LNG combina
Leia maishormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas
Gônadas masculinas Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, muito conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias,
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e
Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais
Leia maisPRO MATRE Ant n icon o c n ep e ç p ão ã o e m e m situa u ç a õe õ s e e s e pe p c e iai a s Is I abel l L.A.. A C. orrêa
PRO MATRE Anticoncepção em situações especiais Isabel L.A.Corrêa Critérios da OMS Critérios da OMS Anticoncepção e Hipertensão Arterial Sistêmica Revisão sistemática : Risco cardiovascular entre hipertensas
Leia maisGuia da eficácia dos métodos contraceptivos
Nilson Roberto de Melo e Luciano de Melo Pompei WebMédicos Médico-assistente, Doutor da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Luciano de Melo
Leia maisAula 6 Saúde Reprodutiva IV: Métodos. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 6 Saúde Reprodutiva IV: Métodos Hormonais e Cirúrgicos Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Anticoncepcional Hormonal Oral Combinado (AHCO) Consiste na utilização por via oral
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO CLÍNICO DE HEMOCOMPONENTES. Concentrado de Hemácias (CH)
Concentrado de Hemácias (CH) A transfusão de concentrados de hemácias está indicada para aumentar rapidamente a capacidade de transporte de oxigênio em pacientes com diminuição da massa de hemoglobina.
Leia maisInfertilidade no consultório: Autora: Lara Morales- R2 Orientadora: Dra. Maria Albina
Infertilidade no consultório: como conduzir Autora: Lara Morales- R2 Orientadora: Dra. Maria Albina Infertilidade Definição: Ausência de concepção após um ano mantendo relações sexuais sem proteção PRIMÁRIA
Leia maisAnovulação. Profª. Keyla Ruzi
Anovulação Profª. Keyla Ruzi Síndrome da Anovulação Crônica Caracteriza-se pela ausência persistente de ovulação. 15 a 20% da população feminina em idade fértil. Pode ocorrer em condições fisiológicas
Leia mais24ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010
24ª Jornada de e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010 Centro de Convenções Rebouças São Paulo Centro de Estudos Ayres Netto Condutas em Ginecologia e (10/3/2010)
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia maisMétodos Contracetivos
Métodos Contracetivos Características Necessário antes de iniciar o método Eficácia contracetiva (uso correto vs habitual) Utilização Uso na amamentação Retorno à fertilidade Eficácia na dismenorreia Efeitos
Leia maisCAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO
CAPÍTULO 18 MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO 1. INTRODUçãO Leiomiomas uterinos são os tumores mais frequentes do trato genital feminino, clinicamente aparentes em 25% das
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisENDOMETRIOSE. marcoams - inomed
ENDOMETRIOSE CONCEITO Ectopia do tecido endometrial funcionante (glandular e/ou estroma) Souza,mam Incidência 10 a 15 % idade reprodutiva Mulheres inférteis 25 a 30% Mulheres assintomáticas 1 e 2 % Infertil
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DO ABC MANTIDA PELA FUNDAÇÃO DO ABC PLANO DE ENSINO. I- Identificação
PLANO DE ENSINO I Identificação Disciplina: Ginecologia Ano Letivo: 2018 Série: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( X ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) Bimestre: 1º ( X ) 2º ( X ) 3 º( X ) 4º( X ) Carga Horária Total da Disciplina
Leia maisInfertilidade conjugal: Definição e Protocolo básico de investigação Paula Andrea Navarro
Infertilidade conjugal: Definição e Protocolo básico de investigação Paula Andrea Navarro Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -
Leia maisCICLO MENSTRUAL CICLO OVARIANO CICLO UTERINO. Prof.ª Patrícia Silva de Medeiros Ajes - Guarantã do Norte/MT
CICLO MENSTRUAL CICLO OVARIANO CICLO UTERINO Prof.ª Patrícia Silva de Medeiros Ajes - Guarantã do Norte/MT Ciclo Menstrual Fisiologia do Ciclo Menstrual A primeira menstruação da vida da mulher chama-
Leia maisFEBRASGO Manual de Critérios Médicos de Elegibilidade da OMS para Uso de Métodos Anticoncepcionais 2010
Elaine Soares Barbosa R1 Orientadora: Dra Angela Maria Baptista Doenças Endócrinas Cardiopatias Doenças Auto-imunes Doenças Hematológicas Câncer de Mama Doença Trofoblástica Gestacional CATEGORIA 1: :
Leia maisMirena. Bayer S.A. Endoceptivo (SIU Sistema Intrauterino) 52 mg
Mirena Bayer S.A. Endoceptivo (SIU Sistema Intrauterino) 52 mg Mirena levonorgestrel APRESENTAÇÕES: Mirena (levonorgestrel) é um endoceptivo, ou seja, um sistema intrauterino (SIU) com liberação de levonorgestrel,
Leia maisSeleção Residência Médica HUSM/ UFSM Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
1 Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 2 QUESTÃO 01 Em relação ao climatério e uso de terapia hormonal (TH), relacione as colunas e após marque a alternativa
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 08:00 Tiago 104 D Principais neoplasias ginecológicas e lesões precursoras SEGUNDA 6/5/2013 08:50
Leia maislevonorgestrel Number of pages: JT Job No.: Pharmacode: Font / Font size / Spacing: Colors:
12 levonorgestrel JT Job No.: Item No.: Drawn up/os: Date: Client: Font / Font size / Spacing: Colors: Folding: Dimensions (mm): Number of pages: Pharmacode: 251938 81655332 Mirena INS pot.ohje BR.indd
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Médico atende, em um hospital de referência para procedimentos em endoscopia ginecológica no Sistema Único de Saúde (SUS), uma mulher de 32 anos, nuligesta, que se queixa
Leia maislevonorgestrel REPRODUÇÃO DA B ESTE TEXTO É A EST E TEXTO É A ESTE TEXTO É A ESTE TEXTO É A REPRODUÇÃO DA BULA REPRODUÇÃO DA BULA REPRODUÇÃO DA BULA
8_02.indd C.1 86118718 RE levonorgestrel ULA ULA RE RE RE RE RE RE ULA ULA Packaging Technology Berlin SGRFH page: U 1 / PANTONE 1585 C 1/5/2018 10:06:48 AM 8_02.indd 2 Mirena levonorgestrel RE ULA ULA
Leia maisLista de Tabelas. Tabela 1 Estrogênios: doses e vias de administração
Lista de Tabelas Tabela 1 Estrogênios: doses e vias de administração Estrogênios / doses e vias Via oral / dose Estrogênios conjugados (EC) 0,5-0,45 0,625 1,25mg/dia 17-β-estradiol micronizado (E 2 ) 1
Leia maisANTICONCEPÇÃO CONTINUA OU ESTENDIDA
ANTICONCEPÇÃO CONTINUA OU ESTENDIDA VANTAGENS E DESVANTAGENS Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes CONCEITOS GERAIS 1,2 Mulheres modernas apresentam muito mais ciclos
Leia maisEXAME AMRIGS Instruções
1. Atente-se aos avisos contidos no quadro da sala. EXAME AMRIGS 2016 Instruções 2. Seus pertences deverão ser armazenados dentro do saco plástico fornecido pelo fiscal. Somente devem permanecer em posse
Leia maisENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM
ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM INTRODUÇÃO 3 AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA? 5 QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE? 7 QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisSistema Reprodutor 1
Sistema Reprodutor 1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 2 Funções Reprodutivas Espermatogênese: formação do esperma Regulação das funções sexuais masculinas pelos diversos hormônios Ato sexual masculino 3 Anatomia
Leia maisSangramento Uterino Anormal
Sangramento Uterino Anormal Todo sangramento uterino que difere do padrão menstrual, por seu volume, duração, frequência e tempo de aparecimento, se constitui uma manifestação patológica e merece ser investigada.
Leia maisDr. Guilherme Galante Heuser
Dr. Guilherme Galante Heuser Medico Radiologista MEC / CBR Diretor técnico IMED Radiologia e CDI Unimed Noroeste RS Mestre em Atenção Integral a Saúde UNIJUí Unicruz Prof. Faculdade de Medicina UNIJUÍ
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas DOR PELVICA AGUDA
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas DOR PELVICA AGUDA Parceria SOGIMIG-CRMMG 2010 Categorização Tipo de Fibra Somática Visceral Tipo de Origem Inflamatória Neuropática Parceria SOGIMIG-CRMMG
Leia maisT AT A A T M A E M NT N O
Interpretação de exames laboratoriais em RHA Técnicas de Reprodução Assistida Dr. Pedro Augusto Araujo Monteleone pedro@monteleone.med.br 24 de fevereiro de 2012 exames laboratoriais em RHA DIAGNÓSTICO
Leia maisexames laboratoriais em RHA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROGNÓSTICO SEGUIMENTO RESULTADO
Interpretação de exames laboratoriais em RHA Técnicas de Reprodução Assistida exames laboratoriais em RHA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROGNÓSTICO SEGUIMENTO RESULTADO Esquema Prático de Avaliação do Casal Infértil
Leia maisOsistema intrauterino de libertação de levonorgestrel
Review Article/Artigo de Revisão Levonorgestrel-releasing intrauterine system and breast cancer Sistema intrauterino de libertação de levonorgestrel e cancro da mama Joana Cruz*, Ana Rosa Costa** Serviço
Leia maisAMEnORRéIA PRIMáRIA. COMpARTIMENTO I: DISTúRBIOS DO TRATO DE SAÍDA OU órgão-alvo UTERINO
Unidade 1 - Adolescência Amenorréia Primária CAPÍTULO 2 AMEnORRéIA PRIMáRIA DEfINIçãO Amenorréia primária é a ausência de menstruação até os 14 anos de idade, na ausência de crescimento ou desenvolvimento
Leia maisCopyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Copyright Viseu Editor Capa Revisão Projeto Gráfico Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de Góes Soligo, Adriana Manual da
Leia maisResumo A utilização do dispositivo intrauterino (DIU) hormonal para a contracepção
REVISÃO SISTEMATIZADA Efetividade do dispositivo intrauterino liberador de levonorgestrel (Mirena ) para a terapia de reposição hormonal na perimenopausa e pós-menopausa The effectiveness of the levonorgestrel-releasing
Leia mais